quarta-feira, 22 de abril de 2015

UM MOMENTO DE DECLARAÇÃO DE AMOR

E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia
(Lucas 22:19-20).

UM MOMENTO DE DECLARAÇÃO DE AMOR

O Senhor Jesus instituiu a Ceia com estas palavras: “Fazei isto em memória de mim”. Assim, no partir do pão Ele deseja que nos lembremos de Sua pessoa, anunciando a Sua morte. Contudo, sabemos que não permaneceu na sepultura, mas que ressuscitou e agora está em um lugar de honra junto ao Pai. Quando Deus determinar, o Senhor Jesus aparecerá diante do mundo inteiro como Filho do Homem em toda a Sua glória. Devemos pensar nEle e nos alegrarmos, pois a Ceia do Senhor nos fala principalmente de Seu amor que foi mais forte que a morte. Que Pessoa foi esta que morreu no Gólgota? Foi o “Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20). Por nós, pecadores perdidos e indignos, Deus não podia dar nada menos que seu Filho unigênito.

E quando nos recordamos da vida do Senhor Jesus, consagrada e agradável a Deus, temos de dizer: O único ser humano santo e perfeito, teve que morrer na cruz, condenado à morte pelos homens apesar de inocente.

Como entender isto? A resposta é clara: somente um homem puro e sem pecado podia chegar a ser nosso substituto no juízo de Deus. Nenhum outro sacrifício poderia ter sido suficiente para Deus.

“Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças” (Apocalipse 5:12).

terça-feira, 21 de abril de 2015

FÉ ABALADA; FÉ RENOVADA

Mas os olhos deles estavam como que fechados, para que o não conhecessem… Abriram-se-lhes então os olhos, e o conheceram (Lucas 24:16 e 31).

FÉ ABALADA; FÉ RENOVADA

Que revelação para os dois discípulos que iam para Emaús após a Páscoa! eles estavam em Jerusalém no momento da crucificação e, portanto, se encontravam bastante tristes porque Aquele em quem haviam depositado todas as suas esperanças quanto à redenção de Israel tinha morrido. Eles tinham ouvido dizer que a tumba onde o corpo do Senhor fora depositado estava vazia, mas ninguém o vira.

Agora estavam na jornada de cerca de onze quilômetros de volta pra casa. O Senhor Jesus conhecia a angústia deles e não os deixaria sofrer desnecessariamente. “O mesmo Jesus se aproximou, e ia com eles” (v. 15), mas eles não o reconheceram. Contudo, o Senhor Jesus ajustou o foco deles ao que as Escrituras diziam sobre o Cristo: que ele deveria sofrer todas essas coisas para que entrasse em sua glória (v. 26).

Foi somente quando o convidaram para ficar na casa deles e participar da refeição que puderam perceber quem os acompanhava. O Senhor tomou o pão, deu graças e o partiu, e assim eles o reconheceram. Embora tenha desaparecido imediatamente, a fé daqueles dois discípulos foi reacendida. Eles retornaram no mesmo instante para Jerusalém a fim de contar aos outros esta maravilhosa experiência.

Querido leitor, você já passou por alguma situação que abalou sua fé? Perceba que o Senhor prometeu estar sempre conosco, até o fim dos tempos (Mateus 28:20). E irá lhe consolar, ajudar você e atrair sua atenção para ele mesmo, e você vai experimentar “que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele confia” (Salmo 34:8).

“Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas” (Provérbios 3:5-6).

segunda-feira, 20 de abril de 2015

A ARCA DE DEUS

Pararam, pois, os sacerdotes, que levavam a arca, no meio do Jordão, em pé, até que se cumpriu tudo quanto o Senhor mandara Josué dizer ao povo (Josué 4:10).

A ARCA DE DEUS

Olhamos nosso Senhor nas alturas, e exclamamos: “Verdadeiramente não há água no Jordão para nós!”. O cristianismo surge da morte, da ressurreição e da ascensão do Senhor Jesus. Para nós, a nova criação é todo aquele que está em Cristo, o qual está à destra de Deus nas alturas. O caminho para a nossa Canaã (os lugares celestiais) é através do Senhor Jesus ressurreto dos mortos e elevado aos céus.

Grandes e pequenos, todo tipo de gente passou na força da arca. Maravilhoso pensamento para nós! Não é por nossa própria força, nem por nosso nível de fé, mas por nosso Pai pelo qual, na Pessoa do Filho, entramos nos lugares celestiais. Cada redimido nele é abençoado com os privilégios celestiais. Canaã pertence a cada redimido, e todos “em Cristo”, estão lá, somente por conta do que ele fez e pelo que ele é. Tais coisas não são boas ou muito grandes para serem verdade até para o menor e mais fraco filho de Deus; elas são a herança comum de todos os santos.

