Este dia é o dia do Senhor Jeová dos Exércitos, dia de vingança para se vingar dos seus adversários
(Jeremias 46:10)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 9: 30-37; 10: 1-11)
Após a morte de Jorão e de seu sobrinho Acazias, ainda restava a mais maligna pessoa de toda a família real: Jezabel, a rainha-mãe. Ela tinha acabado de saber sobre a morte de seu filho (pois chama Jeú de assassino de seu mestre). Mas, em vez de prantear, em um último rompante de vanglória, ela se maquia e se enfeita. Então vai para a janela e começa a insultar e escarnecer. Por ordem de Jeú, os próprios servos de Jezabel a jogam para baixo, e em poucos minutos,os cães deixam apenas restos sangrentos e irreconhecíveis. Um terrível fim para aquela que nas Escrituras é a personificação do poder corrupto na Igreja (Apocalipse 2:20)!
Os anciãos de Samaria e os líderes de Jezreel estão totalmente dispostos a cometer crimes para agradar o novo monarca, como aconteceu anteriormente no caso de Nabote. Mas o juízo do Senhor estava por trás desse ato covarde, e podemos ter certeza de que nenhum dos setenta filhos de Acabe seria poupado. Pois, de acordo com Ezequiel 18:17, o filho que observa os mandamentos do Senhor “não morrerá pela iniqüidade de seu pai; certamente, viverá”.
domingo, 30 de novembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
PENSAMENTOS SOBRE A EPÍSTOLA AOS ROMANOS
Paulo… separado para o evangelho de Deus… acerca de seu Filho
(Romanos 1:1-3).
PENSAMENTOS SOBRE A EPÍSTOLA AOS ROMANOS
No momento, vamos pular algumas frases desses primeiros versículos de Romanos para analisarmos a origem e o conteúdo básico das boas novas que Paulo pregava.
O Evangelho é a mensagem divina da salvação. Onde mais a salvação poderia se originar para uma raça degenerada pelo pecado como a nossa? Paulo não pregava uma religião inventada pelos homens. A mensagem dele era baseada em uma revelação divina. Seu conteúdo é o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. E assim como o Evangelho se diferencia das demais religiões mundanas por sua origem, há também um grande contraste em sua mensagem. Todas as religiões tentam ensinar meios pelos quais o ser humano pode redimir a si mesmo. Mas tais esforços estão destinados ao fracasso: são como escadas fincadas na terra que tentam alcançar o céu. Uma escada pode ter mais degraus que a outra, porém, sem exceção, todas são muito curtas.
A salvação vem de cima, não de baixo! Deus enviou Seu Filho ao mundo: Jesus Cristo Se tornou Homem e morreu pela culpa dos pecadores perdidos. O abismo entre o homem e Deus que surgiu por causa do pecado só pode ser transposto pela cruz de Cristo.
Além disso, somente em Jesus Cristo podemos conhecer quem é o verdadeiro Deus. Ele Se revelou perfeitamente em Seu Filho. A cruz do Calvário prova a santidade e a justiça divinas. Ele não pode deixar o pecado impune. No entanto, como é amor também, Ele nos deu o Seu Filho para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
(Romanos 1:1-3).
PENSAMENTOS SOBRE A EPÍSTOLA AOS ROMANOS
No momento, vamos pular algumas frases desses primeiros versículos de Romanos para analisarmos a origem e o conteúdo básico das boas novas que Paulo pregava.
O Evangelho é a mensagem divina da salvação. Onde mais a salvação poderia se originar para uma raça degenerada pelo pecado como a nossa? Paulo não pregava uma religião inventada pelos homens. A mensagem dele era baseada em uma revelação divina. Seu conteúdo é o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. E assim como o Evangelho se diferencia das demais religiões mundanas por sua origem, há também um grande contraste em sua mensagem. Todas as religiões tentam ensinar meios pelos quais o ser humano pode redimir a si mesmo. Mas tais esforços estão destinados ao fracasso: são como escadas fincadas na terra que tentam alcançar o céu. Uma escada pode ter mais degraus que a outra, porém, sem exceção, todas são muito curtas.
A salvação vem de cima, não de baixo! Deus enviou Seu Filho ao mundo: Jesus Cristo Se tornou Homem e morreu pela culpa dos pecadores perdidos. O abismo entre o homem e Deus que surgiu por causa do pecado só pode ser transposto pela cruz de Cristo.
Além disso, somente em Jesus Cristo podemos conhecer quem é o verdadeiro Deus. Ele Se revelou perfeitamente em Seu Filho. A cruz do Calvário prova a santidade e a justiça divinas. Ele não pode deixar o pecado impune. No entanto, como é amor também, Ele nos deu o Seu Filho para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
SEM ESPERANÇA!
Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença
(Romanos 15:13)
SEM ESPERANÇA!
Na sala de espera do consultório médico, uma senhora contava a um conhecido sobre o marido que morrera seis anos antes e como a vida tinha se tornado difícil desde então. Doenças e problemas dos mais variados tipos eram a razão da aparência pouco saudável dela.
Ela estava de fato muito solitária, pois todos os filhos haviam saído de casa; alguns deles moravam bem longe. Andava com dificuldade; o andador ao seu lado comprovava isso. Mas deveria se contentar por estar viva, outras pessoas viviam em uma situação bem pior que ela e, de qualquer modo, não havia nada a fazer.
Em todo o tempo que a ouvi falar essas coisas, observei seu rosto. Não era muito idosa, não tinha muitas rugas, mas também não gesticulava nem sorria. Ela não tinha esperança!
Sua vida também está seguindo o mesmo rumo patético? Então fique certo de uma verdade: existe alguém que pode lhe dar esperança e alegria, mesmo na tribulação – Deus!
Antes que Ele entre em sua vida e cure sua solidão, é necessário que você abra a porta do seu coração para Ele. Você tem de desnudar sua vida perante o Senhor. Deus não vai usar isso contra você. Ele está disposto a lhe perdoar e lhe dar um coração completamente novo. Ele não esta atrás de seu dinheiro nem de suas posses materiais. Ele quer você por inteiro, quer sua devoção, seu amor e sua gratidão.
Até agora houve obstáculos. Seu relacionamento com o Deus vivo não está em ordem. A razão é a culpa não confessada e sua obstinação. E exatamente por isso você precisa tanto de Deus. Confesse seus pecados e peça perdão a Ele em nome do Senhor Jesus. Somente então o versículo de hoje fará sentido para você.
(Romanos 15:13)
SEM ESPERANÇA!
Na sala de espera do consultório médico, uma senhora contava a um conhecido sobre o marido que morrera seis anos antes e como a vida tinha se tornado difícil desde então. Doenças e problemas dos mais variados tipos eram a razão da aparência pouco saudável dela.
Ela estava de fato muito solitária, pois todos os filhos haviam saído de casa; alguns deles moravam bem longe. Andava com dificuldade; o andador ao seu lado comprovava isso. Mas deveria se contentar por estar viva, outras pessoas viviam em uma situação bem pior que ela e, de qualquer modo, não havia nada a fazer.
Em todo o tempo que a ouvi falar essas coisas, observei seu rosto. Não era muito idosa, não tinha muitas rugas, mas também não gesticulava nem sorria. Ela não tinha esperança!
Sua vida também está seguindo o mesmo rumo patético? Então fique certo de uma verdade: existe alguém que pode lhe dar esperança e alegria, mesmo na tribulação – Deus!
Antes que Ele entre em sua vida e cure sua solidão, é necessário que você abra a porta do seu coração para Ele. Você tem de desnudar sua vida perante o Senhor. Deus não vai usar isso contra você. Ele está disposto a lhe perdoar e lhe dar um coração completamente novo. Ele não esta atrás de seu dinheiro nem de suas posses materiais. Ele quer você por inteiro, quer sua devoção, seu amor e sua gratidão.
Até agora houve obstáculos. Seu relacionamento com o Deus vivo não está em ordem. A razão é a culpa não confessada e sua obstinação. E exatamente por isso você precisa tanto de Deus. Confesse seus pecados e peça perdão a Ele em nome do Senhor Jesus. Somente então o versículo de hoje fará sentido para você.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
A BATALHA PELA FÉ
Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos
(Judas 3)
A BATALHA PELA FÉ
Os dias atuais se parecem com os dias nos quais Judas viveu. A fé apresentada na Bíblia já não é mais apreciada e praticada pela maioria da cristandade. Foi deturpada e adaptada para atender conveniências. Alegrar-se na “salvação comum” é algo precioso para os cristãos, mas é igualmente importante prestar atenção ao que Judas diz sobre “batalhar pela fé”.
Para tanto, primeiro é necessário estabelecer com clareza o que é a fé. Não damos valor ao que conhecemos superficialmente, e o que não valorizamos jamais defenderemos. Portanto, tenho de examinar a Palavra de Deus, fonte única e exclusiva onde o cristão pode descobrir no que consiste a fé. A fé não se desenvolveu ao longo dos séculos: ela foi dada aos crentes uma vez por todas. Quando os filhos de Deus lêem a Bíblia com interesse e oração, o Espírito Santo os guia “em toda a verdade” (João 16:13).
É imprescindível notar que a Bíblia enfatiza a lutarmos pela fé, não simplesmente contra erros ou falsas doutrinas. Quem se ocupa em caçar erros corre o risco de disseminar mais ensinos humanos. “A ira do homem não opera a justiça de Deus” (Tiago 1:20).
Se, contudo, tivermos plena consciência do que a fé é, a Palavra de Deus irá desmascarar todos os erros. E a batalha pela fé será empreendida com as poderosas armas da luz, “para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo” (2 Coríntios 10:4-5).
(Judas 3)
A BATALHA PELA FÉ
Os dias atuais se parecem com os dias nos quais Judas viveu. A fé apresentada na Bíblia já não é mais apreciada e praticada pela maioria da cristandade. Foi deturpada e adaptada para atender conveniências. Alegrar-se na “salvação comum” é algo precioso para os cristãos, mas é igualmente importante prestar atenção ao que Judas diz sobre “batalhar pela fé”.
Para tanto, primeiro é necessário estabelecer com clareza o que é a fé. Não damos valor ao que conhecemos superficialmente, e o que não valorizamos jamais defenderemos. Portanto, tenho de examinar a Palavra de Deus, fonte única e exclusiva onde o cristão pode descobrir no que consiste a fé. A fé não se desenvolveu ao longo dos séculos: ela foi dada aos crentes uma vez por todas. Quando os filhos de Deus lêem a Bíblia com interesse e oração, o Espírito Santo os guia “em toda a verdade” (João 16:13).
É imprescindível notar que a Bíblia enfatiza a lutarmos pela fé, não simplesmente contra erros ou falsas doutrinas. Quem se ocupa em caçar erros corre o risco de disseminar mais ensinos humanos. “A ira do homem não opera a justiça de Deus” (Tiago 1:20).
