Então apregoei ali um jejum junto ao rio Aava, para nos humilharmos diante da face de nosso Deus, para lhe pedirmos caminho seguro para nós, para nossos filhos e para todos os nossos bens
(Esdras 8:21).
ESDRAS E O CAMINHO SEGURO
Esdras estava prestes a retornar a Jerusalém, vindo do cativeiro babilônico. Outros judeus tinham aceitado a oferta do rei Artaxerxes (cap. 7:13), e se juntaram a Esdras. Mas o que realmente importava para Esdras era que a atitude do coração de seus acompanhantes fosse correta diante de Deus. O cativeiro na Babilônia tinha sido o castigo de Deus para uma nação culpada. Então eles tinham boas razões para se humilharem diante de Deus por causa do passado deles.
Esdras direciona a atenção deles para a longa e perigosa jornada que os aguardava. Eles de fato precisavam seguir pelo “caminho seguro”, isto é, sob a proteção de Deus. O rei poderia ter mandado tropas para defendê-los, mas Esdras disse: “tive vergonha de pedir ao rei, exército e cavaleiros para nos defenderem do inimigo pelo caminho; porquanto tínhamos falado ao rei, dizendo: A mão do nosso Deus é sobre todos os que o buscam, para o bem deles; mas o seu poder e a sua ira contra todos os que o deixam” (Esdras 8:22).
Esdras estava firmado profundamente em sua fé. E não minimizava o perigo; sabia que os inimigos estavam por todo lado. Mas ele vivia para Deus, e conhecia sua bondade (cap. 7:7-10). Quem leva a vida sob a boa mão de Deus se envergonhará de depositar sua confiança na proteção humana.
O “caminho seguro” para nós e nossos filhos é o caminho: Jesus Cristo. “Eu sou o caminho” (João 14:6). Os inimigos estão dentro (a carne) e fora (o diabo e seus anjos) de nós. Estamos cercados, mas Deus já providenciou uma vereda de segurança para os seus. O próprio Senhor Jesus afirmou: “Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20).
terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
O ÁPICE DE UMA VIDA
Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão… Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, ele foi ao templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para lhe fazer conforme requeria o costume da lei, Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo: "Ó Soberano, como prometeste, agora podes despedir em paz o teu servo. Pois os meus olhos já viram a tua salvação (Lucas 2:25-30).
O ÁPICE DE UMA VIDA
Que cena comovente é esta! Simeão era um homem que aguardava pelo Messias que Deus prometera. Deus lhe falou que ele não morreria até que visse o Prometido de Israel. Certo dia, quando “aconteceu” de estar no templo, Maria e José vieram oferecer o sacrifício que a Lei requeria após o nascimento de um filho, e os três tiveram esse maravilhoso encontro. Simeão estaria ali “por acaso”, por “acidente”? Não, “movido pelo Espírito, ele foi ao templo” no exato momento em que os pais traziam o menino Jesus. Que você seja também movido pelo Espírito Santo em todas as suas atividades diárias!
Tomando o Bebê nos braços, ele discerniu quem era aquele menino. Como é comovente ver que Simeão reconheceu no pequeno bebê o Salvador, Aquele por quem esperou a vida inteira. Sua resposta foi natural, um transbordar de seu coração – ele louvou Deus! Para Simeão, aquele momento foi o ápice de sua vida; depois disso, o que restava mais da vida para ele? Era como se ele falasse assim: “Senhor, esta é a maior experiência que eu poderia ter. O que há na vida melhor que isso? Oh, deixe-me morrer em paz para que eu possa estar em Tua presença para sempre. Não há nada mais sublime!”.
O ÁPICE DE UMA VIDA
Que cena comovente é esta! Simeão era um homem que aguardava pelo Messias que Deus prometera. Deus lhe falou que ele não morreria até que visse o Prometido de Israel. Certo dia, quando “aconteceu” de estar no templo, Maria e José vieram oferecer o sacrifício que a Lei requeria após o nascimento de um filho, e os três tiveram esse maravilhoso encontro. Simeão estaria ali “por acaso”, por “acidente”? Não, “movido pelo Espírito, ele foi ao templo” no exato momento em que os pais traziam o menino Jesus. Que você seja também movido pelo Espírito Santo em todas as suas atividades diárias!
Tomando o Bebê nos braços, ele discerniu quem era aquele menino. Como é comovente ver que Simeão reconheceu no pequeno bebê o Salvador, Aquele por quem esperou a vida inteira. Sua resposta foi natural, um transbordar de seu coração – ele louvou Deus! Para Simeão, aquele momento foi o ápice de sua vida; depois disso, o que restava mais da vida para ele? Era como se ele falasse assim: “Senhor, esta é a maior experiência que eu poderia ter. O que há na vida melhor que isso? Oh, deixe-me morrer em paz para que eu possa estar em Tua presença para sempre. Não há nada mais sublime!”.
domingo, 29 de março de 2015
2 Reis 19:14-24
Eu, porém, estou aflito e necessitado; apressa-te por mim, ó Deus; tu és
o meu auxílio e o meu libertador; SENHOR, não te detenhas! (Salmo 70:5).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 19:14-24)
Sofrer em silêncio, não responder nada, essas são atitudes próprias de quem crê, diante da provocação do mundo ou de suas mais atrativas seduções. Mas, quando está diante de Deus, acha palavras para falar. Ezequias agiu assim. O rei estendeu a carta do inimigo diante dos olhos do Senhor e disse a Deus algo semelhante a: “Essa questão é Tua; eu deixarei que Tu lides com isso”, pois os assírios blasfemaram contra o próprio Deus, cuja glória foi desafiada (v. 19).
Ezequias completa sua surpreendente preparação militar com a mais eficaz das táticas: ele recua silenciosamente, mantendo-se fora da vista e deixando o inimigo enfrentar o Senhor, que é incomparavelmente mais forte! Em nossas dificuldades, grandes ou pequenas, temos de em primeiro lugar nos conscientizar que somos muito fracos para vencer qualquer obstáculo. Apresentemos a questão ao Senhor em oração. Por fim, esperemos em paz pelo livramento que vem do alto. Então a provação não estará mais entre nós e, ao contrário, o Senhor será como um escudo protetor entre nós, Seus redimidos, e a provação (Salmo 38:14-15).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 19:14-24)
Sofrer em silêncio, não responder nada, essas são atitudes próprias de quem crê, diante da provocação do mundo ou de suas mais atrativas seduções. Mas, quando está diante de Deus, acha palavras para falar. Ezequias agiu assim. O rei estendeu a carta do inimigo diante dos olhos do Senhor e disse a Deus algo semelhante a: “Essa questão é Tua; eu deixarei que Tu lides com isso”, pois os assírios blasfemaram contra o próprio Deus, cuja glória foi desafiada (v. 19).
Ezequias completa sua surpreendente preparação militar com a mais eficaz das táticas: ele recua silenciosamente, mantendo-se fora da vista e deixando o inimigo enfrentar o Senhor, que é incomparavelmente mais forte! Em nossas dificuldades, grandes ou pequenas, temos de em primeiro lugar nos conscientizar que somos muito fracos para vencer qualquer obstáculo. Apresentemos a questão ao Senhor em oração. Por fim, esperemos em paz pelo livramento que vem do alto. Então a provação não estará mais entre nós e, ao contrário, o Senhor será como um escudo protetor entre nós, Seus redimidos, e a provação (Salmo 38:14-15).
sábado, 28 de março de 2015
REAÇÕES NÃO PREVISTAS
Há apenas um passo entre mim e a morte (1 Samuel 20:3).
REAÇÕES NÃO PREVISTAS
Londres. Março de 2006. Seis homens saudáveis receberam uma dose de um remédio que ainda estava sob testes. Eles tinham concordado com a experiência e receberam por ela. Testes laboratoriais e em animais não mostraram nenhum efeito adverso. Segundos após tomarem o medicamento, os homens apresentaram severas reações alérgicas: o inchaço os tornou irreconhecíveis. Eles caíram como peças de dominó, e tiveram febres intensas. Todos foram transferidos para a unidade de tratamento intensivo, onde a equipe não fazia a menor ideia de como lidar com aquelas reações. Muito tempo depois, dois daqueles cobaias ainda estavam à beira da morte.
Essa terrível ocorrência demonstra a verdade do versículo de hoje. Porem, enquanto há vida há esperança. A menos que a morte se instale.
Não é diferente com a salvação que Deus nos oferta. Todos podem aceitá-la durante o tempo em que viverem aqui, mas as oportunidades ficam mais escassas a cada dia e desaparecem com a morte. Por isso ninguém pode negligenciar o que Deus estabeleceu. “Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9:27). Você jamais sabe quando os “efeitos colaterais” dos seus pecados irão lhe matar, ou seja, quando não restará mais nenhum passo entre você e a morte.
REAÇÕES NÃO PREVISTAS
Londres. Março de 2006. Seis homens saudáveis receberam uma dose de um remédio que ainda estava sob testes. Eles tinham concordado com a experiência e receberam por ela. Testes laboratoriais e em animais não mostraram nenhum efeito adverso. Segundos após tomarem o medicamento, os homens apresentaram severas reações alérgicas: o inchaço os tornou irreconhecíveis. Eles caíram como peças de dominó, e tiveram febres intensas. Todos foram transferidos para a unidade de tratamento intensivo, onde a equipe não fazia a menor ideia de como lidar com aquelas reações. Muito tempo depois, dois daqueles cobaias ainda estavam à beira da morte.
Essa terrível ocorrência demonstra a verdade do versículo de hoje. Porem, enquanto há vida há esperança. A menos que a morte se instale.
Não é diferente com a salvação que Deus nos oferta. Todos podem aceitá-la durante o tempo em que viverem aqui, mas as oportunidades ficam mais escassas a cada dia e desaparecem com a morte. Por isso ninguém pode negligenciar o que Deus estabeleceu. “Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9:27). Você jamais sabe quando os “efeitos colaterais” dos seus pecados irão lhe matar, ou seja, quando não restará mais nenhum passo entre você e a morte.
sexta-feira, 27 de março de 2015
A OBRA DO ESPÍRITO SANTO
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra (Atos 1:8).
A OBRA DO ESPÍRITO SANTO
A vinda do Espírito Santo à terra no dia de Pentecostes teve um efeito tremendo. Os discípulos que uma vez cheios de temor haviam se encontrado num lugar às portas trancadas, agora, de repente, pregavam livremente o Evangelho de Jesus Cristo, o desprezado e odiado nazareno. E isso não era fogo de palha, mero entusiasmo do momento. A sobriedade do sermão de Pedro em Atos 2 e o testemunho dos cristãos primitivos, como registrado no livro de Atos, mostra quão convincentes eles eram. O Espírito Santo habitava neles e os revestia, frágeis vasos que eram, com poder divino.
Este poder era sentido pelos seus ouvintes. As palavras que ouviam penetravam seus corações e ferroavam suas consciências. Eles atenderam ao chamado dos apóstolos, voltaram-se para Deus, creram no Evangelho, e eles mesmos receberam o Espírito Santo.
Desde então, no que diz respeito ao Espírito Santo, não houve mudanças. Ele ainda opera por meio de pessoas frágeis. Obstáculos que impedem Sua obra só surgem quando agimos em oposição ou desobediência à Palavra de Deus.
