Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele
(Atos 10:38).
O AMOR VESTIDO DE GRAÇA
Como foi a vida deste Jesus, o Homem de dores, que sabia o que era o sofrimento? Uma vida de serviço na obscuridade, fazendo com que o amor de Deus penetrasse nos cantos mais sórdidos da sociedade, onde as necessidades eram maiores. Uma vida entre os que o orgulho humano desprezava, mas a quem o amor de Deus buscava. E Ele fez isso porque não precisava estabelecer nem manter Sua reputação.
Ele era sempre o mesmo; e quanto mais aparentemente chafurdava na lama com os indignos, mais Sua perfeição se manifestava sem se desvirtuar. O amor de Deus não necessita, como a sociedade humana, de se proteger.
O amor divino triunfou sobre todas as provas a que foi exposto. Seja na presença da justiça própria e orgulho, da ousada tirania dos pecadores, ou diante de almas devastadas pela dor, descobrimos que o amor de Deus é uma mina inesgotável, surpreendentemente profunda e simples.
O Senhor Jesus venceu o mal pela perfeição do bem que estava nEle, e fez das situações terríveis que encontrou oportunidades para a manifestação de Seu infinito amor. Ele mesmo era o amor que se vestiu de graça e humildade, colocando-Se ao alcance de todas as nossas necessidades!
segunda-feira, 31 de março de 2014
domingo, 30 de março de 2014
1 Reis 15:25-34 e 16:1-7
Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte
(Provérbios 16:25).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 15:25-34 e 16:1-7)
Enquanto Asa está reinando em Judá, nossa leitura de hoje nos leva quarenta anos de volta no tempo para considerar o reino de Israel. Em contraste com este último rei, Nadabe, o filho de Jeroboão, andou durante seu curto reinado “nos caminhos de seu pai e no pecado com que seu pai fizera pecar a Israel” (v. 26). Esse pecado consistia na falsa religião instituída por Jeroboão para impedir o povo de adorar no lugar escolhido pelo Senhor (Deuteronômio 12:5-6). Na cristandade existe, assim como em Israel, um grande número de pessoas que, embora pertençam ao povo de Deus, têm sido desviadas do único centro: o Senhor Jesus. Elas aprenderam várias formas religiosas que não estão em concordância com a Palavra de Deus.
Nadabe, com toda a família de Jeroboão, sofre o terrível destino prenunciado por Aías. Baasa, porém, que cumpre a sentença e sucede Nadabe, também continuou no caminho do pecado de Jeroboão. O mesmo caminho conduz ao mesmo destino! O Senhor falou pela boca do profeta Jeú, que corajosamente se apresenta diante do ímpio rei com uma mensagem séria. Nós mesmos não fomos levantados do pó e constituídos príncipes e princesas (v. 2; 1 Samuel 2:8)? Por essa razão, temos de examinar cuidadosamente o caminho que estamos trilhando e discernir para onde ele conduz (Provérbios 16:25).
(Provérbios 16:25).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 15:25-34 e 16:1-7)
Enquanto Asa está reinando em Judá, nossa leitura de hoje nos leva quarenta anos de volta no tempo para considerar o reino de Israel. Em contraste com este último rei, Nadabe, o filho de Jeroboão, andou durante seu curto reinado “nos caminhos de seu pai e no pecado com que seu pai fizera pecar a Israel” (v. 26). Esse pecado consistia na falsa religião instituída por Jeroboão para impedir o povo de adorar no lugar escolhido pelo Senhor (Deuteronômio 12:5-6). Na cristandade existe, assim como em Israel, um grande número de pessoas que, embora pertençam ao povo de Deus, têm sido desviadas do único centro: o Senhor Jesus. Elas aprenderam várias formas religiosas que não estão em concordância com a Palavra de Deus.
Nadabe, com toda a família de Jeroboão, sofre o terrível destino prenunciado por Aías. Baasa, porém, que cumpre a sentença e sucede Nadabe, também continuou no caminho do pecado de Jeroboão. O mesmo caminho conduz ao mesmo destino! O Senhor falou pela boca do profeta Jeú, que corajosamente se apresenta diante do ímpio rei com uma mensagem séria. Nós mesmos não fomos levantados do pó e constituídos príncipes e princesas (v. 2; 1 Samuel 2:8)? Por essa razão, temos de examinar cuidadosamente o caminho que estamos trilhando e discernir para onde ele conduz (Provérbios 16:25).
sábado, 29 de março de 2014
ENCONTRAR JESUS
Ah! quem me dera um que me ouvisse!
Um homem chamado Zaqueu… procurava ver quem era Jesus.
Ora, havia alguns gregos, entre os que tinham subido a adorar no dia da festa. Estes, pois, dirigiram-se a Filipe… e rogaram-lhe, dizendo: Senhor, queríamos ver a Jesus
(Jó 31:35; Lucas 19:2-3; João 12:20-21).
ENCONTRAR JESUS
Talvez você seja uma pessoa que deseja se encontrar com Jesus Cristo para falar com Ele, ver como Ele é e saber se o que dizem acerca dEle é verdade.
Mas por que você quer vê-Lo face a face? Qual a sua motivação? Seria para prová-Lo e saber se o que a Bíblia relata corresponde à realidade? O Senhor Jesus é Deus, e não pode ser julgado pelo homem. É por curiosidade? Cristo não veio para satisfazê-la.
Seja como for, o próprio Senhor Jesus deseja ter um encontro com você. Quantas vezes em sua vida, por meio de circunstâncias boas e ruins, Ele já lhe chamou! Talvez você não tenha entendido o convite, talvez você tenha rejeitado esse encontro; mas o fato é que as palavras que o Senhor Jesus falou a Zaqueu são as mesmas que Ele lhe diz: “Hoje me convém pousar em tua casa” (Lucas 19:5-6).
Ele queria apenas ver o Senhor Jesus; no entanto, o resultado desse encontro mudou a vida de Zaqueu radicalmente, e para sempre. Você pode ter pensado muita coisa, porém jamais a imaginação humana pode prever as fantásticas consequências de se encontrar com o Filho do Deus vivo, o Príncipe da paz, o Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Um homem chamado Zaqueu… procurava ver quem era Jesus.
Ora, havia alguns gregos, entre os que tinham subido a adorar no dia da festa. Estes, pois, dirigiram-se a Filipe… e rogaram-lhe, dizendo: Senhor, queríamos ver a Jesus
(Jó 31:35; Lucas 19:2-3; João 12:20-21).
ENCONTRAR JESUS
Talvez você seja uma pessoa que deseja se encontrar com Jesus Cristo para falar com Ele, ver como Ele é e saber se o que dizem acerca dEle é verdade.
Mas por que você quer vê-Lo face a face? Qual a sua motivação? Seria para prová-Lo e saber se o que a Bíblia relata corresponde à realidade? O Senhor Jesus é Deus, e não pode ser julgado pelo homem. É por curiosidade? Cristo não veio para satisfazê-la.
Seja como for, o próprio Senhor Jesus deseja ter um encontro com você. Quantas vezes em sua vida, por meio de circunstâncias boas e ruins, Ele já lhe chamou! Talvez você não tenha entendido o convite, talvez você tenha rejeitado esse encontro; mas o fato é que as palavras que o Senhor Jesus falou a Zaqueu são as mesmas que Ele lhe diz: “Hoje me convém pousar em tua casa” (Lucas 19:5-6).
Ele queria apenas ver o Senhor Jesus; no entanto, o resultado desse encontro mudou a vida de Zaqueu radicalmente, e para sempre. Você pode ter pensado muita coisa, porém jamais a imaginação humana pode prever as fantásticas consequências de se encontrar com o Filho do Deus vivo, o Príncipe da paz, o Senhor e Salvador Jesus Cristo!
sexta-feira, 28 de março de 2014
POR QUE OS GANSOS VOAM EM FORMAÇÃO “V”?
Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal… Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram; sede unânimes entre vós
(Romanos 12:10, 15-16).
POR QUE OS GANSOS VOAM EM FORMAÇÃO “V”?
Você já teve a oportunidade de contemplar o surpreendente espetáculo do vôo dos gansos? Juntos desenham um imenso V e parecem ser um só, por causa da harmonia maravilhosa de seus movimentos. A maneira de voar deles não somente é bonita, mas também eficaz. O bater de asas de cada ganso cria um movimento de ar útil para o companheiro que está um pouco atrás. Assim o bando se desloca muito mais rápido e mais longe que se um ganso voasse sozinho. O ganso que vai à frente tem a tarefa mais difícil. Esse lugar é ocupado por revezamento, de modo que o bando percorre grandes distâncias sem parar. Que solidariedade! Até se cogita que o constante vozerio do bando serve para encorajar os mais fracos. Se um ganso está cansado, outro o acompanha até o solo e o espera descansar para juntos poderem voltar a voar. Essa notável cooperação contribui especialmente para a sobrevivência e bem-estar de todos.
Para nós, cristãos, o que está à frente, nosso Guia e Pastor, é o Senhor Jesus. Mas ao contrario do ganso, Ele jamais se cansa. Ele ordena que nos amemos uns aos outros com amor verdadeiro, prático e solícito. Com o apoio de meus irmãos cristãos posso ir mais longe e mais rápido que se fosse sozinho. Os esforços que faço confiando no Senhor Jesus e dependendo dEle são uma ajuda para a família da fé. A vida cristã é um andar, uma carreira e um vôo coletivo até Aquele que nos precedeu na glória: o Senhor Jesus!
(Romanos 12:10, 15-16).
POR QUE OS GANSOS VOAM EM FORMAÇÃO “V”?
Você já teve a oportunidade de contemplar o surpreendente espetáculo do vôo dos gansos? Juntos desenham um imenso V e parecem ser um só, por causa da harmonia maravilhosa de seus movimentos. A maneira de voar deles não somente é bonita, mas também eficaz. O bater de asas de cada ganso cria um movimento de ar útil para o companheiro que está um pouco atrás. Assim o bando se desloca muito mais rápido e mais longe que se um ganso voasse sozinho. O ganso que vai à frente tem a tarefa mais difícil. Esse lugar é ocupado por revezamento, de modo que o bando percorre grandes distâncias sem parar. Que solidariedade! Até se cogita que o constante vozerio do bando serve para encorajar os mais fracos. Se um ganso está cansado, outro o acompanha até o solo e o espera descansar para juntos poderem voltar a voar. Essa notável cooperação contribui especialmente para a sobrevivência e bem-estar de todos.
Para nós, cristãos, o que está à frente, nosso Guia e Pastor, é o Senhor Jesus. Mas ao contrario do ganso, Ele jamais se cansa. Ele ordena que nos amemos uns aos outros com amor verdadeiro, prático e solícito. Com o apoio de meus irmãos cristãos posso ir mais longe e mais rápido que se fosse sozinho. Os esforços que faço confiando no Senhor Jesus e dependendo dEle são uma ajuda para a família da fé. A vida cristã é um andar, uma carreira e um vôo coletivo até Aquele que nos precedeu na glória: o Senhor Jesus!
quinta-feira, 27 de março de 2014
RECONHECER QUE HÁ UM CRIADOR
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu
(Romanos 1:21).