Se, contudo, tivermos plena consciência do que a fé é, a Palavra de Deus irá desmascarar todos os erros. E a batalha pela fé será empreendida com as poderosas armas da luz, “para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo” (2 Coríntios 10:4-5).
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
DEUS FALA MESMO?
Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo
(2 Pedro 1:21).
DEUS FALA MESMO?
Algumas pessoas acham difícil acreditar que o Deus Todo-poderoso fale conosco, Suas criaturas. Ainda que não neguem a existência de Deus, tendo em vista a imensidão do universo, obra de Suas mãos, elas O consideram como um Ser distante e desinteressado pelo que se passa neste pequeno planeta. Essa forma de pensar prova quão pouco sabemos sobre a grandeza e o poder de Deus.
Nossa mentalidade e poder de pensamento são determinados grandemente pelas coisas materiais e visíveis que nos cercam. Nossa imaginação, por mais fantástica que seja, não pode abarcar conceitos como o ilimitado; veja como é difícil imaginar os recantos mais distantes do universo! Isso explica por que nenhum conhecimento acerca de Deus pode ter origem no ser humano.
Deus tem recursos disponíveis em muitas esferas diferentes. Por meio de Seu Espírito, Ele comunica à humanidade os pensamentos e ensinos que deseja que saibamos. Todos estão registrados na Bíblia, a Palavra de Deus. Será realmente inconcebível que o mesmo Deus que chamou à existência toda a criação pela palavra de Seu poder não seja capaz de fazer tal coisa?
Essa é a razão pela qual você deve ler a Bíblia! Faça isso com um coração sincero e desprovido de preconceitos. Creia em tudo o que ler. Temos primeiro de crer; só depois iremos aprender. Então iremos reconhecer que a Palavra de Deus é perfeita; tudo nela está em harmonia, pois, apesar de tantos escritores, ela tem um único Autor: o Espírito de Deus.
(2 Pedro 1:21).
DEUS FALA MESMO?
Algumas pessoas acham difícil acreditar que o Deus Todo-poderoso fale conosco, Suas criaturas. Ainda que não neguem a existência de Deus, tendo em vista a imensidão do universo, obra de Suas mãos, elas O consideram como um Ser distante e desinteressado pelo que se passa neste pequeno planeta. Essa forma de pensar prova quão pouco sabemos sobre a grandeza e o poder de Deus.
Nossa mentalidade e poder de pensamento são determinados grandemente pelas coisas materiais e visíveis que nos cercam. Nossa imaginação, por mais fantástica que seja, não pode abarcar conceitos como o ilimitado; veja como é difícil imaginar os recantos mais distantes do universo! Isso explica por que nenhum conhecimento acerca de Deus pode ter origem no ser humano.
Deus tem recursos disponíveis em muitas esferas diferentes. Por meio de Seu Espírito, Ele comunica à humanidade os pensamentos e ensinos que deseja que saibamos. Todos estão registrados na Bíblia, a Palavra de Deus. Será realmente inconcebível que o mesmo Deus que chamou à existência toda a criação pela palavra de Seu poder não seja capaz de fazer tal coisa?
Essa é a razão pela qual você deve ler a Bíblia! Faça isso com um coração sincero e desprovido de preconceitos. Creia em tudo o que ler. Temos primeiro de crer; só depois iremos aprender. Então iremos reconhecer que a Palavra de Deus é perfeita; tudo nela está em harmonia, pois, apesar de tantos escritores, ela tem um único Autor: o Espírito de Deus.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
MESTRE – SENHOR - CABEÇA
E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?
Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor.
E sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja,
(Lucas 6:46; Mateus 10:25; Efésios 1:22).
MESTRE – SENHOR - CABEÇA
O Senhor Jesus é conhecido por vários nomes e títulos, que aludem ao relacionamento que os Seus têm com Ele.
Quando o chamamos de “Mestre”, somos Seus discípulos, ou seja, alunos e aprendizes. E somos isso por toda nossa vida de fé neste mundo. Ele nos diz: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:29).
Ele é o Senhor e nos somos Seus “servos” ou escravos. Como cristãos, encontramos a paz interior na voluntária subordinação à boa vontade do Senhor, que nos comprou com Seu sangue, por causa do Seu amor divino, e nos fez Seus servos.
Quando o Senhor Jesus é intitulado de Cabeça, temos o privilégio de ser membros de Sua casa, a Igreja. Como Cabeça da Igreja, o Senhor Jesus tem a autoridade de decidir sobre a administração de Sua casa, e nós achamos segurança, tranqüilidade e descanso nEle, e desfrutamos confiadamente de Sua comunhão.
Em outros tempos, Davi disse ao sacerdote Abiatar: “Fica comigo, não temas… pois estarás salvo comigo” (1 Samuel 22:23). E quanto mais podemos aplicar essas palavras a nós, que encontramos refúgio no Senhor!
Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor.
E sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja,
(Lucas 6:46; Mateus 10:25; Efésios 1:22).
MESTRE – SENHOR - CABEÇA
O Senhor Jesus é conhecido por vários nomes e títulos, que aludem ao relacionamento que os Seus têm com Ele.
Quando o chamamos de “Mestre”, somos Seus discípulos, ou seja, alunos e aprendizes. E somos isso por toda nossa vida de fé neste mundo. Ele nos diz: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:29).
Ele é o Senhor e nos somos Seus “servos” ou escravos. Como cristãos, encontramos a paz interior na voluntária subordinação à boa vontade do Senhor, que nos comprou com Seu sangue, por causa do Seu amor divino, e nos fez Seus servos.
Quando o Senhor Jesus é intitulado de Cabeça, temos o privilégio de ser membros de Sua casa, a Igreja. Como Cabeça da Igreja, o Senhor Jesus tem a autoridade de decidir sobre a administração de Sua casa, e nós achamos segurança, tranqüilidade e descanso nEle, e desfrutamos confiadamente de Sua comunhão.
Em outros tempos, Davi disse ao sacerdote Abiatar: “Fica comigo, não temas… pois estarás salvo comigo” (1 Samuel 22:23). E quanto mais podemos aplicar essas palavras a nós, que encontramos refúgio no Senhor!
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
PROBLEMAS SÃO OPORTUNIDADES
E reuniram-se os príncipes, os capitães, os governadores e os conselheiros do rei e, contemplando estes homens, viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos; nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles
(Daniel 3:27).
PROBLEMAS SÃO OPORTUNIDADES
Nabucodonosor, antigo rei caldeu, havia erigido um gigantesco ídolo. Qualquer súdito que se recusasse a adorá-lo iria ter um cruel destino: ser jogado numa fornalha ardente.
Três judeus desobedeceram suas ordens por princípios morais e religiosos. O rei foi inflexível quanto à punição. Então uma coisa fantástica aconteceu. Embora aqueles homens tivessem sido jogados no fogo, não foram carbonizados. O fogo nem sequer chamuscou a roupa nem o cabelo deles.
Agora leia o relato do que aconteceu em um incêndio. Os bombeiros foram acionados para apagar um incêndio em um clube noturno. Quando entraram no local, o influxo de ar fresco causou a combustão dos gases inflamáveis que estavam acumulados acima do forro do teto. Incapaz de sair rapidamente, o chefe dos bombeiros sofreu terríveis queimaduras em seu peito e braços, e o ar quente danificou seus pulmões, apesar de estar com todo equipamento de proteção. Sua jaqueta de couro ficou totalmente queimada e seus cabelos foram chamuscados debaixo do capacete.
O profeta Daniel conhecia por experiência os milagres de Deus. Tinha completa consciência do que escrevera, e só havia uma única explicação para o ocorrido: Deus interveio a favor de Seus servos.
Quem possui o mínimo conhecimento sobre Deus sabe que nada é impossível para Ele. Nossos problemas são oportunidades que Ele pode usar para demonstrar Seu poder. Basta que creiamos e estejamos dispostos a obedecê-lO, como fizeram aqueles três homens.
(Daniel 3:27).
PROBLEMAS SÃO OPORTUNIDADES
Nabucodonosor, antigo rei caldeu, havia erigido um gigantesco ídolo. Qualquer súdito que se recusasse a adorá-lo iria ter um cruel destino: ser jogado numa fornalha ardente.
Três judeus desobedeceram suas ordens por princípios morais e religiosos. O rei foi inflexível quanto à punição. Então uma coisa fantástica aconteceu. Embora aqueles homens tivessem sido jogados no fogo, não foram carbonizados. O fogo nem sequer chamuscou a roupa nem o cabelo deles.
Agora leia o relato do que aconteceu em um incêndio. Os bombeiros foram acionados para apagar um incêndio em um clube noturno. Quando entraram no local, o influxo de ar fresco causou a combustão dos gases inflamáveis que estavam acumulados acima do forro do teto. Incapaz de sair rapidamente, o chefe dos bombeiros sofreu terríveis queimaduras em seu peito e braços, e o ar quente danificou seus pulmões, apesar de estar com todo equipamento de proteção. Sua jaqueta de couro ficou totalmente queimada e seus cabelos foram chamuscados debaixo do capacete.
O profeta Daniel conhecia por experiência os milagres de Deus. Tinha completa consciência do que escrevera, e só havia uma única explicação para o ocorrido: Deus interveio a favor de Seus servos.
Quem possui o mínimo conhecimento sobre Deus sabe que nada é impossível para Ele. Nossos problemas são oportunidades que Ele pode usar para demonstrar Seu poder. Basta que creiamos e estejamos dispostos a obedecê-lO, como fizeram aqueles três homens.
domingo, 23 de novembro de 2014
2 Reis 9: 16-29
Os ímpios, diz o meu Deus, não têm paz
(Isaías 57:21)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 9: 16-29)
Jeú é um homem astuto e cheio de energia. Seu plano é logo posto em prática. Seguido por um grupo fiel, ele guia sua carruagem até Jezreel. Quando vemos essa cena, lembramos o Cavaleiro, seguido pelos exércitos celestiais saindo para cumprir o julgamento do “furor da ira do Deus Todo-Poderoso”. Seu Nome é “Palavra de Deus” e também “REI DOS REIS E Senhor DOS SENHORES”: em outras palavras, o próprio Cristo. Então o tempo da graça chegará ao fim (Apocalipse 19:11-16).
“Há paz?”, Jorão pergunta ansiosamente por meio de seus mensageiros. Diante dele está o enviado para fazer justiça. O que a Bíblia diz sobre isso? “Para os perversos… não há paz” (Isaías 57:21). Pelo contrário, “quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição” (1 Tessalonicenses 5:3). Chegou o momento do acerto de contas para o ímpio rei. A graça sempre lhe foi pregada pelo profeta Eliseu. Mas o rei permaneceu surdo. “Traição!”, ele gritou. Deveria ter dito “Retribuição!”, pois foi a mão de Deus que guiou a flecha até seu coração e fez com que seu corpo fosse jogado no campo de Nabote onde, de acordo com a infalível profecia, começaria a destruição da sanguinária casa de Acabe.