“E qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus” (Efésios 1:19-20). A medida do poder é divina. Jamais podemos lançar mão de nossa fé, ou sentimentos, ou inteligência para tentar medir essa obra. A medida está fora de nós.

Nossas instruções espirituais são para observarmos a abençoada Arca do Pai, o Senhor Jesus Cristo. Para o redimido, a libertação da escravidão do velho ego tem de ser aprendida; mas a coisas celestiais, a nova criação, a vida com Cristo e as bênçãos que estão nele são aprendidas somente ao olharmos para ele que ressuscitou e foi elevado aos céus.

domingo, 19 de abril de 2015

2 Reis 20:12-21

E Ezequias lhes deu ouvidos [aos emissários do rei de Babilônia] e lhes mostrou toda a casa de seu tesouro, a prata, e o ouro, e as especiarias, e os melhores ungüentos, e a sua casa de armas, e tudo quanto se achou nos seus tesouros; coisa nenhuma houve que lhes não mostrasse, nem em sua casa, nem em todo o seu domínio (2 Reis 20:13 e17).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 20:12-21)

Tendo vencido duas provações, o pobre Ezequias sucumbe ao terceiro – exatamente pelo fato de este não ter a aparência de provação! O que poderia ser mais lisonjeiro do que importantes mensageiros do rei da Babilônia? Eles vieram com cartas e presentes para Ezequias. Que pena que ele não apresentou esta carta diante de Deus! Quanto aos presentes, ele se sentiu constrangido e como que obrigado a agradar esses estrangeiros. Quão perigosas para o cristão são essas cortesias do mundo! Elas freqüentemente encontram eco na vaidade de nosso coração! Essa não era uma oportunidade de Ezequias falar com tais homens sobre a bondade e o poder do Senhor que por duas vezes o livrou? Não era uma oportunidade de levá-los a conhecer a casa do seu Deus? Em vez disso, ele lhes mostrou sua própria casa e seu arsenal – que tinha sido totalmente inútil contra Senaqueribe -, e seus tesouros, dos quais o Senhor agora dizia que nada seria deixado. “Que viram em tua casa?”. Uma pergunta séria! O que os visitantes vêem em nossa casa; sobre o que conversamos com eles? É sobre tesouros de que nos orgulhamos, mas que perecerão? Ou é sobre Ele, o Dono e Senhor de tudo o que existe no mundo?

Ezequias admitiu que merecia o julgamento. E depois disso, a vida do fiel rei chega ao fim.

sábado, 18 de abril de 2015

SÍMBOLOS FRACOS E OBRA PERFEITA

Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão (Hebreus 4:14).

SÍMBOLOS FRACOS E OBRA PERFEITA

Os símbolos do Antigo Testamento que apontam para Cristo e Sua obra da redenção revelam inúmeras fraquezas e falhas e jamais podiam aperfeiçoar quem quer que fosse. Em contraste com tais símbolos, a epístola aos Hebreus apresenta o caráter definitivo e singular da obra do Senhor Jesus Cristo em toda a sua perfeição. Igualmente perfeita é a posição do que crê, a qual depende somente da eficácia de Sua obra.

Cristo realizou uma redenção plena. A culpa do povo de Deus foi expiada inteiramente. Deus não lembrará dos pecados deles. Nem mesmo aqueles pecados permanecem na consciência de Seu povo; eles foram “purificados” (9:14). Pelo fato dos pecados dos crentes terem sido colocados sobre Cristo, e ele ter morrido para expiar o pecado, tais pecados nunca mais podem ser atribuídos aos filhos de Deus. Cristo, que os expiou, agora está no céu como Testemunha que Sua obra satisfez plenamente as exigências de Deus e a prova de que nosso débito de culpa foi pago. Portanto, o crente tem completa liberdade para se aproximar de Deus. Temos “ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus” (Hebreus 10:19).

Qual é o propósito da função de Sumo Sacerdote exercida por Cristo? Não está relacionada propriamente com o pecado, mas como Sumo Sacerdote Cristo nos oferece a graça: ele quer nos ajudar a não pecar. Ele conhece nossas fraquezas, que em si mesmas não são pecado. Somos frágeis, porque o pecado ainda está dentro de nós e corremos o risco de cairmos quando o sofrimento ou a tentação atravessa nosso caminho. “Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:16).

sexta-feira, 17 de abril de 2015

IRRECONHECÍVEL!

Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê (Romanos 1:16).

IRRECONHECÍVEL!