E o efeito nos ouvintes também é ainda o mesmo. Ninguém pode ser salvo se o Espírito Santo não estiver operando nos corações e consciências das pessoas. Não nos esqueçamos de que através do Espírito Santo, o poder de Deus está presente e ativo.
A OBRA DO ESPÍRITO SANTO
A vinda do Espírito Santo à terra no dia de Pentecostes teve um efeito tremendo. Os discípulos que uma vez cheios de temor haviam se encontrado num lugar às portas trancadas, agora, de repente, pregavam livremente o Evangelho de Jesus Cristo, o desprezado e odiado nazareno. E isso não era fogo de palha, mero entusiasmo do momento. A sobriedade do sermão de Pedro em Atos 2 e o testemunho dos cristãos primitivos, como registrado no livro de Atos, mostra quão convincentes eles eram. O Espírito Santo habitava neles e os revestia, frágeis vasos que eram, com poder divino.
Este poder era sentido pelos seus ouvintes. As palavras que ouviam penetravam seus corações e ferroavam suas consciências. Eles atenderam ao chamado dos apóstolos, voltaram-se para Deus, creram no Evangelho, e eles mesmos receberam o Espírito Santo.
Desde então, no que diz respeito ao Espírito Santo, não houve mudanças. Ele ainda opera por meio de pessoas frágeis. Obstáculos que impedem Sua obra só surgem quando agimos em oposição ou desobediência à Palavra de Deus.
E o efeito nos ouvintes também é ainda o mesmo. Ninguém pode ser salvo se o Espírito Santo não estiver operando nos corações e consciências das pessoas. Não nos esqueçamos de que através do Espírito Santo, o poder de Deus está presente e ativo.
quinta-feira, 26 de março de 2015
BEM A TEMPO
O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. O Senhor conhece os que são seus
(João 6:37; 2 Timóteo 2:19).
BEM A TEMPO
Em 1913 um jovem se alistou para o serviço militar. Ele havia crescido em uma família cristã que morava no vale do Ródano, França. Ouviu o evangelho sua vida toda, mas não o recebeu em seu coração. Simpático e agradável, era muito querido por todos os que o conheciam. Seus pais estavam tristes ao pensar que deixara sua casa sem ter Jesus como seu Senhor e Salvador; estando contente com a possibilidade de viver na cidade grande. Suas cartas transbordavam de entusiasmo.
De repente eles receberam uma carta com más notícias: seu filho estava com escarlatina. Como essa enfermidade era curável, os pais confiaram que seu filho ficaria bom. Mas as cartas começaram a faltar. Certo dia chegou a notícia que o jovem estava sofrendo com fortes hemorragias e sua vida corria perigo. No dia seguinte receberam umas linhas comoventes de seu filho, dizendo que sabia que iria morrer a qualquer momento, mas que Jesus era seu Senhor e Salvador e que iria estar com Ele. “Será magnífico”, escreveu.
Emocionados e tranqüilizados, os pais pegaram o primeiro trem para Lion, onde estava o quartel no qual o jovem servia. Chegaram bem a tempo de ouvir seu filho dar o último suspiro.
É admirável o trabalho de Deus! Em questão de dias, e às vezes de horas!, Ele resgata as pessoas das “trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9); e da “servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus” (Romanos 8:21).
(João 6:37; 2 Timóteo 2:19).
BEM A TEMPO
Em 1913 um jovem se alistou para o serviço militar. Ele havia crescido em uma família cristã que morava no vale do Ródano, França. Ouviu o evangelho sua vida toda, mas não o recebeu em seu coração. Simpático e agradável, era muito querido por todos os que o conheciam. Seus pais estavam tristes ao pensar que deixara sua casa sem ter Jesus como seu Senhor e Salvador; estando contente com a possibilidade de viver na cidade grande. Suas cartas transbordavam de entusiasmo.
De repente eles receberam uma carta com más notícias: seu filho estava com escarlatina. Como essa enfermidade era curável, os pais confiaram que seu filho ficaria bom. Mas as cartas começaram a faltar. Certo dia chegou a notícia que o jovem estava sofrendo com fortes hemorragias e sua vida corria perigo. No dia seguinte receberam umas linhas comoventes de seu filho, dizendo que sabia que iria morrer a qualquer momento, mas que Jesus era seu Senhor e Salvador e que iria estar com Ele. “Será magnífico”, escreveu.
Emocionados e tranqüilizados, os pais pegaram o primeiro trem para Lion, onde estava o quartel no qual o jovem servia. Chegaram bem a tempo de ouvir seu filho dar o último suspiro.
É admirável o trabalho de Deus! Em questão de dias, e às vezes de horas!, Ele resgata as pessoas das “trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9); e da “servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus” (Romanos 8:21).
quarta-feira, 25 de março de 2015
ORAR COMO UMA CRIANÇA
Aquele que fez o ouvido não ouvirá? E o que formou o olho, não verá?… O Senhor conhece os pensamentos do homem, que são vaidade. Ó tu que ouves as orações, a ti virá toda a carne (Salmo 94:9-11; 65:2).
ORAR COMO UMA CRIANÇA
Para a maioria, a oração se restringe a recitar algumas frases religiosas aprendidas de cor. Mas quando se está diante do Deus que tudo fez, tudo criou e que tudo governa, orar toma outra dimensão. Nenhuma palavra O impressiona, pois ele “conhece os pensamentos do homem, que são vaidade”. O que Deus deseja quando oramos não é uma atitude religiosa, mas um coração quebrantado e sincero.
ele ouve as orações de milhões de pessoas ao mesmo tempo, e nada lhe escapa ao conhecimento. Vários salmos de Davi confirmam isso: “De longe entendes o meu pensamento… Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor, tudo conheces” (Salmo 139:2-4). “O Senhor olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens. Do lugar da sua habitação contempla todos os moradores da terra” (Salmo 33:13-14).
Orar significa falar com Deus como uma criança fala com seu pai que a ama: simples e claramente, com a esperança de ser atendida, e com alegria de estar junto do pai. Ele sabe o que é melhor para seus “filhinhos”, e para os que clamam a ele. O Deus que fez todo nosso aparato de comunicação deseja Se comunicar conosco e quer que nós nos comuniquemos com ele também. A oração é isso.
“Pois o mesmo Pai vos ama” (João 16:27). Que preciosa verdade! Foi o próprio Senhor Jesus que nos declarou isso. Portanto, agora mesmo comece a orar ao Pai que lhe ama. É o maior privilégio e prazer que um ser humano pode receber.
ORAR COMO UMA CRIANÇA
Para a maioria, a oração se restringe a recitar algumas frases religiosas aprendidas de cor. Mas quando se está diante do Deus que tudo fez, tudo criou e que tudo governa, orar toma outra dimensão. Nenhuma palavra O impressiona, pois ele “conhece os pensamentos do homem, que são vaidade”. O que Deus deseja quando oramos não é uma atitude religiosa, mas um coração quebrantado e sincero.
ele ouve as orações de milhões de pessoas ao mesmo tempo, e nada lhe escapa ao conhecimento. Vários salmos de Davi confirmam isso: “De longe entendes o meu pensamento… Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor, tudo conheces” (Salmo 139:2-4). “O Senhor olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens. Do lugar da sua habitação contempla todos os moradores da terra” (Salmo 33:13-14).
Orar significa falar com Deus como uma criança fala com seu pai que a ama: simples e claramente, com a esperança de ser atendida, e com alegria de estar junto do pai. Ele sabe o que é melhor para seus “filhinhos”, e para os que clamam a ele. O Deus que fez todo nosso aparato de comunicação deseja Se comunicar conosco e quer que nós nos comuniquemos com ele também. A oração é isso.
“Pois o mesmo Pai vos ama” (João 16:27). Que preciosa verdade! Foi o próprio Senhor Jesus que nos declarou isso. Portanto, agora mesmo comece a orar ao Pai que lhe ama. É o maior privilégio e prazer que um ser humano pode receber.
terça-feira, 24 de março de 2015
ESPERANDO O QUÊ?
O bom desejo do meu coração e a oração a Deus… é para sua salvação (Romanos 10:1).
ESPERANDO O QUÊ?
A Palavra de Deus ordena que cada indivíduo se reconcilie com Deus (2 Coríntios 5:20). Por que você não se rendeu ao Senhor Jesus ainda? o que você está esperando?
Você pretende esperar até sua velhice? Você pretende esperar até que experimente todos os prazeres deste mundo e se canse deles? Isso é zombar de Deus!
Você precisa de mais tempo antes de se render? Não conte com isso. Cada ano de sua vida parece mais curto em relação ao anterior. Você sempre terá mais responsabilidades e menos energia para realizar tudo o que tem de ser feito.
Você está esperando para melhorar sua conduta? Você vai esperar em vão, porque o seu coração é incorrigível. Ele é corrupto, e os seus pecados só aumentarão dia a dia.
Você está esperando até que seus amigos também se convertam? Conversão e salvação é uma questão pessoal. Cada um tem de decidir por si mesmo, porque no juízo também terá de responder por si mesmo.
Você está esperando que a maioria se converta? Vã esperança. A Bíblia diz que a porta é estreita – embora larga o suficiente para caber o maior pecador – e o caminho que conduz à vida também é estreito, e poucos passam por ele.
Não hesite mais. O dia da graça logo chegará ao fim. E quando você tiver de prestar contas a Deus, todas as suas desculpas cairão por terra.
“Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 3:7-8).
ESPERANDO O QUÊ?
A Palavra de Deus ordena que cada indivíduo se reconcilie com Deus (2 Coríntios 5:20). Por que você não se rendeu ao Senhor Jesus ainda? o que você está esperando?
Você pretende esperar até sua velhice? Você pretende esperar até que experimente todos os prazeres deste mundo e se canse deles? Isso é zombar de Deus!
Você precisa de mais tempo antes de se render? Não conte com isso. Cada ano de sua vida parece mais curto em relação ao anterior. Você sempre terá mais responsabilidades e menos energia para realizar tudo o que tem de ser feito.
Você está esperando para melhorar sua conduta? Você vai esperar em vão, porque o seu coração é incorrigível. Ele é corrupto, e os seus pecados só aumentarão dia a dia.
Você está esperando até que seus amigos também se convertam? Conversão e salvação é uma questão pessoal. Cada um tem de decidir por si mesmo, porque no juízo também terá de responder por si mesmo.
Você está esperando que a maioria se converta? Vã esperança. A Bíblia diz que a porta é estreita – embora larga o suficiente para caber o maior pecador – e o caminho que conduz à vida também é estreito, e poucos passam por ele.
Não hesite mais. O dia da graça logo chegará ao fim. E quando você tiver de prestar contas a Deus, todas as suas desculpas cairão por terra.
“Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 3:7-8).
segunda-feira, 23 de março de 2015
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver (1 Pedro 1:15).
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Durante o protetorado de Cromwell, faltou prata para o governo inglês cunhar moedas. O “Protetor” enviou seus homens para que investigassem os edifícios de Londres, em especial a catedral. Eles voltaram decepcionados e apresentaram seu relatório: - A única prata que encontramos é aquela com a qual as estátuas dos santos são feitas. “Perfeito!” - respondeu Cromwell – “Vamos fundir os santos e colocá-los em circulação”.
