Tu espera agora, e te farei ouvir a palavra de Deus (1 Samuel 9:27).
UM PROPÓSITO SÓ SEU
Da primeira coisa pela manhã à última à noite, a rotina diária impede muitas pessoas de descansar. O mundo moderno exige reações rápidas. Há também pressões internas e externas incríveis para se obter mais dinheiro. Será que isso é o sentido da vida? Para onde tudo isso leva?
Momentos de contemplação são necessários para todos. Descobrir o propósito de nossa existência é tão importante porque é uma questão que vai além desta vida, incluindo o que acontece após a morte. Perceber isso é constrangedor para muitas pessoas. Além disso, as pessoas se refugiam em várias e tantas distrações e prazeres que competem contra os clamores divinos – e em geral ganham. Isso nos mantém longe de Deus.
Cada um de nós tem de perguntar ao Criador qual o propósito pelo qual ele nos criou. E é preciso esperar até obter a resposta, vinda muitas vezes da Palavra de Deus. “Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas” (Efésios 1:11). “o Senhor fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios” (Provérbios 16:4).
Deus criou todas as coisas, todas as pessoas para cumprirem um desígnio que está em seu coração. Nós temos o privilégio de ouvirmos sua Palavra e sabermos o motivo eterno pelo qual ele nos criou individualmente. Busque, espere, ouça e obedeça.
sábado, 31 de janeiro de 2015
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
DOIS ASPECTOS DA CRUZ
A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos (Atos 2:23).
DOIS ASPECTOS DA CRUZ
A cruz e o Salvador que morreu ali são os temas do versículo acima. E este é o ponto central da história humana. O que aconteceu na cruz é visto aqui de duas formas diferentes, sucintamente expressas.
A primeira consideração é: Deus quis assim, e o que houve foi de acordo com Sua providência. A morte de Seu Filho na cruz é o centro do plano divino. Por causa da morte expiatória do Senhor Jesus, as pessoas agora podem ser salvas da destruição eterna, e um dia o plano de Deus terá sua plena realização em glória, pois Cristo foi “entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus”.
Mas o segundo aspecto é igualmente verdadeiro: “[Vós O] prendestes, crucificastes e matastes”. Por amor Deus deu seu Filho por nós, mas os homens o mataram por ódio. Por isso são responsáveis.
ele foi crucificado. A crucificação expressa toda a zombaria dos homens em relação à Sua glória, pois o condenado à morte era o “Príncipe da vida” (Atos 3:15).
Se os que ouviram a pregação de Pedro quisessem ser salvos, então tinham de reconhecer que haviam crucificado o Messias de Israel. Se hoje desejarmos a salvação, temos de confessar nossa culpa também, porque nossos pecados causaram morte do Senhor Jesus.
Não podemos entender o amor de Deus para com Seus inimigos, que o moveu a entregar Seu Filho! Mas pela fé podemos aceitar este inestimável Presente e louvá-Lo.
DOIS ASPECTOS DA CRUZ
A cruz e o Salvador que morreu ali são os temas do versículo acima. E este é o ponto central da história humana. O que aconteceu na cruz é visto aqui de duas formas diferentes, sucintamente expressas.
A primeira consideração é: Deus quis assim, e o que houve foi de acordo com Sua providência. A morte de Seu Filho na cruz é o centro do plano divino. Por causa da morte expiatória do Senhor Jesus, as pessoas agora podem ser salvas da destruição eterna, e um dia o plano de Deus terá sua plena realização em glória, pois Cristo foi “entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus”.
Mas o segundo aspecto é igualmente verdadeiro: “[Vós O] prendestes, crucificastes e matastes”. Por amor Deus deu seu Filho por nós, mas os homens o mataram por ódio. Por isso são responsáveis.
ele foi crucificado. A crucificação expressa toda a zombaria dos homens em relação à Sua glória, pois o condenado à morte era o “Príncipe da vida” (Atos 3:15).
Se os que ouviram a pregação de Pedro quisessem ser salvos, então tinham de reconhecer que haviam crucificado o Messias de Israel. Se hoje desejarmos a salvação, temos de confessar nossa culpa também, porque nossos pecados causaram morte do Senhor Jesus.
Não podemos entender o amor de Deus para com Seus inimigos, que o moveu a entregar Seu Filho! Mas pela fé podemos aceitar este inestimável Presente e louvá-Lo.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
REINO INVISÍVEL MAS REAL
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará (Mateus 5:16; 6:3-4).
REINO INVISÍVEL MAS REAL
Quando Jesus Cristo começou seu ministério público, ele pregou o “reino” que os judeus aguardavam e do qual ele mesmo era o Rei. Mas como seu reino era de uma natureza secreta, diferente, celestial, e não terrena como queriam, logo a maioria do povo o rejeitou. O reino só seria reconhecido por aqueles que cressem em Cristo.
Este é a característica do reino de Deus hoje também. Quem vive no reino de Deus sabe que “quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele” (2 Crônicas 16:9). Haverá um tempo em que o reino será fisicamente evidente a todas as nações, mas até que isso aconteça, seus cidadãos são responsáveis por manifestar as glórias do Rei perante o mundo. Eles têm de refletir aqui a luz do reino, as obras do reino, as leis do reino, as virtudes do reino que, apesar de invisível, é bem real.
O primeiro requisito para se entrar nele é o arrependimento. Quem deseja ter um relacionamento com Deus tem de se arrepender de sua rebelião inata para com ele e de seus pecados. Além disso, tem de se render completamente ao senhorio de Cristo, que irá se apossar de cada área da vida de seus ‘súditos’. E se render ao Rei é a maior honra e recompensa que um ser humano pode receber na vida!
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará (Mateus 5:16; 6:3-4).
REINO INVISÍVEL MAS REAL
Quando Jesus Cristo começou seu ministério público, ele pregou o “reino” que os judeus aguardavam e do qual ele mesmo era o Rei. Mas como seu reino era de uma natureza secreta, diferente, celestial, e não terrena como queriam, logo a maioria do povo o rejeitou. O reino só seria reconhecido por aqueles que cressem em Cristo.
Este é a característica do reino de Deus hoje também. Quem vive no reino de Deus sabe que “quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele” (2 Crônicas 16:9). Haverá um tempo em que o reino será fisicamente evidente a todas as nações, mas até que isso aconteça, seus cidadãos são responsáveis por manifestar as glórias do Rei perante o mundo. Eles têm de refletir aqui a luz do reino, as obras do reino, as leis do reino, as virtudes do reino que, apesar de invisível, é bem real.
O primeiro requisito para se entrar nele é o arrependimento. Quem deseja ter um relacionamento com Deus tem de se arrepender de sua rebelião inata para com ele e de seus pecados. Além disso, tem de se render completamente ao senhorio de Cristo, que irá se apossar de cada área da vida de seus ‘súditos’. E se render ao Rei é a maior honra e recompensa que um ser humano pode receber na vida!
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
SEMENTE, CHUVA, PÃO E TESOURO
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (1 João 1:9; 2 Coríntios 5:17).
SEMENTE, CHUVA, PÃO E TESOURO
Um jovem siciliano foi sentenciado a 30 anos de prisão. Isso pareceu uma eternidade para ele! Em seu coração só havia rebelião e desespero. Certo dia, outro prisioneiro que estava prestes a ser libertado lhe deu um livro. Isso nada significou no momento, porém, mais tarde começou a lê-lo. Era uma parte da Bíblia. Gradualmente, uma mudança passou a ocorrer dentro de seu coração. A luz começou a brilhar em sua escura alma. Ele descreveu da seguinte maneira sua experiência: “Eu era um homem depravado, blasfemo; mas agora tudo mudou. Minha cela tem sido iluminada com a presença do Senhor. A sociedade ainda me considera um criminoso, mas aos olhos de Deus eu sou uma nova criação”.
Esse é o poder vital contido na Bíblia, o livro de Deus. Ela ilumina nosso caminho como uma lâmpada (Salmo 119:105). É um espelho que nos mostra quem somos (Tiago 1:23); e uma espada que separa os pensamentos e intenções do coração (Hebreus 4:12).
Mas a Palavra de Deus não apenas faz observações sobre nós. Ela é como uma semente frutífera e uma chuva benéfica que produz crescimento (Isaías 55:10-11). Além disso, é o pão indispensável que alimenta nossa alma (Mateus 4:4), e um tesouro mais precioso que todas as riquezas deste mundo.
Não é necessário estar em uma prisão - ou em uma situação desesperadora - para descobrir isso e conhecer ao Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, nosso Salvador.
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (1 João 1:9; 2 Coríntios 5:17).
SEMENTE, CHUVA, PÃO E TESOURO
Um jovem siciliano foi sentenciado a 30 anos de prisão. Isso pareceu uma eternidade para ele! Em seu coração só havia rebelião e desespero. Certo dia, outro prisioneiro que estava prestes a ser libertado lhe deu um livro. Isso nada significou no momento, porém, mais tarde começou a lê-lo. Era uma parte da Bíblia. Gradualmente, uma mudança passou a ocorrer dentro de seu coração. A luz começou a brilhar em sua escura alma. Ele descreveu da seguinte maneira sua experiência: “Eu era um homem depravado, blasfemo; mas agora tudo mudou. Minha cela tem sido iluminada com a presença do Senhor. A sociedade ainda me considera um criminoso, mas aos olhos de Deus eu sou uma nova criação”.
Esse é o poder vital contido na Bíblia, o livro de Deus. Ela ilumina nosso caminho como uma lâmpada (Salmo 119:105). É um espelho que nos mostra quem somos (Tiago 1:23); e uma espada que separa os pensamentos e intenções do coração (Hebreus 4:12).
Mas a Palavra de Deus não apenas faz observações sobre nós. Ela é como uma semente frutífera e uma chuva benéfica que produz crescimento (Isaías 55:10-11). Além disso, é o pão indispensável que alimenta nossa alma (Mateus 4:4), e um tesouro mais precioso que todas as riquezas deste mundo.
Não é necessário estar em uma prisão - ou em uma situação desesperadora - para descobrir isso e conhecer ao Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, nosso Salvador.
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
O VERDADEIRO SALOMÃO
Vendo, pois, a rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara, e a comida da sua mesa, e o assentar de seus servos, e o estar de seus criados, e as vestes deles, e os seus copeiros, e os holocaustos que ele oferecia na casa do Senhor, ficou fora de si (1 Reis 10:4-5).
O VERDADEIRO SALOMÃO
O reinado de Salomão desfrutou de incomparável glória, não por causa da grandeza do caráter de Salomão, mas porque Deus o escolheu como uma figura de Alguém infinitamente maior: o Senhor Jesus. A rainha de Sabá foi atraída pela reputação de Salomão em conexão com o nome do Senhor; e ela veio testá-lo com perguntas difíceis.
