Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve
(Mateus 11:28-30).
UM MUNDO ESTRESSADO
Certo historiador escreveu o seguinte: “Com a necessidade moderna de ganhar tempo, de ocupar todos os instantes, de acelerar o ritmo por não poder estender sua duração, perduram a obsessão pela morte e o incurável desejo de imortalidade”.
Muitos hoje crêem que aumentar o ritmo é ganhar tempo e, portanto, vivem sempre atarefados, tensos, agoniados, agitados… Envolvem-se em novas obrigações que os levam mais rápido e mais longe. Viver em um mundo com muita atividade e muita pressão influencia qualquer ser humano. Quantos não estão “cansados e oprimidos”? Mas será que tal agitação não é uma fuga e um esconderijo para o temor da morte?
O crente que conhece as Escrituras possui certezas inabaláveis. Conhecer Jesus Cristo pessoalmente nos torna livres. O Senhor Jesus convida: “Vinde a mim… e encontrareis descanso”. Mesmo em situações difíceis, o Senhor Jesus traz paz à consciência e ao coração, serenidade e descanso de espírito, e uma orientação segura. Em Cristo nossa vida assume sua verdadeira dimensão.
Jesus Cristo “se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau” (Gálatas 1:4). O cristão está no mundo mas não é parte dele. Assim não tem de se encaixar no molde do mundo, e nem ser guiado pelo o que o mundo dita. Pare um pouco e analise como você está empregando seu tempo e energia. Os versículos de hoje afirmam que o cansaço na alma e a opressão no espírito atormentam os que não crêem no Senhor Jesus e estão longe dEle. Você se encaixa nesta descrição?
sábado, 31 de maio de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
EXTRATO DE UMA CARTA
Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos.
Na tua presença há fartura de alegrias
(Filipenses 4:4; Salmo 16:11).
EXTRATO DE UMA CARTA
O autor da seguinte carta foi detido aos 23 anos de idade em 4 de setembro de 1686 por causa de sua fé. Primeiro foi conduzido às galés (tipo de navio com velas e remos, usados para fins militares, cujos remeiros normalmente eram escravos ou prisioneiros) e depois ao calabouço do castelo de If (em francês Château d’If), em 1700. Dali escreveu a outro crente:
“Marselha, 23 de maio de 1708. Me alegrei muito por causa de seu amor para conosco, por ver que nossos sofrimentos também são seus devido ao vínculo que nos une, por saber que todos os seus amigos são sensíveis às opressões que sofremos e que fazem o possível para que nos sejam mais suportáveis… Sem dúvida você sabe que somos uns 300 nas galés e nos calabouços desta cidade… Me considero mais feliz nestes lugares que nos palácios onde não teria a liberdade de servir o meu Deus. Frequentemente meditamos sobre isso e O louvamos por nos haver chamado para sofrer pela verdade. Conceda-nos sempre o socorro de suas santas orações, a fim de que Deus nos dê a força para prosseguirmos nossa carreira com paciência e que depois de havermos feito a vontade de Deus, tenhamos a recompensa prometida.”
Há mais de 21 anos este homem estava separado de sua família e suportava condições de vida extremamente duras. Como poderia estar feliz? Ele bebia da mesma fonte que o apóstolo Paulo, o qual falou de sua alegria mesmo no cárcere romano.
Na tua presença há fartura de alegrias
(Filipenses 4:4; Salmo 16:11).
EXTRATO DE UMA CARTA
O autor da seguinte carta foi detido aos 23 anos de idade em 4 de setembro de 1686 por causa de sua fé. Primeiro foi conduzido às galés (tipo de navio com velas e remos, usados para fins militares, cujos remeiros normalmente eram escravos ou prisioneiros) e depois ao calabouço do castelo de If (em francês Château d’If), em 1700. Dali escreveu a outro crente:
“Marselha, 23 de maio de 1708. Me alegrei muito por causa de seu amor para conosco, por ver que nossos sofrimentos também são seus devido ao vínculo que nos une, por saber que todos os seus amigos são sensíveis às opressões que sofremos e que fazem o possível para que nos sejam mais suportáveis… Sem dúvida você sabe que somos uns 300 nas galés e nos calabouços desta cidade… Me considero mais feliz nestes lugares que nos palácios onde não teria a liberdade de servir o meu Deus. Frequentemente meditamos sobre isso e O louvamos por nos haver chamado para sofrer pela verdade. Conceda-nos sempre o socorro de suas santas orações, a fim de que Deus nos dê a força para prosseguirmos nossa carreira com paciência e que depois de havermos feito a vontade de Deus, tenhamos a recompensa prometida.”