Esse fato histórico nos faz pensar no que tem de ser o cristianismo autêntico. A Bíblia chama de santos todos os que colocaram sua confiança no Senhor Jesus e em Sua obra redentora. Todos os crentes levam este titulo e não deveriam se contentar em pensar nele somente aos domingos, ou quando se reúnem nos templos. O Senhor planejou que os santos circulem na grande corrente da humanidade, onde convivam com aqueles que ainda não crêem nEle. Deus necessita de santos às segundas-feiras, às terças e no resto da semana, santos nas universidades, nas empresas, nas oficinas, em lares cheios de crianças e até em leitos de hospitais.
Não esqueçamos também de que uma moeda leva a marca de quem a emitiu. Aceitar ser “fundido” é a condição para ser colocado em circulação. Neste processo certamente perderemos a bela imagem que desejamos projetar sobre nós mesmos, mas é assim que teremos o incrível privilégio de refletir a imagem de nosso Senhor.
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Durante o protetorado de Cromwell, faltou prata para o governo inglês cunhar moedas. O “Protetor” enviou seus homens para que investigassem os edifícios de Londres, em especial a catedral. Eles voltaram decepcionados e apresentaram seu relatório: - A única prata que encontramos é aquela com a qual as estátuas dos santos são feitas. “Perfeito!” - respondeu Cromwell – “Vamos fundir os santos e colocá-los em circulação”.
Esse fato histórico nos faz pensar no que tem de ser o cristianismo autêntico. A Bíblia chama de santos todos os que colocaram sua confiança no Senhor Jesus e em Sua obra redentora. Todos os crentes levam este titulo e não deveriam se contentar em pensar nele somente aos domingos, ou quando se reúnem nos templos. O Senhor planejou que os santos circulem na grande corrente da humanidade, onde convivam com aqueles que ainda não crêem nEle. Deus necessita de santos às segundas-feiras, às terças e no resto da semana, santos nas universidades, nas empresas, nas oficinas, em lares cheios de crianças e até em leitos de hospitais.
Não esqueçamos também de que uma moeda leva a marca de quem a emitiu. Aceitar ser “fundido” é a condição para ser colocado em circulação. Neste processo certamente perderemos a bela imagem que desejamos projetar sobre nós mesmos, mas é assim que teremos o incrível privilégio de refletir a imagem de nosso Senhor.
domingo, 22 de março de 2015
2 Reis 19:1-13
Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus
(2 Coríntios 10:4-5).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 19:1-13)
Diante da investida dos exércitos assírios, Ezequias demonstra uma estranha maneira de conduzir a guerra. Em vez de se vestir com uma armadura, ele se cobre com um pano de saco. Seus oficiais não estão nas plataformas que ele construiu, mas na casa do Senhor. Por fim, em vez de chamar seus melhores guerreiros, ele mandou buscar o profeta Isaías! Mas, em contraste com a insolência e soberba do rei da Assíria, essa não é uma boa estratégia militar, conforme Paulo nos ensina? O apóstolo escreve em 2 Coríntios 10:4-5: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus”. Ezequias, cujo nome significa “poder de Deus”, sabe a quem deve ir para obter ajuda (Salmo 121:2). A confiança dele não é frustrada. “Não temas” foi a resposta do profeta - uma preciosa frase que tantas vezes ouvimos na Bíblia, especialmente da boca do próprio Deus: “Não temas, crê somente” (Marcos 5:36). Ele tinha a língua de eruditos para que pudesse dizer boa palavra ao cansado (Isaías 50:4). A temerosa porém confiante alma do redimido, enquanto suporta as aprovações, recebe através dessa palavra a força e a coragem necessárias para esperar pelo livramento.
(2 Coríntios 10:4-5).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 19:1-13)
Diante da investida dos exércitos assírios, Ezequias demonstra uma estranha maneira de conduzir a guerra. Em vez de se vestir com uma armadura, ele se cobre com um pano de saco. Seus oficiais não estão nas plataformas que ele construiu, mas na casa do Senhor. Por fim, em vez de chamar seus melhores guerreiros, ele mandou buscar o profeta Isaías! Mas, em contraste com a insolência e soberba do rei da Assíria, essa não é uma boa estratégia militar, conforme Paulo nos ensina? O apóstolo escreve em 2 Coríntios 10:4-5: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus”. Ezequias, cujo nome significa “poder de Deus”, sabe a quem deve ir para obter ajuda (Salmo 121:2). A confiança dele não é frustrada. “Não temas” foi a resposta do profeta - uma preciosa frase que tantas vezes ouvimos na Bíblia, especialmente da boca do próprio Deus: “Não temas, crê somente” (Marcos 5:36). Ele tinha a língua de eruditos para que pudesse dizer boa palavra ao cansado (Isaías 50:4). A temerosa porém confiante alma do redimido, enquanto suporta as aprovações, recebe através dessa palavra a força e a coragem necessárias para esperar pelo livramento.
sábado, 21 de março de 2015
A PARÁBOLA DO SAMARITANO
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; e, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele (Lucas 10:33-34).
A PARÁBOLA DO SAMARITANO
Ferido, espancado, e quase morto por ladrões, este homem é uma figura perfeita de cada um de nós em nossa condição natural. O poder de Satanás tem nos destruído mais do que possamos imaginar, e qualquer tipo de auto-ajuda é tão eficaz quanto foi para aquela vítima. Ele precisava desesperadamente de socorro, e nós também! O sacerdote, detentor da sabedoria religiosa, passou por ele incólume, afinal que tipo de ritual religioso serviria para um ‘pecador’ como aquele? O levita nada fez; ele deveria ser um servo, um obreiro, mas não serviu justamente quem mais precisava.
Mas um samaritano – povo desprezado pelos judeus e considerado inferior – se aproximou do homem e foi movido de compaixão. Isso ilustra de maneira belíssima a misericórdia do Senhor Jesus, embora ele mesmo não fosse samaritano. No entanto, ele sempre foi considerado inferior por Seu povo, os judeus, que O chamaram assim por desprezo (João 8:48).
Tratando das feridas do homem, o samaritano derramou azeite e vinho nelas. Cristo é o único qualificado a tratar das feridas do pecado em nós. O azeite fala sobre o Espírito Santo nos dado por pura graça; o vinho, do sangue de Cristo que nos limpa do pecado e traz júbilo onde só havia miséria, pois vinho é um símbolo de alegria. Colocar o homem em sua própria cavalgadura indica o fato de Cristo ser nosso Substituto, colocando-Se em nosso lugar. A estalagem para a qual o homem foi levado é um tipo da Igreja, a habitação do Deus vivo nesta Terra. O dono da estalagem é uma figura do Espírito Santo que preside a Igreja, e o Senhor nos entregou aos cuidados dEle, como havia prometido, até que viesse outra vez.
Preciosa, maravilhosa provisão da graça!
A PARÁBOLA DO SAMARITANO
Ferido, espancado, e quase morto por ladrões, este homem é uma figura perfeita de cada um de nós em nossa condição natural. O poder de Satanás tem nos destruído mais do que possamos imaginar, e qualquer tipo de auto-ajuda é tão eficaz quanto foi para aquela vítima. Ele precisava desesperadamente de socorro, e nós também! O sacerdote, detentor da sabedoria religiosa, passou por ele incólume, afinal que tipo de ritual religioso serviria para um ‘pecador’ como aquele? O levita nada fez; ele deveria ser um servo, um obreiro, mas não serviu justamente quem mais precisava.
Mas um samaritano – povo desprezado pelos judeus e considerado inferior – se aproximou do homem e foi movido de compaixão. Isso ilustra de maneira belíssima a misericórdia do Senhor Jesus, embora ele mesmo não fosse samaritano. No entanto, ele sempre foi considerado inferior por Seu povo, os judeus, que O chamaram assim por desprezo (João 8:48).
Tratando das feridas do homem, o samaritano derramou azeite e vinho nelas. Cristo é o único qualificado a tratar das feridas do pecado em nós. O azeite fala sobre o Espírito Santo nos dado por pura graça; o vinho, do sangue de Cristo que nos limpa do pecado e traz júbilo onde só havia miséria, pois vinho é um símbolo de alegria. Colocar o homem em sua própria cavalgadura indica o fato de Cristo ser nosso Substituto, colocando-Se em nosso lugar. A estalagem para a qual o homem foi levado é um tipo da Igreja, a habitação do Deus vivo nesta Terra. O dono da estalagem é uma figura do Espírito Santo que preside a Igreja, e o Senhor nos entregou aos cuidados dEle, como havia prometido, até que viesse outra vez.
Preciosa, maravilhosa provisão da graça!
sexta-feira, 20 de março de 2015
O QUE VOCÊ PENSA SOBRE JESUS?O QUE VOCÊ PENSA SOBRE JESUS?
Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus (João 3:18).
O QUE VOCÊ PENSA SOBRE JESUS? (leia João 3:1-18)
Quantos homens e mulheres ilustres que morreram, mesmo séculos atrás, mas cuja influência ainda continua forte hoje em dia! E quantos procuraram ser famosos e importantes, porém não exercem qualquer diferença na vida de ninguém. Isso não pode ser dito do Senhor Jesus Cristo. De acordo com os versículos acima, a atitude em relação ao Senhor Jesus Cristo é uma questão de vida ou morte, ou, para ser mais exato, da vida eterna ou da morte eterna.
Quando Nicodemos, um líder religioso com um grande conhecimento da lei de Deus, se encontrou com o Senhor Jesus, ele estava curioso e fascinado com sua Pessoa. Ele tinha um pressentimento que havia uma conexão especial entre o Senhor Jesus e Deus. Mas, para Nicodemos, o Senhor Jesus era somente um rabi; ele não tinha a menor ideia de com quem estava conversando. Perceba como o Senhor Jesus se revelou a Nicodemos: como Aquele que veio de cima, como o unigênito Filho de Deus. Além disso, o Senhor Jesus afirmou que a fé nele é a chave para o verdadeiro conhecimento de Deus e para receber a avida eterna.
No ápice da conversa, o Senhor Jesus falou sobre a mensagem do amor de Deus demonstrada na entrega de seu Filho, que seria crucificado e ressuscitaria no terceiro dia. Ele também lhe mostrou como responder a tal necessidade, o que também se aplica a nós: “É necessário nascer de novo”.
Não basta ter respeito, ou reverência pela Pessoa do Senhor Jesus ou por seus ensinos. Temos de crer que ele é o Filho de Deus, o Salvador do mundo, e nosso Salvador.
O QUE VOCÊ PENSA SOBRE JESUS? (leia João 3:1-18)
Quantos homens e mulheres ilustres que morreram, mesmo séculos atrás, mas cuja influência ainda continua forte hoje em dia! E quantos procuraram ser famosos e importantes, porém não exercem qualquer diferença na vida de ninguém. Isso não pode ser dito do Senhor Jesus Cristo. De acordo com os versículos acima, a atitude em relação ao Senhor Jesus Cristo é uma questão de vida ou morte, ou, para ser mais exato, da vida eterna ou da morte eterna.