Há alguns anos, houve na Nigéria uma eclosão de ataques fanáticos praticados por muçulmanos contra cristãos. Casas e edifícios foram incendiados. Uma multidão de cristãos se reuniu e os muçulmanos temeram retaliações. Porém, algo bem diferente aconteceu. Nos mesmos lugares destruídos pelos muçulmanos, os cristãos cantaram hinos de louvor e oraram a Deus pedindo que ele perdoasse os fanáticos. E também se declararam prontos a perdoá-los. Tal atitude era inconcebível para os muçulmanos. Um chefe tribal islâmico ficou tão surpreso e impressionado que pediu explicações para os cristãos e missionários locais.

Algum tempo depois, ele também se rendeu ao Senhor Jesus.

Esse desertor da fé islâmica sabia que a ira e a vingança dos membros de sua tribo contra ele era certa. Portanto, os reuniu e lhes disse: “Vocês podem me destituir, me expulsar, e até me matar. Eu não vou resistir. Mas não podem tirar minha fé em Cristo. Eu O conheci e ele é o que perdoa nossos pecados e nos torna capazes de perdoar os pecados dos outros também”. Seu povo mal podia acreditar, pois aquele homem era tão dominante e, por vezes, cruel.

O evangelho é de fato o poder de Deus. Quem crê pode experimentar uma mudança radical, pois a mensagem da cruz é totalmente radical! Ela rompe todos os grilhões da religião, seja qual delas for, e toca onde só o Senhor Jesus pode tocar.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

POR QUE DEUS PERMITE TAIS COISAS?

Receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? (Jó 2:10).

POR QUE DEUS PERMITE TAIS COISAS?

Essa é uma pergunta comum. E quando as pessoas questionam, elas têm em mente as guerras, fomes, doenças, terrorismo, catástrofes naturais e outras coisas terríveis. Permita-me fazer outra pergunta: por que sempre vemos o lado negativo das coisas? Será que já pensamos sobre as coisas boas que Deus permite: saúde, emprego, geladeira cheia de comida, etc? Deus é obrigado a nos dar essas coisas? Ou ele o faz por sua bondade?

Imagine a vida em uma grande cidade. Quanta mentira, corrupção, perversão sexual e brutalidade Deus observou nas ultimas 24 horas? Isso não será desconsiderado. Como Deus reage? Ele mandou descer fogo do céu? Ele fechou a porta da graça, da reconciliação e do perdão? De jeito algum! Os habitantes de tais cidades continuam a desfrutar dos dons de Deus, assim como nós. Mas quem se lembra de agradecê-Lo? Quem gasta um minuto para pensar no Doador de “toda a boa dádiva e todo o dom perfeito” (Tiago 1:17)?

Quando o sofrimento entra em nossa vida, o Nome de Deus de repente surge em nossos lábios só para questionarmos o porquê das coisas. Jó conhecia essa pergunta. Mas ele aceitou a bondade de Deus com gratidão. E ele não tirou Deus de seu sofrimento, mesmo não tendo recebido qualquer resposta por um longo período. A questão principal não é saber a razão dos sofrimentos humanos; é se render ao maior dom que Deus nos concedeu: seu amado Filho, pois ele é a resposta para todas os questionamentos.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

UM CONVITE MORTAL

A mulher louca é alvoroçadora… Assenta-se à porta… e põe-se a chamar aos que vão pelo caminho, e que passam reto pelas veredas, dizendo: Quem é simples, volte-se para cá. E aos faltos de entendimento ela diz: As águas roubadas são doces, e o pão tomado às escondidas é agradável. Mas não sabem que ali estão os mortos; os seus convidados estão nas profundezas do inferno (Provérbios 9:13-18).

UM CONVITE MORTAL

A mídia de hoje se assemelha à mulher descrita acima. Ela busca capturar a atenção das pessoas, dizendo o que é “roubado” e “escondido”, ou seja, todo tipo de pecado é agradável e doce. A cultura moderna tem tornado o pecado algo extremamente atraente e desejável.

A Bíblia afirma exatamente o oposto. Não podemos diluir as afirmações bíblicas. Em geral, o pecado não se apresenta de maneira repulsiva. Ele tem seu brilho e fascinação como uma flor venenosa, e por isso a maioria sucumbe à tentação e é enganada até cair no mais profundo abismo.

Seja cobiça, adultério, fornicação, mentira, justiça própria, etc, tudo o que é pecaminoso parece atrativo, mas endurece a consciência e o coração. Os “simples” e os “faltos de entendimento” não são as pessoas com limitações educacionais ou com as capacidades cognitivas reduzidas. Há muitos ”faltos de entendimento” entre os maiores gênios da humanidade. Estão nessa categoria aqueles que aceitam o convite da “mulher alvoroçadora”, ou seja, do sistema deste mundo, baseado no pecado e na rebelião contra Deus.