Na sabedoria que Deus lhe deu, Salomão conseguiu responder todas. Mas não foi só isso que a deixou maravilhada: foi a extrema beleza e organização do reino dele, que excedeu tudo o que ela vira antes.
Será que temos razões melhores para nos maravilharmos? Temos um vislumbre sobre a infinita sabedoria do Senhor Jesus. A bíblia nos ensina que ele está construindo algo feito de “pedras vivas”, pessoas de todas as nações. A ordem de sua casa é algo incrível de se observar: nenhum servo aparece ali; somente o Senhor Jesus, em cujo Nome nos reunimos, é o Cabeça. E ele mantém a ordem entre seus servos, providenciando alimento espiritual por meio da Palavra de Deus e roupas espirituais, as “vestes de justiça”. E todos os que creem nele são seus copeiros e Lhe oferecem “sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hebreus 13:15).
O VERDADEIRO SALOMÃO
O reinado de Salomão desfrutou de incomparável glória, não por causa da grandeza do caráter de Salomão, mas porque Deus o escolheu como uma figura de Alguém infinitamente maior: o Senhor Jesus. A rainha de Sabá foi atraída pela reputação de Salomão em conexão com o nome do Senhor; e ela veio testá-lo com perguntas difíceis.
Na sabedoria que Deus lhe deu, Salomão conseguiu responder todas. Mas não foi só isso que a deixou maravilhada: foi a extrema beleza e organização do reino dele, que excedeu tudo o que ela vira antes.
Será que temos razões melhores para nos maravilharmos? Temos um vislumbre sobre a infinita sabedoria do Senhor Jesus. A bíblia nos ensina que ele está construindo algo feito de “pedras vivas”, pessoas de todas as nações. A ordem de sua casa é algo incrível de se observar: nenhum servo aparece ali; somente o Senhor Jesus, em cujo Nome nos reunimos, é o Cabeça. E ele mantém a ordem entre seus servos, providenciando alimento espiritual por meio da Palavra de Deus e roupas espirituais, as “vestes de justiça”. E todos os que creem nele são seus copeiros e Lhe oferecem “sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hebreus 13:15).
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
UMA CONTAGEM DIFERENTE DO TEMPO
E falou o SENHOR a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo: Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano
(Êxodo 12:1-2).
UMA CONTAGEM DIFERENTE DO TEMPO
A divisão e a contagem do tempo feitas pelos humanos não têm significado para Deus. Até com Seu povo Israel, a verdadeira história começou com a redenção. O passado deles foi encerrado com a morte do cordeiro pascal; e agora que estavam sob a eficácia do precioso sangue, eles começariam uma nova etapa como redimidos de Deus. Os vínculos deles com o passado estavam quebrados, e sairiam do Egito como uma multidão de peregrinos de Deus rumo à jornada para Canaã, herança prometida. Naquela terra haveria muitos conflitos e sofrimentos a enfrentar, mas a vitória lhes estava assegurada; pois Deus mesmo os havia escolhido para serem Seu povo, e desejava abençoá-los. Acontece o mesmo com os cristãos, o povo celestial de Deus (Romanos 8:30). Nada fortalece tanto a alma que compreender que Deus está cumprindo a redenção de Seu povo de acordo com Seus propósitos eternos de graça.
O verdadeiro começo do ano para nós, portanto, está conectado com nossa proximidade de Deus através do precioso sangue de Cristo. O sangue proclama que a vida de Cristo foi derramada sob o julgamento; e é um testemunho perpétuo da justa sentença de Deus contra o pecado. Nós merecíamos o castigo, estávamos debaixo dele; mas Cristo o suportou em nosso lugar, tomando sobre Si mesmo toda a nossa culpa perante Deus. Cristo glorificou o nome de Deus na presença de todo o universo.
E quanto a nós? Todo nosso passado – nossa vida antes de conhecermos a Cristo como Senhor – acabou em Sua morte; de fato, antes não vivíamos para Deus, pois estávamos mortos em pecados até que Cristo nos arrancasse do império da morte para a vida (João 5:24).
(Êxodo 12:1-2).
UMA CONTAGEM DIFERENTE DO TEMPO
A divisão e a contagem do tempo feitas pelos humanos não têm significado para Deus. Até com Seu povo Israel, a verdadeira história começou com a redenção. O passado deles foi encerrado com a morte do cordeiro pascal; e agora que estavam sob a eficácia do precioso sangue, eles começariam uma nova etapa como redimidos de Deus. Os vínculos deles com o passado estavam quebrados, e sairiam do Egito como uma multidão de peregrinos de Deus rumo à jornada para Canaã, herança prometida. Naquela terra haveria muitos conflitos e sofrimentos a enfrentar, mas a vitória lhes estava assegurada; pois Deus mesmo os havia escolhido para serem Seu povo, e desejava abençoá-los. Acontece o mesmo com os cristãos, o povo celestial de Deus (Romanos 8:30). Nada fortalece tanto a alma que compreender que Deus está cumprindo a redenção de Seu povo de acordo com Seus propósitos eternos de graça.
O verdadeiro começo do ano para nós, portanto, está conectado com nossa proximidade de Deus através do precioso sangue de Cristo. O sangue proclama que a vida de Cristo foi derramada sob o julgamento; e é um testemunho perpétuo da justa sentença de Deus contra o pecado. Nós merecíamos o castigo, estávamos debaixo dele; mas Cristo o suportou em nosso lugar, tomando sobre Si mesmo toda a nossa culpa perante Deus. Cristo glorificou o nome de Deus na presença de todo o universo.
E quanto a nós? Todo nosso passado – nossa vida antes de conhecermos a Cristo como Senhor – acabou em Sua morte; de fato, antes não vivíamos para Deus, pois estávamos mortos em pecados até que Cristo nos arrancasse do império da morte para a vida (João 5:24).
domingo, 25 de janeiro de 2015
2 Reis 14:17-29
Viu o SENHOR que a miséria de Israel era mui amarga e que nem havia encerrado, nem livre, nem quem ajudasse a Israel (2 Reis 14:26).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 14:17-29)
Nada é dito sobre os últimos quinze anos da vida de Amazias. Anos perdidos! Ele não fez nada de valor para Deus que merecesse ser mencionado! Não há períodos assim em nossa vida? Como seu pai, Joás, ele também morreu de morte violenta – um triste fim para um homem que “deixou de seguir ao Senhor” (2 Crônicas 25:27)! Seu filho Azarias, também chamado de Uzias, o sucedeu quando tinha dezesseis anos, enquanto em Israel continuava o longo reinado do terceiro descendente de Jeú: Jeroboão II. Este último, como seus predecessores, manteve sua conexão com os bezerros de ouro feitos pelo primeiro Jeroboão! No entanto, por Sua misericórdia, Deus continua a livrar Seu povo, mesmo quando sob o domínio de um rei perverso. Como são comoventes as seguintes palavras: “Ainda não falara o SENHOR em apagar o nome de Israel de debaixo do céu” (v. 27). Deus, adiando o julgamento, anseia por demonstrar Sua graça toda vez que Sua aliança de justiça Lhe permite.
Ele continua a enviar profetas ao povo durante esse período: Oséias, Amós e por fim Jonas, aqui mencionado (v. 25). Deus multiplica as advertências. Em Hebreus, a Palavra diz que Deus falou “muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo” (Hebreus 1:1-2).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 14:17-29)
Nada é dito sobre os últimos quinze anos da vida de Amazias. Anos perdidos! Ele não fez nada de valor para Deus que merecesse ser mencionado! Não há períodos assim em nossa vida? Como seu pai, Joás, ele também morreu de morte violenta – um triste fim para um homem que “deixou de seguir ao Senhor” (2 Crônicas 25:27)! Seu filho Azarias, também chamado de Uzias, o sucedeu quando tinha dezesseis anos, enquanto em Israel continuava o longo reinado do terceiro descendente de Jeú: Jeroboão II. Este último, como seus predecessores, manteve sua conexão com os bezerros de ouro feitos pelo primeiro Jeroboão! No entanto, por Sua misericórdia, Deus continua a livrar Seu povo, mesmo quando sob o domínio de um rei perverso. Como são comoventes as seguintes palavras: “Ainda não falara o SENHOR em apagar o nome de Israel de debaixo do céu” (v. 27). Deus, adiando o julgamento, anseia por demonstrar Sua graça toda vez que Sua aliança de justiça Lhe permite.
Ele continua a enviar profetas ao povo durante esse período: Oséias, Amós e por fim Jonas, aqui mencionado (v. 25). Deus multiplica as advertências. Em Hebreus, a Palavra diz que Deus falou “muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo” (Hebreus 1:1-2).
sábado, 24 de janeiro de 2015
COMO ESCAPAREMOS?!
Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram?
(Hebreus 2:3).
COMO ESCAPAREMOS?!
O versículo de hoje sem dúvida se dirige aos que ouvem a mensagem da salvação no Senhor Jesus. Eles sabem o que Deus fez por eles. E sabem que têm de tomar uma decisão diante da cruz do Cordeiro de Deus.
Porém, a maioria não percebe as implicações de tal escolha. Pensam que se render a Cristo é entrar em uma nova religião, ou que isso é somente para pessoas “ruins”, ou “pecadores descarados”.
Outros, por sua vez, consideram o assunto muito distante ou sem nenhuma importância para merecer qualquer atenção. Na visão destes, há coisas mais urgentes e relevantes que a mensagem de Deus.
Tudo o que Deus diz tem máxima prioridade. E ele estabeleceu um limite de tempo para que possamos obedecer à sua Palavra. Muitas excelentes oportunidades em nossa vida têm um tempo limitado; a oferta da graça de Deus não é exceção. “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 4:7). Essa é uma ordem que não pode ser ignorada e que enfatiza o limite de tempo.
A Bíblia nos diz que, como seres responsáveis, um dia todos sentiremos as consequências de nossas decisões, não necessariamente durante nossa vida neste mundo, porém certamente na eternidade. Já mencionamos o risco de adiar decisões vitais. Algumas pessoas suprimem os problemas até que não haja qualquer folga para encontrar uma solução.
Atente para a salvação, tão grande salvação, que Deus lhe oferece. “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tito 2:11).
(Hebreus 2:3).
COMO ESCAPAREMOS?!
O versículo de hoje sem dúvida se dirige aos que ouvem a mensagem da salvação no Senhor Jesus. Eles sabem o que Deus fez por eles. E sabem que têm de tomar uma decisão diante da cruz do Cordeiro de Deus.
Porém, a maioria não percebe as implicações de tal escolha. Pensam que se render a Cristo é entrar em uma nova religião, ou que isso é somente para pessoas “ruins”, ou “pecadores descarados”.
Outros, por sua vez, consideram o assunto muito distante ou sem nenhuma importância para merecer qualquer atenção. Na visão destes, há coisas mais urgentes e relevantes que a mensagem de Deus.