Quando Nicodemos, um líder religioso com um grande conhecimento da lei de Deus, se encontrou com o Senhor Jesus, ele estava curioso e fascinado com sua Pessoa. Ele tinha um pressentimento que havia uma conexão especial entre o Senhor Jesus e Deus. Mas, para Nicodemos, o Senhor Jesus era somente um rabi; ele não tinha a menor ideia de com quem estava conversando. Perceba como o Senhor Jesus se revelou a Nicodemos: como Aquele que veio de cima, como o unigênito Filho de Deus. Além disso, o Senhor Jesus afirmou que a fé nele é a chave para o verdadeiro conhecimento de Deus e para receber a avida eterna.
No ápice da conversa, o Senhor Jesus falou sobre a mensagem do amor de Deus demonstrada na entrega de seu Filho, que seria crucificado e ressuscitaria no terceiro dia. Ele também lhe mostrou como responder a tal necessidade, o que também se aplica a nós: “É necessário nascer de novo”.
Não basta ter respeito, ou reverência pela Pessoa do Senhor Jesus ou por seus ensinos. Temos de crer que ele é o Filho de Deus, o Salvador do mundo, e nosso Salvador.
quinta-feira, 19 de março de 2015
A ÚLTIMA AÇÃO DO SENHOR JESUS NESTE MUNDO
Tendo-os levado até as proximidades de Betânia, Jesus levantou as mãos e os abençoou
(Lucas 24:50).
A ÚLTIMA AÇÃO DO SENHOR JESUS NESTE MUNDO
Este foi o último ato do Senhor Jesus Cristo neste mundo. Que animador é perceber Seu maravilhoso amor e cuidado para com os Seus! ele os lembrou que já havia falado sobre coisas que eles não podiam entender naquele tempo (v. 44), coisas que em breve se cumpririam (algumas que já foram plenamente cumpridas hoje). E depois fez algo maravilhoso: “Então lhes abriu o entendimento, para que pudessem compreender as Escrituras” (v. 45). Isso é um privilégio que concedeu a todos os que creem nele. Será que temos a dimensão do grande dom que é ter a “mente de Cristo”, para entender “as coisas que… Deus preparou para os que o amam” (1 Coríntios 2:16 e 9)?
Após isso, o Senhor Jesus explicou a necessidade de Seus sofrimentos, Sua morte e de Sua ressurreição. Como o homem pecador poderia ser salvo de seu estado de perdição irremediável? O Senhor também acrescentou que também era necessário “em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém” (v. 47). Como isso seria realizado se logo após ele iria subir aos céus e tomar Seu lugar à destra do Pai? Por meio de Seus discípulos, as testemunhas de tudo o que havia acontecido. Ele os instruiu a ficarem em Jerusalém até que recebessem o Espírito Santo. À medida que subia, eles O adoraram, e depois voltaram para Jerusalém com grande júbilo. Seu prazer está em nossa adoração, no desfrutar de Suas bênçãos e no cumprimento de nosso chamado. Estes são os elementos de uma verdadeira vida cristã.
quarta-feira, 18 de março de 2015
QUEM SÃO OS COMPETENTES?
Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos (Mateus 11:25).
QUEM SÃO OS COMPETENTES?
Para interpretar a Bíblia não confie em pessoas supostamente “competentes”.
De acordo com um pensamento bastante comum hoje em dia, é preciso a intermediação de um “especialista” para se entender a Palavra de Deus. Esses “entendidos” podem ser pastores, padres, teólogos, sacerdotes, etc. Muitos confiam neles como confiam nos médicos em assuntos relativos à saúde. Mas o próprio Senhor Jesus declarou: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). É o Espírito Santo que nos ensina, pois “o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade” (João 16:13).
Outra ideia equivocada é afirmar que compreendemos a Bíblia através do nosso intelecto. Mas os pensamentos de Deus estão tão acima dos nossos que o mais brilhante dos cérebros é absolutamente incompetente para entendê-los (Isaías 55:9). Deus nos deu Sua Palavra para que creiamos nela, “porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria” (1 Coríntios 1:19-21).
E as passagens difíceis? Peça ao Senhor que lhe ajude. Ele não deixará de ajudá-lo, quer seja por intermédio de Seu Espírito, ou de um crente mais experiente ou até de um livro. Mas é preciso crer antes de tudo.
Mergulhe no que a Bíblia expressa sobre a mente e o coração de Deus, pedindo ao Senhor que Se revele pessoalmente a você. E a única “competência” para isso é a fé.
QUEM SÃO OS COMPETENTES?
Para interpretar a Bíblia não confie em pessoas supostamente “competentes”.
De acordo com um pensamento bastante comum hoje em dia, é preciso a intermediação de um “especialista” para se entender a Palavra de Deus. Esses “entendidos” podem ser pastores, padres, teólogos, sacerdotes, etc. Muitos confiam neles como confiam nos médicos em assuntos relativos à saúde. Mas o próprio Senhor Jesus declarou: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). É o Espírito Santo que nos ensina, pois “o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade” (João 16:13).
Outra ideia equivocada é afirmar que compreendemos a Bíblia através do nosso intelecto. Mas os pensamentos de Deus estão tão acima dos nossos que o mais brilhante dos cérebros é absolutamente incompetente para entendê-los (Isaías 55:9). Deus nos deu Sua Palavra para que creiamos nela, “porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria” (1 Coríntios 1:19-21).
E as passagens difíceis? Peça ao Senhor que lhe ajude. Ele não deixará de ajudá-lo, quer seja por intermédio de Seu Espírito, ou de um crente mais experiente ou até de um livro. Mas é preciso crer antes de tudo.
Mergulhe no que a Bíblia expressa sobre a mente e o coração de Deus, pedindo ao Senhor que Se revele pessoalmente a você. E a única “competência” para isso é a fé.
terça-feira, 17 de março de 2015
O PECADO PESA?
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Romanos 5:8; Mateus 11:28).
O PECADO PESA?
Um pregador convidou seus ouvintes a virem ao Senhor Jesus para serem aliviados do peso dos seus pecados.
“o peso dos pecados?”, exclamou um jovem. “Eu não consigo sentir isso. Eu não sinto nenhuma culpa.”
“Diga- me”, respondeu o evangelista, “se alguém colocasse cem quilos sobre o peito de um homem morto, ele sentiria?”
“É claro que não; ele está morto.”
“Da mesma maneira, qualquer pessoa que não tem o senso de sua culpa diante de Deus está espiritualmente morto”.
Querido leitor, se não sente o peso de seus pecados, você tem razões para se preocupar: você está espiritualmente morto!
Imagine um paciente seriamente doente, a quem foi dado morfina para diminuir a dor. Anestesiado, ele afirma que está bem, e pede para ir embora do hospital. O médico olha desconsolado, porque sabe que o paciente está em estado terminal e, quando o efeito da anestesia acabar, as dores serão atrozes. Isso ilustra o estado espiritual das pessoas. Todos nascemos com uma doença devastadora e fatal: o pecado. Porém, o engano do pecado nos endurece e nos faz crer que não há nada errado (Hebreus 3:13). Que situação perigosa! Acorde antes que seja tarde. Volte-se para o Senhor Jesus hoje! Não permita que o engano do pecado, que age como uma poderosa anestesia, o leve à morte eterna. Renda-se ao Senhor Jesus agora mesmo, sem demora.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Romanos 5:8; Mateus 11:28).
O PECADO PESA?
Um pregador convidou seus ouvintes a virem ao Senhor Jesus para serem aliviados do peso dos seus pecados.
“o peso dos pecados?”, exclamou um jovem. “Eu não consigo sentir isso. Eu não sinto nenhuma culpa.”
“Diga- me”, respondeu o evangelista, “se alguém colocasse cem quilos sobre o peito de um homem morto, ele sentiria?”
“É claro que não; ele está morto.”
“Da mesma maneira, qualquer pessoa que não tem o senso de sua culpa diante de Deus está espiritualmente morto”.
Querido leitor, se não sente o peso de seus pecados, você tem razões para se preocupar: você está espiritualmente morto!
Imagine um paciente seriamente doente, a quem foi dado morfina para diminuir a dor. Anestesiado, ele afirma que está bem, e pede para ir embora do hospital. O médico olha desconsolado, porque sabe que o paciente está em estado terminal e, quando o efeito da anestesia acabar, as dores serão atrozes. Isso ilustra o estado espiritual das pessoas. Todos nascemos com uma doença devastadora e fatal: o pecado. Porém, o engano do pecado nos endurece e nos faz crer que não há nada errado (Hebreus 3:13). Que situação perigosa! Acorde antes que seja tarde. Volte-se para o Senhor Jesus hoje! Não permita que o engano do pecado, que age como uma poderosa anestesia, o leve à morte eterna. Renda-se ao Senhor Jesus agora mesmo, sem demora.
segunda-feira, 16 de março de 2015
SERÁ QUE FOI SUFICIENTE MESMO?
Jesus nosso Senhor… por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação. Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo
(Romanos 4:24-25; 5:1).
SERÁ QUE FOI SUFICIENTE MESMO?
No que se refere à restauração do relacionamento do homem com Deus, será que o sacrifício de Cristo foi suficiente ou não?
Se sim, por que tantos cristãos sentem medo e insegurança quanto à salvação? Todos os que têm dúvidas se foram plenamente perdoados precisam conhecer a perfeição do sacrifício expiatório do Senhor Jesus. Seus sentimentos e impressões os envolvem tanto a ponto de não conseguirem entender as promessas de Deus. Eles leem a bíblia vez após vez, mas não percebem a profundidade dela, pois olham para si mesmo ao invés de olharem para Cristo. Essa é a razão pela qual não desfrutam paz de espírito. Somente o Senhor Jesus Cristo pode nos dar o descanso verdadeiro, jamais a sinceridade de nosso arrependimento ou a força de nossa fé.
Deus tem uma memória infinitamente melhor que a nossa. Se a obra de Cristo foi efetiva apenas para os pecados que podemos lembrar, devemos ser condenados mil vezes por dia. Mas a propiciação ocorreu de maneira absoluta, tanto pelos pecados cometidos na ignorância quanto pelos que nos lembramos e nos envergonhamos.
Enquanto o cristão carregar um sentimento perene de culpa em sua consciência não vai conseguir ser feliz e livre na adoração. A verdadeira adoração que sobe ao Pai vem de um coração cheio de confiança e liberdade. Da mesma forma, nosso testemunho e serviço entre os homens só é efetivo se tivermos um profundo sentimento de paz que o Senhor Jesus nos concede.
(Romanos 4:24-25; 5:1).
SERÁ QUE FOI SUFICIENTE MESMO?
No que se refere à restauração do relacionamento do homem com Deus, será que o sacrifício de Cristo foi suficiente ou não?
Se sim, por que tantos cristãos sentem medo e insegurança quanto à salvação? Todos os que têm dúvidas se foram plenamente perdoados precisam conhecer a perfeição do sacrifício expiatório do Senhor Jesus. Seus sentimentos e impressões os envolvem tanto a ponto de não conseguirem entender as promessas de Deus. Eles leem a bíblia vez após vez, mas não percebem a profundidade dela, pois olham para si mesmo ao invés de olharem para Cristo. Essa é a razão pela qual não desfrutam paz de espírito. Somente o Senhor Jesus Cristo pode nos dar o descanso verdadeiro, jamais a sinceridade de nosso arrependimento ou a força de nossa fé.