Quem se rende a isso se torna insensível à verdade divina e jamais conhece a vida eterna e a paz, pois a visão que têm de Deus é distorcida e religiosa.

Será que uma mentira se torna verdade só porque é agradável, bem divulgada, e porque a maioria crê nela? Será que Deus vai alterar seu veredito sobre o pecado só porque todos pecam? Não se iluda: os “convidados” do “engano do pecado” “estão nas profundezas do inferno” (Hebreus 3:13).

terça-feira, 14 de abril de 2015

VOCÊ PODE CONFIRMAR ESSE VERSÍCULO?

Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto (Salmo 32:1).

VOCÊ PODE CONFIRMAR ESSE VERSÍCULO?

É nosso desejo que todos os que leram o versículo acima confirmem a verdade das palavras do salmista com convicção. Vamos perguntar a nos mesmos: temos a segurança que Deus não mais nos considera culpados e injustos? Isso é o que o segundo versículo do salmo afirma.

Podemos nos regozijar na Pessoa do Senhor Jesus Cristo com a segurança da salvação e genuína alegria? Se sim, somos de fato pessoas felizes na plenitude do que é felicidade. Mas quem não pode dizer isso de si mesmo não deve descansar até que encontre a salvação e a alegria em Cristo.

A segurança da salvação pode ser obtida apenas pela revelação da Palavra de Deus a você. Deus é justo e santo, e o pecado tem sua recompensa: a morte, a eterna separação de Deus. Mas porque o Senhor Jesus Cristo morreu no Calvário por causa de nossos pecados, Deus nos concede o perdão. Ele fez recair sobre seu Filho o castigo que nós merecíamos. O Senhor Jesus, o Cordeiro de Deus, é a “propiciação por nossos pecados” (1 João 2:2). Todos os que se colocaram sob a proteção de seu sangue podem afirmar isso, pois sabem que o Senhor Jesus morreu por eles.

Ninguém está excluído desse perdão! Apenas os que se recusam a aceitar as boas novas do evangelho excluem a si mesmos do amor de Deus. Se tantas pessoas não são salvas, inclusive aquelas que se dizem ‘cristãs’, é porque jamais se viram como pecadoras perdidos. Elas rejeitam a ideia de que necessitam de um Redentor e não creem nele.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

O NOME ACIMA DE TODO NOME

E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU (Êxodo 3:14).

O NOME ACIMA DE TODO NOME

“EU SOU O QUE SOU” é como Deus disse a Moisés o Seu nome. Esta estranha designação nos faz pensar. Deus não tem necessidade de prestar contas a ninguém, nem mesmo ao mais crítico entre nós, quanto ao porque de ele ser o que é sem qualquer exceção.

Deus tampouco tem necessidade de Se adaptar às ideias ou demandas humanas, as quais têm mudado tanto ao longo dos séculos. Ele não muda simplesmente para agradar ao homem ou obter o seu favor. Ele é o Deus eterno que é, era e sempre será. Como escreveu Tiago em sua epístola: “Em quem não há mudança nem sombra de variação” (1:17). Ele não seria Deus se fosse de outra forma.

Deus Se apresenta a nós em toda a Sua grandeza: demasiado grande para ser forçado a entrar numa camisa de força da imaginação humana. E todo crente pode chamar a este Deus de Pai por intermédio de Jesus Cristo. Os filhos de Deus podem confiar nele diariamente e a toda hora. Ele verdadeiramente é justo ao Se descrever, grande em bondade e poder, imutável em todas as coisas.

Lembremo-nos que este mesmo caráter imutável também pertence ao Seu Filho, o qual ele nos deu como Senhor e Salvador. A Sagrada Escritura descreve o Filho de Deus nos termos:

“Tu permanecerás” (Hebreus 1:11);

“Tu és o mesmo” (Hebreus 1:12);

“Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13:8).

Quanto consolo e força podem receber todos os que O conhecem como Salvador!

domingo, 12 de abril de 2015

2 Reis 20:1-11

Ah! SENHOR! Sê servido de te lembrar de que andei diante de ti em verdade e com o coração perfeito e fiz o que era reto aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo (2 Reis 20:3).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 20:1-11)

Uma segunda provação, mais terrível que primeira, aflige agora o rei. A morte bate à porta dele. Em sua angústia, dessa vez ele também se volta para o Senhor. Certamente não poderia entrar no santuário como costumava fazer, mas é sempre possível encontrar Deus, mesmo em um leito de enfermidade. Quantas pessoas acamadas têm tido essa abençoada experiência todos os dias!