RECONHECER QUE HÁ UM CRIADOR
O famoso escritor e filósofo francês Voltaire declarou: “O universo me perturba, e não posso pensar que este relógio exista sem que não haja um relojoeiro”.
É compreensível o incômodo do filósofo. Ele excluiu Deus de sua vida e, portanto, o mundo era um enigma para ele. Contudo, lhe parecia que o universo, tão cuidadosamente organizado, não podia ser fruto do acaso. Infelizmente essa linha de pensamento não conduziu Voltaire à presença do Criador!
Mediante a criação, Deus nos fala. O mundo físico no qual vivemos é um testemunho do poder de Deus e também de Sua bondade, porque colocou o homem em condições totalmente favoráveis de vida. Mas Deus foi mais além e Se revelou diretamente. Vindo ao mundo, Jesus Cristo demonstrou na plenitude o amor de Deus, que quer nos salvar, mesmo quando nos afastamos dEle.
A brilhante inteligência de Voltaire não lhe permitiu conhecer o autor do universo. Nossas faculdades intelectuais apenas não nos levarão a Deus. Jesus Cristo, ao se tornar como nós, veio nos dizer que Ele é mais que o Criador: tudo o que fez é a manifestação de um amor sem medidas nem limites. E o que o “Relojoeiro” deseja é que participemos desse amor pela fé nEle.
(Romanos 1:21).
RECONHECER QUE HÁ UM CRIADOR
O famoso escritor e filósofo francês Voltaire declarou: “O universo me perturba, e não posso pensar que este relógio exista sem que não haja um relojoeiro”.
É compreensível o incômodo do filósofo. Ele excluiu Deus de sua vida e, portanto, o mundo era um enigma para ele. Contudo, lhe parecia que o universo, tão cuidadosamente organizado, não podia ser fruto do acaso. Infelizmente essa linha de pensamento não conduziu Voltaire à presença do Criador!
Mediante a criação, Deus nos fala. O mundo físico no qual vivemos é um testemunho do poder de Deus e também de Sua bondade, porque colocou o homem em condições totalmente favoráveis de vida. Mas Deus foi mais além e Se revelou diretamente. Vindo ao mundo, Jesus Cristo demonstrou na plenitude o amor de Deus, que quer nos salvar, mesmo quando nos afastamos dEle.
A brilhante inteligência de Voltaire não lhe permitiu conhecer o autor do universo. Nossas faculdades intelectuais apenas não nos levarão a Deus. Jesus Cristo, ao se tornar como nós, veio nos dizer que Ele é mais que o Criador: tudo o que fez é a manifestação de um amor sem medidas nem limites. E o que o “Relojoeiro” deseja é que participemos desse amor pela fé nEle.
quarta-feira, 26 de março de 2014
VIOLÊNCIA
Com o benigno te mostrarás benigno; e com o homem sincero te mostrarás sincero; com o puro te mostrarás puro; e com o perverso te mostrarás indomável
(Salmo 18:25-26).
VIOLÊNCIA
Este versículo nos diz que em certas ocasiões Deus nos faz refletir sobre nós mesmos, nossas atitudes e motivações. Sabemos por experiência que nossas ações geram reações parecidas; por exemplo, quando somos gentis em geral as pessoas também são gentis conosco.
A violência física foi e tem sido aplicada inclusive sobre milhões de criaturas que ainda se encontram no ventre de suas mães. A violência emocional assola crianças e jovens, que sofrem com palavras duras e amaldiçoadoras, com divórcio ou rejeição dos pais. A violência moral nos envolve através da indústria do entretenimento, que perverte os valores morais até o ponto de que “ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas” (Isaías 5:20). Tudo isso é legalizado, aceito e defendido.
Com razão nos indignamos contra os autores de atos bárbaros de violência como assassinatos, maltrato e abuso sexual de mulheres e crianças, terrorismo, etc. No entanto, será que nós, chamados filhos de Deus, percebemos que quando nos irritamos e falamos mal de alguém, mesmo que seja verdade, estamos agindo violentamente contra nosso próximo (Tiago 1:19; Efésios 4:31; Romanos 1:29; Tiago 5:20; 1 Pedro 4:8)? É claro que os criminosos serão julgados, mas nosso Pai celeste também irá julgar nossos “pequenos” atos de violência.
(Salmo 18:25-26).
VIOLÊNCIA
Este versículo nos diz que em certas ocasiões Deus nos faz refletir sobre nós mesmos, nossas atitudes e motivações. Sabemos por experiência que nossas ações geram reações parecidas; por exemplo, quando somos gentis em geral as pessoas também são gentis conosco.
A violência física foi e tem sido aplicada inclusive sobre milhões de criaturas que ainda se encontram no ventre de suas mães. A violência emocional assola crianças e jovens, que sofrem com palavras duras e amaldiçoadoras, com divórcio ou rejeição dos pais. A violência moral nos envolve através da indústria do entretenimento, que perverte os valores morais até o ponto de que “ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas” (Isaías 5:20). Tudo isso é legalizado, aceito e defendido.
Com razão nos indignamos contra os autores de atos bárbaros de violência como assassinatos, maltrato e abuso sexual de mulheres e crianças, terrorismo, etc. No entanto, será que nós, chamados filhos de Deus, percebemos que quando nos irritamos e falamos mal de alguém, mesmo que seja verdade, estamos agindo violentamente contra nosso próximo (Tiago 1:19; Efésios 4:31; Romanos 1:29; Tiago 5:20; 1 Pedro 4:8)? É claro que os criminosos serão julgados, mas nosso Pai celeste também irá julgar nossos “pequenos” atos de violência.
terça-feira, 25 de março de 2014
A AMIZADE DO MUNDO
Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus
(Tiago 4:4).
A AMIZADE DO MUNDO
É preciso ler o capítulo 4 de Gênesis para discernir os princípios morais de nosso mundo. Caim matou seu irmão Abel e foi expulso da presença de Deus. Por causa do juízo divino teve de ser “fugitivo e vagabundo na terra” (v. 12). Porém ele não aceitou tal palavra, e construiu uma cidade na qual colocou o nome de seu filho, com o propósito de perpetuar a grandeza de sua família. Um de seus descendentes se dedicou à criação de animais. Outro inventou instrumentos musicais e um terceiro trabalhou com metais. Em outras palavras, os homens formaram seu mundo, tratando de viver como bem entendiam, e de serem felizes longe de Deus.
Quando Cristo veio, o estado moral do homem foi colocado em destaque. Apesar da grandeza da bondade de Deus, o homem não quer pensar em Deus para não ser perturbado na busca pelos prazeres; tampouco quer se submeter à autoridade de outro, inclusive e sobretudo à divina, se tornando, por natureza, inimigo de Deus. O ser humano quer conquistar o mundo para si mesmo.
Desejar ser reconhecido neste mundo ou achar satisfação nele é esquecer o que é o mundo, ou melhor, o sistema maligno que o controla, que crucificou o Filho de Deus. E esquecer também da declaração de vitória do Senhor Jesus: “Eu venci o mundo” (João 16:33). Por isso a amizade do mundo é inimizade contra Deus. Mas o incompreensível é que Deus tenha amado o mundo “de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
(Tiago 4:4).
A AMIZADE DO MUNDO
É preciso ler o capítulo 4 de Gênesis para discernir os princípios morais de nosso mundo. Caim matou seu irmão Abel e foi expulso da presença de Deus. Por causa do juízo divino teve de ser “fugitivo e vagabundo na terra” (v. 12). Porém ele não aceitou tal palavra, e construiu uma cidade na qual colocou o nome de seu filho, com o propósito de perpetuar a grandeza de sua família. Um de seus descendentes se dedicou à criação de animais. Outro inventou instrumentos musicais e um terceiro trabalhou com metais. Em outras palavras, os homens formaram seu mundo, tratando de viver como bem entendiam, e de serem felizes longe de Deus.
Quando Cristo veio, o estado moral do homem foi colocado em destaque. Apesar da grandeza da bondade de Deus, o homem não quer pensar em Deus para não ser perturbado na busca pelos prazeres; tampouco quer se submeter à autoridade de outro, inclusive e sobretudo à divina, se tornando, por natureza, inimigo de Deus. O ser humano quer conquistar o mundo para si mesmo.
Desejar ser reconhecido neste mundo ou achar satisfação nele é esquecer o que é o mundo, ou melhor, o sistema maligno que o controla, que crucificou o Filho de Deus. E esquecer também da declaração de vitória do Senhor Jesus: “Eu venci o mundo” (João 16:33). Por isso a amizade do mundo é inimizade contra Deus. Mas o incompreensível é que Deus tenha amado o mundo “de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
segunda-feira, 24 de março de 2014
JESUS AMOU E AMA A IGREJA
Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível
(Efésios 5:25-27).
JESUS AMOU E AMA A IGREJA
A fonte de todas as bênçãos para a Igreja é o incondicional amor de Cristo. Antes mesmo da Igreja ser trazida à existência, Ele já a amava com um amor, perfeito, divino e infinito. Ele não morreu primeiro e depois a purificou, para, então, amá-la. Ele a amou primeiro e depois morreu por ela, para, então, a purificar com Seu sangue. E por amor a ela, Cristo entregou a própria vida. Ele não apenas deu algo ou fez algo por ela. Seu amor O levou a trilhar o caminho mais profundo – dar a Si mesmo e renunciar tudo quanto possuía. Maior preço não poderia haver.
Depois de apresentar de forma tão comovente o amor de Cristo ao Se dar pela Igreja no passado, o apóstolo continua falando das atividades do amor de Cristo por Sua Noiva no presente. O amor que comprou a Noiva agora se ocupa em prepará-la para estar Consigo mesmo na glória. O Noivo faz o que é preciso para aperfeiçoar Sua futura Esposa, tornando-a capaz de responder ao Seu amor. A purificação e a santificação fazem parte desse processo.
(Efésios 5:25-27).
JESUS AMOU E AMA A IGREJA
A fonte de todas as bênçãos para a Igreja é o incondicional amor de Cristo. Antes mesmo da Igreja ser trazida à existência, Ele já a amava com um amor, perfeito, divino e infinito. Ele não morreu primeiro e depois a purificou, para, então, amá-la. Ele a amou primeiro e depois morreu por ela, para, então, a purificar com Seu sangue. E por amor a ela, Cristo entregou a própria vida. Ele não apenas deu algo ou fez algo por ela. Seu amor O levou a trilhar o caminho mais profundo – dar a Si mesmo e renunciar tudo quanto possuía. Maior preço não poderia haver.