Deus tem uma memória infinitamente melhor que a nossa. Se a obra de Cristo foi efetiva apenas para os pecados que podemos lembrar, devemos ser condenados mil vezes por dia. Mas a propiciação ocorreu de maneira absoluta, tanto pelos pecados cometidos na ignorância quanto pelos que nos lembramos e nos envergonhamos.
Enquanto o cristão carregar um sentimento perene de culpa em sua consciência não vai conseguir ser feliz e livre na adoração. A verdadeira adoração que sobe ao Pai vem de um coração cheio de confiança e liberdade. Da mesma forma, nosso testemunho e serviço entre os homens só é efetivo se tivermos um profundo sentimento de paz que o Senhor Jesus nos concede.
domingo, 15 de março de 2015
2 Reis 18:26-37
Calou-se o povo e não lhe respondeu uma só palavra (2 Reis 18:37).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:26-37)
O grande copeiro continua seu discurso falando sobre ameaças, ridicularização e mentiras. Ele falsamente disse ter recebido uma ordem do Senhor para ir contra Judá e destruí-lo (v. 25). Por um momento tenta usar a sedução. Falando a língua do povo (Satanás conhece-a muito bem), ele pinta um encantador quadro das riquezas da Assíria, para onde lhes propõe que sejam transportados trigo, pão, azeite, vinhas etc. Em resumo, ele lhes assegura que a terra seria como a deles (v. 32). De fato, se compararmos os recursos da Assíria com os de Canaã (Deuteronômio 8:7-8), aparentemente há pouca diferença. Porém, há uma diferença vital: a terra do inimigo não é como a terra do Senhor, “terra de ribeiros de águas, de fontes e de abismos, que saem dos vales e das montanhas”. Uma terra como a nossa? Certamente não! Jesus não dá como o mundo dá (João 14:27). Se não for capaz de induzir o crente a aceitar seus ilusórios recursos, o Inimigo procurará desviá-lo do Supremo Recurso: seu poderoso Deus (v. 33-35). Que resposta o cristão deve dar? Nenhuma! Nem sequer uma única palavra (v. 36)! Não temos de discutir com o Diabo!
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:26-37)
O grande copeiro continua seu discurso falando sobre ameaças, ridicularização e mentiras. Ele falsamente disse ter recebido uma ordem do Senhor para ir contra Judá e destruí-lo (v. 25). Por um momento tenta usar a sedução. Falando a língua do povo (Satanás conhece-a muito bem), ele pinta um encantador quadro das riquezas da Assíria, para onde lhes propõe que sejam transportados trigo, pão, azeite, vinhas etc. Em resumo, ele lhes assegura que a terra seria como a deles (v. 32). De fato, se compararmos os recursos da Assíria com os de Canaã (Deuteronômio 8:7-8), aparentemente há pouca diferença. Porém, há uma diferença vital: a terra do inimigo não é como a terra do Senhor, “terra de ribeiros de águas, de fontes e de abismos, que saem dos vales e das montanhas”. Uma terra como a nossa? Certamente não! Jesus não dá como o mundo dá (João 14:27). Se não for capaz de induzir o crente a aceitar seus ilusórios recursos, o Inimigo procurará desviá-lo do Supremo Recurso: seu poderoso Deus (v. 33-35). Que resposta o cristão deve dar? Nenhuma! Nem sequer uma única palavra (v. 36)! Não temos de discutir com o Diabo!
sábado, 14 de março de 2015
BUSCANDO AS COISAS DO ALTO
E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens, com vestes resplandecentes. E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou.
Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima
(Lucas 24:4-6; Colossenses 3:1).
BUSCANDO AS COISAS DO ALTO
Se eu busco as coisas do alto, meus atos revelarão o que eu busco; eles terão um caráter celestial, porque têm de necessariamente seguir a inclinação do meu coração. E não apenas isso. Se estou buscando as coisas de cima, não há como perseguir as coisas deste mundo; as coisas de onde Cristo está são totalmente opostas às coisas onde Cristo esteve e foi rejeitado. E quanto mais minhas atitudes refletirem e confirmarem minha busca, mais ela será ardente e profunda. E não estarei apenas buscando, mas também pensando nas coisas celestiais, e não nas desta terra.
Estamos peregrinando no mesmo lugar onde ele não está mais. E como podemos saber o que O agrada, a não ser que estejamos em íntimo contato com o lugar onde o Senhor está? Obviamente não podemos andar em pleno acordo com o Senhor Jesus, que está no céu, se não buscarmos as coisas do alto, onde ele está assentado à destra do Pai.
Quando tomamos essa decisão, nossos olhos se voltam automaticamente das coisas do mundo, e nos encontramos em comunhão com o Senhor no lugar onde ele está. O anseio do coração está ligado ao cenário onde somos abençoados com todas as bênçãos espirituais. Se assim não for, iremos cair novamente nas coisas sobre as quais ele triunfou pela ressurreição. O próprio fato de vivermos onde ele não está torna imprescindível que estejamos ocupados com ele onde ele está.
Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima
(Lucas 24:4-6; Colossenses 3:1).
BUSCANDO AS COISAS DO ALTO
Se eu busco as coisas do alto, meus atos revelarão o que eu busco; eles terão um caráter celestial, porque têm de necessariamente seguir a inclinação do meu coração. E não apenas isso. Se estou buscando as coisas de cima, não há como perseguir as coisas deste mundo; as coisas de onde Cristo está são totalmente opostas às coisas onde Cristo esteve e foi rejeitado. E quanto mais minhas atitudes refletirem e confirmarem minha busca, mais ela será ardente e profunda. E não estarei apenas buscando, mas também pensando nas coisas celestiais, e não nas desta terra.
Estamos peregrinando no mesmo lugar onde ele não está mais. E como podemos saber o que O agrada, a não ser que estejamos em íntimo contato com o lugar onde o Senhor está? Obviamente não podemos andar em pleno acordo com o Senhor Jesus, que está no céu, se não buscarmos as coisas do alto, onde ele está assentado à destra do Pai.
Quando tomamos essa decisão, nossos olhos se voltam automaticamente das coisas do mundo, e nos encontramos em comunhão com o Senhor no lugar onde ele está. O anseio do coração está ligado ao cenário onde somos abençoados com todas as bênçãos espirituais. Se assim não for, iremos cair novamente nas coisas sobre as quais ele triunfou pela ressurreição. O próprio fato de vivermos onde ele não está torna imprescindível que estejamos ocupados com ele onde ele está.
sexta-feira, 13 de março de 2015
INCONCEBÍVEL PARA A MENTE HUMANA
Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos
(Salmo 19:1).
INCONCEBÍVEL PARA A MENTE HUMANA
No dia 20 de novembro de 1989, um jornal anunciou a descoberta de um conglomerado na Via Láctea chamado de “A Grande Muralha”, ou CfA2. Essa superestrutura tem pelo menos 500 milhões de anos-luz de extensão, 200 milhões de largura e 15 milhões de anos-luz de profundidade. No final do artigo, o repórter mencionou que a quantidade de energia necessária para produzir um conglomerado de matéria tal como a “Grande Muralha” era inconcebível para a mente humana.
Até que os cientistas não possam descrever tal poder, a Palavra de Deus nos afirma que ele existe. E o Deus Criador dos céus e da terra detém esse poder. “Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu” (Salmo 33:9). Pela palavra de seu poder, Deus criou e sustenta todas as coisas; e o universo declara sua glória e majestade.
Assim como a grandeza do universo, igualmente inconcebível para a mente humana é o fato desse grande Deus mostrar interesse por nós, seres humanos tão insignificantes, e nos amar a ponto de elaborar um plano magnífico para que fôssemos salvos.
Deus é um Deus Salvador que deseja relacionamento com todos os seres humanos. Para isso, ele enviou seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, ao mundo para que todo o que nele crê seja salvo. O milagre do Calvário aconteceu há mais de dois mil anos. Ali na cruz, o Senhor demonstrou mais que seu poder criador para fazer surgir corpos celestes; ali ele fez notório o seu poder de arrancar pessoas da morte e do pecado e fazer nascer filhos para Deus. Quem confessa sua culpa, se arrepende de sua independência e rebelião para com Deus, e se rende ao Senhor Jesus é salvo.
Olhe para o céu, e clame pela salvação que está sendo oferecida a você. Renda-se ao Senhor Jesus e se junte ao “conglomerado” de redimidos que, assim como os céus, também declaram sua glória e anunciam as espantosas obras de suas mãos.
(Salmo 19:1).
INCONCEBÍVEL PARA A MENTE HUMANA
No dia 20 de novembro de 1989, um jornal anunciou a descoberta de um conglomerado na Via Láctea chamado de “A Grande Muralha”, ou CfA2. Essa superestrutura tem pelo menos 500 milhões de anos-luz de extensão, 200 milhões de largura e 15 milhões de anos-luz de profundidade. No final do artigo, o repórter mencionou que a quantidade de energia necessária para produzir um conglomerado de matéria tal como a “Grande Muralha” era inconcebível para a mente humana.
Até que os cientistas não possam descrever tal poder, a Palavra de Deus nos afirma que ele existe. E o Deus Criador dos céus e da terra detém esse poder. “Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu” (Salmo 33:9). Pela palavra de seu poder, Deus criou e sustenta todas as coisas; e o universo declara sua glória e majestade.
Assim como a grandeza do universo, igualmente inconcebível para a mente humana é o fato desse grande Deus mostrar interesse por nós, seres humanos tão insignificantes, e nos amar a ponto de elaborar um plano magnífico para que fôssemos salvos.
Deus é um Deus Salvador que deseja relacionamento com todos os seres humanos. Para isso, ele enviou seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, ao mundo para que todo o que nele crê seja salvo. O milagre do Calvário aconteceu há mais de dois mil anos. Ali na cruz, o Senhor demonstrou mais que seu poder criador para fazer surgir corpos celestes; ali ele fez notório o seu poder de arrancar pessoas da morte e do pecado e fazer nascer filhos para Deus. Quem confessa sua culpa, se arrepende de sua independência e rebelião para com Deus, e se rende ao Senhor Jesus é salvo.
Olhe para o céu, e clame pela salvação que está sendo oferecida a você. Renda-se ao Senhor Jesus e se junte ao “conglomerado” de redimidos que, assim como os céus, também declaram sua glória e anunciam as espantosas obras de suas mãos.
quinta-feira, 12 de março de 2015
CONVERSÃO
Porque eles mesmos anunciam… como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho… a saber, Jesus, que nos livra da ira futura (1 Tessalonicenses 1:9-10).
CONVERSÃO
O que você entende com a palavra “conversão”? Tais versículos da Bíblia nos mostram o que é. Em primeiro lugar, conversão é um fato com consequências visíveis. As pessoas em questão aqui viveram há quase dois mil anos na cidade de Tessalônica, Grécia. Quando se converteram, a vida deles mudou de tal maneira que todo o distrito ficou sabendo. Eles tinham abandonado a idolatria.