Acaz, pai de Ezequias, rejeitou o sinal que o Senhor queria dar (Isaías 7:10-12). E no relógio de sol que mandou fazer, a hora do julgamento se aproximava rapidamente. Porém, aqui o fiel e piedoso rei recebe, além da cura, o mais extraordinário sinal. Ao retroceder a sombra, Deus lhe mostra que aceitou a petição para adiar a execução do castigo.

Muitos detalhes desta bela história nos fazem meditar, por meio de contrastes, no Senhor Jesus. No Salmo 102 temos a seguinte oração: “Deus meu, não me leves na metade de minha vida”. A resposta do Pai é: “Tu, cujos anos se estendem por todas as gerações” (v. 24). Isaías anunciou que o rei seria curado no terceiro dia. Cristo realmente entrou na morte, e da mesma maneira, saiu dela no terceiro dia.

sábado, 11 de abril de 2015

A SERPENTE ENTRE OS LIVROS

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai (Filipenses 4:8).

A SERPENTE ENTRE OS LIVROS

Ao pegar um livro na estante, um estudante indiano sentiu uma suave dor em seus dedos, como a picada de uma agulha. Ele não deu importância, mas logo sua mão começou a inchar, e depois o braço e, por fim, o corpo todo. Apesar de todos os cuidados médicos que lhe foram ministrados, ele acabou morrendo. Uma pequena mas extremamente venenosa serpente estava escondida atrás dos livros e o picou.

Façamos uma aplicação espiritual dessa notícia verdadeira. A maioria do que vemos e ouvimos hoje esconde em seus conteúdos serpentes muito mais poderosas que aquela que matou o estudante indiano. É o “engano dos homens abomináveis” (2 Pedro 3:17), que “ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” (Isaías 5:20).

Quanto mais atrativo o “entretenimento” é - sejam livros, revistas, filmes, shows, etc – mais sutil o veneno é. E não é o corpo somente que sofre, principalmente a alma e o espírito são afetados com destruição. Tornamo-nos “entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância… pela dureza do… coração” (Efésios 4:18-19).

“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo” (2 Coríntios 11:3).

Se você é filho de Deus, se você conhece o Senhor Jesus, então há uma promessa a qual podemos reivindicar para vencer o engano: o “Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade” (João 16:13). O Espírito Santo nos mostra e nos ajuda a destruir as obras do engano dentro de nós. Agora tomemos o cuidado de não tentarmos a Deus nos expondo deliberadamente àquilo que sabemos que não provém do Pai e nem o agrada!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A MORTE REALMENTE ACABA COM TUDO?

E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas (Apocalipse 21:4).

A MORTE REALMENTE ACABA COM TUDO?

Certo homem disse a um pregador: “Não acredito em uma palavra do que você prega”.

“Então me diga no que você acredita” – respondeu o pregador.

“Eu creio que com a morte tudo acaba.”

“Ah, eu também” – respondeu o cristão. “A morte acaba com tudo o que fazemos aqui. Ela coloca um ponto final na possibilidade de agirmos perversamente; ela torna inúteis todos os nossos planos e ideias. Nossas amizades acabam. As ambições acabam. A morte tira tudo isso de nós. Então todos os que resistiram a Deus durante a vida aqui irão para a eterna condenação.

E continuou: “Para mim, a morte irá acabar com todas as minhas preocupações, problemas e dificuldades. Sem mais lágrimas ou dores. A morte acabará com tudo isso, e eu irei para o meu Senhor na glória, onde a eterna alegria e a paz esperam por mim.”

A conversa se prolongou e o homem que no início estava tão reticente quis saber mais acerca do Deus daquele homem que lhe dava tanta confiança diante do maior terror dos humanos.

A esperança do genuíno cristão é esta: “se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Romanos 14:8).

quinta-feira, 9 de abril de 2015

APENAS UM PÃO DE CEVADA

Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão (Juízes 7:14).

APENAS UM PÃO DE CEVADA

Gideão estava prestes a lutar uma batalha decisiva. De antemão, Deus lhe permitiu ouvir secretamente o que os midianitas falavam, e isso fortaleceu sua fé. E o que ele ouviu? Um de seus inimigos relata um sonho que tivera. Um pão de cevada totalmente comum rodava por cima do acampamento do exército midianita e, ao cair, o destruía. O ouvinte interpretou o sonho corretamente como sendo a espada de Gideão.