(Isaías 57:21)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 9: 16-29)
Jeú é um homem astuto e cheio de energia. Seu plano é logo posto em prática. Seguido por um grupo fiel, ele guia sua carruagem até Jezreel. Quando vemos essa cena, lembramos o Cavaleiro, seguido pelos exércitos celestiais saindo para cumprir o julgamento do “furor da ira do Deus Todo-Poderoso”. Seu Nome é “Palavra de Deus” e também “REI DOS REIS E Senhor DOS SENHORES”: em outras palavras, o próprio Cristo. Então o tempo da graça chegará ao fim (Apocalipse 19:11-16).
“Há paz?”, Jorão pergunta ansiosamente por meio de seus mensageiros. Diante dele está o enviado para fazer justiça. O que a Bíblia diz sobre isso? “Para os perversos… não há paz” (Isaías 57:21). Pelo contrário, “quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição” (1 Tessalonicenses 5:3). Chegou o momento do acerto de contas para o ímpio rei. A graça sempre lhe foi pregada pelo profeta Eliseu. Mas o rei permaneceu surdo. “Traição!”, ele gritou. Deveria ter dito “Retribuição!”, pois foi a mão de Deus que guiou a flecha até seu coração e fez com que seu corpo fosse jogado no campo de Nabote onde, de acordo com a infalível profecia, começaria a destruição da sanguinária casa de Acabe.
sábado, 22 de novembro de 2014
AMOR ATIVO
Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade.
E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição
(Colossenses 3:12 e 14)
AMOR ATIVO
Um jovem ficou gravemente ferido em um acidente de carro. Durante sua convalescência no hospital, a atitude do ortopedista que lhe atendia o impressionou muito. Esse médico se destacava por suas qualidades e méritos. Embora bastante ocupado, nunca ficava impaciente, e sempre falava palavras amáveis para todos. Além disso, trabalhava mais do que era obrigado. Às vezes voltava ao hospital após seu plantão para ajudar algum paciente em estado extremamente grave.
Quando o jovem se recuperou, teve de ir ao consultório médico para uma última avaliação. Então olhou bem nos olhos e perguntou:
– Doutor, qual é o seu segredo? Seja qual for, eu também quero isso o que o senhor tem.
O ortopedista respondeu que era um cristão e contou como havia se convertido a Jesus Cristo.
O jovem viu na vida desse médico o verdadeiro amor cristão, e isso o atraiu ao Senhor Jesus. É imprescindível que nosso próximo possa sentir que o amor não é algo teórico, mas que é real na prática, no dia a dia. Que maravilha seria se nossa vida como cristãos deixasse impressões indeléveis nos outros! Nossa responsabilidade como filhos de Deus é compartilhar com os demais, em todos os momentos, o amor e a graça que sempre experimentamos da parte de nosso Senhor.
E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição
(Colossenses 3:12 e 14)
AMOR ATIVO
Um jovem ficou gravemente ferido em um acidente de carro. Durante sua convalescência no hospital, a atitude do ortopedista que lhe atendia o impressionou muito. Esse médico se destacava por suas qualidades e méritos. Embora bastante ocupado, nunca ficava impaciente, e sempre falava palavras amáveis para todos. Além disso, trabalhava mais do que era obrigado. Às vezes voltava ao hospital após seu plantão para ajudar algum paciente em estado extremamente grave.
Quando o jovem se recuperou, teve de ir ao consultório médico para uma última avaliação. Então olhou bem nos olhos e perguntou:
– Doutor, qual é o seu segredo? Seja qual for, eu também quero isso o que o senhor tem.
O ortopedista respondeu que era um cristão e contou como havia se convertido a Jesus Cristo.
O jovem viu na vida desse médico o verdadeiro amor cristão, e isso o atraiu ao Senhor Jesus. É imprescindível que nosso próximo possa sentir que o amor não é algo teórico, mas que é real na prática, no dia a dia. Que maravilha seria se nossa vida como cristãos deixasse impressões indeléveis nos outros! Nossa responsabilidade como filhos de Deus é compartilhar com os demais, em todos os momentos, o amor e a graça que sempre experimentamos da parte de nosso Senhor.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
UM CRISTÃO E UM ZOMBADOR
Cristo… não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano
(1 Pedro 2:21-22).
UM CRISTÃO E UM ZOMBADOR
Dois passageiros em um trem falavam sobre questões religiosas. Um deles, ferrenho opositor do cristianismo, começou a explicar sua rejeição pela fé criticando com prazer as enormes e evidentes falhas dos cristãos.
O outro passageiro, cristão experimentado e já idoso, escutou cuidadosamente tudo o que foi dito. Sabia que muitas das críticas eram verdadeiras e, portanto, legítimas. Por um momento permaneceu em silêncio. Contudo, quando o zombador quis obter o apoio de outros passageiros, o ancião falou: “Percebo que você faz questão de ver toda a impiedade que existe no meio dos cristãos. Você é bom em destacar as faltas deles. Bem, eu sou cristão e amo o Senhor Jesus Cristo e Seu povo. Não vou pronunciar uma única palavra em defesa dos cristãos, mas desafio você a falar qualquer coisa contra o próprio Senhor Jesus”.
Surpreso, o primeiro homem teve de admitir: “De fato, não posso dizer nada contra Ele”.
“Certo”, continuou o cristão, “foi isso que me atraiu para Ele. Quanto mais O conheço, mais percebo como sou diferente dEle e como minhas falhas me tornam fraco. Agora me diga: Quando eu descobri que Ele morreu por meus pecados, como poderia deixar de amá-lO? Desde então eu O tenho servido, e toda a iniqüidade cometida por aqueles que dizem pertencer a Ele não tem o poder de me afastar de tão grande amor. Minha salvação depende do que Ele fez, não do que os cristãos fazem.”
(1 Pedro 2:21-22).
UM CRISTÃO E UM ZOMBADOR
Dois passageiros em um trem falavam sobre questões religiosas. Um deles, ferrenho opositor do cristianismo, começou a explicar sua rejeição pela fé criticando com prazer as enormes e evidentes falhas dos cristãos.
O outro passageiro, cristão experimentado e já idoso, escutou cuidadosamente tudo o que foi dito. Sabia que muitas das críticas eram verdadeiras e, portanto, legítimas. Por um momento permaneceu em silêncio. Contudo, quando o zombador quis obter o apoio de outros passageiros, o ancião falou: “Percebo que você faz questão de ver toda a impiedade que existe no meio dos cristãos. Você é bom em destacar as faltas deles. Bem, eu sou cristão e amo o Senhor Jesus Cristo e Seu povo. Não vou pronunciar uma única palavra em defesa dos cristãos, mas desafio você a falar qualquer coisa contra o próprio Senhor Jesus”.
Surpreso, o primeiro homem teve de admitir: “De fato, não posso dizer nada contra Ele”.
“Certo”, continuou o cristão, “foi isso que me atraiu para Ele. Quanto mais O conheço, mais percebo como sou diferente dEle e como minhas falhas me tornam fraco. Agora me diga: Quando eu descobri que Ele morreu por meus pecados, como poderia deixar de amá-lO? Desde então eu O tenho servido, e toda a iniqüidade cometida por aqueles que dizem pertencer a Ele não tem o poder de me afastar de tão grande amor. Minha salvação depende do que Ele fez, não do que os cristãos fazem.”
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
UM COBERTOR ESPECIAL
Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu.
Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve
(Salmo 33:9; Marcos 11:24; João 15:7; 1 João 5:14).
UM COBERTOR ESPECIAL
No tempo em que os cristãos eram perseguidos na Romênia, um deles foi especialmente vigiado por exercer uma grande atividade no serviço de evangelismo. Como suspeitava que iria ser preso em breve, fugiu para a montanha. Era inverno e à noite os lobos se aproximavam do lugar onde estava, mas ele tinha mais medo dos homens que dos animais. Em uma noite especialmente fria, como não conseguia se aquecer: orou: - Senhor, já não posso mais resistir ao frio. Um cobertor me faz muita falta… E, esgotado, dormiu.
Acordou quando o sol já estava alto. Ao se mexer em sua cama de folhas secas, um animal estendido ao seu lado se levantou rapidamente e desapareceu na floresta. Não conseguiu discernir se era um filhote de lobo, um cão selvagem, um urso, mas não importava. Deus respondera sua oração e lhe enviou um cobertor mais que especial para esquentá-lo.
“Àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre” (Efésios 3:20-21).
Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve
(Salmo 33:9; Marcos 11:24; João 15:7; 1 João 5:14).
UM COBERTOR ESPECIAL
No tempo em que os cristãos eram perseguidos na Romênia, um deles foi especialmente vigiado por exercer uma grande atividade no serviço de evangelismo. Como suspeitava que iria ser preso em breve, fugiu para a montanha. Era inverno e à noite os lobos se aproximavam do lugar onde estava, mas ele tinha mais medo dos homens que dos animais. Em uma noite especialmente fria, como não conseguia se aquecer: orou: - Senhor, já não posso mais resistir ao frio. Um cobertor me faz muita falta… E, esgotado, dormiu.
Acordou quando o sol já estava alto. Ao se mexer em sua cama de folhas secas, um animal estendido ao seu lado se levantou rapidamente e desapareceu na floresta. Não conseguiu discernir se era um filhote de lobo, um cão selvagem, um urso, mas não importava. Deus respondera sua oração e lhe enviou um cobertor mais que especial para esquentá-lo.
“Àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre” (Efésios 3:20-21).
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
UMA BELA MORTE!
Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos.
Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
(Salmo 116:15; 1 Coríntios 15:54-55)
UMA BELA MORTE!
Foi assim que uma pessoa definiu a morte de seu amigo. Com isso, queria dizer que seu conhecido não tinha passado por uma grande agonia, mas que falecera repentinamente e sem dor. É claro que preferíamos que nossos amados morressem sem sofrimento, porém o mais importante não é a maneira em que alguém morre, mas o que acontece depois disso.
Quaisquer que sejam as circunstâncias da partida, alguém que viveu sem se preocupar com Deus não pode ter uma bela morte. Irá encontrar o Deus santo, a quem desprezou durante a vida, não mais como Pai, e sim como Juiz.
Por outro lado, a Palavra de Deus apresenta a morte dos crentes como o resultado de uma vitória: a do Senhor Jesus Cristo. Para os filhos de Deus, a morte é uma porta que os conduz à presença eterna dAquele que os amou a ponto de dar Sua vida por eles. Este mundo é um lugar de passagem para quem pertence à pátria celestial. Por mais dolorosa que possa ser a morte de um crente, a morte e ressurreição de Cristo fazem dela uma chegada ao descanso e à libertação plena. Quem crê no Senhor Jesus nada teme quando deixa este mundo, pois não irá encontrar um Juiz severo, mas sim o Senhor Jesus face a face.
Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
(Salmo 116:15; 1 Coríntios 15:54-55)
UMA BELA MORTE!
Foi assim que uma pessoa definiu a morte de seu amigo. Com isso, queria dizer que seu conhecido não tinha passado por uma grande agonia, mas que falecera repentinamente e sem dor. É claro que preferíamos que nossos amados morressem sem sofrimento, porém o mais importante não é a maneira em que alguém morre, mas o que acontece depois disso.
Quaisquer que sejam as circunstâncias da partida, alguém que viveu sem se preocupar com Deus não pode ter uma bela morte. Irá encontrar o Deus santo, a quem desprezou durante a vida, não mais como Pai, e sim como Juiz.
Por outro lado, a Palavra de Deus apresenta a morte dos crentes como o resultado de uma vitória: a do Senhor Jesus Cristo. Para os filhos de Deus, a morte é uma porta que os conduz à presença eterna dAquele que os amou a ponto de dar Sua vida por eles. Este mundo é um lugar de passagem para quem pertence à pátria celestial. Por mais dolorosa que possa ser a morte de um crente, a morte e ressurreição de Cristo fazem dela uma chegada ao descanso e à libertação plena. Quem crê no Senhor Jesus nada teme quando deixa este mundo, pois não irá encontrar um Juiz severo, mas sim o Senhor Jesus face a face.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
POR QUE O SENHOR SOFREU?
E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas
(Hebreus 2:14)
POR QUE O SENHOR SOFREU?
Será que podemos compreender o que custou ao nosso Senhor viver e sofrer 33 anos neste mundo antes de ir para a cruz? Ele suportou tentações, teve fome, sede e cansaço, foi pobre, etc. Ele não precisava sofrer tudo isso, mas quis mergulhar inteiramente em nossa condição humana. Fez-se homem não somente para poder morrer por nós na cruz, mas também para experimentar nossa natureza, “para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote” (v. 17).
Quando estamos diante da tumba de um ente querido, como é reconfortante saber que o Senhor Jesus também passou por essa dolorosa circunstância, quando Ele mesmo Se achou diante do sepulcro de Seu amigo Lázaro. Da mesma maneira, o Senhor Jesus nos compreende quando choramos, porque Ele chorou.
O Senhor Jesus também sofreu fisicamente. Ele sabe o que é dor. Dor física e moral. Pensemos nas bofetadas dos guardas, os açoites que recebeu, a coroa de espinhos que Lhe puseram na cabeça, o peso da cruz que teve de carregar e os cravos que traspassaram Suas mãos e pés. O Senhor Jesus sofreu de forma inimaginável em Seu corpo.
É um pensamento consolador saber que o Salvador quis passar por tudo o que passamos, por me amar e querer compartilhar de todos os detalhes da minha condição humana. Isso coloca nossas dificuldades sob uma luz muito diferente. Que amor sublime!
E o Senhor Jesus não parou por aí. Ele compartilhou nossa natureza humana, mas foi além. O Senhor Jesus nos concedeu aos que crêem algo totalmente indescritível: o compartilhar de Sua própria natureza divina, conforme afirma o apóstolo Pedro: “Ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina” (2 Pedro 1:4).
(Hebreus 2:14)
POR QUE O SENHOR SOFREU?
Será que podemos compreender o que custou ao nosso Senhor viver e sofrer 33 anos neste mundo antes de ir para a cruz? Ele suportou tentações, teve fome, sede e cansaço, foi pobre, etc. Ele não precisava sofrer tudo isso, mas quis mergulhar inteiramente em nossa condição humana. Fez-se homem não somente para poder morrer por nós na cruz, mas também para experimentar nossa natureza, “para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote” (v. 17).
Quando estamos diante da tumba de um ente querido, como é reconfortante saber que o Senhor Jesus também passou por essa dolorosa circunstância, quando Ele mesmo Se achou diante do sepulcro de Seu amigo Lázaro. Da mesma maneira, o Senhor Jesus nos compreende quando choramos, porque Ele chorou.
O Senhor Jesus também sofreu fisicamente. Ele sabe o que é dor. Dor física e moral. Pensemos nas bofetadas dos guardas, os açoites que recebeu, a coroa de espinhos que Lhe puseram na cabeça, o peso da cruz que teve de carregar e os cravos que traspassaram Suas mãos e pés. O Senhor Jesus sofreu de forma inimaginável em Seu corpo.
É um pensamento consolador saber que o Salvador quis passar por tudo o que passamos, por me amar e querer compartilhar de todos os detalhes da minha condição humana. Isso coloca nossas dificuldades sob uma luz muito diferente. Que amor sublime!
E o Senhor Jesus não parou por aí. Ele compartilhou nossa natureza humana, mas foi além. O Senhor Jesus nos concedeu aos que crêem algo totalmente indescritível: o compartilhar de Sua própria natureza divina, conforme afirma o apóstolo Pedro: “Ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina” (2 Pedro 1:4).
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
ENGANADO PELO SOM
E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial. Porém ele respondeu: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam, eu ouço
(Êxodo 32:17-18)
ENGANADO PELO SOM
Perdido na mata, um homem procurava desesperadamente encontrar a saída. Suas forças já se esgotavam. De repente ele ouviu um barulho ao longe que parecia ser o som de um metal sendo trabalhado. Suas esperanças se acenderam. A civilização deveria estar próxima. Ele reuniu suas poucas forças e, com valentia, foi em direção ao som. Mas parecia que nunca se aproximava do barulho. Por fim, ele caiu no chão, para nunca mais se levantar. A araponga gritou mais uma vez. O esquisito canto dessa ave tropical imita com perfeição a batida estridente de martelo sobre uma bigorna, produzindo um som metálico inconfundível. Ao invés de oferecer segurança ao cansado viajante, o som o atraiu para a morte.
Josué cometeu o mesmo erro. Quando ouviu o som de gritos, sua mente militar imediatamente assumiu que eram sons de batalha. Mas Moisés, experiente nos caminhos da natureza humana, percebeu que era algo bem mais sinistro. O que Josué considerou sons de perigo físico iminente, Moisés reconheceu como sons de perigo espiritual iminente. Ao invés de guerra, o barulho era de devassidão e imoralidade.
Satanás é um hábil produtor de sons, e gosta mascarar a realidade do pecado com sons enganadores. Ele cobre seus ímpios caminhos com palavras que soam nobres, agradáveis e lógicas. Ele esconde suas mentiras e fraude sob risadas estridentes, apelos emocionais e aparente sinceridade. As consequencias são idolatria e morte espiritual.
Não seja enganado pelos sons. Sempre examine o que você ouve pelo filtro da Palavra de Deus. Se não é consistente com a Bíblia, ignore, não importa o quanto o som pareça agradável.
(Êxodo 32:17-18)
ENGANADO PELO SOM
Perdido na mata, um homem procurava desesperadamente encontrar a saída. Suas forças já se esgotavam. De repente ele ouviu um barulho ao longe que parecia ser o som de um metal sendo trabalhado. Suas esperanças se acenderam. A civilização deveria estar próxima. Ele reuniu suas poucas forças e, com valentia, foi em direção ao som. Mas parecia que nunca se aproximava do barulho. Por fim, ele caiu no chão, para nunca mais se levantar. A araponga gritou mais uma vez. O esquisito canto dessa ave tropical imita com perfeição a batida estridente de martelo sobre uma bigorna, produzindo um som metálico inconfundível. Ao invés de oferecer segurança ao cansado viajante, o som o atraiu para a morte.
Josué cometeu o mesmo erro. Quando ouviu o som de gritos, sua mente militar imediatamente assumiu que eram sons de batalha. Mas Moisés, experiente nos caminhos da natureza humana, percebeu que era algo bem mais sinistro. O que Josué considerou sons de perigo físico iminente, Moisés reconheceu como sons de perigo espiritual iminente. Ao invés de guerra, o barulho era de devassidão e imoralidade.
Satanás é um hábil produtor de sons, e gosta mascarar a realidade do pecado com sons enganadores. Ele cobre seus ímpios caminhos com palavras que soam nobres, agradáveis e lógicas. Ele esconde suas mentiras e fraude sob risadas estridentes, apelos emocionais e aparente sinceridade. As consequencias são idolatria e morte espiritual.
Não seja enganado pelos sons. Sempre examine o que você ouve pelo filtro da Palavra de Deus. Se não é consistente com a Bíblia, ignore, não importa o quanto o som pareça agradável.
domingo, 16 de novembro de 2014
2 Reis 9:1-15
E ferirás a casa de Acabe, teu senhor, para que eu vingue o sangue de meus servos, os profetas, e o sangue de todos os servos do Senhor da mão de Jezabel
(2 Reis 9:7).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 9:1-15)
Muito tempo antes, no monte Horebe, Deus havia dito a Elias que Jeú seria o sucessor de Acabe (1 Reis 19:16). Mas Deus jamais se apressa quando se trata de julgamento. Somente quando todos os outros recursos de Sua graça esgotam é que Ele decide agir. Eliseu não ungirá esse novo rei como o executor da justiça porque é o profeta da graça. Um jovem dos filhos dos profetas é escolhido para essa tarefa.
Isso mostra que uma importante obra pode ser confiada pelo Senhor a um jovem. A obra em questão era apresentar-se diante dos líderes do exército de Israel, na guarnição de Ramote-Gileade, e derramar o óleo da unção sobre a cabeça de Jeú, provavelmente o comandante supremo. Isso não era algo grande demais para intimidar esse jovem profeta? Mas, quando obedecemos a Deus, podemos contar com Sua ajuda na mais difícil das situações. O versículo 7 nos mostra que Deus não esquece os sofrimentos de Seu povo. E como Ele poderia então esquecer o sangue de Seu Filho, derramado pelos culpados?
Escolhido pelo Senhor, reconhecido por seus oficiais, o novo rei entra em ação imediatamente, sem desperdiçar um só segundo.
(2 Reis 9:7).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 9:1-15)
Muito tempo antes, no monte Horebe, Deus havia dito a Elias que Jeú seria o sucessor de Acabe (1 Reis 19:16). Mas Deus jamais se apressa quando se trata de julgamento. Somente quando todos os outros recursos de Sua graça esgotam é que Ele decide agir. Eliseu não ungirá esse novo rei como o executor da justiça porque é o profeta da graça. Um jovem dos filhos dos profetas é escolhido para essa tarefa.
Isso mostra que uma importante obra pode ser confiada pelo Senhor a um jovem. A obra em questão era apresentar-se diante dos líderes do exército de Israel, na guarnição de Ramote-Gileade, e derramar o óleo da unção sobre a cabeça de Jeú, provavelmente o comandante supremo. Isso não era algo grande demais para intimidar esse jovem profeta? Mas, quando obedecemos a Deus, podemos contar com Sua ajuda na mais difícil das situações. O versículo 7 nos mostra que Deus não esquece os sofrimentos de Seu povo. E como Ele poderia então esquecer o sangue de Seu Filho, derramado pelos culpados?