“Voltar-se para” é o que significa conversão. Os gregos daquela época idolatravam muitos deuses. Hoje as pessoas do mundo moderno também tem uma miríade de deuses: dinheiro, poder, fama, reconhecimento, o próprio eu… enfim, a lista é imensa.
Porém, a conversão não pode estar limitada só a voltar-se, tomar o caminho oposto. A conversão tem de ser voltar-se para Deus, que Se revelou no Senhor Jesus Cristo. Ele é o “Deus vivo e verdadeiro”, um completo contraste com os falsos, inúteis e mortos deuses do mundo.
Por fim, a conversão é a mudança de direção com um destino oposto ao que vínhamos andando, por causa de uma transformação de mentalidade (Romanos 12:2). A vida tem um novo sentido e um novo propósito: “servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho”. O passado de um convertido foi perdoado; o presente é para servir a Deus que o amou; e o futuro é uma expectativa gloriosa: conhecer face a face Jesus Cristo, o Filho de Deus que voltará!
CONVERSÃO
O que você entende com a palavra “conversão”? Tais versículos da Bíblia nos mostram o que é. Em primeiro lugar, conversão é um fato com consequências visíveis. As pessoas em questão aqui viveram há quase dois mil anos na cidade de Tessalônica, Grécia. Quando se converteram, a vida deles mudou de tal maneira que todo o distrito ficou sabendo. Eles tinham abandonado a idolatria.
“Voltar-se para” é o que significa conversão. Os gregos daquela época idolatravam muitos deuses. Hoje as pessoas do mundo moderno também tem uma miríade de deuses: dinheiro, poder, fama, reconhecimento, o próprio eu… enfim, a lista é imensa.
Porém, a conversão não pode estar limitada só a voltar-se, tomar o caminho oposto. A conversão tem de ser voltar-se para Deus, que Se revelou no Senhor Jesus Cristo. Ele é o “Deus vivo e verdadeiro”, um completo contraste com os falsos, inúteis e mortos deuses do mundo.
Por fim, a conversão é a mudança de direção com um destino oposto ao que vínhamos andando, por causa de uma transformação de mentalidade (Romanos 12:2). A vida tem um novo sentido e um novo propósito: “servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho”. O passado de um convertido foi perdoado; o presente é para servir a Deus que o amou; e o futuro é uma expectativa gloriosa: conhecer face a face Jesus Cristo, o Filho de Deus que voltará!
quarta-feira, 11 de março de 2015
APROVEITE A PROXIMIDADE
E aconteceu que chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do caminho, mendigando… Então clamou, dizendo: Senhor Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim
(Lucas 18:35 e 38).
APROVEITE A PROXIMIDADE
O Senhor Jesus estava indo para Jerusalém. Poucos dias depois ele seria acusado, condenado e crucificado lá. No caminho ele passou por Jericó e encontrou esse mendigo.
Esse homem cego sentia sua necessidade todos os dias. Ele era completamente dependente da caridade dos outros. Havia uma multidão reunida ali. Era a chance de ganhar mais esmolas! Mas quando ouviu que Jesus de Nazaré estava lá também, ele não mais pensou em dinheiro. Sendo cego e restrito à sua cidade natal, ele não sabia muita coisa acerca do Senhor. Mas já tinha ouvido que o Senhor Jesus curava todos os doentes (Lucas 4:14 e 5:15), e ficou bem claro para ele que se houvesse alguém que poderia curá-lo era o Filho de Davi. Esse encontro era a última oportunidade para aquele cego.
o Senhor teve misericórdia do cego mendigo. “E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou” (Lucas 18:42). E depois de ser curado seguiu o Senhor, glorificando a Deus.
Quando alguém que está sobrecarregado de problemas deseja clamar por Cristo, sempre haverá resistência dos que o cercam. No caso do cego, ele foi ameaçado. Mas isso não o intimidou. Uma decisão por Cristo não pode ser adiada indefinidamente. Aproveite enquanto ele está perto! Depois que ele passar, a cura nunca irá acontecer.
(Lucas 18:35 e 38).
APROVEITE A PROXIMIDADE
O Senhor Jesus estava indo para Jerusalém. Poucos dias depois ele seria acusado, condenado e crucificado lá. No caminho ele passou por Jericó e encontrou esse mendigo.
Esse homem cego sentia sua necessidade todos os dias. Ele era completamente dependente da caridade dos outros. Havia uma multidão reunida ali. Era a chance de ganhar mais esmolas! Mas quando ouviu que Jesus de Nazaré estava lá também, ele não mais pensou em dinheiro. Sendo cego e restrito à sua cidade natal, ele não sabia muita coisa acerca do Senhor. Mas já tinha ouvido que o Senhor Jesus curava todos os doentes (Lucas 4:14 e 5:15), e ficou bem claro para ele que se houvesse alguém que poderia curá-lo era o Filho de Davi. Esse encontro era a última oportunidade para aquele cego.
o Senhor teve misericórdia do cego mendigo. “E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou” (Lucas 18:42). E depois de ser curado seguiu o Senhor, glorificando a Deus.
Quando alguém que está sobrecarregado de problemas deseja clamar por Cristo, sempre haverá resistência dos que o cercam. No caso do cego, ele foi ameaçado. Mas isso não o intimidou. Uma decisão por Cristo não pode ser adiada indefinidamente. Aproveite enquanto ele está perto! Depois que ele passar, a cura nunca irá acontecer.
terça-feira, 10 de março de 2015
Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Porém, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então onde está ele? Os céus declaram a glória de Deus (Salmo 14:1; Jó 14:10; Salmo 19:1).
INSCRIÇÕES NO MURO
Certa manhã cada novaiorquino que pegou o metrô da estação de Manhattan, a altura do número 110, podia ler sobre um muro a seguinte inscrição: “Deus está morto – Nietzsche”.
Dias depois, havia outra inscrição debaixo da primeira: “Nietzsche está morto – Deus”.
É provável que os passageiros que leram esses grafites se sentiram compelidos a refletir sobre seu conteúdo.
A primeira frase é a afirmação de um homem, filósofo renomado, que não admitia a existência de Deus. Embora seja considerado sábio por seus semelhantes, figura na lista infindável dos que a Bíblia chama de “néscios”. Seu exemplo confirma o que lemos em 1 Coríntios 1:21: “O mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria”. Contudo, a criação e todas as suas maravilhas são provas definitivas dessa verdade. “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20).
A segunda frase é uma resposta do Criador, solene e incontestável.
Crer em Nietzsche ou em Deus? Disso depende sua vida aqui e na eternidade!
INSCRIÇÕES NO MURO
Certa manhã cada novaiorquino que pegou o metrô da estação de Manhattan, a altura do número 110, podia ler sobre um muro a seguinte inscrição: “Deus está morto – Nietzsche”.
Dias depois, havia outra inscrição debaixo da primeira: “Nietzsche está morto – Deus”.
É provável que os passageiros que leram esses grafites se sentiram compelidos a refletir sobre seu conteúdo.
A primeira frase é a afirmação de um homem, filósofo renomado, que não admitia a existência de Deus. Embora seja considerado sábio por seus semelhantes, figura na lista infindável dos que a Bíblia chama de “néscios”. Seu exemplo confirma o que lemos em 1 Coríntios 1:21: “O mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria”. Contudo, a criação e todas as suas maravilhas são provas definitivas dessa verdade. “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20).
A segunda frase é uma resposta do Criador, solene e incontestável.
Crer em Nietzsche ou em Deus? Disso depende sua vida aqui e na eternidade!
segunda-feira, 9 de março de 2015
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado (Lucas 18:13-14).
UMA PARÁBOLA SOBRE JUSTIFICAÇÃO
O Senhor Jesus contou uma parábola sobre um fariseu e um publicano (coletor de impostos) que foram ao templo para orar. Mas como as orações deles são diferentes! O fariseu não pediu nada, mas ficou se vangloriando diante de Deus que não era como os outros, ladrões, injustos e adúlteros, e muito menos como o publicano. Os publicanos eram especialmente desprezados pelos líderes religiosos judeus por serem responsáveis pela cobrança de impostos dos próprios judeus, que estavam escravizados por Roma. O fariseu se orgulhava de estar acima dos demais homens, de jejuar duas vezes por semana e de dar o dízimo de tudo o que possuía. Na verdade, ele estava dizendo a Deus que Deus era seu devedor! O fariseu estava tão cego e aprisionado no engano que não compreendia que Deus podia ver através do verniz de orgulho religioso.
O publicano, contudo, nada tinha a seu favor para apresentar diante de Deus. É óbvio que ele não estava tentando cobrar nada de Deus! Ao contrário, simplesmente encarou a verdade comum à toda humanidade, e percebeu que estava em enorme dívida com seu Criador. Não fez a menor insinuação de que merecia algo de bom. Ao invés disso, chamou a si mesmo de ‘pecador’, reconhecendo sua culpa pelos atos que cometera. Batendo no peito, orou: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador”.
Qual foi a resposta de Deus? “Este desceu justificado para sua casa, e não aquele.” Perceba que o Senhor não disse “mais justificado que aquele”, pois não há vários graus de justificação. Somos justificados ou condenados. O publicano foi justificado plenamente; o fariseu não. O fator determinante foi a atitude de coração de cada um. E assim será conosco, querido leitor.
UMA PARÁBOLA SOBRE JUSTIFICAÇÃO
O Senhor Jesus contou uma parábola sobre um fariseu e um publicano (coletor de impostos) que foram ao templo para orar. Mas como as orações deles são diferentes! O fariseu não pediu nada, mas ficou se vangloriando diante de Deus que não era como os outros, ladrões, injustos e adúlteros, e muito menos como o publicano. Os publicanos eram especialmente desprezados pelos líderes religiosos judeus por serem responsáveis pela cobrança de impostos dos próprios judeus, que estavam escravizados por Roma. O fariseu se orgulhava de estar acima dos demais homens, de jejuar duas vezes por semana e de dar o dízimo de tudo o que possuía. Na verdade, ele estava dizendo a Deus que Deus era seu devedor! O fariseu estava tão cego e aprisionado no engano que não compreendia que Deus podia ver através do verniz de orgulho religioso.
O publicano, contudo, nada tinha a seu favor para apresentar diante de Deus. É óbvio que ele não estava tentando cobrar nada de Deus! Ao contrário, simplesmente encarou a verdade comum à toda humanidade, e percebeu que estava em enorme dívida com seu Criador. Não fez a menor insinuação de que merecia algo de bom. Ao invés disso, chamou a si mesmo de ‘pecador’, reconhecendo sua culpa pelos atos que cometera. Batendo no peito, orou: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador”.