Hoje Deus ainda nos permite saber o que se passa no coração de nossos inimigos para que sejamos fortalecidos. E podemos ter certeza disso: há muitos no mundo que secretamente acreditam que os cristãos devem estar certos. Porém, mesmo com essa convicção, eles ainda se mantêm do lado que está em maior número, ou seja, os incrédulos. Mas Deus encorajou Gideão e nos encoraja também.

Percebamos que o encorajamento divino jamais fortalece o orgulho carnal. A autogratificação e a autoconfiança têm de desaparecer. Deus quis mostrar a Gideão que ele era seu servo escolhido para conquistar os midianitas, mas ao mesmo tempo lhe fez entender que o próprio Gideão não passava de um absolutamente comum “pão de cevada torrado” (v.13).

Isso traz um ensino profundo para nós. Se os cristãos estiverem livres do mundanismo, se parecerem com um pão de cevada torrado, isto é, a mais simples das comidas, então o mundo se dobrará diante deles em temor. Porém, infelizmente preferimos ser como o mundo e lutamos pelo reconhecimento que ele concede. Isso nos torna iguais ao mundo e sem poder algum para vencê-lo.

Nosso Senhor e Salvador “esvaziou-se a si mesmo” e “humilhou-se a si mesmo” (Filipenses 2:7-8). Por que queremos ser diferentes dele?

quarta-feira, 8 de abril de 2015

O QUE NOSSO DEUS SALVADOR FEZ

Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus
(1 Pedro 3:18).
O QUE NOSSO DEUS SALVADOR FEZ

O Senhor Jesus Cristo, tendo se tornado Homem, rendeu Sua vontade por completo e só fez o que agradava ao Pai. Da manjedoura à cruz, Ele foi impelido pela vontade e glória de Deus. o Senhor Jesus foi o único homem perfeito e imaculado que pisou neste mundo contaminado pelo pecado. Era o Justo que morreu por nós, injustos, para nos levar a Deus.

Por nossa causa Cristo deixou o glorioso céu para vir a este mundo escuro e corrompido. Ele penetrou nas apavorantes profundezas da morte e da sepultura. Mergulhou em águas profundas, entrou no “lago horrível” e no “charco de lodo” (Salmo 40:2). E envolto por tais coisas, teve que experimentar o desamparo de Deus, o que era pior que tudo o que os homens, os demônios e o inferno pudessem fazer.

Tudo isso Cristo fez pelos pecadores, mas como pensamos tão pouco nisso! Somos assustadoramente insensíveis e indiferentes! Estamos contentes com a salvação que resultou de Sua cruz, agonia e dor, e sofrimentos além da compreensão. Ao mesmo tempo, permanecemos frios e endurecidos para Ele. A dureza de nosso coração diante do insondável mistério da cruz de Cristo é a mais clara prova de nossa depravação que os nossos próprios pecados!

Lembrar do que o Deus Salvador fez por nós tem de nos conduzir a nos humilharmos no pó perante Ele. Medite, medite em Seu amor, graça e misericórdia. Medite nisso até que sua alma seja tomada por essas verdades!

terça-feira, 7 de abril de 2015

TODA A MINHA HISTÓRIA NA PAREDE

O Senhor… também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações.
Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar
 (1 Coríntios 4:5; Hebreus 4:13).

TODA A MINHA HISTÓRIA NA PAREDE

Certa noite o evangelista César Malan pregara sobre a impressionante cena do banquete de Belsazar (Daniel 5:1-28).

Ao apontar a parede do recinto com o dedo, o pregador exclamou: “Se neste instante uma mão misteriosa escrevesse nessa parede a história da minha vida e da sua também, se ela revelasse nossos atos e pensamentos secretos, quantos se atreveriam a olhar? Isso aconteceu há 25 séculos. Em poucas palavras, mas sem apelação, a condenação do rei foi escrita na parede da sala de banquete sob os olhos estarrecidos de todos os presentes”.

Falando para os que pretendiam ganhar a salvação por seus próprios méritos, César Malan prosseguiu: “Sejam honestos consigo mesmos. Vejam em seu passado. O que existe nele? O que você acha que tem ali que pode sinceramente oferecer a Deus? Nada!”

Por mais que sejamos bons em esconder das pessoas – e até de nós mesmos – os segredos de nosso coração, um dia tudo será revelado. Diante de Deus, do Senhor Jesus Cristo e do Espírito Santo, dos anjos, dos seres celestiais e de incontáveis testemunhas. Essa parece uma situação sem saída, mas Deus já providenciou tudo para não sermos condenados, “porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3:17).

segunda-feira, 6 de abril de 2015

EM QUEM CONFIAR?