Depois de apresentar de forma tão comovente o amor de Cristo ao Se dar pela Igreja no passado, o apóstolo continua falando das atividades do amor de Cristo por Sua Noiva no presente. O amor que comprou a Noiva agora se ocupa em prepará-la para estar Consigo mesmo na glória. O Noivo faz o que é preciso para aperfeiçoar Sua futura Esposa, tornando-a capaz de responder ao Seu amor. A purificação e a santificação fazem parte desse processo.
domingo, 23 de março de 2014
1 Reis 15:9-24
Asa fez o que era reto aos olhos do Senhor
(1 Reis 15:11).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 15:9-24)
Depois de Abias, seu filho Asa ocupa o trono de Judá. O reinado dele foi longo e bem contrastante com os dois reis que o precederam! Asa “fez o que era reto aos olhos do Senhor” (v. 11). E fazer o que era reto consiste primeiro em retirar, remover, destruir e queimar – uma atitude muito mais corajosa e difícil, pois envolvia enfrentar sua avó, Maaca, uma idólatra! Conhecemos as palavras do Senhor: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim” (Mateus 10:37). Desde o tempo de Asa, muitos jovens convertidos tiveram, e ainda têm, de enfrentar suas próprias famílias! Por outro lado, que privilégio ter pais encorajadores e que dão exemplo. Pense sobre esse jovem rei, cujo pai, avô e avó apenas lhe deram maus exemplos! É triste constatar que o fim do reinado de Asa não corresponde ao seu início; em vez de procurar ajuda do Senhor contra Baasa, ele faz uma aliança com Ben-Hadade. O segundo livro de Crônicas (cap. 16) nos permitirá retomar mais detalhadamente a história desse reinado e as lições que dela podemos extrair.
(1 Reis 15:11).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 15:9-24)
Depois de Abias, seu filho Asa ocupa o trono de Judá. O reinado dele foi longo e bem contrastante com os dois reis que o precederam! Asa “fez o que era reto aos olhos do Senhor” (v. 11). E fazer o que era reto consiste primeiro em retirar, remover, destruir e queimar – uma atitude muito mais corajosa e difícil, pois envolvia enfrentar sua avó, Maaca, uma idólatra! Conhecemos as palavras do Senhor: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim” (Mateus 10:37). Desde o tempo de Asa, muitos jovens convertidos tiveram, e ainda têm, de enfrentar suas próprias famílias! Por outro lado, que privilégio ter pais encorajadores e que dão exemplo. Pense sobre esse jovem rei, cujo pai, avô e avó apenas lhe deram maus exemplos! É triste constatar que o fim do reinado de Asa não corresponde ao seu início; em vez de procurar ajuda do Senhor contra Baasa, ele faz uma aliança com Ben-Hadade. O segundo livro de Crônicas (cap. 16) nos permitirá retomar mais detalhadamente a história desse reinado e as lições que dela podemos extrair.
sábado, 22 de março de 2014
BEM A TEMPO
O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
O Senhor conhece os que são seus
(João 6:37; 2 Timóteo 2:19).
BEM A TEMPO
Em 1913 um jovem se alistou para o serviço militar. Ele havia crescido em uma família cristã que morava no vale do Ródano, França. Ouviu o evangelho sua vida toda, mas não o recebeu em seu coração. Simpático e agradável, era muito querido por todos os que o conheciam. Seus pais estavam tristes ao pensar que deixara sua casa sem ter Jesus como seu Senhor e Salvador; estando contente com a possibilidade de viver na cidade grande. Suas cartas transbordavam de entusiasmo.
De repente eles receberam uma carta com más notícias: seu filho estava com escarlatina. Como essa enfermidade era curável, os pais confiaram que seu filho ficaria bom. Mas as cartas começaram a faltar. Certo dia chegou a notícia que o jovem estava sofrendo com fortes hemorragias e sua vida corria perigo. No dia seguinte receberam umas linhas comoventes de seu filho, dizendo que sabia que iria morrer a qualquer momento, mas que Jesus era seu Senhor e Salvador e que iria estar com Ele. “Será magnífico”, escreveu.
Emocionados e tranqüilizados, os pais pegaram o primeiro trem para Lion, onde estava o quartel no qual o jovem servia. Chegaram bem a tempo de ouvir seu filho dar o último suspiro.
É admirável o trabalho de Deus! Em questão de dias, e às vezes de horas!, Ele resgata as pessoas das “trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9); e da “servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus” (Romanos 8:21).
O Senhor conhece os que são seus
(João 6:37; 2 Timóteo 2:19).
BEM A TEMPO
Em 1913 um jovem se alistou para o serviço militar. Ele havia crescido em uma família cristã que morava no vale do Ródano, França. Ouviu o evangelho sua vida toda, mas não o recebeu em seu coração. Simpático e agradável, era muito querido por todos os que o conheciam. Seus pais estavam tristes ao pensar que deixara sua casa sem ter Jesus como seu Senhor e Salvador; estando contente com a possibilidade de viver na cidade grande. Suas cartas transbordavam de entusiasmo.
De repente eles receberam uma carta com más notícias: seu filho estava com escarlatina. Como essa enfermidade era curável, os pais confiaram que seu filho ficaria bom. Mas as cartas começaram a faltar. Certo dia chegou a notícia que o jovem estava sofrendo com fortes hemorragias e sua vida corria perigo. No dia seguinte receberam umas linhas comoventes de seu filho, dizendo que sabia que iria morrer a qualquer momento, mas que Jesus era seu Senhor e Salvador e que iria estar com Ele. “Será magnífico”, escreveu.
Emocionados e tranqüilizados, os pais pegaram o primeiro trem para Lion, onde estava o quartel no qual o jovem servia. Chegaram bem a tempo de ouvir seu filho dar o último suspiro.
É admirável o trabalho de Deus! Em questão de dias, e às vezes de horas!, Ele resgata as pessoas das “trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9); e da “servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus” (Romanos 8:21).
sexta-feira, 21 de março de 2014
BOA SAÚDE ESPIRITUAL
Ó Deus, tu és o meu Deus… a minha alma tem sede de ti… a minha alma se fartará… A minha alma te segue de perto
(Salmo 63:1, 5, 8).
BOA SAÚDE ESPIRITUAL
Para desfrutar de plena vitalidade, nosso corpo precisa de uma boa higiene, ar, água limpa e alimento adequado, sem os quais rapidamente adoeceria. Desde sua chegada ao mundo, o recém-nascido reclama por leite materno que assegura seu crescimento espetacular durante os primeiros meses. Além disso, precisa de cuidados e limpeza diários.
O mesmo acontece na esfera espiritual. Primeiro a alma do crente nascido de novo “respira”. Mediante a oração troca com seu Deus comunicações tão necessárias à nova vida como é o oxigênio para o corpo. Depois tem de se alimentar, pois o Senhor Jesus disse: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4). Ninguém se contenta com uma única refeição por semana. Assim, para um bom crescimento espiritual é necessário ler todos os dias a Palavra de Deus. O cristão achará nela alívio e alimento.
No momento em que crê em Cristo e na obra da cruz, toda pessoa recebe a salvação da alma (1 Pedro 1:9). Com plena certeza sabe que é salvo, porém se comete pecado, deve confessá-lo ao Senhor, que “é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 João 1:9). Dessa forma, a alma é purificada, a comunhão com Deus é restabelecida e o crescimento espiritual prossegue normalmente.
(Salmo 63:1, 5, 8).
BOA SAÚDE ESPIRITUAL
Para desfrutar de plena vitalidade, nosso corpo precisa de uma boa higiene, ar, água limpa e alimento adequado, sem os quais rapidamente adoeceria. Desde sua chegada ao mundo, o recém-nascido reclama por leite materno que assegura seu crescimento espetacular durante os primeiros meses. Além disso, precisa de cuidados e limpeza diários.
O mesmo acontece na esfera espiritual. Primeiro a alma do crente nascido de novo “respira”. Mediante a oração troca com seu Deus comunicações tão necessárias à nova vida como é o oxigênio para o corpo. Depois tem de se alimentar, pois o Senhor Jesus disse: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4). Ninguém se contenta com uma única refeição por semana. Assim, para um bom crescimento espiritual é necessário ler todos os dias a Palavra de Deus. O cristão achará nela alívio e alimento.
No momento em que crê em Cristo e na obra da cruz, toda pessoa recebe a salvação da alma (1 Pedro 1:9). Com plena certeza sabe que é salvo, porém se comete pecado, deve confessá-lo ao Senhor, que “é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 João 1:9). Dessa forma, a alma é purificada, a comunhão com Deus é restabelecida e o crescimento espiritual prossegue normalmente.
quinta-feira, 20 de março de 2014
CADA UM TEM A SUA VERDADE?
Para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade?
(João 18:37-38).
CADA UM TEM A SUA VERDADE?
No mundo de hoje cada indivíduo escolhe seus próprios valores e decide o que é bom e o que é mau. Em nome de uma tolerância que serve para todos os propósitos, se admite qualquer coisa para não ser taxado de radical. E passam por cima dos decretos divinos que regem a esfera espiritual e a material, estabelecendo o verdadeiro e o falso.
Como existem verdades absolutas que governam as leis físicas, também existem os absolutos referentes a Deus. Um cego pode negar a existência da luz; um surdo, a do som do trovão, mas isso não afeta a realidade de ambos os fenômenos. O homem pode recusar a verdade de Deus, porém isso não a muda. Alguns chegam a afirmar que tudo é relativo, e não há maneiras de estarmos totalmente seguros de nada neste mundo. Ao contrário! Quando é o próprio Deus que fala podemos ter inteira convicção da verdade. “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?” (Números 23:19).
Você vai agir como Pilatos? Vai rejeitar a oportunidade de encontrar a verdade? Vai preferir crer em fábulas acerca de deuses criados à imagem e semelhança de homens “entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração” (Efésios 4:18)?
Na Bíblia estão registradas as verdades categóricas que Deus estabeleceu para nós, Suas criaturas. E Jesus, o Filho de Deus, declarou com todas as letras: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (João 14:6). Não é algo que se possa relativizar e muito menos ignorar!
Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade?
(João 18:37-38).
CADA UM TEM A SUA VERDADE?
No mundo de hoje cada indivíduo escolhe seus próprios valores e decide o que é bom e o que é mau. Em nome de uma tolerância que serve para todos os propósitos, se admite qualquer coisa para não ser taxado de radical. E passam por cima dos decretos divinos que regem a esfera espiritual e a material, estabelecendo o verdadeiro e o falso.
Como existem verdades absolutas que governam as leis físicas, também existem os absolutos referentes a Deus. Um cego pode negar a existência da luz; um surdo, a do som do trovão, mas isso não afeta a realidade de ambos os fenômenos. O homem pode recusar a verdade de Deus, porém isso não a muda. Alguns chegam a afirmar que tudo é relativo, e não há maneiras de estarmos totalmente seguros de nada neste mundo. Ao contrário! Quando é o próprio Deus que fala podemos ter inteira convicção da verdade. “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?” (Números 23:19).