Qual foi a resposta de Deus? “Este desceu justificado para sua casa, e não aquele.” Perceba que o Senhor não disse “mais justificado que aquele”, pois não há vários graus de justificação. Somos justificados ou condenados. O publicano foi justificado plenamente; o fariseu não. O fator determinante foi a atitude de coração de cada um. E assim será conosco, querido leitor.
domingo, 8 de março de 2015
2 Reis 18:13-25
Que confiança é esta em que confias? (2 Reis 18:19).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:13-25)
Ezequias bravamente tomou posição ao lado do Senhor. Mas sua fé ainda não tinha sido testada. Era necessário que isso acontecesse. E, da mesma maneira, cada cristão deve demonstrar, mais cedo ou mais tarde, se seus atos são atos de fé ou não. Como recontado em Isaías, a fé de Ezequias começou a vacilar diante de tão formidável ataque do rei da Assíria. Ele pensou que se livraria de problemas ao enviar enorme quantidade de prata e ouro a Senaqueribe. Foi isso o que Joás fez anteriormente. Mas Deus ensinaria ao rei (e a nós também) que o livramento e a verdadeira paz não são obtidos mediante concessões. E Inimigo sempre engana e ilude. Senaqueribe, em vez de se retirar, envia grande exército contra Ezequias e os habitantes de Jerusalém. Ele manda simultaneamente três perigosos enviados, cada um com um papel especial: seu general para derrotá-los, seu ministro para amansá-los e, por fim, seu copeiro para seduzi-los com palavras lisonjeiras. Temos de desconfiar de tais pessoas que Satanás nos envia às vezes com a mesma missão! A forma com que falam as denuncia!
Rabsaqué começa seu discurso bombástico, ridicularizando a fé que o rei tinha no Senhor.
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:13-25)
Ezequias bravamente tomou posição ao lado do Senhor. Mas sua fé ainda não tinha sido testada. Era necessário que isso acontecesse. E, da mesma maneira, cada cristão deve demonstrar, mais cedo ou mais tarde, se seus atos são atos de fé ou não. Como recontado em Isaías, a fé de Ezequias começou a vacilar diante de tão formidável ataque do rei da Assíria. Ele pensou que se livraria de problemas ao enviar enorme quantidade de prata e ouro a Senaqueribe. Foi isso o que Joás fez anteriormente. Mas Deus ensinaria ao rei (e a nós também) que o livramento e a verdadeira paz não são obtidos mediante concessões. E Inimigo sempre engana e ilude. Senaqueribe, em vez de se retirar, envia grande exército contra Ezequias e os habitantes de Jerusalém. Ele manda simultaneamente três perigosos enviados, cada um com um papel especial: seu general para derrotá-los, seu ministro para amansá-los e, por fim, seu copeiro para seduzi-los com palavras lisonjeiras. Temos de desconfiar de tais pessoas que Satanás nos envia às vezes com a mesma missão! A forma com que falam as denuncia!
Rabsaqué começa seu discurso bombástico, ridicularizando a fé que o rei tinha no Senhor.
sábado, 7 de março de 2015
“O QUE ME RESTA FAZER?”
E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado (João 19:30).
“O QUE ME RESTA FAZER?”
Hudson Taylor (1832-1905), o famoso missionário na China, tinha pais verdadeiramente cristãos. A partir do exemplo deles, Hudson aprendeu muito cedo o poder da oração e da Palavra de Deus.
A vida de seus pais o impressionou, e ele se esforçou para se tornar um cristão como eles. Mas não conseguia. Como admitiu muito tempo depois, ele simplesmente não conseguia ter êxito. Como todas as tentativas dele fracassavam, Hudson se considerava uma caso perdido, sem qualquer esperança após a morte. Portanto, começou a pensar se não deveria aproveitar esta vida ao máximo. E se uniu a amigos que fortaleceram esse ponto de vista.
Certo dia o jovem Hudson Taylor procurava por algo interessante na biblioteca de seu pai. Em uma caixa de panfletos, ele encontrou um folheto com um texto bem curto. E pensou: “Vai começar com uma historinha e terminar com um sermão ou alguma moral. Vou ler a história E deixar o final para quem gosta dessas coisas”. Conforme lia, chegou na expressão “a obra consumada de Cristo”. Ele se perguntou por que razão não estava escrito “a obra expiatória de Cristo”. E se lembrou das palavras do Senhor Jesus na cruz: “Está consumado!”. O que estava consumado? o próprio Hudson respondeu para si mesmo: “Uma completa e perfeita expiação para o pecado. O débito foi pago por Jesus Cristo, nosso Substituto”.
E continuou pensando: “se a obra foi totalmente consumada, e o débito inteiramente pago, o que me resta fazer?”. Ele se ajoelhou e clamou pela obra de redenção realizada por Senhor Jesus Cristo, apoderando-se dela para si mesmo.
“O QUE ME RESTA FAZER?”
Hudson Taylor (1832-1905), o famoso missionário na China, tinha pais verdadeiramente cristãos. A partir do exemplo deles, Hudson aprendeu muito cedo o poder da oração e da Palavra de Deus.
A vida de seus pais o impressionou, e ele se esforçou para se tornar um cristão como eles. Mas não conseguia. Como admitiu muito tempo depois, ele simplesmente não conseguia ter êxito. Como todas as tentativas dele fracassavam, Hudson se considerava uma caso perdido, sem qualquer esperança após a morte. Portanto, começou a pensar se não deveria aproveitar esta vida ao máximo. E se uniu a amigos que fortaleceram esse ponto de vista.
Certo dia o jovem Hudson Taylor procurava por algo interessante na biblioteca de seu pai. Em uma caixa de panfletos, ele encontrou um folheto com um texto bem curto. E pensou: “Vai começar com uma historinha e terminar com um sermão ou alguma moral. Vou ler a história E deixar o final para quem gosta dessas coisas”. Conforme lia, chegou na expressão “a obra consumada de Cristo”. Ele se perguntou por que razão não estava escrito “a obra expiatória de Cristo”. E se lembrou das palavras do Senhor Jesus na cruz: “Está consumado!”. O que estava consumado? o próprio Hudson respondeu para si mesmo: “Uma completa e perfeita expiação para o pecado. O débito foi pago por Jesus Cristo, nosso Substituto”.
E continuou pensando: “se a obra foi totalmente consumada, e o débito inteiramente pago, o que me resta fazer?”. Ele se ajoelhou e clamou pela obra de redenção realizada por Senhor Jesus Cristo, apoderando-se dela para si mesmo.
sexta-feira, 6 de março de 2015
Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores (1 Timóteo 1:15).
O SACRIFÍCIO DO SALVADOR JESUS CRISTO
É maravilhoso quando as pessoas se interessam pela vida o obra redentora do Salvador, Jesus Cristo. No entanto, existem muitos que veem nele somente um exemplo nobre de amor e de caridade. Mas será que o verdadeiro propósito da primeira vinda do Senhor ao mundo foi apenas melhorar a sociedade?
Sua encarnação, vida e morte sacrificial na cruz do Calvário teve um objetivo infinitamente maior: a salvação dos pecadores. Vejamos alguns aspectos de Seu sacrifício:
Um sacrifício que salva: “Que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa” (Atos 16:30-31).
Um sacrifício de substituição: “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele” (Isaías 53:5).
Um sacrifício que purifica: “O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1:7).
Um sacrifício que redime: “No Amado, em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” (Efésios 1:6-7).
Um sacrifício que expia nossas culpas: “E ele é a propiciação pelos nossos pecados” (1 João 2:2).
Um sacrifício de reconciliação: “A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis” (Colossenses 1:21-22).
Um sacrifício abrangente: “Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1 Timóteo 2:3-4).
Todos os que se apoderam do sacrifício do Senhor Jesus Cristo pela fé se beneficiarão eternamente dele.
O SACRIFÍCIO DO SALVADOR JESUS CRISTO
É maravilhoso quando as pessoas se interessam pela vida o obra redentora do Salvador, Jesus Cristo. No entanto, existem muitos que veem nele somente um exemplo nobre de amor e de caridade. Mas será que o verdadeiro propósito da primeira vinda do Senhor ao mundo foi apenas melhorar a sociedade?
Sua encarnação, vida e morte sacrificial na cruz do Calvário teve um objetivo infinitamente maior: a salvação dos pecadores. Vejamos alguns aspectos de Seu sacrifício:
Um sacrifício que salva: “Que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa” (Atos 16:30-31).
Um sacrifício de substituição: “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele” (Isaías 53:5).
Um sacrifício que purifica: “O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1:7).
Um sacrifício que redime: “No Amado, em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” (Efésios 1:6-7).
Um sacrifício que expia nossas culpas: “E ele é a propiciação pelos nossos pecados” (1 João 2:2).
Um sacrifício de reconciliação: “A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis” (Colossenses 1:21-22).
Um sacrifício abrangente: “Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1 Timóteo 2:3-4).
Todos os que se apoderam do sacrifício do Senhor Jesus Cristo pela fé se beneficiarão eternamente dele.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis
(João 14:19).
SEGURANÇA MÁXIMA
O Senhor algumas vezes escolhe os mais firmes e duradouros símbolos do mundo material – montanhas, por exemplo, (Salmo 125:2) - para ilustrar Sua imutável fidelidade e amor por Seu povo. Mas aqui ele usa um argumento proveniente de Sua própria natureza eterna: “Porque eu vivo, e vós vivereis”.
Redimidos do Senhor, essa palavra do Senhor Jesus é extremamente consoladora – nosso Salvador vive, e isso nos assegura que também viveremos para sempre. Sua vida é tudo o que está entre nós e a ruína eterna, mas nossa segurança está em Suas invioláveis promessas!
Querido(a) leitor(a), sua vida está “escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3:3)? Você conhece os tesouros de uma união vital e íntima com o Senhor vivo? Você pode afirmar com toda confiança e humildade, como o apóstolo Paulo: “Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2:20)? Jesus vive! Estas são as palavras mais maravilhosas que um pecador perdido e o mundo podem ouvir. Como Jó deve ter se alegrado quando disse: “Eu sei que o meu Redentor vive” (Jó 19:25).
Romanos 8 começa com a declaração que “agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não anda segundo a carne, mas segundo o Espírito”, e termina com a declaração que nada nem ninguém “poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”. E por que não há separação? Porque a vida do redimido está incorporada à vida do adorável Redentor. Assim como a onipotência não pode se tornar fraqueza, a imutabilidade não pode se tornar instabilidade, assim a vida do redimido não pode ser destruída.
Certamente, sem qualquer sombra de dúvida, podemos nos aferrar à promessa de João 10:28: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer”.
(João 14:19).
SEGURANÇA MÁXIMA
O Senhor algumas vezes escolhe os mais firmes e duradouros símbolos do mundo material – montanhas, por exemplo, (Salmo 125:2) - para ilustrar Sua imutável fidelidade e amor por Seu povo. Mas aqui ele usa um argumento proveniente de Sua própria natureza eterna: “Porque eu vivo, e vós vivereis”.
Redimidos do Senhor, essa palavra do Senhor Jesus é extremamente consoladora – nosso Salvador vive, e isso nos assegura que também viveremos para sempre. Sua vida é tudo o que está entre nós e a ruína eterna, mas nossa segurança está em Suas invioláveis promessas!
Querido(a) leitor(a), sua vida está “escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3:3)? Você conhece os tesouros de uma união vital e íntima com o Senhor vivo? Você pode afirmar com toda confiança e humildade, como o apóstolo Paulo: “Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2:20)? Jesus vive! Estas são as palavras mais maravilhosas que um pecador perdido e o mundo podem ouvir. Como Jó deve ter se alegrado quando disse: “Eu sei que o meu Redentor vive” (Jó 19:25).