Escolhido pelo Senhor, reconhecido por seus oficiais, o novo rei entra em ação imediatamente, sem desperdiçar um só segundo.
sábado, 15 de novembro de 2014
ACOLHIDOS POR NOSSO PAI CELESTIAL
O mesmo Pai vos ama.
Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Dando graças ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz
(João 16:27; Efésios 2:18; Colossenses 1:12)
ACOLHIDOS POR NOSSO PAI CELESTIAL
Durante a Guerra de Secessão nos Estados Unidos (1861-1865), todos os dias o presidente Lincoln era assediado por muitos visitantes. Eram, sobretudo, representantes do governo e outras pessoas ansiosas por estar diante dele. A maioria esperava ajuda e favores para elas e para amigos e parentes.
No meio dessa multidão, um menino costumava passar correndo diante das pessoas e dos sentinelas. Abria a porta sem bater e entrava no escritório do presidente. Quem esperava por horas manifestava desagrado, mas um dos secretários sempre informava: - Esse é Ted, filho do presidente. Seu pai nos deu ordens para nunca impedir Ted de vê-lo.
Você sabe que o Senhor Jesus veio ao mundo para que conheçamos Deus como nosso Pai? Ele suportou a cruz e deu Sua vida para tirar os obstáculos que impediam nosso acesso a Deus. Agora podemos ir ao Pai, passando pelo Senhor Jesus, Seu Filho.
Cristãos, em todas as circunstâncias de nossa vida podemos desfrutar do amor do Pai. Sempre podemos entrar em Sua presença em oração e adoração, sem qualquer impedimento, porque todos os nossos pecados foram expiados pelo sangue do Senhor Jesus.
Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Dando graças ao Pai que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz
(João 16:27; Efésios 2:18; Colossenses 1:12)
ACOLHIDOS POR NOSSO PAI CELESTIAL
Durante a Guerra de Secessão nos Estados Unidos (1861-1865), todos os dias o presidente Lincoln era assediado por muitos visitantes. Eram, sobretudo, representantes do governo e outras pessoas ansiosas por estar diante dele. A maioria esperava ajuda e favores para elas e para amigos e parentes.
No meio dessa multidão, um menino costumava passar correndo diante das pessoas e dos sentinelas. Abria a porta sem bater e entrava no escritório do presidente. Quem esperava por horas manifestava desagrado, mas um dos secretários sempre informava: - Esse é Ted, filho do presidente. Seu pai nos deu ordens para nunca impedir Ted de vê-lo.
Você sabe que o Senhor Jesus veio ao mundo para que conheçamos Deus como nosso Pai? Ele suportou a cruz e deu Sua vida para tirar os obstáculos que impediam nosso acesso a Deus. Agora podemos ir ao Pai, passando pelo Senhor Jesus, Seu Filho.
Cristãos, em todas as circunstâncias de nossa vida podemos desfrutar do amor do Pai. Sempre podemos entrar em Sua presença em oração e adoração, sem qualquer impedimento, porque todos os nossos pecados foram expiados pelo sangue do Senhor Jesus.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
ÁRVORES DE NATAL
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela.
ÁRVORES DE NATAL
Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, arraigados e edificados nele, e confirmados na fé
(2 Timóteo 3:5; Colossenses 2:6-7)
Pense nas imensas árvores de natal que ficam em lugares públicos. Com uma decoração atraente, elas cativam o olhar de quem passa perto. No entanto, há um grande problema com essas árvores: elas são artificiais. Embora sejam lindas e atrativas, são de matéria morta, sem vida alguma.
E quantos se parecem com elas! Tais pessoas têm uma aparência de vida piedosa e religiosa. Criadas em uma cultura cristã, frequentam lugares cristãos, cultos religiosos e fazem caridade… sem ter qualquer relacionamento com Cristo.
Após o período das festas de ano, essas árvores são jogadas fora, ou guardadas para o próximo ano. Se nossa fé é uma mera fé religiosa, somos como tais árvores. Nossa vida espiritual nada mais é que farsa. Podemos até alegar que fomos batizados ou crismados, e que casamos na igreja, mas isso continua sendo farsa. Somos apenas cristãos de aparência por causa de convenções sociais.
Porém, se conhecemos de fato o Senhor Jesus, nossa fé está enraizada nEle. Temos vida, a vida de Deus fluindo em nós. Somos como o homem descrito no Salmo 1: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará”.
ÁRVORES DE NATAL
Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, arraigados e edificados nele, e confirmados na fé
(2 Timóteo 3:5; Colossenses 2:6-7)
Pense nas imensas árvores de natal que ficam em lugares públicos. Com uma decoração atraente, elas cativam o olhar de quem passa perto. No entanto, há um grande problema com essas árvores: elas são artificiais. Embora sejam lindas e atrativas, são de matéria morta, sem vida alguma.
E quantos se parecem com elas! Tais pessoas têm uma aparência de vida piedosa e religiosa. Criadas em uma cultura cristã, frequentam lugares cristãos, cultos religiosos e fazem caridade… sem ter qualquer relacionamento com Cristo.
Após o período das festas de ano, essas árvores são jogadas fora, ou guardadas para o próximo ano. Se nossa fé é uma mera fé religiosa, somos como tais árvores. Nossa vida espiritual nada mais é que farsa. Podemos até alegar que fomos batizados ou crismados, e que casamos na igreja, mas isso continua sendo farsa. Somos apenas cristãos de aparência por causa de convenções sociais.
Porém, se conhecemos de fato o Senhor Jesus, nossa fé está enraizada nEle. Temos vida, a vida de Deus fluindo em nós. Somos como o homem descrito no Salmo 1: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará”.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
A RELAÇÃO INDESTRUTÍVEL DE FILHOS DE DEUS
Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados.
Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz
(Efésios 5:1 e 8).
A RELAÇÃO INDESTRUTÍVEL DE FILHOS DE DEUS
Deus não oferece a vida eterna aos homens com a condição de perseverarem sem fraquejar nem que façam isso ou aquilo, pois sabe que somos incapazes de cumprir Sua menor ordem, e que todos os esforços de um ser humano jamais o tornariam um filho de Deus. É impossível se comportar como filho de Deus sem que haja a plena convicção do relacionamento de paternidade de Deus.
Com o propósito de nos estimular à obediência, alguns nos ensinam que é possível para o crente perder a vida eterna. A intenção até pode ser boa, porém é uma aberração pensar que a obediência pode ser conseguida semeando-se dúvidas sobre a realidade da posição firme e inalterável de filhos de Deus que os que crêem no Nome do Filho de Deus possuem. Como se poderia esperar obediência da parte de um filho que pensa que seu pai pode rejeitá-lo à qualquer momento e por qualquer razão?
O contrário é que é verdadeiro: quanto mais seguros estamos que Deus nos adotou como filhos, que nos tornou Seus herdeiros, que Ele mesmo realiza e conserva perfeitamente nossa salvação, tanto mais O amaremos, expressaremos nossa gratidão e a obediência será algo natural e desejável para nós. O amor do Pai e ao Pai é a base de toda nossa vida cristã. E que aumenta conforme passamos a conhecê-Lo cada dia mais. E esse é também o fundamento de nossa obediência aos princípios divinos. Como uma criança que é amada admira e imita o que seu pai amoroso faz, assim nós também admiramos e imitamos nosso maravilhoso Pai celeste.
“Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19).
Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz
(Efésios 5:1 e 8).
A RELAÇÃO INDESTRUTÍVEL DE FILHOS DE DEUS
Deus não oferece a vida eterna aos homens com a condição de perseverarem sem fraquejar nem que façam isso ou aquilo, pois sabe que somos incapazes de cumprir Sua menor ordem, e que todos os esforços de um ser humano jamais o tornariam um filho de Deus. É impossível se comportar como filho de Deus sem que haja a plena convicção do relacionamento de paternidade de Deus.
Com o propósito de nos estimular à obediência, alguns nos ensinam que é possível para o crente perder a vida eterna. A intenção até pode ser boa, porém é uma aberração pensar que a obediência pode ser conseguida semeando-se dúvidas sobre a realidade da posição firme e inalterável de filhos de Deus que os que crêem no Nome do Filho de Deus possuem. Como se poderia esperar obediência da parte de um filho que pensa que seu pai pode rejeitá-lo à qualquer momento e por qualquer razão?
O contrário é que é verdadeiro: quanto mais seguros estamos que Deus nos adotou como filhos, que nos tornou Seus herdeiros, que Ele mesmo realiza e conserva perfeitamente nossa salvação, tanto mais O amaremos, expressaremos nossa gratidão e a obediência será algo natural e desejável para nós. O amor do Pai e ao Pai é a base de toda nossa vida cristã. E que aumenta conforme passamos a conhecê-Lo cada dia mais. E esse é também o fundamento de nossa obediência aos princípios divinos. Como uma criança que é amada admira e imita o que seu pai amoroso faz, assim nós também admiramos e imitamos nosso maravilhoso Pai celeste.
“Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19).
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
DUAS PALAVRAS-CHAVE
E Jesus, tendo ouvido estas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente
(Marcos 5:36).
DUAS PALAVRAS-CHAVE
Essas duas palavras, “Crê somente”, estão entre as mais consoladoras palavras do Senhor Jesus. Elas contêm a essência e o resumo da verdade que salva.
Seus pecados passados estão assolando seus pensamentos em um constante martírio mental, tentando você a dar lugar ao desânimo e à desesperança? Não tema! Somente creia que Ele morreu por você, e está vivo, e ao seu lado “todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20).
Você está sendo acossado por provações difíceis? Seus planos mais inteligentes foram cortados pela raiz? Você se sente atingido por onda após onda de problemas? É como se o Senhor tivesse esquecido de ser bom contigo? A palavra do Senhor Jesus para você é: Creia, creia somente. Creia que o Senhor lhe ama, e provou isso na cruz; creia que “como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação” (2 Coríntios 1:7); que Deus nos corrige “para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade” (Hebreus 12:10); e que Deus “nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina” (2 Pedro 1:4).
Se você está diante da perspectiva de enfrentar a morte, faça como Davi: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo” (Salmo 23:4). Não tenha medo, porque o Senhor da vida está ao seu lado, e depois desse vale, você nunca mais será como é, “porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido” (1 Coríntios 13:12).
Não permita que ninguém, nem qualquer situação roubem de você a sua fé em Cristo!
(Marcos 5:36).
DUAS PALAVRAS-CHAVE
Essas duas palavras, “Crê somente”, estão entre as mais consoladoras palavras do Senhor Jesus. Elas contêm a essência e o resumo da verdade que salva.
Seus pecados passados estão assolando seus pensamentos em um constante martírio mental, tentando você a dar lugar ao desânimo e à desesperança? Não tema! Somente creia que Ele morreu por você, e está vivo, e ao seu lado “todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20).