Há mais de 21 anos este homem estava separado de sua família e suportava condições de vida extremamente duras. Como poderia estar feliz? Ele bebia da mesma fonte que o apóstolo Paulo, o qual falou de sua alegria mesmo no cárcere romano.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
APROVEITAR A VIDA
Porque o que me achar, achará a vida, e alcançará o favor do Senhor
(Provérbios 8:35).
APROVEITAR A VIDA
Ainda posso ouvir as palavras de um vendedor, o qual querendo convencer seu cliente a comprar uma sofisticada máquina fotográfica, disse: “A vida é muito curta para não nos permitirmos, de vez em quando, uma pequena extravagância. Precisamos nos conceder um capricho. Então, aproveite a vida…”.
A vida é curta de fato; esse vendedor tinha razão. É certo também que a cada dia nos aproximamos do final dela. Sentimos a urgência de não esbanjarmos o tempo que nos foi concedido. Temos de aproveitar a vida sim! Mas isso não significa acumular uma infinidade de bens de consumo que trarão alegrias tão efêmeras quanto superficiais. O que é aproveitar a vida afinal?
A única maneira de realmente aproveitar a vida e não desperdiçá-la é usar o tempo que vivemos neste mundo para termos um relacionamento com o Senhor Jesus Cristo. É conhecê-Lo em profundidade. É cumprir a vocação para a qual fomos chamados, ou seja, de amar “o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Deuteronômio 6:5).
Quando comparecermos diante de Deus, o que importa se fomos ricos ou pobres, se nos divertimos ou quantos bens compramos? Que importância terão as coisas deste mundo quando estivermos perante o Altíssimo? Ele será um Juiz para os que recusaram a Sua graça, mas os que aproveitaram a vida para conhecê-Lo verão o Pai face a face.
(Provérbios 8:35).
APROVEITAR A VIDA
Ainda posso ouvir as palavras de um vendedor, o qual querendo convencer seu cliente a comprar uma sofisticada máquina fotográfica, disse: “A vida é muito curta para não nos permitirmos, de vez em quando, uma pequena extravagância. Precisamos nos conceder um capricho. Então, aproveite a vida…”.
A vida é curta de fato; esse vendedor tinha razão. É certo também que a cada dia nos aproximamos do final dela. Sentimos a urgência de não esbanjarmos o tempo que nos foi concedido. Temos de aproveitar a vida sim! Mas isso não significa acumular uma infinidade de bens de consumo que trarão alegrias tão efêmeras quanto superficiais. O que é aproveitar a vida afinal?
A única maneira de realmente aproveitar a vida e não desperdiçá-la é usar o tempo que vivemos neste mundo para termos um relacionamento com o Senhor Jesus Cristo. É conhecê-Lo em profundidade. É cumprir a vocação para a qual fomos chamados, ou seja, de amar “o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Deuteronômio 6:5).
Quando comparecermos diante de Deus, o que importa se fomos ricos ou pobres, se nos divertimos ou quantos bens compramos? Que importância terão as coisas deste mundo quando estivermos perante o Altíssimo? Ele será um Juiz para os que recusaram a Sua graça, mas os que aproveitaram a vida para conhecê-Lo verão o Pai face a face.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
APOIE-SE EM CRISTO
Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque ele é a nossa paz
(Efésios 2:13-14).
APOIE-SE EM CRISTO
Certa cristã desejava ter a certeza de sua salvação, mas não conseguia ter paz e descanso. Um dia expôs sua inquietação a outro crente, que lhe disse: “Descanse no Senhor Jesus Cristo”. Mas tais palavras não lhe serviram de nada. Ela continuou tão triste como antes e buscou a ajuda de outra pessoa, que também lhe disse: “Descanse no Senhor Jesus Cristo”. Desta vez ela escutou o conselho e deixou de olhar para si mesma, para sua miséria e para sua fé. Ela se voltou para Jesus Cristo e a obra que realizou na cruz. Então compreendeu que sua salvação e paz estavam ancoradas em um fundamento seguro, inabalável e eterno: o próprio Senhor Jesus Cristo.