Não sejas sábio a teus próprios olhos. Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio (Provérbios 3:7; 1 Coríntios 10:12; Salmo 16:1).

 EM QUEM CONFIAR?

A Bíblia nos convida a admirar a “paciência” de Jó (Tiago 5:11). Porém este homem “íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal” (Jó 1:1), mantinha em seu íntimo uma secreta satisfação sobre si mesmo. As provas, a miséria, a doença e as injustas insinuações de seus próprios amigos lhe sobrevieram. Por fim, Jó perdeu a paciência. Exasperado, proclamou suas boas obras e a perfeição de sua conduta. Então Deus se revelou a ele, primeiro por meio de um mensageiro fiel, Eliú, e depois pessoalmente. Nesse contato com Deus, Jó aprendeu não apenas a conhecer melhor a Deus, mas a conhecer seu próprio coração (42:4-5). Ele descobriu que todo bem vem do Senhor (Jó 38:4-41). Assim ele passou da confiança em si mesmo à total confiança em Deus.

A história de Davi e Golias (1 Samuel 17) nos ensina coisas profundas acerca disso. O gigante, muito seguro de sua força, desafiava a todos a competir com ele. O jovem Davi, muito seguro de sua fraqueza, confiava humildemente em Deus. E mesmo com a funda na mão, não colocava sua confiança nela, pois disse a Golias: “Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos” (v. 45).

A confiança em si mesmo pode nos tornar campeões orgulhosos, mas a confiança em Deus nos torna mais que vencedores.

domingo, 5 de abril de 2015

2 Reis 19:25-37

A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. A soberba do homem o abaterá, mas o humilde de espírito obterá honra (Provérbios 16:18 e 29:23).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 19:25-37)

O orgulho do rei da Assíria estava fora de controle, pois até esse momento nenhum povo tinha sido capaz de resisti-lo. Perceba o uso repetido da palavra “eu” nos versículos 23 e 24. O orgulho é mais aterrador quando tenta medir forças contra o próprio Deus. O estúpido desejo humano de “ser igual a Deus” (Filipenses 2:6) é visto claramente no mundo atual. Por meio da ciência, da tecnologia e do progresso pelos quais se vangloria, o mundo está passando rapidamente para o momento em que o homem adorará a si mesmo na pessoa de um “super-homem”, que será ninguém menos que o anticristo.

Os assírios também são uma figura profética: um formidável poder asiático que, no futuro, invadirá a Palestina e cercará Jerusalém. Porém, tal poder será destruído no aparecimento do Senhor Jesus, prefigurado aqui pelo Anjo do Senhor. O acampamento dos assírios é arrasado em uma única noite. Então Senaqueribe é assassinado por seus próprios filhos no templo do seu próprio deus, Ninrode. O homem que declarou que Deus não poderia livrar Ezequias é castigado na presença de seu ídolo incapaz de protegê-lo.

Deus é glorificado, e podemos ter certeza de que sempre será quando livra Seu servo fiel.


sábado, 4 de abril de 2015

DEUS NOS ENCORAJA

O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará; não temas, nem te espantes. Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares (Deuteronômio 31:8; Josué 1:5,9).

DEUS NOS ENCORAJA

Você pode de fato a cada dia e em cada situação ser fortalecido pela leitura da Bíblia? Ela de fato lhe ajuda a saber o que Deus tem a dizer sobre seus cuidados cotidianos?

Essa é uma pergunta bastante comum, especialmente entre as pessoas que vez por outra ouvem alguns versículos dos salmos 23 e 91. Elas não conseguem entender que a Palavra de Deus é uma fonte poderosa de conforto e força. Mas será realista crer que podemos achar força nas palavras de Deus? Bem, será melhor ler o que a Bíblia diz sobre as dificuldades.

Primeiro, os versículos de hoje tratam sobre o encorajamento a pessoas que estão prestes a enfrentar situações de mudança nas quais têm de tomar decisões cujas consequências não podem prever, e que percebem que a própria força é mínima diante da necessidade.

Segundo, esses versículos mostram que Deus sabe exatamente o que está acontecendo. Ele está ciente da situação; conhece a fraqueza humana, e sabe que tipo de encorajamento é preciso. E, portanto, ele faz o encorajamento vir!

Terceiro, aprendemos que Deus não delega a tarefa de nos encorajar a outros, pois estes podem desistir quando as coisas se tornam realmente difíceis. Deus jamais nos abandona! ele diz: “Eu estou contigo”.

Quarto – e isso certamente fala conosco – ele, o Ajudador, irá nos guiar no caminho e estará conosco onde formos: Deus, o Poderoso, nosso Guia. Tudo o que temos de fazer é segui-Lo. O que mais podemos querer?