Você vai agir como Pilatos? Vai rejeitar a oportunidade de encontrar a verdade? Vai preferir crer em fábulas acerca de deuses criados à imagem e semelhança de homens “entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração” (Efésios 4:18)?
Na Bíblia estão registradas as verdades categóricas que Deus estabeleceu para nós, Suas criaturas. E Jesus, o Filho de Deus, declarou com todas as letras: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (João 14:6). Não é algo que se possa relativizar e muito menos ignorar!
quarta-feira, 19 de março de 2014
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver
(1 Pedro 1:15).
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Durante o protetorado de Cromwell, faltou prata para o governo inglês cunhar moedas. O “Protetor” enviou seus homens para que investigassem os edifícios de Londres, em especial a catedral. Eles voltaram decepcionados e apresentaram seu relatório: - A única prata que encontramos é aquela com a qual as estátuas dos santos são feitas. “Perfeito!” - respondeu Cromwell – “Vamos fundir os santos e colocá-los em circulação”.
Esse fato histórico nos faz pensar no que tem de ser o cristianismo autêntico. A Bíblia chama de santos todos os que colocaram sua confiança no Senhor Jesus e em Sua obra redentora. Todos os crentes levam este titulo e não deveriam se contentar em pensar nele somente aos domingos, ou quando se reúnem nos templos. O Senhor planejou que os santos circulem na grande corrente da humanidade, onde convivam com aqueles que ainda não crêem nEle. Deus necessita de santos às segundas-feiras, às terças e no resto da semana, santos nas universidades, nas empresas, nas oficinas, em lares cheios de crianças e até em leitos de hospitais.
Não esqueçamos também de que uma moeda leva a marca de quem a emitiu. Aceitar ser “fundido” é a condição para ser colocado em circulação. Neste processo certamente perderemos a bela imagem que desejamos projetar sobre nós mesmos, mas é assim que teremos o incrível privilégio de refletir a imagem de nosso Senhor.
(1 Pedro 1:15).
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Durante o protetorado de Cromwell, faltou prata para o governo inglês cunhar moedas. O “Protetor” enviou seus homens para que investigassem os edifícios de Londres, em especial a catedral. Eles voltaram decepcionados e apresentaram seu relatório: - A única prata que encontramos é aquela com a qual as estátuas dos santos são feitas. “Perfeito!” - respondeu Cromwell – “Vamos fundir os santos e colocá-los em circulação”.
Esse fato histórico nos faz pensar no que tem de ser o cristianismo autêntico. A Bíblia chama de santos todos os que colocaram sua confiança no Senhor Jesus e em Sua obra redentora. Todos os crentes levam este titulo e não deveriam se contentar em pensar nele somente aos domingos, ou quando se reúnem nos templos. O Senhor planejou que os santos circulem na grande corrente da humanidade, onde convivam com aqueles que ainda não crêem nEle. Deus necessita de santos às segundas-feiras, às terças e no resto da semana, santos nas universidades, nas empresas, nas oficinas, em lares cheios de crianças e até em leitos de hospitais.
Não esqueçamos também de que uma moeda leva a marca de quem a emitiu. Aceitar ser “fundido” é a condição para ser colocado em circulação. Neste processo certamente perderemos a bela imagem que desejamos projetar sobre nós mesmos, mas é assim que teremos o incrível privilégio de refletir a imagem de nosso Senhor.
terça-feira, 18 de março de 2014
VIVER E MORRER NA FÉ
Os dias da nossa vida… cedo se corta e vamos voando.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor
(Salmo 90:10; Filipenses 1:21 e 23).
VIVER E MORRER NA FÉ
Rosa tinha 93 anos. Era cega e perdia o equilíbrio com facilidade. Era tão dependente que já não podia ficar mais em casa sozinha. Na pequena cidade onde vivera toda sua vida não havia lugar para ela nem no hospital geriátrico nem no asilo.
Era preciso colocá-la em outro lugar. Outro lugar! Esse pensamento lhe causava muitas inquietações. Contudo, Rosa continuava calma e confiando no Deus que tantas vezes a socorrera antes. Não dizia nada, porém parecia ter recebido a resposta ao problema que tanto inquietava seus familiares.
A solução não demorou. Em um domingo pela manhã Rosa dormiu profundamente. Deixando seu corpo inerte, silenciosamente seu espírito foi ao encontro do Senhor Jesus. Nem o hospital, o asilo e nem o mundo já não tinham lugar para ela, mas o Senhor Jesus, seu Salvador, reservara um lugar de honra junto a Si para Sua serva.
Não pense, querido leitor, que se trata de um caso excepcional. Embora os crentes nem sempre sejam poupados de sofrimentos na hora da morte, o fim da vida de todos os que colocaram sua confiança em Cristo Jesus é feliz. Muitos que levam uma vida aparentemente maravilhosa quando chegam no momento em que o espírito tem de deixar o corpo são consumidos pelo terror. Não há religião, nem boas obras, nem qualquer outra coisa que tranquilize a alma. E não há como prever esse instante. Aproveite a oportunidade que você tem hoje de conhecer o Senhor Jesus e fazer dos versículos acima uma realidade em seu coração.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor
(Salmo 90:10; Filipenses 1:21 e 23).
VIVER E MORRER NA FÉ
Rosa tinha 93 anos. Era cega e perdia o equilíbrio com facilidade. Era tão dependente que já não podia ficar mais em casa sozinha. Na pequena cidade onde vivera toda sua vida não havia lugar para ela nem no hospital geriátrico nem no asilo.
Era preciso colocá-la em outro lugar. Outro lugar! Esse pensamento lhe causava muitas inquietações. Contudo, Rosa continuava calma e confiando no Deus que tantas vezes a socorrera antes. Não dizia nada, porém parecia ter recebido a resposta ao problema que tanto inquietava seus familiares.
A solução não demorou. Em um domingo pela manhã Rosa dormiu profundamente. Deixando seu corpo inerte, silenciosamente seu espírito foi ao encontro do Senhor Jesus. Nem o hospital, o asilo e nem o mundo já não tinham lugar para ela, mas o Senhor Jesus, seu Salvador, reservara um lugar de honra junto a Si para Sua serva.
Não pense, querido leitor, que se trata de um caso excepcional. Embora os crentes nem sempre sejam poupados de sofrimentos na hora da morte, o fim da vida de todos os que colocaram sua confiança em Cristo Jesus é feliz. Muitos que levam uma vida aparentemente maravilhosa quando chegam no momento em que o espírito tem de deixar o corpo são consumidos pelo terror. Não há religião, nem boas obras, nem qualquer outra coisa que tranquilize a alma. E não há como prever esse instante. Aproveite a oportunidade que você tem hoje de conhecer o Senhor Jesus e fazer dos versículos acima uma realidade em seu coração.
segunda-feira, 17 de março de 2014
SIMPLICIDADE E DISPONIBILIDADE
E retirou-se Jesus com os seus discípulos para o mar… E ele disse aos seus discípulos que lhe tivessem sempre pronto um barquinho junto dele, por causa da multidão, para que o não oprimisse.
E outra vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar.
E, deixando-os, tornou a entrar no barco, e foi para o outro lado
(Marcos 3:7,9; 4:1; 8:13).
SIMPLICIDADE E DISPONIBILIDADE
Vamos analisar a simplicidade dos métodos do Senhor Jesus como Perfeito Servo. É maravilhoso perceber Sua humildade no serviço. Ele pediu um “barquinho”. Nada de suntuosidade, apenas uma pequena plataforma de onde Ele pudesse ministrar aos que necessitavam. E o resultado: muitas pessoas curadas.
Depois vemos o Senhor Jesus pedindo que o barquinho estivesse sempre “pronto”, ou seja, sempre à Sua disposição. O Senhor quer pessoas sempre prontas, esperando Suas ordens e orientações.
Em Marcos 4:1, o Senhor Jesus “entrou e assentou-se”, o que nos lembra que o barco estava pronto de fato. O Senhor Jesus nem teve de pedir novamente – o barco já estava lá! Que sejamos assim também.
O barco no qual o Senhor entrou em Marcos 8 partiu para o outro lado. Portanto, hoje os que pertencem a Cristo estão em um barco que vai para o outro lado. Estamos indo para a glória, deste mundo para o lado oposto. E em breve veremos face a face nosso “manso e humilde de coração” Senhor Jesus (Mateus 11:29).
E outra vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar.
E, deixando-os, tornou a entrar no barco, e foi para o outro lado
(Marcos 3:7,9; 4:1; 8:13).
SIMPLICIDADE E DISPONIBILIDADE
Vamos analisar a simplicidade dos métodos do Senhor Jesus como Perfeito Servo. É maravilhoso perceber Sua humildade no serviço. Ele pediu um “barquinho”. Nada de suntuosidade, apenas uma pequena plataforma de onde Ele pudesse ministrar aos que necessitavam. E o resultado: muitas pessoas curadas.
Depois vemos o Senhor Jesus pedindo que o barquinho estivesse sempre “pronto”, ou seja, sempre à Sua disposição. O Senhor quer pessoas sempre prontas, esperando Suas ordens e orientações.
Em Marcos 4:1, o Senhor Jesus “entrou e assentou-se”, o que nos lembra que o barco estava pronto de fato. O Senhor Jesus nem teve de pedir novamente – o barco já estava lá! Que sejamos assim também.
O barco no qual o Senhor entrou em Marcos 8 partiu para o outro lado. Portanto, hoje os que pertencem a Cristo estão em um barco que vai para o outro lado. Estamos indo para a glória, deste mundo para o lado oposto. E em breve veremos face a face nosso “manso e humilde de coração” Senhor Jesus (Mateus 11:29).
domingo, 16 de março de 2014
1 Reis 14:21-31 e 15:1-8
E fez Judá o que era mau aos olhos do Senhor; e o provocaram a zelo, mais do que todos os seus pais fizeram com os seus pecados que cometeram
(1 Reis 14:22).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 14:21-31 e 15:1-8)
Roboão reina ao mesmo tempo que Jeroboão. Embora seu reino fosse menor, ele governava sobre a melhor parte. A capital ainda era Jerusalém, onde ficava o templo, a santa habitação do Senhor e o ponto de encontro de todo Israel. O próprio Roboão é neto de Davi, um descendente legítimo. Infelizmente, com todos esses privilégios, veja a que nível o povo de Deus caiu, pouquíssimos anos depois dos gloriosos dias do capítulo 8 (vv. 65-66)! Assim como as pragas podem em um período curto de tempo infestar o mais belo jardim, a idolatria introduzida por Salomão contaminou o país inteiro. Mas isso não foi tudo! Roboão não foi vigilante, e o inimigo se aproveitou disso. O rei sofreu a perda de todos os seus tesouros e de tudo o que o protegia (os escudos). Séria advertência para cada um de nós! Se não vigiarmos nosso coração, o inimigo logo disseminará nele as sementes da idolatria. Então, quando elas tiverem crescido, ele não terá a menor dificuldade de levar nossos mais preciosos tesouros, que talvez nossos pais ou avós nos tenham legado: Cristo e Sua Palavra.