Passado algum tempo, ela comentou com o primeiro crente como percebeu tudo isso através de uma palavra que alguém lhe disse: “Descanse no Senhor Jesus Cristo”.
- Mas não foi exatamente o que lhe falei antes? – perguntou o crente.
- Sim, mas só me detive no “Descanse” e me examinei para ver se tinha bastante fé para isso e tive de admitir que não. No outro caso, pela graça de Deus, entendi algo mais: “No Senhor Jesus Cristo”, e meus pensamentos se desviaram de mim mesma para se fixar nEle. Agora entendo que posso me apoiar em Cristo com toda a segurança.
E isso acontecerá com toda pessoa que deixar de se ocupar consigo mesma para confiar somente na Palavra de Deus.
(Efésios 2:13-14).
APOIE-SE EM CRISTO
Certa cristã desejava ter a certeza de sua salvação, mas não conseguia ter paz e descanso. Um dia expôs sua inquietação a outro crente, que lhe disse: “Descanse no Senhor Jesus Cristo”. Mas tais palavras não lhe serviram de nada. Ela continuou tão triste como antes e buscou a ajuda de outra pessoa, que também lhe disse: “Descanse no Senhor Jesus Cristo”. Desta vez ela escutou o conselho e deixou de olhar para si mesma, para sua miséria e para sua fé. Ela se voltou para Jesus Cristo e a obra que realizou na cruz. Então compreendeu que sua salvação e paz estavam ancoradas em um fundamento seguro, inabalável e eterno: o próprio Senhor Jesus Cristo.
Passado algum tempo, ela comentou com o primeiro crente como percebeu tudo isso através de uma palavra que alguém lhe disse: “Descanse no Senhor Jesus Cristo”.
- Mas não foi exatamente o que lhe falei antes? – perguntou o crente.
- Sim, mas só me detive no “Descanse” e me examinei para ver se tinha bastante fé para isso e tive de admitir que não. No outro caso, pela graça de Deus, entendi algo mais: “No Senhor Jesus Cristo”, e meus pensamentos se desviaram de mim mesma para se fixar nEle. Agora entendo que posso me apoiar em Cristo com toda a segurança.
E isso acontecerá com toda pessoa que deixar de se ocupar consigo mesma para confiar somente na Palavra de Deus.
terça-feira, 27 de maio de 2014
DAR SUA VIDA
Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação
(Hebreus 9:28).
DAR SUA VIDA
Morrer voluntariamente para que pessoas inocentes morram também… que crime atroz é o atentado suicida! O homem não deve dispor de sua vida nem da vida dos demais, pois isso pertence a Deus. Somente Ele a concede e a retoma.
Tal comportamento é o polo oposto do evangelho. Desde Sua glória, Deus viu o estado de perdição e degradação em que os homens caíram. Nada o obrigava a Se preocupar conosco, mas o Seu amor incompreensível quis nos salvar. Ele amou a humanidade de tal maneira que enviou Seu Filho ao mundo para expiar os pecados de todos os que nEle crêem. Ao entrar no mundo o Senhor Jesus disse: “Eis aqui venho (No princípio do livro está escrito de mim), Para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hebreus 10:7). Essa vontade tinha um duplo aspecto: o Deus Salvador queria salvar os pecadores, e a justiça de Deus exigia a punição do pecado.
O próprio Cristo Se ofereceu para ser este sacrifício. Ele que era sem pecado carregou como se fossem os dEle os pecados de todos os que crêem nEle. por essa oferta de Si mesmo nos libertou do juízo que merecíamos. Salvou os que estavam perdidos e deu vida aos que mereciam a morte. Não somente nos libertou “da potestade das trevas”, mas fomos transportados para o reino dEle como sendo o Filho do amor do Pai (Colossenses 1:12-13). A partir de então, quem crê tem um íntimo e indestrutível relacionamento com o Filho de Deus.
(Hebreus 9:28).
DAR SUA VIDA
Morrer voluntariamente para que pessoas inocentes morram também… que crime atroz é o atentado suicida! O homem não deve dispor de sua vida nem da vida dos demais, pois isso pertence a Deus. Somente Ele a concede e a retoma.