Romanos 8 começa com a declaração que “agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não anda segundo a carne, mas segundo o Espírito”, e termina com a declaração que nada nem ninguém “poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”. E por que não há separação? Porque a vida do redimido está incorporada à vida do adorável Redentor. Assim como a onipotência não pode se tornar fraqueza, a imutabilidade não pode se tornar instabilidade, assim a vida do redimido não pode ser destruída.
Certamente, sem qualquer sombra de dúvida, podemos nos aferrar à promessa de João 10:28: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer”.
quarta-feira, 4 de março de 2015
ÁRVORES DE JUSTIÇA
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios… Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará (Salmo 1:1-3).
ÁRVORES DE JUSTIÇA
Todos sabem que as raízes são parte essencial para o crescimento de uma árvore. Elas tiram do solo a nutrição necessária para a vida da planta: água, sais minerais e substâncias orgânicas. A parte visível da planta é resultado de um processo invisível. O tamanho da árvore, sua floração e frutificação são provas das propriedades do solo e do bom trabalho executado pelas raízes.
Não é diferente conosco. Nossa maneira de pensar, passatempos, leituras, prazeres, amizades, enfim; tudo o que absorvemos pelos cinco sentidos nos nutrem e formam a pessoa que somos. Cada um de nós escolhe deliberadamente o tipo de solo no qual fincamos nossas raízes, ou seja, o que alimenta nossa alma e espírito.
Um crente apenas pode crescer interiormente se extrai sua alimentação do fertilíssimo solo da Palavra de Deus. Ali encontramos os ensinos e promessas que nos capacitam a enfrentar as tempestades desta vida à maneira de Deus. Mas é preciso nos alimentar diariamente do próprio Deus a fim de que sejamos chamados “árvores de justiça, plantações do Senhor, para que ele seja glorificado” (Isaías 61:3).
ÁRVORES DE JUSTIÇA
Todos sabem que as raízes são parte essencial para o crescimento de uma árvore. Elas tiram do solo a nutrição necessária para a vida da planta: água, sais minerais e substâncias orgânicas. A parte visível da planta é resultado de um processo invisível. O tamanho da árvore, sua floração e frutificação são provas das propriedades do solo e do bom trabalho executado pelas raízes.
Não é diferente conosco. Nossa maneira de pensar, passatempos, leituras, prazeres, amizades, enfim; tudo o que absorvemos pelos cinco sentidos nos nutrem e formam a pessoa que somos. Cada um de nós escolhe deliberadamente o tipo de solo no qual fincamos nossas raízes, ou seja, o que alimenta nossa alma e espírito.
Um crente apenas pode crescer interiormente se extrai sua alimentação do fertilíssimo solo da Palavra de Deus. Ali encontramos os ensinos e promessas que nos capacitam a enfrentar as tempestades desta vida à maneira de Deus. Mas é preciso nos alimentar diariamente do próprio Deus a fim de que sejamos chamados “árvores de justiça, plantações do Senhor, para que ele seja glorificado” (Isaías 61:3).
terça-feira, 3 de março de 2015
AS MARAVILHAS DA CRIAÇÃO
Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente (Jó 38:4; Hebreus 11:3).
AS MARAVILHAS DA CRIAÇÃO
Você conhece um dos menores insetos do mundo? É o Alaptus Magnanimus, um inseto cujas larvas vivem como parasitas nos ovos de outros insetos pequenos. O comprimento dele é de um quinto de milímetro. Nesse diminuto ser estão músculos necessários para os numerosos movimentos de suas articulações, seus intestinos, rins, órgãos respiratórios e reprodutivos, etc. São maravilhas da miniaturização.
Quanto mais se estuda o livro da natureza mais se descobre a perfeita sabedoria do Deus criador e o cuidado que Ele colocou em cada ser que criou, desde o infinitamente pequeno até o infinitamente grande.
No entanto, a maravilha das maravilhas é que este todo-poderoso Deus deseja ter um relacionamento conosco, seres humanos tão limitados. Ele nos fala na linguagem de Sua criação. Milhares de cientistas se esforçam para decifrá-la, mas têm de reconhecer a infinita grandeza dAquele que assim nos fala.
Deus também se dirige a cada um de nós de outra maneira. Ele nos fala por meio de Sua Palavra, a Bíblia, porque deseja que O conheçamos.
AS MARAVILHAS DA CRIAÇÃO
Você conhece um dos menores insetos do mundo? É o Alaptus Magnanimus, um inseto cujas larvas vivem como parasitas nos ovos de outros insetos pequenos. O comprimento dele é de um quinto de milímetro. Nesse diminuto ser estão músculos necessários para os numerosos movimentos de suas articulações, seus intestinos, rins, órgãos respiratórios e reprodutivos, etc. São maravilhas da miniaturização.
Quanto mais se estuda o livro da natureza mais se descobre a perfeita sabedoria do Deus criador e o cuidado que Ele colocou em cada ser que criou, desde o infinitamente pequeno até o infinitamente grande.
No entanto, a maravilha das maravilhas é que este todo-poderoso Deus deseja ter um relacionamento conosco, seres humanos tão limitados. Ele nos fala na linguagem de Sua criação. Milhares de cientistas se esforçam para decifrá-la, mas têm de reconhecer a infinita grandeza dAquele que assim nos fala.
Deus também se dirige a cada um de nós de outra maneira. Ele nos fala por meio de Sua Palavra, a Bíblia, porque deseja que O conheçamos.
segunda-feira, 2 de março de 2015
TRAZER À MENTE
Fazei isto em memória de mim (1 Coríntios 11:24).
TRAZER À MENTE
A tradução literal da expressão acima é “para Me trazer à mente”. A palavra “memória” significa ‘trazer à mente’ (como um memorial), ou ‘relembrar’. Há três lições que podemos extrair deste versículo que poderão ser úteis para quem ama o Senhor. Primeiro, a Ceia do Senhor é apenas para quem é salvo, ou seja, para as pessoas cujos pecados foram expiados. Isso é evidente a partir do simples fato de que apenas quem é filho de Deus pode “trazer à mente” o sacrifício do Senhor Jesus. Pois como um não-salvo pode relembrar de algo de nem conhece?
Segundo, o Senhor Jesus é o foco da Ceia, pois é para trazê-Lo à nossa mente que ceiamos. Cada aspecto de sua maravilhosa Pessoa é trazido diante de nós no partir do pão: sua vida, seus sofrimentos e morte, e as glórias que se seguem. Os adoradores não são o foco da reunião, e sim Cristo, que é tudo.
Terceiro, a singularidade dessa expressão. A outra vez em que ela aparece no Novo Testamento é Hebreus 10:3 – “esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados” NVI – onde é usada para mostrar que os sacrifícios do Antigo Testamento eram uma contínua lembrança dos pecados. Todos os inúmeros animais sacrificados eram uma lembrança à mente do adorador que seus pecados do ano anterior não foram expiados. Que contraste com o cristão! Quando estamos diante da mesa do Senhor todas as semanas, lembramos que nossos pecados foram definitivamente expiados pelo sangue do Cordeiro de Deus, e jamais serão trazidos à memória!
TRAZER À MENTE
A tradução literal da expressão acima é “para Me trazer à mente”. A palavra “memória” significa ‘trazer à mente’ (como um memorial), ou ‘relembrar’. Há três lições que podemos extrair deste versículo que poderão ser úteis para quem ama o Senhor. Primeiro, a Ceia do Senhor é apenas para quem é salvo, ou seja, para as pessoas cujos pecados foram expiados. Isso é evidente a partir do simples fato de que apenas quem é filho de Deus pode “trazer à mente” o sacrifício do Senhor Jesus. Pois como um não-salvo pode relembrar de algo de nem conhece?
Segundo, o Senhor Jesus é o foco da Ceia, pois é para trazê-Lo à nossa mente que ceiamos. Cada aspecto de sua maravilhosa Pessoa é trazido diante de nós no partir do pão: sua vida, seus sofrimentos e morte, e as glórias que se seguem. Os adoradores não são o foco da reunião, e sim Cristo, que é tudo.
Terceiro, a singularidade dessa expressão. A outra vez em que ela aparece no Novo Testamento é Hebreus 10:3 – “esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados” NVI – onde é usada para mostrar que os sacrifícios do Antigo Testamento eram uma contínua lembrança dos pecados. Todos os inúmeros animais sacrificados eram uma lembrança à mente do adorador que seus pecados do ano anterior não foram expiados. Que contraste com o cristão! Quando estamos diante da mesa do Senhor todas as semanas, lembramos que nossos pecados foram definitivamente expiados pelo sangue do Cordeiro de Deus, e jamais serão trazidos à memória!
domingo, 1 de março de 2015
2 Reis 18:1-12
No SENHOR, Deus de Israel, [Ezequias] confiou, de maneira que, depois dele, não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele (2 Reis 18:5).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:1-12)
Desse ponto em diante, até o final desse livro, a história se refere apenas a Judá. Deus recapitula tristemente todos os pecados de Seu povo. Mas agora Ele Se alegra em nos falar sobre um rei fiel. O reinado de Ezequias ocupa nada mais que onze capítulos da Bíblia (18-20; 2 Crônicas 29-32; Isaías 36-39); é como se Deus, no tempo da ruína e antes que chegasse um período ainda mais tenebroso, tivesse prazer em se deter sobre a vida de um servo piedoso. Até esse ponto, os relatos dados acerca dos melhores reis sempre incluíam a observação: “tão-somente os altos não se tiraram”. Esses lugares altos onde o povo sacrificava (a Deus ou aos ídolos) permaneciam por causa da desobediência a Deuteronômio 12. Eles fazem lembrar todas as tradições e superstições pelas quais a cristandade tem substituído os ensinos bíblicos no que se refere à adoração. A veneração que eles tinham pela serpente de bronze nos recorda que a cruz em si mesma virou objeto de idolatria para muitos. Ezequias quebrou e destruiu completamente a serpente de bronze.
Então saiu debaixo do jugo assírio e triunfou sobre os filisteus, segundo a profecia de Isaías (Isaías 14:28).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:1-12)
Desse ponto em diante, até o final desse livro, a história se refere apenas a Judá. Deus recapitula tristemente todos os pecados de Seu povo. Mas agora Ele Se alegra em nos falar sobre um rei fiel. O reinado de Ezequias ocupa nada mais que onze capítulos da Bíblia (18-20; 2 Crônicas 29-32; Isaías 36-39); é como se Deus, no tempo da ruína e antes que chegasse um período ainda mais tenebroso, tivesse prazer em se deter sobre a vida de um servo piedoso. Até esse ponto, os relatos dados acerca dos melhores reis sempre incluíam a observação: “tão-somente os altos não se tiraram”. Esses lugares altos onde o povo sacrificava (a Deus ou aos ídolos) permaneciam por causa da desobediência a Deuteronômio 12. Eles fazem lembrar todas as tradições e superstições pelas quais a cristandade tem substituído os ensinos bíblicos no que se refere à adoração. A veneração que eles tinham pela serpente de bronze nos recorda que a cruz em si mesma virou objeto de idolatria para muitos. Ezequias quebrou e destruiu completamente a serpente de bronze.
Então saiu debaixo do jugo assírio e triunfou sobre os filisteus, segundo a profecia de Isaías (Isaías 14:28).
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