Abias sucedeu Roboão e os três anos de seu reinado foram suficientes para demonstrar que ele perseverava em todos os pecados praticados por seu pai.
(1 Reis 14:22).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 14:21-31 e 15:1-8)
Roboão reina ao mesmo tempo que Jeroboão. Embora seu reino fosse menor, ele governava sobre a melhor parte. A capital ainda era Jerusalém, onde ficava o templo, a santa habitação do Senhor e o ponto de encontro de todo Israel. O próprio Roboão é neto de Davi, um descendente legítimo. Infelizmente, com todos esses privilégios, veja a que nível o povo de Deus caiu, pouquíssimos anos depois dos gloriosos dias do capítulo 8 (vv. 65-66)! Assim como as pragas podem em um período curto de tempo infestar o mais belo jardim, a idolatria introduzida por Salomão contaminou o país inteiro. Mas isso não foi tudo! Roboão não foi vigilante, e o inimigo se aproveitou disso. O rei sofreu a perda de todos os seus tesouros e de tudo o que o protegia (os escudos). Séria advertência para cada um de nós! Se não vigiarmos nosso coração, o inimigo logo disseminará nele as sementes da idolatria. Então, quando elas tiverem crescido, ele não terá a menor dificuldade de levar nossos mais preciosos tesouros, que talvez nossos pais ou avós nos tenham legado: Cristo e Sua Palavra.
Abias sucedeu Roboão e os três anos de seu reinado foram suficientes para demonstrar que ele perseverava em todos os pecados praticados por seu pai.
sábado, 15 de março de 2014
UM MUNDO INVISÍVEL
Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele.
Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou
(Colossenses 1:16; João 1:18).
UM MUNDO INVISÍVEL
Por meio de seus sentidos e inteligência, a humanidade percebe o ambiente que a envolve e procura explorar as partes mais afastadas do universo. Porém existe uma esfera que nossos sentidos naturais não podem perceber. Só a Bíblia nos dá a conhecer a realidade e importância desse mundo invisível e espiritual.
Deus é Espírito (João 4:24), é invisível (1 Timóteo 1:17), é Aquele a quem nenhum homem jamais pode ver (1 Timóteo 6:16), o Criador de tudo, inclusive o invisível; só Ele pode nos dar o discernimento para compreender o que não vemos.
Os anjos povoam o mundo invisível. São “espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hebreus 1:14). Porém também existem os demônios, cujo chefe é Satanás (Apocalipse 9:20, 16:14, 18:2). São “hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6:12). Os demônios escravizam os homens. Tenhamos cuidado! O ocultismo está relacionado com tudo isso. E que saída nos resta se já participamos destas coisas? Ir aos pés do Senhor Jesus, pedir que Ele nos liberte, e nos apoderarmos da vitória da cruz. O Senhor Jesus é Deus. E na cruz triunfou sobre Satanás e sobre os poderes espirituais da maldade. Mas esta vitória da cruz é a herança apenas dos filhos da cruz, ou seja, os que podem afirmar com toda convicção: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20).
Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou
(Colossenses 1:16; João 1:18).
UM MUNDO INVISÍVEL
Por meio de seus sentidos e inteligência, a humanidade percebe o ambiente que a envolve e procura explorar as partes mais afastadas do universo. Porém existe uma esfera que nossos sentidos naturais não podem perceber. Só a Bíblia nos dá a conhecer a realidade e importância desse mundo invisível e espiritual.
Deus é Espírito (João 4:24), é invisível (1 Timóteo 1:17), é Aquele a quem nenhum homem jamais pode ver (1 Timóteo 6:16), o Criador de tudo, inclusive o invisível; só Ele pode nos dar o discernimento para compreender o que não vemos.
Os anjos povoam o mundo invisível. São “espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hebreus 1:14). Porém também existem os demônios, cujo chefe é Satanás (Apocalipse 9:20, 16:14, 18:2). São “hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6:12). Os demônios escravizam os homens. Tenhamos cuidado! O ocultismo está relacionado com tudo isso. E que saída nos resta se já participamos destas coisas? Ir aos pés do Senhor Jesus, pedir que Ele nos liberte, e nos apoderarmos da vitória da cruz. O Senhor Jesus é Deus. E na cruz triunfou sobre Satanás e sobre os poderes espirituais da maldade. Mas esta vitória da cruz é a herança apenas dos filhos da cruz, ou seja, os que podem afirmar com toda convicção: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20).
sexta-feira, 14 de março de 2014
QUEM SÃO OS COMPETENTES?
Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos
(Mateus 11:25).
QUEM SÃO OS COMPETENTES?
Para interpretar a Bíblia não confie em pessoas supostamente “competentes”.
De acordo com um pensamento bastante comum hoje em dia, é preciso a intermediação de um “especialista” para se entender a Palavra de Deus. Esses “entendidos” podem ser pastores, padres, teólogos, sacerdotes, etc. Muitos confiam neles como confiam nos médicos em assuntos relativos à saúde. Mas o próprio Senhor Jesus declarou: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). É o Espírito Santo que nos ensina, pois “o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade” (João 16:13).
Outra ideia equivocada é afirmar que compreendemos a Bíblia através do nosso intelecto. Mas os pensamentos de Deus estão tão acima dos nossos que o mais brilhante dos cérebros é absolutamente incompetente para entendê-los (Isaías 55:9). Deus nos deu Sua Palavra para que creiamos nela, “porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria” (1 Coríntios 1:19-21).
E as passagens difíceis? Peça ao Senhor que lhe ajude. Ele não deixará de ajudá-lo, quer seja por intermédio de Seu Espírito, ou de um crente mais experiente ou até de um livro. Mas é preciso crer antes de tudo.
Mergulhe no que a Bíblia expressa sobre a mente e o coração de Deus, pedindo ao Senhor que Se revele pessoalmente a você. E a única “competência” para isso é a fé.
(Mateus 11:25).
QUEM SÃO OS COMPETENTES?
Para interpretar a Bíblia não confie em pessoas supostamente “competentes”.
De acordo com um pensamento bastante comum hoje em dia, é preciso a intermediação de um “especialista” para se entender a Palavra de Deus. Esses “entendidos” podem ser pastores, padres, teólogos, sacerdotes, etc. Muitos confiam neles como confiam nos médicos em assuntos relativos à saúde. Mas o próprio Senhor Jesus declarou: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). É o Espírito Santo que nos ensina, pois “o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade” (João 16:13).
Outra ideia equivocada é afirmar que compreendemos a Bíblia através do nosso intelecto. Mas os pensamentos de Deus estão tão acima dos nossos que o mais brilhante dos cérebros é absolutamente incompetente para entendê-los (Isaías 55:9). Deus nos deu Sua Palavra para que creiamos nela, “porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria” (1 Coríntios 1:19-21).
E as passagens difíceis? Peça ao Senhor que lhe ajude. Ele não deixará de ajudá-lo, quer seja por intermédio de Seu Espírito, ou de um crente mais experiente ou até de um livro. Mas é preciso crer antes de tudo.
Mergulhe no que a Bíblia expressa sobre a mente e o coração de Deus, pedindo ao Senhor que Se revele pessoalmente a você. E a única “competência” para isso é a fé.
quinta-feira, 13 de março de 2014
A IMPORTÂNCIA DE SE PREPARAR
Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus.
Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo
(Amós 4:12; Hebreus 9:27).
A IMPORTÂNCIA DE SE PREPARAR
Muitos de nós fazemos grandes esforços e gastos a fim de nos prepararmos para um casamento, a compra de uma casa, a abertura de um negócio, etc. Os pais economizam para dar uma boa educação aos filhos. Outros guardam dinheiro para a aposentadoria. Ao envelhecer, se preparam para o inevitável: a morte. Fazem um testamento, dão poder a um advogado e tomam providencias para o enterro. Mas quantos ignoram o mais importante.
Embora saibamos que nossa vida pode acabar a qualquer momento, muitos jamais se preparam para se encontrar com Deus, o mais importante encontro na trajetória humana, neste e no outro mundo! Você está preparado para entrar na presença do Deus santo e justo? Seus pecados foram perdoados? Se não, resolva isso agora mesmo. Não deixe para amanhã. Confesse a Ele que você é pecador, se arrependa e creia que o Senhor Jesus morreu na cruz por seus pecados. Receba-O como Senhor de sua vida e seja banhado por Seu amor.
Depois de haver sido operado do coração, certo comerciante se acostumou a colocar em ordem seus assuntos profissionais ao final de cada dia. À noite escrevia suas instruções para os assuntos pendentes. Nós também devemos nos assegurar de que nossa vida está em ordem, não com a motivação de estarmos preparados para comparecer diante de Deus quando morrermos, mas para estarmos em Sua presença todos os minutos do dia.
Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo
(Amós 4:12; Hebreus 9:27).
A IMPORTÂNCIA DE SE PREPARAR
Muitos de nós fazemos grandes esforços e gastos a fim de nos prepararmos para um casamento, a compra de uma casa, a abertura de um negócio, etc. Os pais economizam para dar uma boa educação aos filhos. Outros guardam dinheiro para a aposentadoria. Ao envelhecer, se preparam para o inevitável: a morte. Fazem um testamento, dão poder a um advogado e tomam providencias para o enterro. Mas quantos ignoram o mais importante.
Embora saibamos que nossa vida pode acabar a qualquer momento, muitos jamais se preparam para se encontrar com Deus, o mais importante encontro na trajetória humana, neste e no outro mundo! Você está preparado para entrar na presença do Deus santo e justo? Seus pecados foram perdoados? Se não, resolva isso agora mesmo. Não deixe para amanhã. Confesse a Ele que você é pecador, se arrependa e creia que o Senhor Jesus morreu na cruz por seus pecados. Receba-O como Senhor de sua vida e seja banhado por Seu amor.
Depois de haver sido operado do coração, certo comerciante se acostumou a colocar em ordem seus assuntos profissionais ao final de cada dia. À noite escrevia suas instruções para os assuntos pendentes. Nós também devemos nos assegurar de que nossa vida está em ordem, não com a motivação de estarmos preparados para comparecer diante de Deus quando morrermos, mas para estarmos em Sua presença todos os minutos do dia.
quarta-feira, 12 de março de 2014
PALAVRAS DE PAZ E VERDADE
E mandaram cartas a todos os judeus… com palavras de paz e verdade.
Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim
(Ester 9:30; João 14:6).