O encorajamento vindo de Deus é aplicável hoje e sempre.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

O AMOR VESTIDO DE GRAÇA

Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele (Atos 10:38).

O AMOR VESTIDO DE GRAÇA

Como foi a vida deste Jesus, o Homem de dores, que sabia o que era o sofrimento? Uma vida de serviço na obscuridade, fazendo com que o amor de Deus penetrasse nos cantos mais sórdidos da sociedade, onde as necessidades eram maiores. Uma vida entre os que o orgulho humano desprezava, mas a quem o amor de Deus buscava. E Ele fez isso porque não precisava estabelecer nem manter Sua reputação.

Ele era sempre o mesmo; e quanto mais aparentemente chafurdava na lama com os indignos, mais Sua perfeição se manifestava sem se desvirtuar. O amor de Deus não necessita, como a sociedade humana, de se proteger.

O amor divino triunfou sobre todas as provas a que foi exposto. Seja na presença da justiça própria e orgulho, da ousada tirania dos pecadores, ou diante de almas devastadas pela dor, descobrimos que o amor de Deus é uma mina inesgotável, surpreendentemente profunda e simples.

O Senhor Jesus venceu o mal pela perfeição do bem que estava nEle, e fez das situações terríveis que encontrou oportunidades para a manifestação de Seu infinito amor. Ele mesmo era o amor que se vestiu de graça e humildade, colocando-Se ao alcance de todas as nossas necessidades!

quinta-feira, 2 de abril de 2015

AGORA E DEPOIS

E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último; e o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1:17-18).

 AGORA E DEPOIS

Cada um de nós tem de conhecer o Senhor Jesus, pois iremos comparecer mais cedo ou mais tarde diante dEle. Nada pode impedir isso. A expectativa ardente do cristão é ver o seu Salvador face a face e ser como ele. Os que ainda não nasceram de novo, ou seja, os incrédulos, irão vê-Lo também, mas com um sentimento bem diferente: pavor. Certo homem ímpio declarou: “Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto” (Números 24:17).

Muitas pessoas agora ignoram deliberadamente o nome do Salvador; não têm o menor interesse em saber acerca de Seu maravilhoso evangelho; depois, haverá um dia em que “ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2:10-11). Este é um decreto de Deus, e tem de ser cumprido. “o conselho do Senhor permanece para sempre” (Salmo 33:11).

Portanto, não há possibilidade de escapar de estar diante do Senhor Jesus. Isso é muitíssimo sério e torna o evangelho um assunto prioritário para todos nós. As Escrituras afirmam que todo o joelho, toda a língua, cada um de nós dará contas de si mesmo no dia do juízo! “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá” (Apocalipse 1:7), demonstrando claramente que cada pessoa que já nasceu O verá. Agora ele graciosamente perdoa e salva; depois ele executará Sua justiça imparcialmente, condenando e punindo os que O desprezaram.

Que estupidez rejeitar tão grande salvação!

quarta-feira, 1 de abril de 2015

SIMPLES PALAVRAS, PODEROSAS PALAVRAS

Vinde então, e argüi-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã (Isaías 1:18).

SIMPLES PALAVRAS, PODEROSAS PALAVRAS

Certo jovem estava a caminho de um lugar de entretenimento quando alguém se aproximou e lhe entregou um pedaço de papel. Ele pegou e leu sob a luz do primeiro poste que encontrou. Estava escrito: “Embora seus pecados sejam como a escarlate, eles se tornarão como a neve”. Ele deu um risinho e jogou o papel fora.

o vento soprou a mensagem, mas as palavras ficaram em sua memória. Ele pensou: “Essas palavras não são para mim; não sou um pecador”. Ele seguiu seu caminho, mas de repente parou e disse para si mesmo: “Eu não creio na Bíblia, nem em Deus, nem em vida depois da morte”. Mas uma voz interna sempre repetia: “Embora seus pecados sejam como a escarlate, eles se tornarão como a neve”.

Para calar essa voz, o jovem disse; “Ah, vou pensar nisso mais tarde”. Mas não conseguia se livrar daquelas palavras. Continuou andando e viu um lugar onde se pregava o evangelho. Sem saber por que, entrou e se sentou perto da porta. Na hora da pregação, o preletor leu a seguinte passagem: “Embora seus pecados sejam como a escarlate, eles se tornarão como a neve”. Aquilo já era demais! Ele ouviu atentamente a mensagem, e sua consciência foi tocada. Ele se rendeu ao Senhor Jesus Cristo, recebeu a vida eterna e jamais foi o mesmo novamente.