Tudo o que Deus diz tem máxima prioridade. E ele estabeleceu um limite de tempo para que possamos obedecer à sua Palavra. Muitas excelentes oportunidades em nossa vida têm um tempo limitado; a oferta da graça de Deus não é exceção. “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 4:7). Essa é uma ordem que não pode ser ignorada e que enfatiza o limite de tempo.
A Bíblia nos diz que, como seres responsáveis, um dia todos sentiremos as consequências de nossas decisões, não necessariamente durante nossa vida neste mundo, porém certamente na eternidade. Já mencionamos o risco de adiar decisões vitais. Algumas pessoas suprimem os problemas até que não haja qualquer folga para encontrar uma solução.
Atente para a salvação, tão grande salvação, que Deus lhe oferece. “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tito 2:11).
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
ADORADORES
Eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós.
Pela fé Jacó, próximo da morte… adorou encostado à ponta do seu bordão.
ele é teu Senhor; adora-o.
(Gênesis 22:5; Hebreus 11:21; Salmo 45:11).
ADORADORES
Abraão, o pai dos que creem, não questionou as promessas de Deus: quando alcançou a idade de 100 anos, Sara lhe deu um filho. Anos depois, Deus testou a fé de seu servo exigindo dele o sacrifício de seu único filho, no qual estavam todas as promessas referentes à linhagem. Abraão obedeceu, deixando seus servos ao pé da terra de Moriá, dizendo que iria subir, e que os dois voltariam: “Ficai-vos aqui… eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós”.
Foi nessa situação de obediência e confiança ilimitada em Deus que Abraão e seu filho adoraram.
Jacó estava perto do fim de sua vida: quanta obstinação e erro marcaram sua história, porém quanta bondade de Deus ele também experimentou! Diante de faraó, ele descreveu sai vida: “Poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida” (Gênesis 47:9). Porém, este não é o mesmo Jacó que disse certa vez a Deus “Menor sou eu que todas as beneficências, e que toda a fidelidade que fizeste ao teu servo” (32:10). Então, após ministrar a bênção de Deus sobre seus netos, ele adorou apoiado no bordão. O fim de sua vida se assemelhou a uma noite tranquila depois de um dia tempestuoso.
O que pode ser mais nobre em nossa adoração que relembrar o sacrifício de Cristo oferecendo a Si mesmo na cruz? Ali, também, adoramos, contemplando o amor do Pai e do Filho no cumprimento da obra de nossa redenção.
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (João 4:23).
Pela fé Jacó, próximo da morte… adorou encostado à ponta do seu bordão.
ele é teu Senhor; adora-o.
(Gênesis 22:5; Hebreus 11:21; Salmo 45:11).
ADORADORES
Abraão, o pai dos que creem, não questionou as promessas de Deus: quando alcançou a idade de 100 anos, Sara lhe deu um filho. Anos depois, Deus testou a fé de seu servo exigindo dele o sacrifício de seu único filho, no qual estavam todas as promessas referentes à linhagem. Abraão obedeceu, deixando seus servos ao pé da terra de Moriá, dizendo que iria subir, e que os dois voltariam: “Ficai-vos aqui… eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós”.
Foi nessa situação de obediência e confiança ilimitada em Deus que Abraão e seu filho adoraram.
Jacó estava perto do fim de sua vida: quanta obstinação e erro marcaram sua história, porém quanta bondade de Deus ele também experimentou! Diante de faraó, ele descreveu sai vida: “Poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida” (Gênesis 47:9). Porém, este não é o mesmo Jacó que disse certa vez a Deus “Menor sou eu que todas as beneficências, e que toda a fidelidade que fizeste ao teu servo” (32:10). Então, após ministrar a bênção de Deus sobre seus netos, ele adorou apoiado no bordão. O fim de sua vida se assemelhou a uma noite tranquila depois de um dia tempestuoso.
O que pode ser mais nobre em nossa adoração que relembrar o sacrifício de Cristo oferecendo a Si mesmo na cruz? Ali, também, adoramos, contemplando o amor do Pai e do Filho no cumprimento da obra de nossa redenção.
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (João 4:23).
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
UMA INCRÍVEL PROVA DE AMOR!
Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados
(1 João 4:10).
UMA INCRÍVEL PROVA DE AMOR!
o versículo de hoje deixa claro que o amor tem origem em Deus, emana dEle e dEle somente. Nós, humanos, não amamos a Deus primeiro, nem sentimos qualquer necessidade de seu amor; e nem temos ideia de como é esse amor. No entanto, Deus “é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou” (Efésios 2:4). Foi por essa nossa total incapacidade que ele veio em busca da humanidade.
É assim que nós podemos reconhecer o amor de Deus. Romanos 5:8 declara: “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. Somente os que já provaram o amor de Deus em Cristo podem de fato concordar com isso. Eram pecadores; agora sabem que Cristo morreu pelos pecados deles e que Deus os aceitou plenamente, dando-lhes o poder de serem feitos seus filhos (João 1:12). Quem ainda não foi tocado por esse amor tem uma vaga - ou nenhuma - ideia do que ele significa.
Que prova do amor de Deus! Ela poderia ser maior ou mais convincente? o amor de Deus estava ativo muito antes de qualquer reação possível da humanidade, pois éramos seus inimigos. Jesus Cristo morreu na cruz como o Cordeiro de Deus. Seu sangue derramado é a garantia de que todos os que colocam sua fé nele recebem o perdão dos pecados e uma vida completamente nova.
“Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios” (Romanos 5:6).
(1 João 4:10).
UMA INCRÍVEL PROVA DE AMOR!
o versículo de hoje deixa claro que o amor tem origem em Deus, emana dEle e dEle somente. Nós, humanos, não amamos a Deus primeiro, nem sentimos qualquer necessidade de seu amor; e nem temos ideia de como é esse amor. No entanto, Deus “é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou” (Efésios 2:4). Foi por essa nossa total incapacidade que ele veio em busca da humanidade.
É assim que nós podemos reconhecer o amor de Deus. Romanos 5:8 declara: “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. Somente os que já provaram o amor de Deus em Cristo podem de fato concordar com isso. Eram pecadores; agora sabem que Cristo morreu pelos pecados deles e que Deus os aceitou plenamente, dando-lhes o poder de serem feitos seus filhos (João 1:12). Quem ainda não foi tocado por esse amor tem uma vaga - ou nenhuma - ideia do que ele significa.
Que prova do amor de Deus! Ela poderia ser maior ou mais convincente? o amor de Deus estava ativo muito antes de qualquer reação possível da humanidade, pois éramos seus inimigos. Jesus Cristo morreu na cruz como o Cordeiro de Deus. Seu sangue derramado é a garantia de que todos os que colocam sua fé nele recebem o perdão dos pecados e uma vida completamente nova.
“Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios” (Romanos 5:6).
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
CEIA É CEIA; PERDÃO DOS PECADOS É PERDÃO DOS PECADOS
Porque isto é o meu sangue; o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados
(Mateus 26:28).
CEIA É CEIA; PERDÃO DOS PECADOS É PERDÃO DOS PECADOS
A Última Ceia, ou Santa Ceia como alguns chamam, é vista como um sacramento, ou recurso da graça. A maioria pensa que ao comerem e beberem, certos aspectos da graça divina lhe são transmitidos. E conectam o perdão dos pecados com a celebração da Santa Ceia.
O que o Espírito Santo diz sobre isso? Na instituição da Ceia, Cristo não diz que o partilhar o pão trouxe o perdão dos pecados. E indica o propósito de comer e beber com as palavras: “Fazei isto em memória de mim” (Lucas 22:19).
O Senhor mencionou o perdão dos pecados, mas de uma maneira diferente: “Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós” (Lucas 22:20). O sangue de Cristo iria ser derramado para fazer expiação dos pecados diante de Deus. Pão e vinho, por outro lado, que simbolizam o corpo e o sangue do Senhor, seriam comidos e bebidos em memória do Redentor e de sua obra consumada.
Portanto, esses dois aspectos – propiciação pelos pecados e partir do pão, têm de ser clara e cuidadosamente separados. A Ceia é somente para aqueles que já tiveram seus pecados perdoados e desejam agradecer e adorar ao Senhor por sua obra de redenção. Quem pensa que a participação na Ceia automaticamente significa que seus pecados estão perdoados precisa consultar as Sagradas Escrituras. Dentre vários versículos sobre o tema, um bem esclarecedor é 1 João 1:9: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”.
(Mateus 26:28).
CEIA É CEIA; PERDÃO DOS PECADOS É PERDÃO DOS PECADOS
A Última Ceia, ou Santa Ceia como alguns chamam, é vista como um sacramento, ou recurso da graça. A maioria pensa que ao comerem e beberem, certos aspectos da graça divina lhe são transmitidos. E conectam o perdão dos pecados com a celebração da Santa Ceia.
O que o Espírito Santo diz sobre isso? Na instituição da Ceia, Cristo não diz que o partilhar o pão trouxe o perdão dos pecados. E indica o propósito de comer e beber com as palavras: “Fazei isto em memória de mim” (Lucas 22:19).
O Senhor mencionou o perdão dos pecados, mas de uma maneira diferente: “Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós” (Lucas 22:20). O sangue de Cristo iria ser derramado para fazer expiação dos pecados diante de Deus. Pão e vinho, por outro lado, que simbolizam o corpo e o sangue do Senhor, seriam comidos e bebidos em memória do Redentor e de sua obra consumada.
Portanto, esses dois aspectos – propiciação pelos pecados e partir do pão, têm de ser clara e cuidadosamente separados. A Ceia é somente para aqueles que já tiveram seus pecados perdoados e desejam agradecer e adorar ao Senhor por sua obra de redenção. Quem pensa que a participação na Ceia automaticamente significa que seus pecados estão perdoados precisa consultar as Sagradas Escrituras. Dentre vários versículos sobre o tema, um bem esclarecedor é 1 João 1:9: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
A EDUCAÇÃO NOS APRIMORA?
Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo (Romanos 6:22; 2 Pedro 3:18).
A EDUCAÇÃO NOS APRIMORA?
“A ignorância é a mãe de todo mal”, disse Rabelais, um pensador francês humanista do século XVI. O desdobramento disso pode levar à conclusão que quanto mais educação, melhor a conduta e o caráter de uma pessoa. É uma visão bastante otimista da vida, mas será que é verdadeira?
A educação não pode afetar nosso comportamento e menos ainda nosso caráter. Ela melhora nosso padrão de vida e amplia nossos horizontes. Mas permanecemos centrados em nós mesmos, vivendo para satisfazer nossos desejos e aspirações. O conhecimento não nos impede de sermos imorais ou orgulhosos. Um dos tristes aspectos de nossa condição humana é que podemos usar informações e habilidades que acumulamos tanto para o bem quanto para o mal. Isso é uma distorção terrível da natureza humana!