PALAVRAS DE PAZ E VERDADE
A bela expressão “palavras de paz e verdade” se refere ao que Mardoqueu escreveu aos seus compatriotas judeus durante o reinado de Assuero, rei persa. Também se aplica aos ensinos do Senhor Jesus Cristo, como os que estão nos quatro evangelhos do Novo Testamento.
No Senhor Jesus não havia ódio nem inveja. Por isso pôde dizer aos Seus discípulos: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (João 14:27). É uma paz integral, para a consciência e o coração. O Senhor dá aos Seus a Sua própria paz, da qual Ele mesmo desfrutou diariamente enquanto andou neste mundo.
E essa paz tem uma qualidade especial, porque ele acrescentou: “Não vo-la dou como o mundo a dá.” Basta um breve olhar para comprovar a falta de paz no mundo. Por outro lado, o Senhor Jesus transbordava de paz, de uma constante tranquilidade interior vinda de sua inalterável comunhão com o Pai. E quem está em Cristo pode experimentar a mesma coisa.
Esta paz está baseada na verdade. No Senhor não havia nenhum traço de falsidade ou mentira. “Eu sou… a verdade” (João 14:6). Ninguém pode contestar essa declaração. E nós, se andarmos na luz também teremos comunhão com os outros e com Deus (1 João 1:7).
Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim
(Ester 9:30; João 14:6).
PALAVRAS DE PAZ E VERDADE
A bela expressão “palavras de paz e verdade” se refere ao que Mardoqueu escreveu aos seus compatriotas judeus durante o reinado de Assuero, rei persa. Também se aplica aos ensinos do Senhor Jesus Cristo, como os que estão nos quatro evangelhos do Novo Testamento.
No Senhor Jesus não havia ódio nem inveja. Por isso pôde dizer aos Seus discípulos: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (João 14:27). É uma paz integral, para a consciência e o coração. O Senhor dá aos Seus a Sua própria paz, da qual Ele mesmo desfrutou diariamente enquanto andou neste mundo.
E essa paz tem uma qualidade especial, porque ele acrescentou: “Não vo-la dou como o mundo a dá.” Basta um breve olhar para comprovar a falta de paz no mundo. Por outro lado, o Senhor Jesus transbordava de paz, de uma constante tranquilidade interior vinda de sua inalterável comunhão com o Pai. E quem está em Cristo pode experimentar a mesma coisa.
Esta paz está baseada na verdade. No Senhor não havia nenhum traço de falsidade ou mentira. “Eu sou… a verdade” (João 14:6). Ninguém pode contestar essa declaração. E nós, se andarmos na luz também teremos comunhão com os outros e com Deus (1 João 1:7).
terça-feira, 11 de março de 2014
NÃO APTOS PARA A VIDA MODERNA
Não são do mundo, como eu do mundo não sou… Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus
(João 17:16-18; 2 Coríntios 5:20).
NÃO APTOS PARA A VIDA MODERNA
Um conhecido incrédulo me disse certa vez que os cristãos são de outro mundo, e não podem ser úteis no mundo moderno porque vivem baseados na fé.
Respondi que concordava com ele… em parte. Sim, o cristão pertence a outro mundo. E é justamente por isso que pode ser um embaixador neste mundo.
- Por quê? – perguntou meu conhecido.
- Primeiro, porque está livre de preconceitos. Tira suas motivações da Bíblia e não de seus desejos pessoais. Embora não sejamos chamados a melhorar o mundo ou a nos envolver na política, muitos progressos sociais e humanitários foram inspirados por cristãos; um exemplo disso é a Cruz Vermelha e a abolição da escravatura. Seja como for, o cristão é portador de uma poderosa mensagem de amor e salvação vinda do próprio Deus vivo, vivificada pelo Espírito Santo. Esse poder de vida que o evangelho contém não melhora o mundo, mas transforma-o por completo. Mas, infelizmente são poucos os que entendem isso e se rendem a esse tão maravilhoso Senhor. A maioria responde como em Lucas 19:14: “Não queremos que este reine sobre nós”.
Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus
(João 17:16-18; 2 Coríntios 5:20).
NÃO APTOS PARA A VIDA MODERNA
Um conhecido incrédulo me disse certa vez que os cristãos são de outro mundo, e não podem ser úteis no mundo moderno porque vivem baseados na fé.
Respondi que concordava com ele… em parte. Sim, o cristão pertence a outro mundo. E é justamente por isso que pode ser um embaixador neste mundo.
- Por quê? – perguntou meu conhecido.
- Primeiro, porque está livre de preconceitos. Tira suas motivações da Bíblia e não de seus desejos pessoais. Embora não sejamos chamados a melhorar o mundo ou a nos envolver na política, muitos progressos sociais e humanitários foram inspirados por cristãos; um exemplo disso é a Cruz Vermelha e a abolição da escravatura. Seja como for, o cristão é portador de uma poderosa mensagem de amor e salvação vinda do próprio Deus vivo, vivificada pelo Espírito Santo. Esse poder de vida que o evangelho contém não melhora o mundo, mas transforma-o por completo. Mas, infelizmente são poucos os que entendem isso e se rendem a esse tão maravilhoso Senhor. A maioria responde como em Lucas 19:14: “Não queremos que este reine sobre nós”.
segunda-feira, 10 de março de 2014
SERÁ QUE O PAI DESAMPAROU O FILHO?
E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
(Mateus 27:45-46).
SERÁ QUE O PAI DESAMPAROU O FILHO?
Os evangelhos não nos dizem como o Senhor Jesus sentiu os tormentos que os homens ousaram lhe infligir. Porém, o Antigo Testamento o faz de maneira notável. Ele foi crucificado por volta das 9 horas da manhã, tendo de suportar os escárnios e o desprezo dos líderes religiosos e do populacho. Do meio-dia até às 3 da tarde, Deus trouxe densas trevas sobre todo o mundo. Durante estas horas o Senhor Jesus sofreu mais do que a compreensão humana é capaz de alcançar. E não foi somente por causa da crueldade dos homens, mas sim pela assombrosa ira de Deus contra o pecado. Ele que não conhecia o pecado foi feito pecado por nós.
Poderíamos pensar que, como Deus é Deus, Ele diminuiria os sofrimentos, para que Cristo não os sentisse assim como nós os sentiríamos? Com certeza não! Exatamente pelo fato dEle ser Deus, sendo o pecado algo completamente alheio a Ele, é que o Senhor Jesus tinha que sentir o peso do pecado mais profundamente que qualquer um nós o pudesse. O Seu clamor — “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” — certamente há de penetrar profundamente o coração de cada verdadeiro crente. Ele não conhecia a resposta? Claro, que sim, mas esse Seu brado nos leva à profunda adoração.
Davi usou da mesma linguagem no Salmo 22:1, quando ele se sentiu desamparado por Deus, mas não lhe dizia perfeitamente respeito. O versículo 3 dá a resposta: “Porém tu és santo, tu que habitas entre os louvores de Israel”. Ainda que o amor de Deus entregou o Seu Filho para que morresse por nossos pecados, a Sua santidade não podia fazer compromisso algum. Agradecemos infinitamente a Deus que o Seu amor e Sua santidade se uniram perfeitamente naquela preciosa obra de redenção eterna.
(Mateus 27:45-46).
SERÁ QUE O PAI DESAMPAROU O FILHO?
Os evangelhos não nos dizem como o Senhor Jesus sentiu os tormentos que os homens ousaram lhe infligir. Porém, o Antigo Testamento o faz de maneira notável. Ele foi crucificado por volta das 9 horas da manhã, tendo de suportar os escárnios e o desprezo dos líderes religiosos e do populacho. Do meio-dia até às 3 da tarde, Deus trouxe densas trevas sobre todo o mundo. Durante estas horas o Senhor Jesus sofreu mais do que a compreensão humana é capaz de alcançar. E não foi somente por causa da crueldade dos homens, mas sim pela assombrosa ira de Deus contra o pecado. Ele que não conhecia o pecado foi feito pecado por nós.
Poderíamos pensar que, como Deus é Deus, Ele diminuiria os sofrimentos, para que Cristo não os sentisse assim como nós os sentiríamos? Com certeza não! Exatamente pelo fato dEle ser Deus, sendo o pecado algo completamente alheio a Ele, é que o Senhor Jesus tinha que sentir o peso do pecado mais profundamente que qualquer um nós o pudesse. O Seu clamor — “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” — certamente há de penetrar profundamente o coração de cada verdadeiro crente. Ele não conhecia a resposta? Claro, que sim, mas esse Seu brado nos leva à profunda adoração.
Davi usou da mesma linguagem no Salmo 22:1, quando ele se sentiu desamparado por Deus, mas não lhe dizia perfeitamente respeito. O versículo 3 dá a resposta: “Porém tu és santo, tu que habitas entre os louvores de Israel”. Ainda que o amor de Deus entregou o Seu Filho para que morresse por nossos pecados, a Sua santidade não podia fazer compromisso algum. Agradecemos infinitamente a Deus que o Seu amor e Sua santidade se uniram perfeitamente naquela preciosa obra de redenção eterna.
domingo, 9 de março de 2014
1 Reis 14:1-20
Tu fizeste o mal, pior do que todos os que foram antes de ti, e foste, e fizeste outros deuses e imagens de fundição, para provocar-me à ira, e me lançaste para trás das tuas costas, portanto, eis que trarei mal sobre a casa de Jeroboão
(1 Reis 14:9-10).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 14:1-20)
Jeroboão perseverou em seu caminho pecaminoso, apesar da solene advertência que Deus lhe dera em Betel. Agora o Senhor lhe fala pela segunda vez, através da doença de seu filho Abias. Note que o rei nem mesmo pensou em pedir ajuda aos seus bezerros de ouro, pois sabia que eram totalmente inúteis. Jeroboão procura por Aías, o profeta que anteriormente lhe dissera que ele seria rei. Será que Jeroboão se arrependera? Infelizmente não! A armação que fez em parceria com sua esposa prova que não havia genuína humilhação no coração do rei. No entanto, que estupidez pensar que Deus pode ser enganado! A rainha foi desmascarada assim que passou pela porta. Em vez de palavras agradáveis como as que seu marido ouvira da boca do homem de Deus, essa infeliz mulher teria de levar uma assustadora mensagem ao rei no momento da morte de seu filho. Talvez perguntemos a nós mesmos por que o Senhor não permitiu que o jovem vivesse, pois “achou nele coisa boa para com o Senhor, Deus de Israel, em casa de Jeroboão” (v. 13). Exatamente por querer retirá-lo do péssimo ambiente que o cercava para trazê-lo à Sua presença – o que era incomparavelmente melhor (Isaías 57:1-2)!