Você está sendo acossado por provações difíceis? Seus planos mais inteligentes foram cortados pela raiz? Você se sente atingido por onda após onda de problemas? É como se o Senhor tivesse esquecido de ser bom contigo? A palavra do Senhor Jesus para você é: Creia, creia somente. Creia que o Senhor lhe ama, e provou isso na cruz; creia que “como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação” (2 Coríntios 1:7); que Deus nos corrige “para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade” (Hebreus 12:10); e que Deus “nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina” (2 Pedro 1:4).
Se você está diante da perspectiva de enfrentar a morte, faça como Davi: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo” (Salmo 23:4). Não tenha medo, porque o Senhor da vida está ao seu lado, e depois desse vale, você nunca mais será como é, “porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido” (1 Coríntios 13:12).
Não permita que ninguém, nem qualquer situação roubem de você a sua fé em Cristo!
terça-feira, 11 de novembro de 2014
COMO ADORAR A DEUS?
Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade
(Hebreus 13:15; João 4:24).
COMO ADORAR A DEUS?
Para falar com os grandes deste mundo, é necessário obedecer a um protocolo. Sendo assim, o que se deve fazer para entrar na presença de Deus e adorá-Lo? Devemos respeitar algum cerimonial especial? Para adorar a Deus, o crente deve se apresentar com algo adequado para Lhe oferecer. Deus havia dito ao seu povo: “Ninguém apareça vazio perante mim” (Êxodo 23:15). Porém até nossos melhores sentimentos estão mesclados com imperfeições. Somente podemos oferecer o que temos recebido, o que o próprio Deus nos deu: “Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos” (1 Crônicas 29:14).
Podemos apresentar a Deus Pai o grande dom que Ele mesmo nos deu: Seu próprio Filho! Portanto, nossa adoração consiste em exaltar a pessoa de Jesus Cristo e recordar Seu sacrifício no altar da cruz.
Duas palavras nos mostram a maneira precisa pela qual devemos render culto: “Em espírito e em verdade”. Em espírito: não somente conduzidos pelo Espírito, mas também sem nenhuma forma material, nem tradição, nem qualquer coisa que conceda valor ao homem natural. Em verdade: somente a verdade revelada nas Escrituras sobre quem Deus é, sobre quem somos, sobre a obra e a pessoa do Senhor Jesus, etc. O que ultrapassa a verdade de Deus é humano ou diabólico.
Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade
(Hebreus 13:15; João 4:24).
COMO ADORAR A DEUS?
Para falar com os grandes deste mundo, é necessário obedecer a um protocolo. Sendo assim, o que se deve fazer para entrar na presença de Deus e adorá-Lo? Devemos respeitar algum cerimonial especial? Para adorar a Deus, o crente deve se apresentar com algo adequado para Lhe oferecer. Deus havia dito ao seu povo: “Ninguém apareça vazio perante mim” (Êxodo 23:15). Porém até nossos melhores sentimentos estão mesclados com imperfeições. Somente podemos oferecer o que temos recebido, o que o próprio Deus nos deu: “Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos” (1 Crônicas 29:14).
Podemos apresentar a Deus Pai o grande dom que Ele mesmo nos deu: Seu próprio Filho! Portanto, nossa adoração consiste em exaltar a pessoa de Jesus Cristo e recordar Seu sacrifício no altar da cruz.
Duas palavras nos mostram a maneira precisa pela qual devemos render culto: “Em espírito e em verdade”. Em espírito: não somente conduzidos pelo Espírito, mas também sem nenhuma forma material, nem tradição, nem qualquer coisa que conceda valor ao homem natural. Em verdade: somente a verdade revelada nas Escrituras sobre quem Deus é, sobre quem somos, sobre a obra e a pessoa do Senhor Jesus, etc. O que ultrapassa a verdade de Deus é humano ou diabólico.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
NUVEM DE TESTEMUNHAS
Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém
(Apocalipse 1:7).
NUVEM DE TESTEMUNHAS
Essa é a revelação do Filho de Deus, não de Sua vinda para arrebatar a Igreja, que irá acontecer sete anos antes. A Bíblia diz que no arrebatamento encontraremos o Senhor nas nuvens (1 Tessalonicenses 4:17). É justamente naquela esfera que está sob o domínio de Satanás que O encontraremos.
E o que acontecerá quando o Senhor Jesus retornar em poder e glória? Sabemos por varias passagens bíblicas que quando o Senhor Jesus vier julgar o mundo, Ele estará acompanhado de Seus santos e de Seus poderosos anjos. E a expressão “com as nuvens” pode indicar, simbolicamente, o incontável número de santos que estarão com Ele.
Nuvens possuem certo grau de obscuridade. Por isso os ímpios não conseguirão discernir tudo o que está envolvido nesta grande manifestação. Eles serão atingidos com medo e consternação.
Aqueles que O transpassaram são mencionados de forma especial aqui. Que terrível situação! Por outro lado, as tribos da terra, a terra de Israel, se lamentarão por causa dEle. Isso nos lembra Zacarias 12:10-14, que fala da casa de Davi e os habitantes de Jerusalém olhando para Aquele que transpassaram, e movidos pelo Espírito Santo, pranteando de tal maneira que casais se separarão para chorar, pois o arrependimento será intensamente pessoal.
Há festa no céu quando um pecador se arrepende. E como será a alegria quando o céu se encher com tantas almas preciosas trazidas ao arrependimento pelo Espírito de Deus, que julgaram a si mesmas sem clemência, e receberam o Filho de Deus a quem a nação de Israel como um todo rejeitou.
(Apocalipse 1:7).
NUVEM DE TESTEMUNHAS
Essa é a revelação do Filho de Deus, não de Sua vinda para arrebatar a Igreja, que irá acontecer sete anos antes. A Bíblia diz que no arrebatamento encontraremos o Senhor nas nuvens (1 Tessalonicenses 4:17). É justamente naquela esfera que está sob o domínio de Satanás que O encontraremos.
E o que acontecerá quando o Senhor Jesus retornar em poder e glória? Sabemos por varias passagens bíblicas que quando o Senhor Jesus vier julgar o mundo, Ele estará acompanhado de Seus santos e de Seus poderosos anjos. E a expressão “com as nuvens” pode indicar, simbolicamente, o incontável número de santos que estarão com Ele.
Nuvens possuem certo grau de obscuridade. Por isso os ímpios não conseguirão discernir tudo o que está envolvido nesta grande manifestação. Eles serão atingidos com medo e consternação.
Aqueles que O transpassaram são mencionados de forma especial aqui. Que terrível situação! Por outro lado, as tribos da terra, a terra de Israel, se lamentarão por causa dEle. Isso nos lembra Zacarias 12:10-14, que fala da casa de Davi e os habitantes de Jerusalém olhando para Aquele que transpassaram, e movidos pelo Espírito Santo, pranteando de tal maneira que casais se separarão para chorar, pois o arrependimento será intensamente pessoal.
Há festa no céu quando um pecador se arrepende. E como será a alegria quando o céu se encher com tantas almas preciosas trazidas ao arrependimento pelo Espírito de Deus, que julgaram a si mesmas sem clemência, e receberam o Filho de Deus a quem a nação de Israel como um todo rejeitou.
domingo, 9 de novembro de 2014
2 Reis 8:16-29
[Jeorão] andou no caminho dos reis de Israel, como também fizeram os da casa de Acabe, porque tinha por mulher a filha de Acabe, e fez o que era mal aos olhos do Senhor
(2 Reis 8:18).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 8:16-29)
No começo do capítulo 8, reaparecem certas personagens: a mulher sunamita a quem o Senhor guardou durante o período de fome; depois Geazi, que parece ter prosperado apesar da lepra. De fato, nós o encontramos na corte real onde Deus o usa para obter justiça para a sunamita. Eliseu visita Damasco e seu encontro com Hazael é relatado. O último assassina Ben-Hadade e apodera-se do trono da Síria. Ben-Hadade, testemunha da cura de Naamã, morre uma morte miserável.
Por fim, nos versículos 16 a 29, vemos em paralelo a história dos reis de Judá e Israel. Jeorão, filho de Josafá, passou longe de seguir o bom exemplo de seu pai. E a razão para isso é dada: “a filha deste [Acabe] era sua mulher” (v. 18). Note mais uma vez como é grande a influência de uma mulher ou marido sobre o cônjuge. Jeorão, rei de Judá, era irmão de Jorão, rei de Israel, que já conhecemos bem. E, por sua vez, o filho dele, Acazias, se tornou “genro da casa de Acabe” (v. 27). Eram excelentes alianças sob o ponto de vista mundano, mas aos olhos do Senhor só havia infidelidade. Veremos mais tarde as trágicas conseqüências dessas uniões.
(2 Reis 8:18).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 8:16-29)
No começo do capítulo 8, reaparecem certas personagens: a mulher sunamita a quem o Senhor guardou durante o período de fome; depois Geazi, que parece ter prosperado apesar da lepra. De fato, nós o encontramos na corte real onde Deus o usa para obter justiça para a sunamita. Eliseu visita Damasco e seu encontro com Hazael é relatado. O último assassina Ben-Hadade e apodera-se do trono da Síria. Ben-Hadade, testemunha da cura de Naamã, morre uma morte miserável.
Por fim, nos versículos 16 a 29, vemos em paralelo a história dos reis de Judá e Israel. Jeorão, filho de Josafá, passou longe de seguir o bom exemplo de seu pai. E a razão para isso é dada: “a filha deste [Acabe] era sua mulher” (v. 18). Note mais uma vez como é grande a influência de uma mulher ou marido sobre o cônjuge. Jeorão, rei de Judá, era irmão de Jorão, rei de Israel, que já conhecemos bem. E, por sua vez, o filho dele, Acazias, se tornou “genro da casa de Acabe” (v. 27). Eram excelentes alianças sob o ponto de vista mundano, mas aos olhos do Senhor só havia infidelidade. Veremos mais tarde as trágicas conseqüências dessas uniões.
sábado, 8 de novembro de 2014
“HOMEM DE POUCA FÉ”
E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?
(Mateus 14:31).
“HOMEM DE POUCA FÉ”
Cristãos, temos de admitir que muitas vezes essas palavras dirigidas a Pedro se aplicam a nós. O vento agressivo da prova nos desestabiliza. Em tais momentos, lembremos quatro verdades essenciais:
Em primeiro lugar, o Senhor ressurreto promete aos Seus: “Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20). Nesses “todos os dias” estão incluídos os de provação.
Em segundo lugar, está escrito: “Sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus” (Romanos 8:28). Algumas nos fazem chorar, mas também nos fazem crescer.
Em terceiro lugar, o apóstolo ensina: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” (Filipenses 4:6). Nenhuma necessidade está excluída dos temas pelos quais podemos orar ao Senhor. Talvez Ele não nos responda imediatamente como desejamos, mas podemos estar seguros de que Ele o fará a Seu tempo; enquanto isso, a paz de Deus encherá nosso coração.