A Bíblia nos diz que cada um de nós possui uma essência inteiramente maligna, capaz de produzir os atos mais impensáveis. Como o espírito do homem perdeu o relacionamento que tinha com o Criador, ele não sabe mais o que é a verdadeira luz; e, portanto, está em trevas. A educação humana, inclusive a educação religiosa humana, produz resultados humanos; a revelação divina produz resultados divinos, restabelecendo nossa comunhão com Deus. Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo para nos revelar o Pai: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou” (João 1:18).
A EDUCAÇÃO NOS APRIMORA?
“A ignorância é a mãe de todo mal”, disse Rabelais, um pensador francês humanista do século XVI. O desdobramento disso pode levar à conclusão que quanto mais educação, melhor a conduta e o caráter de uma pessoa. É uma visão bastante otimista da vida, mas será que é verdadeira?
A educação não pode afetar nosso comportamento e menos ainda nosso caráter. Ela melhora nosso padrão de vida e amplia nossos horizontes. Mas permanecemos centrados em nós mesmos, vivendo para satisfazer nossos desejos e aspirações. O conhecimento não nos impede de sermos imorais ou orgulhosos. Um dos tristes aspectos de nossa condição humana é que podemos usar informações e habilidades que acumulamos tanto para o bem quanto para o mal. Isso é uma distorção terrível da natureza humana!
A Bíblia nos diz que cada um de nós possui uma essência inteiramente maligna, capaz de produzir os atos mais impensáveis. Como o espírito do homem perdeu o relacionamento que tinha com o Criador, ele não sabe mais o que é a verdadeira luz; e, portanto, está em trevas. A educação humana, inclusive a educação religiosa humana, produz resultados humanos; a revelação divina produz resultados divinos, restabelecendo nossa comunhão com Deus. Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo para nos revelar o Pai: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou” (João 1:18).
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
DEUS NOS CONVIDA
O Senhor… é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus (2 Pedro 3:9; 2 Coríntios 5:20).
DEUS NOS CONVIDA (Lucas 14:16-24)
Deus nos convida para um grande banquete. É um “grande banquete” por causa do Anfitrião, do número de convidados, da abundância com a qual Ele deseja brindar Seus convidados e, por fim, pelo imensurável preço que tal festa custou.
Quem seria tão insensato a ponto de rejeitar esse banquete? Infelizmente foi o que aconteceu quando o dono da casa enviou seu servo para buscar os convidados: “Vinde, que já tudo está preparado” (v. 17). Cada convidado apresentou uma desculpa diferente para não ir, que envolviam interesses legítimos e bons em si mesmos, mas que constituíam obstáculos para aceitar o convite de Deus.
Os primeiros convidados menosprezaram o grande banquete e, por conseguinte, Aquele que o oferecia. Então o pai da família disse: “Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos… Sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha”. Deus se voltou para os que estavam afastados dEle, os humildes e desprezados, o que não tinham qualquer direito, pois queria compartilhar com eles sua maravilhosa festa.
Dois mil anos depois, ainda há lugar! O preço incalculável dessa festa foi pago pelo Filho do próprio Deus, quando morreu na cruz.
E vocês, leitores, já aceitaram o convite ou estão dando desculpas?
DEUS NOS CONVIDA (Lucas 14:16-24)
Deus nos convida para um grande banquete. É um “grande banquete” por causa do Anfitrião, do número de convidados, da abundância com a qual Ele deseja brindar Seus convidados e, por fim, pelo imensurável preço que tal festa custou.
Quem seria tão insensato a ponto de rejeitar esse banquete? Infelizmente foi o que aconteceu quando o dono da casa enviou seu servo para buscar os convidados: “Vinde, que já tudo está preparado” (v. 17). Cada convidado apresentou uma desculpa diferente para não ir, que envolviam interesses legítimos e bons em si mesmos, mas que constituíam obstáculos para aceitar o convite de Deus.
Os primeiros convidados menosprezaram o grande banquete e, por conseguinte, Aquele que o oferecia. Então o pai da família disse: “Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos… Sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha”. Deus se voltou para os que estavam afastados dEle, os humildes e desprezados, o que não tinham qualquer direito, pois queria compartilhar com eles sua maravilhosa festa.
Dois mil anos depois, ainda há lugar! O preço incalculável dessa festa foi pago pelo Filho do próprio Deus, quando morreu na cruz.
E vocês, leitores, já aceitaram o convite ou estão dando desculpas?
domingo, 18 de janeiro de 2015
2 Reis 14:1-16
[Amazias] fez o que era reto aos olhos do SENHOR, porém não com coração inteiro
(2 Crônicas 25:2).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 14:1-16)
Amazias, filho de Joás, sobe ao trono de Judá ao mesmo tempo que Jeoás ocupa o trono de Israel. Notamos mais uma vez a boa influência de uma mãe que pertence ao povo de Deus (v. 2).
Boas coisas são ditas a respeito do novo rei, em particular no que se refere à obediência à Palavra de Deus (v. 6; Deuteronômio 24:16). “Ainda que não como Davi, seu pai” (v. 3), relembrando o exemplo de nosso amado rei.
O ponto de comparação é sempre Jesus, o perfeito exemplo. Somos exortados na primeira epístola de João a retornar ao “que era desde o princípio”. São as primeiras palavras dessa carta! E quais são as últimas? “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.” O segundo livro de Crônicas (25:14) nos diz que, no começo de seu reinado, Amazias trouxe consigo da batalha os ídolos dos edomitas e os adorou. Que ingratidão para com o Senhor, que havia dado a vitória sobre aquele mesmo povo! Uma amarga derrota diante de Jeoás, rei de Israel, foi a conseqüência da idolatria e do orgulho de Amazias, que o próprio Jeoás detectara (v. 10). Se atribuímos a nós mesmos o mérito das vitórias que conquistamos, Deus permitirá que percamos a próxima batalha para nos ensinar que temos de confiar somente nEle.
sábado, 17 de janeiro de 2015
ESTÍMULO ÀS IRMÃS IDOSAS
Ana… era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia. E sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus, e falava dele a todos (Lucas 2:36-38).
ESTÍMULO ÀS IRMÃS IDOSAS
As senhoras têm muitas coisas em comum com Ana: são mais ou menos da mesma idade, algumas também são viúvas e conhecem ao Senhor. Por isso, quero estimulá-las, queridas irmãs, com o exemplo de Ana.
Ela não se afastava do templo. É claro que as senhoras não vivem no templo, mas desfrutam da presença do Senhor todo dia. Sei que o desejo de vocês é o mesmo que o de Davi: ‘Que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor’ (Salmo 27:4). O lugar onde estão vivendo se torna um magnífico templo quando contemplam a formosura do Senhor.
Além disso, Ana servia a Deus dia e noite com jejuns e orações. Estou agradecido porque as senhoras fazem a mesma coisa, e lhes animo a continuar orando. Certamente Deus agiu na vida de seus filhos e netos por meio de suas orações, e eles sentem os efeitos delas.
Por fim, Ana falava do Senhor para os demais com o coração agradecido. Sei que as senhoras também vivem assim, e várias pessoas conheceram a Cristo por seu testemunho.
Assim, quando li essa passagem de Ana, pensei em vocês, minhas queridas irmãs. Nunca poderei agradecer o suficiente ao Senhor por seu belo exemplo e contínua obra que está dando frutos para a glória de Deus. Ana não era velha demais para ser útil ao Senhor, e vocês tampouco são. Continuem, e “sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (1 Coríntios 15:58).
ESTÍMULO ÀS IRMÃS IDOSAS
As senhoras têm muitas coisas em comum com Ana: são mais ou menos da mesma idade, algumas também são viúvas e conhecem ao Senhor. Por isso, quero estimulá-las, queridas irmãs, com o exemplo de Ana.
Ela não se afastava do templo. É claro que as senhoras não vivem no templo, mas desfrutam da presença do Senhor todo dia. Sei que o desejo de vocês é o mesmo que o de Davi: ‘Que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor’ (Salmo 27:4). O lugar onde estão vivendo se torna um magnífico templo quando contemplam a formosura do Senhor.
Além disso, Ana servia a Deus dia e noite com jejuns e orações. Estou agradecido porque as senhoras fazem a mesma coisa, e lhes animo a continuar orando. Certamente Deus agiu na vida de seus filhos e netos por meio de suas orações, e eles sentem os efeitos delas.
Por fim, Ana falava do Senhor para os demais com o coração agradecido. Sei que as senhoras também vivem assim, e várias pessoas conheceram a Cristo por seu testemunho.
Assim, quando li essa passagem de Ana, pensei em vocês, minhas queridas irmãs. Nunca poderei agradecer o suficiente ao Senhor por seu belo exemplo e contínua obra que está dando frutos para a glória de Deus. Ana não era velha demais para ser útil ao Senhor, e vocês tampouco são. Continuem, e “sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (1 Coríntios 15:58).
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
UMA SEMENTE VIVA
A semente é a palavra de Deus. Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes (Lucas 8:11; 1 Pedro 1:23; Hebreus 4:12).
UMA SEMENTE VIVA
Lembro que um dia meu professor de biologia, um crente, nos mostrou umas sementes e disse: - Essas sementes são compostas de nitrogênio, hidrogênio e carbono. Se pudéssemos fabricar uma semente parecida com esta, ela não teria qualquer utilidade, pois não seria absorvida pela terra quando semeada. Mas se semearmos aquilo que Deus criou, elas brotarão, porque contêm o misterioso elemento que chamamos de “o princípio da vida”.
E depois o professor pegou sua Bíblia e continuou: - Esta Bíblia se parece com todos os outros livros, e até existem alguns tão antigos quanto ela. Mas só a Bíblia é a Palavra de Deus, viva e permanente, uma semente incorruptível que pode fazer brotar dentro de nós a vida do próprio Deus. É impossível compreender seu maravilhoso poder; porém tal poder só se manifestará se a semente divina cair em uma boa terra, ou seja, em um coração disposto a escutar Deus. Esse poder nos arranca da morte e nos traz à vida, da antiga para a nova criação, das trevas para a luz.
Eu jamais esqueci aquela aula. E, graças a esse mesmo Deus, hoje sei por experiência própria o que meu professor me ensinou naquele dia!
UMA SEMENTE VIVA
Lembro que um dia meu professor de biologia, um crente, nos mostrou umas sementes e disse: - Essas sementes são compostas de nitrogênio, hidrogênio e carbono. Se pudéssemos fabricar uma semente parecida com esta, ela não teria qualquer utilidade, pois não seria absorvida pela terra quando semeada. Mas se semearmos aquilo que Deus criou, elas brotarão, porque contêm o misterioso elemento que chamamos de “o princípio da vida”.