(1 Reis 14:9-10).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 14:1-20)
Jeroboão perseverou em seu caminho pecaminoso, apesar da solene advertência que Deus lhe dera em Betel. Agora o Senhor lhe fala pela segunda vez, através da doença de seu filho Abias. Note que o rei nem mesmo pensou em pedir ajuda aos seus bezerros de ouro, pois sabia que eram totalmente inúteis. Jeroboão procura por Aías, o profeta que anteriormente lhe dissera que ele seria rei. Será que Jeroboão se arrependera? Infelizmente não! A armação que fez em parceria com sua esposa prova que não havia genuína humilhação no coração do rei. No entanto, que estupidez pensar que Deus pode ser enganado! A rainha foi desmascarada assim que passou pela porta. Em vez de palavras agradáveis como as que seu marido ouvira da boca do homem de Deus, essa infeliz mulher teria de levar uma assustadora mensagem ao rei no momento da morte de seu filho. Talvez perguntemos a nós mesmos por que o Senhor não permitiu que o jovem vivesse, pois “achou nele coisa boa para com o Senhor, Deus de Israel, em casa de Jeroboão” (v. 13). Exatamente por querer retirá-lo do péssimo ambiente que o cercava para trazê-lo à Sua presença – o que era incomparavelmente melhor (Isaías 57:1-2)!
sábado, 8 de março de 2014
UMA LUZ PARA ILUMINAR
Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade… Porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz. [Deus disse a Paulo] … Aos gentios, a quem agora te envio, para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em mim
(Salmo 36:7-9; Atos 26:17-18).
UMA LUZ PARA ILUMINAR
Lembro-me de certa ocasião em que houve um grande apagão em minha cidade. Todas as linhas de energia foram destruídas pelo peso da neve. Durante várias semanas tivemos que usar velas e lampiões. Acabamos de nos acostumar a passar noites à meia-luz. Quando por fim a eletricidade foi restaurada, que maravilha! Já havíamos esquecido o brilho de uma lâmpada elétrica.
O homem já está acostumado a viver na escuridão moral do mundo, porque nasceu nas trevas. Recusa-se a voltar para seu Criador, Aquele que não somente criou a luz física, mas que deseja fazer brilhar em nosso coração a luz espiritual. O Senhor Jesus veio a este mundo para chamar “das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9) todos os que aceitam pela fé o valor de Seu sacrifício.
Você tem reconhecido diante de Deus seu estado pecaminoso que o mantém nas trevas da morte? Confesse ao Senhor Jesus seus pecados, se arrependa e permita que Ele entre no seu coração, pois “aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo” (Salmo 112:4).
Somos chamados para sermos filhos da luz, porque nascemos do Deus que “é luz, e não há nele trevas nenhumas” (1 João 1:5).
(Salmo 36:7-9; Atos 26:17-18).
UMA LUZ PARA ILUMINAR
Lembro-me de certa ocasião em que houve um grande apagão em minha cidade. Todas as linhas de energia foram destruídas pelo peso da neve. Durante várias semanas tivemos que usar velas e lampiões. Acabamos de nos acostumar a passar noites à meia-luz. Quando por fim a eletricidade foi restaurada, que maravilha! Já havíamos esquecido o brilho de uma lâmpada elétrica.
O homem já está acostumado a viver na escuridão moral do mundo, porque nasceu nas trevas. Recusa-se a voltar para seu Criador, Aquele que não somente criou a luz física, mas que deseja fazer brilhar em nosso coração a luz espiritual. O Senhor Jesus veio a este mundo para chamar “das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9) todos os que aceitam pela fé o valor de Seu sacrifício.
Você tem reconhecido diante de Deus seu estado pecaminoso que o mantém nas trevas da morte? Confesse ao Senhor Jesus seus pecados, se arrependa e permita que Ele entre no seu coração, pois “aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo” (Salmo 112:4).
Somos chamados para sermos filhos da luz, porque nascemos do Deus que “é luz, e não há nele trevas nenhumas” (1 João 1:5).
sexta-feira, 7 de março de 2014
A INTELIGÊNCIA ESCLARECIDA PELA FÉ
Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência
Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados
(Jó 38:4; Hebreus 11:3).
A INTELIGÊNCIA ESCLARECIDA PELA FÉ
O espírito humano, perdendo-se em vãs argumentações, busca desesperadamente uma explicação para suas origens.
O crente tem certezas. A fé lhe permite entender que com Sua palavra Deus chamou o universo à existência. O que falou é Aquele que possui toda a autoridade. Dá uma ordem e tudo acontece. Quando aceitamos Sua autoridade, tudo se torna claro. Por outro lado, quando o rejeitamos ou nos afastamos dEle acabamos por nos perder no labirinto de nossa própria imaginação. Esta não pode entender o Criador, pois funciona somente com as faculdades de uma criatura limitada.
Por isso, antes de indicar as etapas da criação, a Palavra de Deus declara: “No princípio Deus criou os céus e a terra”. O início do livro de Gênesis somente esclarece o fato de que no princípio Deus criou. Acerca da história da criação Deus nos faz saber apenas que o precisamos e nada mais. E depois nos relata fatos sobre o homem na terra.
As pessoas defendem suas convicções e entendimentos, afirmando que sabem o que estão dizendo. Mas na verdade nem têm ideia do que dizem, pois tudo isso se baseia no limitado e corrompido conhecimento humano. Mas o crente sabe que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hebreus 11:3). Deus é o fundamento para se entender tudo, sejam as coisas materiais e visíveis, e as espirituais e invisíveis.
Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados
(Jó 38:4; Hebreus 11:3).
A INTELIGÊNCIA ESCLARECIDA PELA FÉ
O espírito humano, perdendo-se em vãs argumentações, busca desesperadamente uma explicação para suas origens.
O crente tem certezas. A fé lhe permite entender que com Sua palavra Deus chamou o universo à existência. O que falou é Aquele que possui toda a autoridade. Dá uma ordem e tudo acontece. Quando aceitamos Sua autoridade, tudo se torna claro. Por outro lado, quando o rejeitamos ou nos afastamos dEle acabamos por nos perder no labirinto de nossa própria imaginação. Esta não pode entender o Criador, pois funciona somente com as faculdades de uma criatura limitada.
Por isso, antes de indicar as etapas da criação, a Palavra de Deus declara: “No princípio Deus criou os céus e a terra”. O início do livro de Gênesis somente esclarece o fato de que no princípio Deus criou. Acerca da história da criação Deus nos faz saber apenas que o precisamos e nada mais. E depois nos relata fatos sobre o homem na terra.
As pessoas defendem suas convicções e entendimentos, afirmando que sabem o que estão dizendo. Mas na verdade nem têm ideia do que dizem, pois tudo isso se baseia no limitado e corrompido conhecimento humano. Mas o crente sabe que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hebreus 11:3). Deus é o fundamento para se entender tudo, sejam as coisas materiais e visíveis, e as espirituais e invisíveis.
quinta-feira, 6 de março de 2014
DESCUIDO
A preguiça faz cair em profundo sono, e a alma indolente padecerá fome.
Não desprezes o dom que há em ti… Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos
(Provérbios 19:15; 1 Timóteo 4:14-15).
DESCUIDO
À primeira vista não parece que a negligência seja um defeito muito grave. Mas tudo depende das consequências que ela tem. Por exemplo, qualquer descuido de um motorista pode ocasionar um acidente, inclusive com morte.
Existe uma área em particular na qual a negligência pode ter consequências eternas. Muitas pessoas têm a intenção de ‘algum dia’ analisar melhor essa área, mas sempre adiam tal decisão. Render-se ao Senhor Jesus não é algo que se possa negligenciar impunemente. Descuidar-se de uma “tão grande salvação” (Hebreus 2:3) é escolher o pior caminho de todos.
E os cristãos também correm o risco de ser negligentes. Somos responsáveis por viver nossa fé, por aproveitar as oportunidades de ser a carta de Cristo, e por fazer “as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (2 Coríntios 3:3; Efésios 2:10).
Você já notou quantos obstáculos interiores e exteriores tentam nos deter em nossa caminhada cristã? Se minhas fraquezas me impedem de ser útil aos meus próximos, Deus encontrará outras testemunhas. A negligência, a preguiça, a procrastinação nos fazem cair em profundo sono espiritual, e a padecer fome, pois “nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4).
Não desprezes o dom que há em ti… Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos
(Provérbios 19:15; 1 Timóteo 4:14-15).
DESCUIDO
À primeira vista não parece que a negligência seja um defeito muito grave. Mas tudo depende das consequências que ela tem. Por exemplo, qualquer descuido de um motorista pode ocasionar um acidente, inclusive com morte.
Existe uma área em particular na qual a negligência pode ter consequências eternas. Muitas pessoas têm a intenção de ‘algum dia’ analisar melhor essa área, mas sempre adiam tal decisão. Render-se ao Senhor Jesus não é algo que se possa negligenciar impunemente. Descuidar-se de uma “tão grande salvação” (Hebreus 2:3) é escolher o pior caminho de todos.
E os cristãos também correm o risco de ser negligentes. Somos responsáveis por viver nossa fé, por aproveitar as oportunidades de ser a carta de Cristo, e por fazer “as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (2 Coríntios 3:3; Efésios 2:10).
Você já notou quantos obstáculos interiores e exteriores tentam nos deter em nossa caminhada cristã? Se minhas fraquezas me impedem de ser útil aos meus próximos, Deus encontrará outras testemunhas. A negligência, a preguiça, a procrastinação nos fazem cair em profundo sono espiritual, e a padecer fome, pois “nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4).
quarta-feira, 5 de março de 2014
INSCRIÇÕES NO MURO
Disse o néscio no seu coração: Não há Deus.
Porém, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então onde está ele?
Os céus declaram a glória de Deus
(Salmo 14:1; Jó 14:10; Salmo 19:1).
INSCRIÇÕES NO MURO
Certa manhã cada novaiorquino que pegou o metrô da estação de Manhattan, a altura do número 110, podia ler sobre um muro a seguinte inscrição: “Deus está morto – Nietzsche”.
Dias depois, havia outra inscrição debaixo da primeira: “Nietzsche está morto – Deus”.
E provável que os passageiros que leram esses grafites se sentiram compelidos a refletir sobre seu conteúdo.
A primeira frase é a afirmação de um homem, filósofo renomado, que não admitia a existência de Deus. Embora seja considerado sábio por seus semelhantes, figura na lista infindável dos que a Bíblia chama de “néscios”. Seu exemplo confirma o que lemos em 1 Coríntios 1:21: “O mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria”. Contudo, a criação e todas as suas maravilhas são provas definitivas dessa verdade. “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20).
A segunda frase é uma resposta do Criador, solene e incontestável.
Crer em Nietzsche ou em Deus? Disso depende sua vida aqui e na eternidade!
Porém, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então onde está ele?
Os céus declaram a glória de Deus
(Salmo 14:1; Jó 14:10; Salmo 19:1).