Por último, lembremos que Ele é o “Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação” (2 Coríntios 1:3-4). Diante de nossos sofrimentos, as consolações do Senhor sempre superam nossas expectativas.
“A prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo” (1 Pedro 1:7).
(Mateus 14:31).
“HOMEM DE POUCA FÉ”
Cristãos, temos de admitir que muitas vezes essas palavras dirigidas a Pedro se aplicam a nós. O vento agressivo da prova nos desestabiliza. Em tais momentos, lembremos quatro verdades essenciais:
Em primeiro lugar, o Senhor ressurreto promete aos Seus: “Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20). Nesses “todos os dias” estão incluídos os de provação.
Em segundo lugar, está escrito: “Sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus” (Romanos 8:28). Algumas nos fazem chorar, mas também nos fazem crescer.
Em terceiro lugar, o apóstolo ensina: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” (Filipenses 4:6). Nenhuma necessidade está excluída dos temas pelos quais podemos orar ao Senhor. Talvez Ele não nos responda imediatamente como desejamos, mas podemos estar seguros de que Ele o fará a Seu tempo; enquanto isso, a paz de Deus encherá nosso coração.
Por último, lembremos que Ele é o “Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação” (2 Coríntios 1:3-4). Diante de nossos sofrimentos, as consolações do Senhor sempre superam nossas expectativas.
“A prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo” (1 Pedro 1:7).
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
MUDANÇA DE PLANOS
Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente
(2 Coríntios 4:17).
MUDANÇA DE PLANOS
O feliz rapaz tinha encerrado a última entrevista do processo de seleção. O emprego parecia certo. E então esperou pela convocação oficial para preencher a vaga que achava que era sua. Uma semana se passou, duas semanas, três, e nada. Por fim, após um mês recebeu a terrível notificação: “Infelizmente, o senhor não possui experiência suficiente em Engenharia”. Aquilo não fazia sentido. O emprego era para outra área. De fato, ele jamais havia feito um único curso na área de Engenharia e a empresa sabia disso desde o começo.
Mas havia no envelope um bilhete escrito à mão, da secretária do responsável pela seleção, que dizia algo mais ou menos assim: “Sou nova convertida, e fiquei muito feliz quando você deu um folheto bíblico para meu chefe na última entrevista. Tenho esperado para falar do Senhor Jesus com ele, e talvez isso possa ajudar. A propósito, esse foi o real motivo de você não ter sido contratado. Eu não deveria lhe dizer isso, mas achei que você merecia saber”.
Aquela foi a “recompensa” do jovem por ter sido fiel. A “recompensa” de Paulo por ter servido ao Senhor foi prisões, açoites, e todo tipo de maus-tratos. A do Senhor Jesus foi a morte de cruz!
Os caminhos de Deus são mais elevados que os nossos. A vida cristã é uma carreira cujos benefícios nem sempre são aparentes à primeira vista. Depois do choque e frustração iniciais, aquele rapaz buscou a Deus para saber o que o Senhor queria que ele fizesse. E, ao invés de ser admitido por uma grande empresa, Deus o “contratou” como missionário. Ao invés de ganhar um alto salário, ele passou a ganhar o que de mais precioso há neste mundo para Deus: vidas!
(2 Coríntios 4:17).
MUDANÇA DE PLANOS
O feliz rapaz tinha encerrado a última entrevista do processo de seleção. O emprego parecia certo. E então esperou pela convocação oficial para preencher a vaga que achava que era sua. Uma semana se passou, duas semanas, três, e nada. Por fim, após um mês recebeu a terrível notificação: “Infelizmente, o senhor não possui experiência suficiente em Engenharia”. Aquilo não fazia sentido. O emprego era para outra área. De fato, ele jamais havia feito um único curso na área de Engenharia e a empresa sabia disso desde o começo.
Mas havia no envelope um bilhete escrito à mão, da secretária do responsável pela seleção, que dizia algo mais ou menos assim: “Sou nova convertida, e fiquei muito feliz quando você deu um folheto bíblico para meu chefe na última entrevista. Tenho esperado para falar do Senhor Jesus com ele, e talvez isso possa ajudar. A propósito, esse foi o real motivo de você não ter sido contratado. Eu não deveria lhe dizer isso, mas achei que você merecia saber”.
Aquela foi a “recompensa” do jovem por ter sido fiel. A “recompensa” de Paulo por ter servido ao Senhor foi prisões, açoites, e todo tipo de maus-tratos. A do Senhor Jesus foi a morte de cruz!
Os caminhos de Deus são mais elevados que os nossos. A vida cristã é uma carreira cujos benefícios nem sempre são aparentes à primeira vista. Depois do choque e frustração iniciais, aquele rapaz buscou a Deus para saber o que o Senhor queria que ele fizesse. E, ao invés de ser admitido por uma grande empresa, Deus o “contratou” como missionário. Ao invés de ganhar um alto salário, ele passou a ganhar o que de mais precioso há neste mundo para Deus: vidas!
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
O FIM DA GUERRA DOS CEM ANOS
Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador
(1 Timóteo 2:1-3).
O FIM DA GUERRA DOS CEM ANOS
Ocorrida na Idade Média, a Guerra dos Cem anos nos impressiona por sua duração. Além desta, a História registra outros conflitos centenários. O ódio entre povos é difícil de conter. Os zulus, poderosa tribo da África do Sul, também lutaram por um século (1872-1972). Pouco antes de 1972, o jovem rei dos zulus se converteu ao cristianismo e decidiu romper com este círculo de vergonha e sangue. O processo de paz foi colocado em prática mediante um fato relativamente simples. Certa tarde o rei ficou sabendo que um grupo de homens de sua tribo estava planejando atacar os tembus, uma tribo inimiga. Então foi falar com eles e lhes descreveu de maneira comovente todas as desgraças ocasionadas pelas incessantes hostilidades e lhes proibiu de realizar o ataque. Os tembus souberam disso e enviaram mensageiros ao rei:
- Até agora nunca conhecemos um rei que tivesse escutado a voz da razão e impedido os assassinatos. Honramos esta atitude e nos comprometemos a não mais atacá-los.
Desde então, a paz reinou entre as tribos. O Senhor concedeu sabedoria ao seu servo. Oremos, pois, com perseverança por aqueles que nos governam!
(1 Timóteo 2:1-3).
O FIM DA GUERRA DOS CEM ANOS
Ocorrida na Idade Média, a Guerra dos Cem anos nos impressiona por sua duração. Além desta, a História registra outros conflitos centenários. O ódio entre povos é difícil de conter. Os zulus, poderosa tribo da África do Sul, também lutaram por um século (1872-1972). Pouco antes de 1972, o jovem rei dos zulus se converteu ao cristianismo e decidiu romper com este círculo de vergonha e sangue. O processo de paz foi colocado em prática mediante um fato relativamente simples. Certa tarde o rei ficou sabendo que um grupo de homens de sua tribo estava planejando atacar os tembus, uma tribo inimiga. Então foi falar com eles e lhes descreveu de maneira comovente todas as desgraças ocasionadas pelas incessantes hostilidades e lhes proibiu de realizar o ataque. Os tembus souberam disso e enviaram mensageiros ao rei:
- Até agora nunca conhecemos um rei que tivesse escutado a voz da razão e impedido os assassinatos. Honramos esta atitude e nos comprometemos a não mais atacá-los.
Desde então, a paz reinou entre as tribos. O Senhor concedeu sabedoria ao seu servo. Oremos, pois, com perseverança por aqueles que nos governam!
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
BEBER DO SENHOR JESUS
Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba
(João 7:37).
BEBER DO SENHOR JESUS
Esse convite foi feito no “último dia, o grande dia da festa”, a Festa dos Tabernáculos, quando uma enorme multidão estava reunida. O Salvador aproveitou a oportunidade para falar verdades que conduziram a atenção deles para a liberdade da grande salvação que Ele oferece.
Como você responde a esse gracioso convite? Você acha que deve fazer algum tipo de ‘reforma interna’, ou ‘aperfeiçoamento moral’ antes de ousar se aproximar da Fonte da água viva? Note que esse convite é para qualquer pessoa. Portanto, você é convidado para vir como está, com toda a sua pobreza e necessidade. Lembre da mulher pecadora de Samaria, a quem o Senhor não estabeleceu qualquer condição nem exigência; ela apenas creu nas palavras do Senhor Jesus. Ele lhe disse: “Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva” (João 4:10).
Ou melhor, existe sim uma condição explícita no convite: “Se alguém tem sede”. Se você se sente satisfeito com sua vida, e Deus é apenas um acessório em sua experiência religiosa, beber do Senhor Jesus não faz o menor sentido, pois você já matou sua sede nas corruptas águas deste mundo. No entanto, se você anseia por verdade, por significado, por realização que este mundo não pode dar, então está sedento e é a você que o Senhor Jesus se dirige.
O Senhor Jesus se colocou em pé e clamou. Este é o único registro dEle ter feito isso. E o mesmo clamor será repetido na última hora antes do Noivo chegar. “E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22:17).
(João 7:37).
BEBER DO SENHOR JESUS
Esse convite foi feito no “último dia, o grande dia da festa”, a Festa dos Tabernáculos, quando uma enorme multidão estava reunida. O Salvador aproveitou a oportunidade para falar verdades que conduziram a atenção deles para a liberdade da grande salvação que Ele oferece.
Como você responde a esse gracioso convite? Você acha que deve fazer algum tipo de ‘reforma interna’, ou ‘aperfeiçoamento moral’ antes de ousar se aproximar da Fonte da água viva? Note que esse convite é para qualquer pessoa. Portanto, você é convidado para vir como está, com toda a sua pobreza e necessidade. Lembre da mulher pecadora de Samaria, a quem o Senhor não estabeleceu qualquer condição nem exigência; ela apenas creu nas palavras do Senhor Jesus. Ele lhe disse: “Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva” (João 4:10).
Ou melhor, existe sim uma condição explícita no convite: “Se alguém tem sede”. Se você se sente satisfeito com sua vida, e Deus é apenas um acessório em sua experiência religiosa, beber do Senhor Jesus não faz o menor sentido, pois você já matou sua sede nas corruptas águas deste mundo. No entanto, se você anseia por verdade, por significado, por realização que este mundo não pode dar, então está sedento e é a você que o Senhor Jesus se dirige.
O Senhor Jesus se colocou em pé e clamou. Este é o único registro dEle ter feito isso. E o mesmo clamor será repetido na última hora antes do Noivo chegar. “E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22:17).
terça-feira, 4 de novembro de 2014
JESUS CRISTO, O FILHO DO PAI
Jesus falou assim e, levantando seus olhos ao céu, disse: Pai… lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste
(João 17:1-8).
JESUS CRISTO, O FILHO DO PAI
Os apóstolos que o Senhor havia eleito para serem Seus companheiros no período de Seu ministério tinham reconhecido verdadeiramente que Ele saíra do Pai e que fora enviado por Ele. O apóstolo Pedro, que sempre falava pelos demais, testificou certa vez: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente” (João 6:68-69).