E depois o professor pegou sua Bíblia e continuou: - Esta Bíblia se parece com todos os outros livros, e até existem alguns tão antigos quanto ela. Mas só a Bíblia é a Palavra de Deus, viva e permanente, uma semente incorruptível que pode fazer brotar dentro de nós a vida do próprio Deus. É impossível compreender seu maravilhoso poder; porém tal poder só se manifestará se a semente divina cair em uma boa terra, ou seja, em um coração disposto a escutar Deus. Esse poder nos arranca da morte e nos traz à vida, da antiga para a nova criação, das trevas para a luz.
Eu jamais esqueci aquela aula. E, graças a esse mesmo Deus, hoje sei por experiência própria o que meu professor me ensinou naquele dia!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
PRUDENTE OU TOLO?
O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena
(Provérbios 27:12).
PRUDENTE OU TOLO?
O versículo de hoje contrasta o prudente com os simples – poderíamos dizer com os tolos. Em qual dessas categorias nos encaixamos? É claro que não queremos ser contados com os tolos. Além disso, nos consideramos inteligentes, e em geral nos classificamos como prudentes.
De acordo com essa declaração bíblica, uma pessoa prudente se distingue por ter consciência das catástrofes que se aproximam e por tomar as precauções necessárias para “se esconder” para sua própria segurança.
Agora a Bíblia nos mostra claramente que os que não se reconciliaram com Deus andam em um caminho de destruição o qual, se morrerem sem se reconciliarem com Deus, acabará no desastre total: na eterna separação de Deus, no lugar do tormento, ou seja, inferno. Os que são sábios reconhecem isso e tomam os passos necessários para se alinhar com o coração de Deus. O que precisa ser feito? Primeiro, temos de permitir que Deus abra nossos olhos para que enxerguemos o estado do nosso coração. Então temos de fazer o que a Bíblia manda: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam” (Atos 17:30). Todos os que se rendem genuinamente a Deus, isto é, se convertem, crendo no Redentor Jesus Cristo, estão seguros. Nunca irão perecer nem entrar em juízo.
E sobre os simples, os tolos? Entre eles estão os que ignoram essas coisas, que ignoram Deus e não creem em sua Palavra. E terão de aguentar as consequências da própria indiferença ou rebelião.
(Provérbios 27:12).
PRUDENTE OU TOLO?
O versículo de hoje contrasta o prudente com os simples – poderíamos dizer com os tolos. Em qual dessas categorias nos encaixamos? É claro que não queremos ser contados com os tolos. Além disso, nos consideramos inteligentes, e em geral nos classificamos como prudentes.
De acordo com essa declaração bíblica, uma pessoa prudente se distingue por ter consciência das catástrofes que se aproximam e por tomar as precauções necessárias para “se esconder” para sua própria segurança.
Agora a Bíblia nos mostra claramente que os que não se reconciliaram com Deus andam em um caminho de destruição o qual, se morrerem sem se reconciliarem com Deus, acabará no desastre total: na eterna separação de Deus, no lugar do tormento, ou seja, inferno. Os que são sábios reconhecem isso e tomam os passos necessários para se alinhar com o coração de Deus. O que precisa ser feito? Primeiro, temos de permitir que Deus abra nossos olhos para que enxerguemos o estado do nosso coração. Então temos de fazer o que a Bíblia manda: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam” (Atos 17:30). Todos os que se rendem genuinamente a Deus, isto é, se convertem, crendo no Redentor Jesus Cristo, estão seguros. Nunca irão perecer nem entrar em juízo.
E sobre os simples, os tolos? Entre eles estão os que ignoram essas coisas, que ignoram Deus e não creem em sua Palavra. E terão de aguentar as consequências da própria indiferença ou rebelião.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
APRENDENDO A SERVIR AO SENHOR EM FAMÍLIA
Eu e a minha família serviremos ao Senhor (Josué 24:15).
APRENDENDO A SERVIR AO SENHOR EM FAMÍLIA
Se Deus nos confiou uma família, podemos também afirmar que essa é nossa firme decisão? Quando pensamos na grande variedade de privilégios que recebemos pessoal e familiarmente por meio da graça de Deus, será que isso não nos faz amá-Lo de todo coração e nos dispor a honrá-Lo?
Se este for realmente seu desejo, então você tem de permitir que a Palavra de Deus seja a autoridade máxima em sua casa, baseando todas as suas decisões e orientações por ela, submetendo-se ao Senhor. A consciência de quem ele é nos fará sair do lugar de governo, que não nos pertence, e entronizar o Rei da glória em nosso lar.
Para que sejamos capazes de experimentar e comprovar a “boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2), temos de ler a Palavra de Deus e orar juntos como família todos os dias, além de ter nosso tempo individual diário com o Senhor, para que isso se torne uma verdade dentro de casa.
Pais são os responsáveis diante de Deus por alimentar seus filhos com a comida espiritual adequada à idade e ao entendimento deles. Quem pensa que pode delegar tal responsabilidade a outras pessoas cai em descrédito perante os filhos e colhe resultados desastrosos.
A impressão deixada nos descendentes por pais que compartilham a Palavra de Deus e se submetem aos princípios divinos alcança gerações. Se você tem filhos, procure hoje mesmo estratégias para implementar isso em sua casa. Você pode compartilhar a Palavra às refeições, em conversas informais, durante passeios ou programações com os filhos. Enfim, peça ao Espírito Santo formas práticas de poder declarar: Eu e minha família servimos ao Senhor!
APRENDENDO A SERVIR AO SENHOR EM FAMÍLIA
Se Deus nos confiou uma família, podemos também afirmar que essa é nossa firme decisão? Quando pensamos na grande variedade de privilégios que recebemos pessoal e familiarmente por meio da graça de Deus, será que isso não nos faz amá-Lo de todo coração e nos dispor a honrá-Lo?
Se este for realmente seu desejo, então você tem de permitir que a Palavra de Deus seja a autoridade máxima em sua casa, baseando todas as suas decisões e orientações por ela, submetendo-se ao Senhor. A consciência de quem ele é nos fará sair do lugar de governo, que não nos pertence, e entronizar o Rei da glória em nosso lar.
Para que sejamos capazes de experimentar e comprovar a “boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2), temos de ler a Palavra de Deus e orar juntos como família todos os dias, além de ter nosso tempo individual diário com o Senhor, para que isso se torne uma verdade dentro de casa.
Pais são os responsáveis diante de Deus por alimentar seus filhos com a comida espiritual adequada à idade e ao entendimento deles. Quem pensa que pode delegar tal responsabilidade a outras pessoas cai em descrédito perante os filhos e colhe resultados desastrosos.
A impressão deixada nos descendentes por pais que compartilham a Palavra de Deus e se submetem aos princípios divinos alcança gerações. Se você tem filhos, procure hoje mesmo estratégias para implementar isso em sua casa. Você pode compartilhar a Palavra às refeições, em conversas informais, durante passeios ou programações com os filhos. Enfim, peça ao Espírito Santo formas práticas de poder declarar: Eu e minha família servimos ao Senhor!
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
O LUGAR DA ADORAÇÃO CORPORATIVA
Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome (Hebreus 13:15).
O LUGAR DA ADORAÇÃO CORPORATIVA
Há uma carga de responsabilidade quando nos reunimos em submissão à vontade do Senhor Jesus de celebrarmos Sua memória e estarmos ocupados com Sua Pessoa, vida, sacrifício, morte e ressurreição. Estarmos reunidos para partir o Pão equivale a estarmos no lugar da adoração corporativa.
Como um grupo unido agradecemos a ele por Seu amor. Louvamos ao Senhor pela maneira que ele cumpriu tudo o que Deus exigiu para Sua própria satisfação plena. Nós O louvamos pelo o que ele tem feito e o adoramos por quem ele é.
Nossa adoração é também dirigida ao Pai por nos ter dado Seu Filho, e encontra sua expressão apropriada nas orações, hinos de louvor e ações de graça.
Assim como o israelita do Antigo Testamento trazia seus sacrifícios, nós também temos uma oferta pela qual podemos agradar o coração do Pai. E não é nada menos que o próprio Senhor Jesus, Seu amado Filho. Deus se alegra quando contemplamos a Pessoa de Seu Filho, Sua obra da redenção do Calvário e com um coração ardente de amor expressamos nossos sentimentos diante dele. Essa é uma oferta que Deus alegremente recebe. Este sacrifício de louvor é também chamado de “fruto dos lábios”, sendo a adoração a Deus que surge do coração e extravasa pela boca. Deus é glorificado com tais sacrifícios espirituais. “Andarei, SENHOR, ao redor do teu altar. Para publicar com voz de louvor, e contar todas as tuas maravilhas” (Salmo 26:6-7).
O LUGAR DA ADORAÇÃO CORPORATIVA
Há uma carga de responsabilidade quando nos reunimos em submissão à vontade do Senhor Jesus de celebrarmos Sua memória e estarmos ocupados com Sua Pessoa, vida, sacrifício, morte e ressurreição. Estarmos reunidos para partir o Pão equivale a estarmos no lugar da adoração corporativa.
Como um grupo unido agradecemos a ele por Seu amor. Louvamos ao Senhor pela maneira que ele cumpriu tudo o que Deus exigiu para Sua própria satisfação plena. Nós O louvamos pelo o que ele tem feito e o adoramos por quem ele é.
Nossa adoração é também dirigida ao Pai por nos ter dado Seu Filho, e encontra sua expressão apropriada nas orações, hinos de louvor e ações de graça.
Assim como o israelita do Antigo Testamento trazia seus sacrifícios, nós também temos uma oferta pela qual podemos agradar o coração do Pai. E não é nada menos que o próprio Senhor Jesus, Seu amado Filho. Deus se alegra quando contemplamos a Pessoa de Seu Filho, Sua obra da redenção do Calvário e com um coração ardente de amor expressamos nossos sentimentos diante dele. Essa é uma oferta que Deus alegremente recebe. Este sacrifício de louvor é também chamado de “fruto dos lábios”, sendo a adoração a Deus que surge do coração e extravasa pela boca. Deus é glorificado com tais sacrifícios espirituais. “Andarei, SENHOR, ao redor do teu altar. Para publicar com voz de louvor, e contar todas as tuas maravilhas” (Salmo 26:6-7).
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
DEUS AMOU VOCÊ, ENTÃO NÃO PEREÇA!
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
DEUS AMOU VOCÊ, ENTÃO NÃO PEREÇA!
Alguém pode conceber maior amor para com a humanidade que o que Deus demonstrou ao sacrificar seu único Filho por nós, pecadores? O Senhor Jesus era perfeito e cheio de glória, no entanto, abriu mão disso tudo para morrer e ressuscitar para que tivéssemos acesso ao Pai novamente. Quem de nós seria tão arrogante a ponto de declarar que nunca fez algo errado?
Embora Deus puna o pecado com a morte, pois o “salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23), a sua vontade é que “todos os homens se salvem” (1 Timóteo 2:4). A motivação do plano de salvação é o amor para com suas criaturas perdidas, sua infinita misericórdia por nós e por nossa condição, pois todos pecaram (Romanos 3:23).
o versículo de hoje não menciona nada sobre fazer boas obras para obter a salvação. Ele se concentra no essencial: a fé no Filho de Deus que veio ao mundo para morrer como Homem, tomando nosso lugar no julgamento divino.