INSCRIÇÕES NO MURO
Certa manhã cada novaiorquino que pegou o metrô da estação de Manhattan, a altura do número 110, podia ler sobre um muro a seguinte inscrição: “Deus está morto – Nietzsche”.
Dias depois, havia outra inscrição debaixo da primeira: “Nietzsche está morto – Deus”.
E provável que os passageiros que leram esses grafites se sentiram compelidos a refletir sobre seu conteúdo.
A primeira frase é a afirmação de um homem, filósofo renomado, que não admitia a existência de Deus. Embora seja considerado sábio por seus semelhantes, figura na lista infindável dos que a Bíblia chama de “néscios”. Seu exemplo confirma o que lemos em 1 Coríntios 1:21: “O mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria”. Contudo, a criação e todas as suas maravilhas são provas definitivas dessa verdade. “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20).
A segunda frase é uma resposta do Criador, solene e incontestável.
Crer em Nietzsche ou em Deus? Disso depende sua vida aqui e na eternidade!
terça-feira, 4 de março de 2014
NOSSA GLORIOSA HERANÇA
O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados
(Romanos 8:16-17).
NOSSA GLORIOSA HERANÇA
Os versículos acima nos mostram que destino glorioso nos aguarda como filhos e herdeiros de Deus. Seremos glorificados com Cristo. Até isso se tornar realidade, passaremos por sofrimentos, mas diante de nós está a glória.
Nosso Salvador já a alcançou como ser humano, porém Ele quer compartilhá-la conosco, pois somos Seus pela fé, unidos inseparavelmente a Ele. Algumas passagens do Novo Testamento falam acerca disso:
“Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Filipenses 3:20-21).
“Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória” (Colossenses 3:4).
“Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade; para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Tessalonicenses 2:13-14).
A grandeza da glória de nosso Salvador será manifesta em nós. Que riqueza de Sua graça!
(Romanos 8:16-17).
NOSSA GLORIOSA HERANÇA
Os versículos acima nos mostram que destino glorioso nos aguarda como filhos e herdeiros de Deus. Seremos glorificados com Cristo. Até isso se tornar realidade, passaremos por sofrimentos, mas diante de nós está a glória.
Nosso Salvador já a alcançou como ser humano, porém Ele quer compartilhá-la conosco, pois somos Seus pela fé, unidos inseparavelmente a Ele. Algumas passagens do Novo Testamento falam acerca disso:
“Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Filipenses 3:20-21).
“Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória” (Colossenses 3:4).
“Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade; para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Tessalonicenses 2:13-14).
A grandeza da glória de nosso Salvador será manifesta em nós. Que riqueza de Sua graça!
segunda-feira, 3 de março de 2014
OBSERVADORES CEGOS E SURDOS
E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz… E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as rochas; e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos que dormiam foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos
(Mateus 27:45-46; 50-53).
OBSERVADORES CEGOS E SURDOS
A morte do Senhor Jesus foi seguida de milagres que deveriam causar uma profunda impressão em cada observador e fazê-los ter a certeza de que Deus estava falando ao coração das pessoas. As três horas de escuridão fizeram o povo pensar. Foram as três horas mais negras de toda a história humana. Cristo sofreu o horror de tais trevas por causa do pecado do homem, e tal agonia está muito acima de nossa compreensão.
Será que quem assistia não parou para pensar no significado do brado do Senhor Jesus ao entregar o espírito? A crucificação é uma morte terrível, que vai drenando todas as forças do corpo, e no estágio final, raramente alguém tinha forças para falar, ainda mais bradar em alta voz.
Outro milagre também aconteceu. O véu do templo foi rasgado ao meio, de alto a baixo, não por obra humana, mas pelo soberano poder de Deus. Nenhum líder religioso pôde explicar isso. Também as sepulturas foram abertas, muitos crentes ressuscitaram, e depois da ressurreição do Senhor Jesus, eles apareceram em Jerusalém a várias pessoas. Mas tudo isso foi ignorado pelos religiosos.
Também hoje, muitas pessoas não param para pensar no Filho de Deus, na Palavra de Deus, no amor de Deus, nem nas coisas que Deus quer lhes comunicar!
(Mateus 27:45-46; 50-53).
OBSERVADORES CEGOS E SURDOS
A morte do Senhor Jesus foi seguida de milagres que deveriam causar uma profunda impressão em cada observador e fazê-los ter a certeza de que Deus estava falando ao coração das pessoas. As três horas de escuridão fizeram o povo pensar. Foram as três horas mais negras de toda a história humana. Cristo sofreu o horror de tais trevas por causa do pecado do homem, e tal agonia está muito acima de nossa compreensão.
Será que quem assistia não parou para pensar no significado do brado do Senhor Jesus ao entregar o espírito? A crucificação é uma morte terrível, que vai drenando todas as forças do corpo, e no estágio final, raramente alguém tinha forças para falar, ainda mais bradar em alta voz.
Outro milagre também aconteceu. O véu do templo foi rasgado ao meio, de alto a baixo, não por obra humana, mas pelo soberano poder de Deus. Nenhum líder religioso pôde explicar isso. Também as sepulturas foram abertas, muitos crentes ressuscitaram, e depois da ressurreição do Senhor Jesus, eles apareceram em Jerusalém a várias pessoas. Mas tudo isso foi ignorado pelos religiosos.
Também hoje, muitas pessoas não param para pensar no Filho de Deus, na Palavra de Deus, no amor de Deus, nem nas coisas que Deus quer lhes comunicar!
domingo, 2 de março de 2014
1 Reis 13:20-34
Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar
(Mateus 18:6).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 13:20-34)
É a vez de o homem de Deus vindo de Judá ouvir uma palavra de julgamento. Ele não teve força de caráter, e os resultados foram trágicos.
É um perigo quando alguém se permite ser desviado do caminho. Isso se aplica especialmente aos jovens que, por natureza, são facilmente influenciáveis. Note que o diabo não usa seduções vulgares para tirar um cristão do caminho da obediência! Ele conhece os meios que parecem mais respeitáveis para convencer os filhos de Deus. Todas as aparências estavam a favor do velho profeta que disse ter recebido uma palavra do Senhor através de um anjo. Porém, será que Deus pode contradizer-Se? Quanto ao que nos diz respeito, vamos confiar apenas no que Ele expressamente fala na Bíblia, e não nos afastemos dessas verdades (Gálatas 1:8-9).
Para o jovem profeta, a morte foi o resultado do próprio fracasso. Seu corpo não foi comido pelo leão, uma prova evidente do castigo de Deus. E que punição para o velho profeta! Ele se tornou uma pedra de tropeço para aquele a quem chamou de irmão meu (v. 30), porém seu agir não foi o de um irmão! Levar os outros a desobediência é tão sério quanto desobedecer, pois se está afrontando a Deus e ao próximo.
(Mateus 18:6).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 13:20-34)
É a vez de o homem de Deus vindo de Judá ouvir uma palavra de julgamento. Ele não teve força de caráter, e os resultados foram trágicos.
É um perigo quando alguém se permite ser desviado do caminho. Isso se aplica especialmente aos jovens que, por natureza, são facilmente influenciáveis. Note que o diabo não usa seduções vulgares para tirar um cristão do caminho da obediência! Ele conhece os meios que parecem mais respeitáveis para convencer os filhos de Deus. Todas as aparências estavam a favor do velho profeta que disse ter recebido uma palavra do Senhor através de um anjo. Porém, será que Deus pode contradizer-Se? Quanto ao que nos diz respeito, vamos confiar apenas no que Ele expressamente fala na Bíblia, e não nos afastemos dessas verdades (Gálatas 1:8-9).
Para o jovem profeta, a morte foi o resultado do próprio fracasso. Seu corpo não foi comido pelo leão, uma prova evidente do castigo de Deus. E que punição para o velho profeta! Ele se tornou uma pedra de tropeço para aquele a quem chamou de irmão meu (v. 30), porém seu agir não foi o de um irmão! Levar os outros a desobediência é tão sério quanto desobedecer, pois se está afrontando a Deus e ao próximo.
sábado, 1 de março de 2014
COM QUE OBJETIVO DEUS CRIOU O MUNDO?
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis
(Romanos 1:20).
COM QUE OBJETIVO DEUS CRIOU O MUNDO?
Quem reflete sobre a existência do universo e seu funcionamento é levado a admitir as coisas como são: a coerência de nosso mundo é a prova de uma inteligência divina criadora. Recusar tal conclusão seria tão tolo quanto admitir que um automóvel foi construído a partir de uma série de casualidades. Assim como um engenheiro não concebe um automóvel sem que haja um propósito definido, tampouco Deus criou o mundo sem ter um objetivo em mente. Portanto, qual é o projeto divino para o mundo, e mais particularmente, para cada indivíduo? É essencial saber disso.
A Bíblia nos diz que Deus busca adoradores (João 4:23). Deus é amor (1 João 4:16) e sempre desejou ter junto de Si filhos que O conheçam como Pai, e compartilhem de Seu coração. Ele Se revelou desta forma ao nos dar Seu Filho Jesus Cristo. Este veio como homem e habitou no meio de seres perdidos para lhes mostrar o amor divino. E foi então que a maldade do coração humano atingiu seu ponto culminante, pois quando crucificaram o Senhor, Deus mostrou o que havia em Seu coração ao conceder a oportunidade de salvação a seres culpados e perdidos.
A primeira intenção de Deus é que você seja dEle, querido leitor. Ele deseja que conheça agora e pela eternidade toda a plenitude de Seu amor por você.
(Romanos 1:20).
COM QUE OBJETIVO DEUS CRIOU O MUNDO?
Quem reflete sobre a existência do universo e seu funcionamento é levado a admitir as coisas como são: a coerência de nosso mundo é a prova de uma inteligência divina criadora. Recusar tal conclusão seria tão tolo quanto admitir que um automóvel foi construído a partir de uma série de casualidades. Assim como um engenheiro não concebe um automóvel sem que haja um propósito definido, tampouco Deus criou o mundo sem ter um objetivo em mente. Portanto, qual é o projeto divino para o mundo, e mais particularmente, para cada indivíduo? É essencial saber disso.
A Bíblia nos diz que Deus busca adoradores (João 4:23). Deus é amor (1 João 4:16) e sempre desejou ter junto de Si filhos que O conheçam como Pai, e compartilhem de Seu coração. Ele Se revelou desta forma ao nos dar Seu Filho Jesus Cristo. Este veio como homem e habitou no meio de seres perdidos para lhes mostrar o amor divino. E foi então que a maldade do coração humano atingiu seu ponto culminante, pois quando crucificaram o Senhor, Deus mostrou o que havia em Seu coração ao conceder a oportunidade de salvação a seres culpados e perdidos.
A primeira intenção de Deus é que você seja dEle, querido leitor. Ele deseja que conheça agora e pela eternidade toda a plenitude de Seu amor por você.
Assinar:
Postagens (Atom)