Tal comportamento é o polo oposto do evangelho. Desde Sua glória, Deus viu o estado de perdição e degradação em que os homens caíram. Nada o obrigava a Se preocupar conosco, mas o Seu amor incompreensível quis nos salvar. Ele amou a humanidade de tal maneira que enviou Seu Filho ao mundo para expiar os pecados de todos os que nEle crêem. Ao entrar no mundo o Senhor Jesus disse: “Eis aqui venho (No princípio do livro está escrito de mim), Para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hebreus 10:7). Essa vontade tinha um duplo aspecto: o Deus Salvador queria salvar os pecadores, e a justiça de Deus exigia a punição do pecado.
O próprio Cristo Se ofereceu para ser este sacrifício. Ele que era sem pecado carregou como se fossem os dEle os pecados de todos os que crêem nEle. por essa oferta de Si mesmo nos libertou do juízo que merecíamos. Salvou os que estavam perdidos e deu vida aos que mereciam a morte. Não somente nos libertou “da potestade das trevas”, mas fomos transportados para o reino dEle como sendo o Filho do amor do Pai (Colossenses 1:12-13). A partir de então, quem crê tem um íntimo e indestrutível relacionamento com o Filho de Deus.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
A OFERTA COZIDA NO FORNO (Levítico 2:1-16)
E, quando ofereceres oferta de alimentos, cozida no forno, será de bolos ázimos de flor de farinha, amassados com azeite, e coscorões ázimos untados com azeite
(Levítico 2:4).
A OFERTA COZIDA NO FORNO (Levítico 2:1-16)
A oferta cozida no forno era uma oferta incruenta, ou seja, sem derramamento de sangue, e feita com produtos do trabalho humano. A flor de farinha é uma imagem da humanidade pura e sem pecado do Senhor Jesus; cada pormenor de Sua vida era precioso para Deus, era uma oferta que O agradava. Contudo, a vida santa de nosso Salvador não poderia expiar nosso pecado. Para isso era necessário que Ele morresse e derramasse Seu sangue.
Quem conhece o Senhor Jesus Cristo como Salvador pessoal observará com alegria, atenção e adoração Sua vida perfeita neste mundo. Os bolos ázimos amassados com azeite falam de Seu testemunho por meio do Espírito Santo. Os coscorões untados com azeite representam Seu serviço para o qual foi ungido pelo Espírito Santo depois do batismo no Jordão.
Além disso, o incenso (odor suave das perfeições de Cristo) e o sal (que tempera) não faltam nestas ofertas, enquanto que o fermento (o pecado, o mal) e o mel (os sentimentos meramente humanos) estavam proibidos.
O cozimento no forno fala dos intensos sofrimentos que o Senhor Jesus suportou durante Sua vida, tanto os que estão relatados como os que jamais poderemos imaginar. Como Sua alma sofria ao ver o que o pecado fizera na humanidade! E como Lhe doeu a incompreensão dos homens! Eles O acusaram de ter más intenções, de blasfemar, e mesmo quando estava pregado na cruz, zombaram de Sua confiança em Deus.
(Levítico 2:4).
A OFERTA COZIDA NO FORNO (Levítico 2:1-16)
A oferta cozida no forno era uma oferta incruenta, ou seja, sem derramamento de sangue, e feita com produtos do trabalho humano. A flor de farinha é uma imagem da humanidade pura e sem pecado do Senhor Jesus; cada pormenor de Sua vida era precioso para Deus, era uma oferta que O agradava. Contudo, a vida santa de nosso Salvador não poderia expiar nosso pecado. Para isso era necessário que Ele morresse e derramasse Seu sangue.
Quem conhece o Senhor Jesus Cristo como Salvador pessoal observará com alegria, atenção e adoração Sua vida perfeita neste mundo. Os bolos ázimos amassados com azeite falam de Seu testemunho por meio do Espírito Santo. Os coscorões untados com azeite representam Seu serviço para o qual foi ungido pelo Espírito Santo depois do batismo no Jordão.
Além disso, o incenso (odor suave das perfeições de Cristo) e o sal (que tempera) não faltam nestas ofertas, enquanto que o fermento (o pecado, o mal) e o mel (os sentimentos meramente humanos) estavam proibidos.