Não havia outro meio pelo qual a salvação se tornasse possível. Não havia outra pessoa que pudesse satisfazer os requisitos da justiça divina. Deus deu seu único filho e “Cristo morreu por nossos pecados” (1 Coríntios 15:3). Essa fantástica obra envolveu o Pai e o Filho – que trabalharam juntos a nosso favor.
Querido leitor, não receba a graça e o amor de Deus em vão. Não pereça por dureza de coração!
DEUS AMOU VOCÊ, ENTÃO NÃO PEREÇA!
Alguém pode conceber maior amor para com a humanidade que o que Deus demonstrou ao sacrificar seu único Filho por nós, pecadores? O Senhor Jesus era perfeito e cheio de glória, no entanto, abriu mão disso tudo para morrer e ressuscitar para que tivéssemos acesso ao Pai novamente. Quem de nós seria tão arrogante a ponto de declarar que nunca fez algo errado?
Embora Deus puna o pecado com a morte, pois o “salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23), a sua vontade é que “todos os homens se salvem” (1 Timóteo 2:4). A motivação do plano de salvação é o amor para com suas criaturas perdidas, sua infinita misericórdia por nós e por nossa condição, pois todos pecaram (Romanos 3:23).
o versículo de hoje não menciona nada sobre fazer boas obras para obter a salvação. Ele se concentra no essencial: a fé no Filho de Deus que veio ao mundo para morrer como Homem, tomando nosso lugar no julgamento divino.
Não havia outro meio pelo qual a salvação se tornasse possível. Não havia outra pessoa que pudesse satisfazer os requisitos da justiça divina. Deus deu seu único filho e “Cristo morreu por nossos pecados” (1 Coríntios 15:3). Essa fantástica obra envolveu o Pai e o Filho – que trabalharam juntos a nosso favor.
Querido leitor, não receba a graça e o amor de Deus em vão. Não pereça por dureza de coração!
domingo, 11 de janeiro de 2015
2 Reis 13:10-25
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS(Leia 2 Reis 13:10-25)
A palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram (Hebreus 4:2).
Eliseu, cujo nome significa “meu Deus é salvação”, permaneceu como profeta da graça até o fim de seu longo ministério. Aqui ele anuncia livramento a Jeoás, novo rei de Israel, que o visitava. Hoje onde acharemos graça e salvação se não em Cristo, que morreu por nós?
Jeoás infelizmente não foi capaz de aproveitar toda a graça oferecida a ele. O rei não tinha fé. Não somos como ele? Deus tem ricas bênçãos em reserva e está disposto a nos dar todas. Mas pedimos a Ele como se Deus fosse pobre ou como se não quisesse derramá-las sobre nós. Isso se deve a um conhecimento imperfeito de nosso Pai. As limitações nunca vêm dEle, mas de nossa falta de fé. “Nada tendes, porque não pedis” (Tiago 4:2).
Eliseu morre. Mas sua morte se torna uma fonte de vida para outro. Até mesmo na cova esse notável profeta é também um tipo de Cristo (Mateus 27:52).
O final deste capítulo nos mostra que Deus, compelido a castigar Seu povo, ao mesmo tempo é movido pela compaixão para com Israel (Hebreus 12:6).
A palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram (Hebreus 4:2).
Eliseu, cujo nome significa “meu Deus é salvação”, permaneceu como profeta da graça até o fim de seu longo ministério. Aqui ele anuncia livramento a Jeoás, novo rei de Israel, que o visitava. Hoje onde acharemos graça e salvação se não em Cristo, que morreu por nós?
Jeoás infelizmente não foi capaz de aproveitar toda a graça oferecida a ele. O rei não tinha fé. Não somos como ele? Deus tem ricas bênçãos em reserva e está disposto a nos dar todas. Mas pedimos a Ele como se Deus fosse pobre ou como se não quisesse derramá-las sobre nós. Isso se deve a um conhecimento imperfeito de nosso Pai. As limitações nunca vêm dEle, mas de nossa falta de fé. “Nada tendes, porque não pedis” (Tiago 4:2).
Eliseu morre. Mas sua morte se torna uma fonte de vida para outro. Até mesmo na cova esse notável profeta é também um tipo de Cristo (Mateus 27:52).
O final deste capítulo nos mostra que Deus, compelido a castigar Seu povo, ao mesmo tempo é movido pela compaixão para com Israel (Hebreus 12:6).
sábado, 10 de janeiro de 2015
A IGREJA
Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela (Efésios 5:25).
A IGREJA
O que entendemos por “igreja”, a qual Jesus Cristo tanto amou que se entregou por ela? Certamente não é um grupo particular de cristãos nem uma religião cristã, muito menos edifícios usados para rituais religiosos. A palavra “igreja” biblicamente significa todo o conjunto dos verdadeiros crentes no Senhor Jesus. Deus não olha somente os cristãos individualmente; ele também vê os redimidos como coletividade. Diferentes expressões são usadas em sua Palavra para descrever e ilustrar esse sentido corporativo. As três mais conhecidas e mais importantes são: o corpo, a casa e a noiva.
No tocante ao corpo de Cristo, o Senhor Jesus é a Cabeça e todos os redimidos compõem os vários membros do corpo. A unidade é o pensamento central na figura do corpo. Apesar de diferirmos uns dos outros, todos estamos unidos uns aos outros pelo Espírito Santo e ao Senhor Jesus, formando uma unidade perfeita.
Na figura da casa ou templo de Deus, a ênfase recai sobre a santidade. Cada crente é uma pedra na casa de Deus. Juntos formamos uma habitação espiritual para Deus neste mundo. Uma vez que ele é o Dono da casa, entendemos que ele não tolerará nenhuma contradição em seus desejos ou caminhos. Seu desejo é que seu povo se separe totalmente de cada forma do mal e se dedique verdadeiramente a ele mesmo.
Quando a bíblia usa a imagem da Noiva do Cordeiro, o Espírito Santo sublinha o inexplicável amor do Senhor para com seus redimidos. E seu coração anseia ardentemente que esse amor seja correspondido na mesma medida. É assim que você, querido leitor, ama o Noivo?
A IGREJA
O que entendemos por “igreja”, a qual Jesus Cristo tanto amou que se entregou por ela? Certamente não é um grupo particular de cristãos nem uma religião cristã, muito menos edifícios usados para rituais religiosos. A palavra “igreja” biblicamente significa todo o conjunto dos verdadeiros crentes no Senhor Jesus. Deus não olha somente os cristãos individualmente; ele também vê os redimidos como coletividade. Diferentes expressões são usadas em sua Palavra para descrever e ilustrar esse sentido corporativo. As três mais conhecidas e mais importantes são: o corpo, a casa e a noiva.
No tocante ao corpo de Cristo, o Senhor Jesus é a Cabeça e todos os redimidos compõem os vários membros do corpo. A unidade é o pensamento central na figura do corpo. Apesar de diferirmos uns dos outros, todos estamos unidos uns aos outros pelo Espírito Santo e ao Senhor Jesus, formando uma unidade perfeita.
Na figura da casa ou templo de Deus, a ênfase recai sobre a santidade. Cada crente é uma pedra na casa de Deus. Juntos formamos uma habitação espiritual para Deus neste mundo. Uma vez que ele é o Dono da casa, entendemos que ele não tolerará nenhuma contradição em seus desejos ou caminhos. Seu desejo é que seu povo se separe totalmente de cada forma do mal e se dedique verdadeiramente a ele mesmo.
Quando a bíblia usa a imagem da Noiva do Cordeiro, o Espírito Santo sublinha o inexplicável amor do Senhor para com seus redimidos. E seu coração anseia ardentemente que esse amor seja correspondido na mesma medida. É assim que você, querido leitor, ama o Noivo?
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
ELE PERDEU MUITO MAIS QUE IMAGINAVA!
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?
(Mateus 16:26).
ELE PERDEU MUITO MAIS QUE IMAGINAVA!
Certo jornal publicou uma reportagem cujo título era “Uma cara busca atrás dos dólares”. A matéria era sobre um polonês de 29 anos de idade que deixara seu passaporte e mil dólares em uma cabine telefônica, e seguiu seu caminho de carro. Algum tempo depois, percebendo seu esquecimento, ele imediatamente deu meia-volta em seu carro – do lado errado da via! Consequentemente, ele teve uma colisão frontal com outro veículo. O polonês e seu amigo perderam suas vidas e ambos os veículos ficaram destruídos totalmente após o acidente. E o dinheiro que eles foram buscar não estava mais na cabine telefônica.
É compreensível o pânico do polonês e a reação que ele teve. E sua trágica história ilustra muito bem a verdade do versículo de hoje. De um lado, a perda dos mil dólares; de outro, o risco de uma direção imprudente. A decisão que ele tomou não valeu a pena!
Quando a alma de uma pessoa está em jogo, o risco de perdê-la não pode ser compensada com dinheiro. A absoluta segurança da alma só pode ser encontrada em Jesus Cristo. Ele pagou o preço exigido para a nossa redenção: Seu sangue, sua própria vida para nos levar à comunhão com Deus. Bens materiais não valem os bens eternos! Não arrisque sua alma gastando sua vida inteira correndo atrás deles!
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
PREOCUPADO MAS NEGLIGENTE
Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo. (Hebreus 9:27).
PREOCUPADO MAS NEGLIGENTE
Em 1958 um famoso dramaturgo suíço escreveu uma peça sobre um bondoso homem terrivelmente preocupado com explosivos que estavam sendo estocados em sua casa; mas, apesar de preocupado, não fez nada. Quando a casa pegou fogo, ele se perguntou o porquê. A peça era uma crítica direta à indiferença e à atitude cega de muitos cidadãos durante o Terceiro Reich na Alemanha e à construção de armas nucleares durante a Guerra fria dos anos 50. Mas a mensagem pode ser aplicada a qualquer forma de descuido e negligência. Quanta impiedade no mundo de hoje fica impune por ser simplesmente ignorada ou acobertada!
Vamos nos ater a dois pontos nesse assunto.
Primeiro, Deus não ignora nada. Segundo, não devemos ignorar os avisos que nos são dados sobre o fato de que um dia teremos de prestar contas a Deus. Como cidadãos, devemos viver de maneira responsável em nosso país. Como criaturas, devemos viver de maneira responsável diante de nosso Criador, pois prestaremos contas de nossas próprias decisões, não das dos outros.
