segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Eu vi o Senhor


Eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono ... Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim. Isaias 6: 1, 8

Como filho de Deus, você tem o desejo de falar do Senhor Jesus para alguém ou fazer alguma coisa para o teu Mestre. Então a experiência de Isaias mostra a direção para você: ele viu primeiro a glória do Senhor.
Mas como podemos ver hoje a glória do Senhor? Quando lemos a palavra de Deus orando meditamos nEle, e assim permanecermos próximos a Ele. Assim como com Isaias, ficaremos conscientes da impureza de “nossos lábios”, que está em tão crasso contraste á Sua santidade (verso 5). Então confessaremos ao Senhor toda a nossa imperfeição e falhas, e Ele nos dará a garantia que também deu a Isaias: “a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado o teu pecado.” (verso 7).
Mas o Senhor não nos confere simplesmente uma tarefa, mas apela para a nossa prontidão: “A quem enviarei?”
Assim a preparação para o serviço acontece em três passos: primeiro vem o encontro com o glorificado Senhor, depois a confissão da própria indignidade diante de Deus e em terceiro lugar a santificação pela “brasa viva do altar” (verso 6, 7) – a confirmação de que a obra de Golgota foi eficiente para nós.
O Senhor dá a cada um dos seus um outro serviço – “a cada um segundo a sua própria capacidade” (Mateus 25: 15). E só Ele decide qual o serviço para o qual quer usar o seu discípulo.
É um grane privilégio poder seguir as pisadas de nosso Mestre, que foi o próprio Servo perfeito. Só Ele pode falar a Deus com todo o direito: “Eis aqui estou para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hebreus 10: 9).

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