O Senhor Jesus testificou disso várias vezes. Veio como homem a este mundo para nos revelar Deus Pai. “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou” (João 1:18). Quem mais, além da Pessoa que está no seio do Pai, poderia nos revelar o Pai?
A procedência do Senhor Jesus fica evidente pela expressão “que saí de ti”. E também, por outro lado, essas palavras enfatizam Sua vinda voluntária.
“O Pai que me enviou” fala de Sua dependência como ser humano. Em plena harmonia com o Pai, Ele estava disposto a ser envidado e a cumprir Sua missão aqui embaixo.
Todo aquele que é enviado por alguém recebe certos poderes ou autoridade daquele que o envia. Esse também foi o caso do Senhor Jesus, que recebeu do Pai a autoridade. Porém, somente os discípulos e algumas outras pessoas se submeteram a Ele. A maior parte do povo judeu O rejeitou e se recusou a reconhecer tal poder.
(João 17:1-8).
JESUS CRISTO, O FILHO DO PAI
Os apóstolos que o Senhor havia eleito para serem Seus companheiros no período de Seu ministério tinham reconhecido verdadeiramente que Ele saíra do Pai e que fora enviado por Ele. O apóstolo Pedro, que sempre falava pelos demais, testificou certa vez: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente” (João 6:68-69).
O Senhor Jesus testificou disso várias vezes. Veio como homem a este mundo para nos revelar Deus Pai. “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou” (João 1:18). Quem mais, além da Pessoa que está no seio do Pai, poderia nos revelar o Pai?
A procedência do Senhor Jesus fica evidente pela expressão “que saí de ti”. E também, por outro lado, essas palavras enfatizam Sua vinda voluntária.
“O Pai que me enviou” fala de Sua dependência como ser humano. Em plena harmonia com o Pai, Ele estava disposto a ser envidado e a cumprir Sua missão aqui embaixo.
Todo aquele que é enviado por alguém recebe certos poderes ou autoridade daquele que o envia. Esse também foi o caso do Senhor Jesus, que recebeu do Pai a autoridade. Porém, somente os discípulos e algumas outras pessoas se submeteram a Ele. A maior parte do povo judeu O rejeitou e se recusou a reconhecer tal poder.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
HALLOWEEN E OS CRISTÃOS
Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo
(1 Tessalonicenses 5:22-23).
HALLOWEEN E OS CRISTÃOS
Por que os cristãos dizem ‘não’ com tanta veemência para o Halloween? Simplesmente porque são cristãos. Halloween é um antigo festival pagão: druidas (sacerdotes de ídolos) costumavam ir de casa em casa pedindo dinheiro para o deus deles. A casa que se recusava a doar alguma coisa seria amaldiçoada e se lançariam feitiços sobre a família que morava lá.
Muitos pais consideram o Halloween nada mais que uma inocente celebração, na qual as pessoas se fantasiam e se divertem. Mas que mentiras estão por trás dessas “atividades divertidas”, desse desfile de fantasmas, vampiros, esqueletos e demônios? Ainda que não associem o Halloween com práticas ocultistas, até mesmo educadores, sociólogos e psicólogos alertam sobre o dano potencial desse costume.
Outros argumentam: “Qual a diferença entre o Halloween e o Natal? Temos o Dia das Mães e o Dia dos Pais. Não temos de ser fanáticos e intolerantes. E, além disso, essas datas são boas para o comércio”. E assim o Halloween é comemorado. Só que, ao invés de despertar sentimentos de ternura e união, o Halloween é uma representação da maldição, da morte e da violência.
Mesmo correndo o risco de sermos chamados de reacionários, nós, cristãos, não podemos deixar de nos manifestar firmemente contra tais coisas que o mundo – inimigo do nosso Senhor Jesus – quer tornar aceitável. A origem do Halloween não provém de Deus; ao contrário, é nascida de práticas idólatras, que as Escrituras repetidamente exortam o povo de Deus a não participarem. Isso já e argumento mais que suficiente para os verdadeiros filhos de Deus.
(1 Tessalonicenses 5:22-23).
HALLOWEEN E OS CRISTÃOS
Por que os cristãos dizem ‘não’ com tanta veemência para o Halloween? Simplesmente porque são cristãos. Halloween é um antigo festival pagão: druidas (sacerdotes de ídolos) costumavam ir de casa em casa pedindo dinheiro para o deus deles. A casa que se recusava a doar alguma coisa seria amaldiçoada e se lançariam feitiços sobre a família que morava lá.
Muitos pais consideram o Halloween nada mais que uma inocente celebração, na qual as pessoas se fantasiam e se divertem. Mas que mentiras estão por trás dessas “atividades divertidas”, desse desfile de fantasmas, vampiros, esqueletos e demônios? Ainda que não associem o Halloween com práticas ocultistas, até mesmo educadores, sociólogos e psicólogos alertam sobre o dano potencial desse costume.
Outros argumentam: “Qual a diferença entre o Halloween e o Natal? Temos o Dia das Mães e o Dia dos Pais. Não temos de ser fanáticos e intolerantes. E, além disso, essas datas são boas para o comércio”. E assim o Halloween é comemorado. Só que, ao invés de despertar sentimentos de ternura e união, o Halloween é uma representação da maldição, da morte e da violência.
Mesmo correndo o risco de sermos chamados de reacionários, nós, cristãos, não podemos deixar de nos manifestar firmemente contra tais coisas que o mundo – inimigo do nosso Senhor Jesus – quer tornar aceitável. A origem do Halloween não provém de Deus; ao contrário, é nascida de práticas idólatras, que as Escrituras repetidamente exortam o povo de Deus a não participarem. Isso já e argumento mais que suficiente para os verdadeiros filhos de Deus.
domingo, 2 de novembro de 2014
2 Reis 7:9-20
Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar
(Lucas 21:33).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 7:9-20)
“Este dia é dia de boas-novas” (v. 9). Se conhecemos as boas novas do evangelho, não sejamos egoístas mantendo-as para nós mesmos. Apressemo-nos a espalhar a jubilosa mensagem para aqueles que ainda estão em angústia e não sabem nada sobre os meios divinos de libertação. “Eis, agora, o dia da salvação” (2 Coríntios 6:2). Não seríamos culpados se nos calássemos (Ezequiel 33:6)? A consciência dos quatro leprosos não os deixou em paz. E, sem esperar pela manhã, eles se apressaram em contar a novidade aos porteiros da cidade. Mas o rei e seus servos discutiram e analisaram as possíveis explicações antes de aceitar a simples e maravilhosa notícia: esse era livramento que o profeta já havia anunciado – e veio do Senhor. “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!” (Lucas 24:25). A salvação estava na porta. Mas o julgamento também estava lá para o incrédulo capitão. Somente ele não provou o espólio. A Palavra de Deus foi cumprida literalmente. E sempre será!
(Lucas 21:33).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 7:9-20)
“Este dia é dia de boas-novas” (v. 9). Se conhecemos as boas novas do evangelho, não sejamos egoístas mantendo-as para nós mesmos. Apressemo-nos a espalhar a jubilosa mensagem para aqueles que ainda estão em angústia e não sabem nada sobre os meios divinos de libertação. “Eis, agora, o dia da salvação” (2 Coríntios 6:2). Não seríamos culpados se nos calássemos (Ezequiel 33:6)? A consciência dos quatro leprosos não os deixou em paz. E, sem esperar pela manhã, eles se apressaram em contar a novidade aos porteiros da cidade. Mas o rei e seus servos discutiram e analisaram as possíveis explicações antes de aceitar a simples e maravilhosa notícia: esse era livramento que o profeta já havia anunciado – e veio do Senhor. “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!” (Lucas 24:25). A salvação estava na porta. Mas o julgamento também estava lá para o incrédulo capitão. Somente ele não provou o espólio. A Palavra de Deus foi cumprida literalmente. E sempre será!
sábado, 1 de novembro de 2014
A GRAÇA INTERIOR PRODUZ FRUTOS EXTERIORES
Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo
(Tito 2:11-13).
A GRAÇA INTERIOR PRODUZ FRUTOS EXTERIORES
Quando o senso da graça diminui, declinamos na prática dela. Nossa motivação tem de estar em – e ser – Deus. Existe uma pressão e uma ênfase na conduta, nas obras e nas atividades, porque muitos consideram que a graça é um assunto já bastante explorado. Então pregam sobre prática, sobre o fazer cada vez mais, sobre a necessidade de ter o comportamento certo.
Mas é a graça – e não o legalismo – que restaura a alma, e muda nosso interior. Quando a paixão pela graça de Deus se esfria, as obras mínguam também, e, para compensar a culpa, o legalismo e seus ditames tomam conta.
Podemos cair em duas valas: a de só pregar sobre frutos, por estes não estarem sendo produzidos; ou de considerarmos tudo como legalismo e ficarmos muito à vontade com a impiedade e as concupiscências mundanas.
A esperança de vermos o Senhor face a face nos faz viver neste mundo “sóbria, e justa, e piamente”. Os que foram salvos pela graça de Deus também são ensinados, pela mesma graça, a serem como o Salvador deles, manifestando os frutos dessa salvação. É simples assim. Quem se esqueceu da graça de Deus, ou renunciou a ela, não manifesta os frutos que dela provêm.
E é fácil julgarmos o fruto alheio. Porém, a exortação de Paulo é: “E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão” (2 Coríntios 6:1).
(Tito 2:11-13).
A GRAÇA INTERIOR PRODUZ FRUTOS EXTERIORES
Quando o senso da graça diminui, declinamos na prática dela. Nossa motivação tem de estar em – e ser – Deus. Existe uma pressão e uma ênfase na conduta, nas obras e nas atividades, porque muitos consideram que a graça é um assunto já bastante explorado. Então pregam sobre prática, sobre o fazer cada vez mais, sobre a necessidade de ter o comportamento certo.
Mas é a graça – e não o legalismo – que restaura a alma, e muda nosso interior. Quando a paixão pela graça de Deus se esfria, as obras mínguam também, e, para compensar a culpa, o legalismo e seus ditames tomam conta.
Podemos cair em duas valas: a de só pregar sobre frutos, por estes não estarem sendo produzidos; ou de considerarmos tudo como legalismo e ficarmos muito à vontade com a impiedade e as concupiscências mundanas.
A esperança de vermos o Senhor face a face nos faz viver neste mundo “sóbria, e justa, e piamente”. Os que foram salvos pela graça de Deus também são ensinados, pela mesma graça, a serem como o Salvador deles, manifestando os frutos dessa salvação. É simples assim. Quem se esqueceu da graça de Deus, ou renunciou a ela, não manifesta os frutos que dela provêm.
E é fácil julgarmos o fruto alheio. Porém, a exortação de Paulo é: “E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão” (2 Coríntios 6:1).
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