Muitos usam o fato de que Deus é amor para pacificar a consciência, acreditando que no dia do julgamento ele os tratará com bondade, apesar de terem passado a vida inteira ignorando sua voz e seus avisos. Eles o ignoraram por completo nesta vida e não percebem que, tendo executado seu juízo sobre o pecado na cruz do Calvário, onde seu filho morreu em nosso lugar, Deus ordena a todos que se arrependam e creiam em seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Na cruz, Deus agiu com bondade e graça para com a humanidade. No julgamento não haverá graça, mas justiça perfeita!
PREOCUPADO MAS NEGLIGENTE
Em 1958 um famoso dramaturgo suíço escreveu uma peça sobre um bondoso homem terrivelmente preocupado com explosivos que estavam sendo estocados em sua casa; mas, apesar de preocupado, não fez nada. Quando a casa pegou fogo, ele se perguntou o porquê. A peça era uma crítica direta à indiferença e à atitude cega de muitos cidadãos durante o Terceiro Reich na Alemanha e à construção de armas nucleares durante a Guerra fria dos anos 50. Mas a mensagem pode ser aplicada a qualquer forma de descuido e negligência. Quanta impiedade no mundo de hoje fica impune por ser simplesmente ignorada ou acobertada!
Vamos nos ater a dois pontos nesse assunto.
Primeiro, Deus não ignora nada. Segundo, não devemos ignorar os avisos que nos são dados sobre o fato de que um dia teremos de prestar contas a Deus. Como cidadãos, devemos viver de maneira responsável em nosso país. Como criaturas, devemos viver de maneira responsável diante de nosso Criador, pois prestaremos contas de nossas próprias decisões, não das dos outros.
Muitos usam o fato de que Deus é amor para pacificar a consciência, acreditando que no dia do julgamento ele os tratará com bondade, apesar de terem passado a vida inteira ignorando sua voz e seus avisos. Eles o ignoraram por completo nesta vida e não percebem que, tendo executado seu juízo sobre o pecado na cruz do Calvário, onde seu filho morreu em nosso lugar, Deus ordena a todos que se arrependam e creiam em seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Na cruz, Deus agiu com bondade e graça para com a humanidade. No julgamento não haverá graça, mas justiça perfeita!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
NUNCA HOMEM ALGUM FALOU ASSIM
E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca.
Portanto, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas.
(Lucas 4:22; Hebreus 2:1).
NUNCA HOMEM ALGUM FALOU ASSIM
O Senhor Jesus Cristo estava em Jerusalém e bradou diante de uma grande multidão: “Se alguém tem sede, venha a mim, e beba” (João 7:37). Os judeus tinham opiniões divergentes sobre ele, e os líderes religiosos, Seus arquiinimigos, enviaram oficiais para prendê-Lo. Mas após ouvir Suas palavras, eles não ousaram fazer isso.
Quando retornaram da missão não cumprida, os líderes os repreenderam: “Por que não o trouxestes?” A resposta foi: “Nunca homem algum falou assim como este homem” (João 7:45-46). Eles não estavam acostumados a tal mensagem, mas não podiam ignorar seus efeitos.
Aquela voz do humilde Jesus de Nazaré, o Desprezado e Rejeitado, jamais será ouvida de novo dessa forma sobre a face deste mundo. Quando ele voltar, Sua voz será a do Senhor dos senhores e Rei dos reis, som que fará Seus inimigos estremecerem.
Contudo, Suas palavras de graça e verdade foram preservadas para nosso deleite nos evangelhos. Quem as lê com um coração sincero e humilde pode confirmar o que os oficiais disseram: “Nunca homem algum falou assim como este homem”. Suas palavras são “espírito e vida” (João 6:63). O Filho de Deus tinha se tornado Homem para alcançar nosso coração. Na cruz do Calvário ele sacrificou Sua vida para que cada crente possa obter graça e salvação eterna.
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
VOCÊ TEM OLHOS PARA VER MILAGRES?
A palavra do Senhor era de muita valia naqueles dias; não havia visão manifesta.
Mas Gideão lhe respondeu: Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram?
(1 Samuel 3:1; Juízes 6:13).
VOCÊ TEM OLHOS PARA VER MILAGRES?
Se prestarmos bastante atenção perceberemos que estamos cercados pelas maravilhas e milagres de Deus. Porém, algumas coisas se tornaram tão banais para nós que nem sequer pensamos nelas como bênçãos, embora a maioria de nós já teve uma ou mais experiências inexplicáveis. Quer consideremos o que nos acontece como vindo de Deus ou como mera casualidade, no final, a decisão é somente nossa. Quem não conhece a Deus naturalmente não terá qualquer inclinação em relação à vontade de Deus.
Quando o profeta Samuel ouviu a voz de Deus pela primeira vez, ele não imaginou nada sobrenatural. As Escrituras nos dizem que as visões (aparições da esfera invisível de Deus) não eram comuns como antes. Samuel não tinha a menor ideia do que era ter contato com o sobrenatural. Foi preciso que Eli o ensinasse o que responder àquela voz que nada tinha de ‘espetacular’, como as pessoas pensam que a voz de Deus é.
Algo similar aconteceu com Gideão. Quando perguntou para o anjo: “Que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram?”, ele nem mesmo percebeu que um milagre estava ali diante de seus olhos. O Deus vivo, Criador de tudo, estava falando com ele! Leia a bíblia. Você não apenas encontrará Deus ali, mas também poderá experimentar o maior milagre de todos: nascer de Deus e se tornar filho dele (João 1:12)!
Mas Gideão lhe respondeu: Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram?
(1 Samuel 3:1; Juízes 6:13).
VOCÊ TEM OLHOS PARA VER MILAGRES?
Se prestarmos bastante atenção perceberemos que estamos cercados pelas maravilhas e milagres de Deus. Porém, algumas coisas se tornaram tão banais para nós que nem sequer pensamos nelas como bênçãos, embora a maioria de nós já teve uma ou mais experiências inexplicáveis. Quer consideremos o que nos acontece como vindo de Deus ou como mera casualidade, no final, a decisão é somente nossa. Quem não conhece a Deus naturalmente não terá qualquer inclinação em relação à vontade de Deus.
Quando o profeta Samuel ouviu a voz de Deus pela primeira vez, ele não imaginou nada sobrenatural. As Escrituras nos dizem que as visões (aparições da esfera invisível de Deus) não eram comuns como antes. Samuel não tinha a menor ideia do que era ter contato com o sobrenatural. Foi preciso que Eli o ensinasse o que responder àquela voz que nada tinha de ‘espetacular’, como as pessoas pensam que a voz de Deus é.
Algo similar aconteceu com Gideão. Quando perguntou para o anjo: “Que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram?”, ele nem mesmo percebeu que um milagre estava ali diante de seus olhos. O Deus vivo, Criador de tudo, estava falando com ele! Leia a bíblia. Você não apenas encontrará Deus ali, mas também poderá experimentar o maior milagre de todos: nascer de Deus e se tornar filho dele (João 1:12)!
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
TEMPO DE SEMEAR
E o Senhor disse em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice, nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como fiz. Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão (Gênesis 8:21-22).
TEMPO DE SEMEAR
No começo de um ano novo talvez seja a época em que mais sentimos o futuro como um território desconhecido que temos de atravessar. Há indicações de várias coisas que nos aguardam, porém, em geral, não sabemos ao certo o que o futuro nos reserva.
Uma certeza que podemos ter é que a sucessão das estações e do dia e da noite continuará como antes. Será que já paramos para considerar que esse tipo de constância em nossa vida é uma bênção de Deus? Foi uma resolução do coração de Deus instituir as leis naturais de tal maneira que a semeadura e a colheita não acabem enquanto durar a Terra. Agradeçamos ao Criador por essa provisão.
Portanto, este ano também haverá semeadura e colheita. Isso não significa que ignoramos os milhões que passam fome. Mas em nada tal coisa se relaciona a Deus, e sim à iniquidade dos homens.
A semente e o tempo de semear também existem em outra forma. A Bíblia afirma: “o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna” (Gálatas 6:8). Semear é o que temos de fazer aqui e agora. A colheita vem depois, na eternidade. A semente está na Palavra de Deus.
Que ao longo deste ano tenhamos isso em mente. Peçamos ao Senhor que nos mostre como usar nosso tempo para semearmos no Espírito Santo para que na eternidade nossa colheita seja abundante!
TEMPO DE SEMEAR
No começo de um ano novo talvez seja a época em que mais sentimos o futuro como um território desconhecido que temos de atravessar. Há indicações de várias coisas que nos aguardam, porém, em geral, não sabemos ao certo o que o futuro nos reserva.
Uma certeza que podemos ter é que a sucessão das estações e do dia e da noite continuará como antes. Será que já paramos para considerar que esse tipo de constância em nossa vida é uma bênção de Deus? Foi uma resolução do coração de Deus instituir as leis naturais de tal maneira que a semeadura e a colheita não acabem enquanto durar a Terra. Agradeçamos ao Criador por essa provisão.
Portanto, este ano também haverá semeadura e colheita. Isso não significa que ignoramos os milhões que passam fome. Mas em nada tal coisa se relaciona a Deus, e sim à iniquidade dos homens.
A semente e o tempo de semear também existem em outra forma. A Bíblia afirma: “o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna” (Gálatas 6:8). Semear é o que temos de fazer aqui e agora. A colheita vem depois, na eternidade. A semente está na Palavra de Deus.
Que ao longo deste ano tenhamos isso em mente. Peçamos ao Senhor que nos mostre como usar nosso tempo para semearmos no Espírito Santo para que na eternidade nossa colheita seja abundante!
domingo, 4 de janeiro de 2015
2 Reis 12:17-21; 13:1-9
O Senhor deu um salvador a Israel, e os filhos de Israel saíram de debaixo das mãos dos siros
(2 Reis 13:5).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 12:17-21; 13:1-9)
Hazael, rei da Síria, subiu contra Jerusalém. Mas o que Joás fez em vez de confiar no Senhor? Agiu da mesma maneira que Asa no final do reinado, quando Baasa subiu contra ele (1 Reis 15:17-18). Joás enviou ao rei da Síria todos os objetos consagrados por seus antepassados e por ele mesmo no começo de seu reinado. Infelizmente, quantos têm imitado o exemplo desse pobre rei! No início da vida cristã, fazem sacrifícios para o Senhor com satisfação. Consagram ao colocar à parte alguma coisa para a obra do Senhor. Então vem a oposição do mundo. E, não estando preparados para enfrentar isso pela fé, preferem abandonar tudo. É exatamente isso o que o Inimigo estava esperando. A partir de então, o diabo os deixa em paz. Mas que preço altíssimo!
A vida de Joás, que começou tão bem, agora acaba tragicamente. Ele é assassinado por seus próprios servos. Amazias reina no lugar de Joás, enquanto em Israel Jeoacaz substitui Jeú. Jeoacaz é um rei perverso. Após um período de descanso, no qual a graça de Deus brilha fortemente (vv. 4-6), ele dá um salvador a Seu povo. Quão maior foi o Salvador que Ele nos deu!
(2 Reis 13:5).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 12:17-21; 13:1-9)
Hazael, rei da Síria, subiu contra Jerusalém. Mas o que Joás fez em vez de confiar no Senhor? Agiu da mesma maneira que Asa no final do reinado, quando Baasa subiu contra ele (1 Reis 15:17-18). Joás enviou ao rei da Síria todos os objetos consagrados por seus antepassados e por ele mesmo no começo de seu reinado. Infelizmente, quantos têm imitado o exemplo desse pobre rei! No início da vida cristã, fazem sacrifícios para o Senhor com satisfação. Consagram ao colocar à parte alguma coisa para a obra do Senhor. Então vem a oposição do mundo. E, não estando preparados para enfrentar isso pela fé, preferem abandonar tudo. É exatamente isso o que o Inimigo estava esperando. A partir de então, o diabo os deixa em paz. Mas que preço altíssimo!
A vida de Joás, que começou tão bem, agora acaba tragicamente. Ele é assassinado por seus próprios servos. Amazias reina no lugar de Joás, enquanto em Israel Jeoacaz substitui Jeú. Jeoacaz é um rei perverso. Após um período de descanso, no qual a graça de Deus brilha fortemente (vv. 4-6), ele dá um salvador a Seu povo. Quão maior foi o Salvador que Ele nos deu!
sábado, 3 de janeiro de 2015
REJEITANDO A VERDADE
"Tu és o mais formoso dos filhos dos homens; a graça se derramou nos teus lábios; por isso Deus te abençoou"
REJEITANDO A VERDADE
“Que é a verdade?”. Essa pergunta feita por Pilatos, o governador romano, durante o interrogatório de Cristo, afetou o destino de toda a humanidade. Não se trata da correção de algum conjunto de declarações; mas tem a ver com a verdade em um nível mais alto. É uma pergunta sempre atual. Em última instância, está relacionada com a eternidade e com o conhecimento que temos de Deus.
O Senhor Jesus testificou: “Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (João 18:37). Mas isso não interessou Pilatos. Sua pergunta evidencia ceticismo ao invés de um verdadeiro desejo de entendimento. Mas a verdade iria triunfar. Por meio de Sua morte expiatória na cruz, o Senhor Jesus Cristo abriu a porta para “que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1 Timóteo 2:4). Desde então, a grande multidão que chegou a conhecê-Lo como “o caminho, e a verdade e a vida” (João 14:6) tem se transformado no maravilhoso resultado de Sua obra de redenção, e esse tempo da graça ainda continua valendo.
Contudo, não podemos ignorar o fato de que o versículo de hoje está se cumprindo cada dia mais na atualidade. A verdade de Deus ilumina sobremaneira a humanidade, apelando à consciência de todos. Porém, muitos se desviam, escolhendo caminhos de trevas. Superstição e práticas ocultas de todos os tipos estão crescendo em um ritmo impressionante. E o homem moderno se diz iluminado, culto! Em vista disso, o melhor a fazer é seguirmos o conselho do apóstolo Paulo: “Mas tu, sê sóbrio em tudo” (v. 5).
REJEITANDO A VERDADE
“Que é a verdade?”. Essa pergunta feita por Pilatos, o governador romano, durante o interrogatório de Cristo, afetou o destino de toda a humanidade. Não se trata da correção de algum conjunto de declarações; mas tem a ver com a verdade em um nível mais alto. É uma pergunta sempre atual. Em última instância, está relacionada com a eternidade e com o conhecimento que temos de Deus.
O Senhor Jesus testificou: “Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (João 18:37). Mas isso não interessou Pilatos. Sua pergunta evidencia ceticismo ao invés de um verdadeiro desejo de entendimento. Mas a verdade iria triunfar. Por meio de Sua morte expiatória na cruz, o Senhor Jesus Cristo abriu a porta para “que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1 Timóteo 2:4). Desde então, a grande multidão que chegou a conhecê-Lo como “o caminho, e a verdade e a vida” (João 14:6) tem se transformado no maravilhoso resultado de Sua obra de redenção, e esse tempo da graça ainda continua valendo.
Contudo, não podemos ignorar o fato de que o versículo de hoje está se cumprindo cada dia mais na atualidade. A verdade de Deus ilumina sobremaneira a humanidade, apelando à consciência de todos. Porém, muitos se desviam, escolhendo caminhos de trevas. Superstição e práticas ocultas de todos os tipos estão crescendo em um ritmo impressionante. E o homem moderno se diz iluminado, culto! Em vista disso, o melhor a fazer é seguirmos o conselho do apóstolo Paulo: “Mas tu, sê sóbrio em tudo” (v. 5).
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
O PERÍODO DAS AVALIAÇÕES
Tu espera agora, e te farei ouvir a palavra de Deus.
E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação
(1 Samuel 9:27; 1 Pedro 1:17).
O PERÍODO DAS AVALIAÇÕES
Em geral no fim do ano as empresas fecham as contas e elaboram o balanço das atividades. Um resultado positivo – que se traduz em lucros – é sinônimo de prosperidade e continuidade da empresa. Se o resultado é nulo ou negativo, o responsável deverá buscar as causas disso e tomar medidas urgentes para corrigir a situação.
E em nossa vida também existem pontos em que temos de parar tudo e analisar – à luz de Deus – em que situação estamos. Os que se dizem cristãos deveriam se fazer as seguintes perguntas: “A comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo é uma realidade para mim?”; “Neste ano que passou experimentei mais do amor do meu Senhor?”; “Fiquei mais parecido com Cristo?”; “A quantos pude manifestar a graça salvadora de Cristo?”
Essas coisas são o “lucro” dos que conhecem o Senhor Jesus Cristo. São o tesouro de quem ama o Pai. É o que nos garante um “resultado positivo” na eternidade.
Se o seu padrão de medida é o sucesso do mundo, quanto dinheiro ganhou e quantos bens adquiriu, quantas obras de caridade praticou, como ficou mais bonito, mais jovem, então é melhor parar e reavaliar. O que restará de tudo isso? O que você poderá apresentar diante de Deus? De todos os esforços que você fez este ano, o que mudou seu coração e o levou à realidade de Deus? Os que só fazem suas avaliações em termos humanos fracassaram e estão “no vermelho”.
E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação
(1 Samuel 9:27; 1 Pedro 1:17).
O PERÍODO DAS AVALIAÇÕES
Em geral no fim do ano as empresas fecham as contas e elaboram o balanço das atividades. Um resultado positivo – que se traduz em lucros – é sinônimo de prosperidade e continuidade da empresa. Se o resultado é nulo ou negativo, o responsável deverá buscar as causas disso e tomar medidas urgentes para corrigir a situação.
E em nossa vida também existem pontos em que temos de parar tudo e analisar – à luz de Deus – em que situação estamos. Os que se dizem cristãos deveriam se fazer as seguintes perguntas: “A comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo é uma realidade para mim?”; “Neste ano que passou experimentei mais do amor do meu Senhor?”; “Fiquei mais parecido com Cristo?”; “A quantos pude manifestar a graça salvadora de Cristo?”
Essas coisas são o “lucro” dos que conhecem o Senhor Jesus Cristo. São o tesouro de quem ama o Pai. É o que nos garante um “resultado positivo” na eternidade.
Se o seu padrão de medida é o sucesso do mundo, quanto dinheiro ganhou e quantos bens adquiriu, quantas obras de caridade praticou, como ficou mais bonito, mais jovem, então é melhor parar e reavaliar. O que restará de tudo isso? O que você poderá apresentar diante de Deus? De todos os esforços que você fez este ano, o que mudou seu coração e o levou à realidade de Deus? Os que só fazem suas avaliações em termos humanos fracassaram e estão “no vermelho”.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
OS PENSAMENTOS DE DEUS E OS PENSAMENTOS DOS HOMENS
Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos
(Isaías 55:8-9).
OS PENSAMENTOS DE DEUS E OS PENSAMENTOS DOS HOMENS
Quando Deus pronunciou tais palavras? Depois de ter dito que é misericordioso para com o ímpio que se arrepende e que também é grandioso em perdoar. Jesus Cristo é um Deus de amor, Seus pensamentos estão impregnados de amor e Sua maneira de agir está repleta de ternura e compaixão. Mas não é um amor que finge ignorar o mal, que absolve o culpado com tolerância; não é o amor humano com todas as fraquezas inerentes a ele, com preferências e injustiças. É um amor perfeito que somente pôde se expressar inteiramente após a morte e ressurreição de Jesus Cristo, que trouxe o perdão dos pecados. Os pensamentos humanos estão manchados pelo pecado e impregnados de egoísmo de uma maneira mais profunda e total que imaginamos. Eles dão origem à mentira, violência, engano, imoralidade; são opostos a Deus. Até mesmo aqueles que julgamos “bons”. Como os pensamentos do homem poderiam se parecer com os de Deus? Os filhos de Deus, por causa da vida de Cristo dentro deles, podem compartilhar dos pensamentos divinos porque o seu “entendimento” (inteligência, mentalidade, maneira de considerar a vida, os outros e as circunstâncias) foi renovado quando se renderam ao Senhor Jesus e é transformado gradativa e diariamente pelo Espírito Santo. Deus nos convida para estarmos em contato com Ele de duas formas: pela Sua palavra, mediante a qual falará conosco; e pela oração, na qual falaremos com Ele.
(Isaías 55:8-9).
OS PENSAMENTOS DE DEUS E OS PENSAMENTOS DOS HOMENS
Quando Deus pronunciou tais palavras? Depois de ter dito que é misericordioso para com o ímpio que se arrepende e que também é grandioso em perdoar. Jesus Cristo é um Deus de amor, Seus pensamentos estão impregnados de amor e Sua maneira de agir está repleta de ternura e compaixão. Mas não é um amor que finge ignorar o mal, que absolve o culpado com tolerância; não é o amor humano com todas as fraquezas inerentes a ele, com preferências e injustiças. É um amor perfeito que somente pôde se expressar inteiramente após a morte e ressurreição de Jesus Cristo, que trouxe o perdão dos pecados. Os pensamentos humanos estão manchados pelo pecado e impregnados de egoísmo de uma maneira mais profunda e total que imaginamos. Eles dão origem à mentira, violência, engano, imoralidade; são opostos a Deus. Até mesmo aqueles que julgamos “bons”. Como os pensamentos do homem poderiam se parecer com os de Deus? Os filhos de Deus, por causa da vida de Cristo dentro deles, podem compartilhar dos pensamentos divinos porque o seu “entendimento” (inteligência, mentalidade, maneira de considerar a vida, os outros e as circunstâncias) foi renovado quando se renderam ao Senhor Jesus e é transformado gradativa e diariamente pelo Espírito Santo. Deus nos convida para estarmos em contato com Ele de duas formas: pela Sua palavra, mediante a qual falará conosco; e pela oração, na qual falaremos com Ele.
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