O cozimento no forno fala dos intensos sofrimentos que o Senhor Jesus suportou durante Sua vida, tanto os que estão relatados como os que jamais poderemos imaginar. Como Sua alma sofria ao ver o que o pecado fizera na humanidade! E como Lhe doeu a incompreensão dos homens! Eles O acusaram de ter más intenções, de blasfemar, e mesmo quando estava pregado na cruz, zombaram de Sua confiança em Deus.
domingo, 25 de maio de 2014
1 Reis 19:11-21
A voz do Senhor é poderosa; a voz do Senhor é cheia de majestade
(Salmo 29:4).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 19:11-21)
Contrariamente ao que Elias pensou, a mensagem que Deus queria que Israel ouvisse não era de julgamento.
O Senhor não estava no vento, nem no terremoto, nem no fogo. A “poderosa” voz, “cheia de majestade”, a formidável voz do Salmo 29:3-9 dá lugar ao “cicio tranqüilo e suave” da graça. Da mesma maneira, hoje ainda não é o tempo de julgamento para o mundo; é o tempo da graça que perdoa o perdido. Deus pode despertar os homens através de provas de Seu poder, mas apenas a suave voz da graça é capaz de tocar o coração deles. Para recebê-la, entretanto é necessário que reconheçamos nossa própria indignidade.
Por não ser capaz de entender essa linguagem, Elias teve de ser colocado de lado e Eliseu foi chamado para ocupar seu lugar. Deus sabia como fazer o povo ouvir Sua voz de amor.
Por fim, Deus ensina outra lição a Elias. Ele subiu a montanha acreditando ser o único fiel. Ele desceu sabendo que havia sete mil homens que Deus tinha preservado para Si mesmo em Israel. Elias foi incapaz de descobri-los, porém Deus conhecia cada um deles (2 Timóteo 2:19).
(Salmo 29:4).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 19:11-21)
Contrariamente ao que Elias pensou, a mensagem que Deus queria que Israel ouvisse não era de julgamento.
O Senhor não estava no vento, nem no terremoto, nem no fogo. A “poderosa” voz, “cheia de majestade”, a formidável voz do Salmo 29:3-9 dá lugar ao “cicio tranqüilo e suave” da graça. Da mesma maneira, hoje ainda não é o tempo de julgamento para o mundo; é o tempo da graça que perdoa o perdido. Deus pode despertar os homens através de provas de Seu poder, mas apenas a suave voz da graça é capaz de tocar o coração deles. Para recebê-la, entretanto é necessário que reconheçamos nossa própria indignidade.
Por não ser capaz de entender essa linguagem, Elias teve de ser colocado de lado e Eliseu foi chamado para ocupar seu lugar. Deus sabia como fazer o povo ouvir Sua voz de amor.
Por fim, Deus ensina outra lição a Elias. Ele subiu a montanha acreditando ser o único fiel. Ele desceu sabendo que havia sete mil homens que Deus tinha preservado para Si mesmo em Israel. Elias foi incapaz de descobri-los, porém Deus conhecia cada um deles (2 Timóteo 2:19).
quinta-feira, 22 de maio de 2014
A NATUREZA TEM RAZÃO
Ou não vos ensina a mesma natureza?
Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro
(1 Coríntios 11:14; Salmo 19:1-2; Isaías 45:22).
A NATUREZA TEM RAZÃO
“Quanto mais a ciência avança, mais razão damos à natureza.” Essa era a frase de um informe publicitário. De fato, a consciência de preservação e de respeito às leis da natureza tem crescido bastante. Cientistas, políticos e associações procuram alertar a opinião pública e os organismos dos governos para que se oponham às muitas ações predatórias e destruidoras do meio-ambiente.
Mas não podemos nos deter neste ponto. Falar assim é reconhecer que a natureza tem em si mesma uma sabedoria que nos supera infinitamente. No entanto, a verdade é que ela contém todas as riquezas que o Criador lhe deu. Ela é a demonstração do que não se pode negar. Ele mesmo declara: “Porque a minha mão fez todas estas coisas, e assim todas elas foram feitas, diz o Senhor” (Isaías 66:2).
Dizer que a natureza tem razão e admirar “sua” insondável sabedoria sem reconhecer o Criador é divinizar a criação, fazendo o que os povos antigos faziam, e o que nossa sociedade atual faz sob uma multiplicidade de ídolos. É honrar e servir mais a criatura do que o Criador (Romanos 1:25).
O que impede tantas pessoas de se renderem a Jesus Cristo, a Seu eterno poder e divindade? Olhe ao seu redor e veja quantas obras desse Deus vivo e todo-poderoso! O que você está esperando para entregar seu coração e sua vida ao Senhor Jesus?
Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro
(1 Coríntios 11:14; Salmo 19:1-2; Isaías 45:22).
A NATUREZA TEM RAZÃO
“Quanto mais a ciência avança, mais razão damos à natureza.” Essa era a frase de um informe publicitário. De fato, a consciência de preservação e de respeito às leis da natureza tem crescido bastante. Cientistas, políticos e associações procuram alertar a opinião pública e os organismos dos governos para que se oponham às muitas ações predatórias e destruidoras do meio-ambiente.
Mas não podemos nos deter neste ponto. Falar assim é reconhecer que a natureza tem em si mesma uma sabedoria que nos supera infinitamente. No entanto, a verdade é que ela contém todas as riquezas que o Criador lhe deu. Ela é a demonstração do que não se pode negar. Ele mesmo declara: “Porque a minha mão fez todas estas coisas, e assim todas elas foram feitas, diz o Senhor” (Isaías 66:2).
Dizer que a natureza tem razão e admirar “sua” insondável sabedoria sem reconhecer o Criador é divinizar a criação, fazendo o que os povos antigos faziam, e o que nossa sociedade atual faz sob uma multiplicidade de ídolos. É honrar e servir mais a criatura do que o Criador (Romanos 1:25).
O que impede tantas pessoas de se renderem a Jesus Cristo, a Seu eterno poder e divindade? Olhe ao seu redor e veja quantas obras desse Deus vivo e todo-poderoso! O que você está esperando para entregar seu coração e sua vida ao Senhor Jesus?
quarta-feira, 21 de maio de 2014
A QUEM VOCÊ SEGUE?
Barnabé… se alegrou, e exortou a todos a que permanecessem no Senhor, com propósito de coração.
Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente
(Atos 11:23; Efésios 4:14).
A QUEM VOCÊ SEGUE?
Várias vezes os evangelhos falam sobre o convite do Senhor Jesus para que as pessoas O seguissem. O que significa isso? Evidentemente não é peregrinar a Israel, mas entrar em um relacionamento de fé com o Senhor Jesus, como os discípulos fizeram. É nos apegarmos a Ele definitivamente, orientar nossa vida segundo Seus comandos e viver conforme Seu coração. O cristianismo não é somente mais uma religião. Seguir ao Senhor Jesus é crucificar o próprio ego para se colocar sob a autoridade do Senhor.
Para seguir ao Senhor Jesus é necessário escutar Sua voz. Ele, o bom Pastor, nos diz: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz” (João 10:27). Hoje em dia, em geral, o Senhor Jesus não fala de maneira audível, mas mediante Seu Espírito, o qual quando lemos a Bíblia transforma nossa maneira de pensar e sentir. Por isso a leitura diária da Bíblia, feita com humildade e fé, nos tornará familiarizados com a voz do Pastor.
Será que poderíamos esquecer da voz dAquele que nos salvou ao custo de Sua morte na cruz? Ainda hoje Ele nos convida a segui-Lo. “Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jeremias 31:3).
Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente
(Atos 11:23; Efésios 4:14).
A QUEM VOCÊ SEGUE?
Várias vezes os evangelhos falam sobre o convite do Senhor Jesus para que as pessoas O seguissem. O que significa isso? Evidentemente não é peregrinar a Israel, mas entrar em um relacionamento de fé com o Senhor Jesus, como os discípulos fizeram. É nos apegarmos a Ele definitivamente, orientar nossa vida segundo Seus comandos e viver conforme Seu coração. O cristianismo não é somente mais uma religião. Seguir ao Senhor Jesus é crucificar o próprio ego para se colocar sob a autoridade do Senhor.
Para seguir ao Senhor Jesus é necessário escutar Sua voz. Ele, o bom Pastor, nos diz: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz” (João 10:27). Hoje em dia, em geral, o Senhor Jesus não fala de maneira audível, mas mediante Seu Espírito, o qual quando lemos a Bíblia transforma nossa maneira de pensar e sentir. Por isso a leitura diária da Bíblia, feita com humildade e fé, nos tornará familiarizados com a voz do Pastor.
Será que poderíamos esquecer da voz dAquele que nos salvou ao custo de Sua morte na cruz? Ainda hoje Ele nos convida a segui-Lo. “Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jeremias 31:3).
terça-feira, 20 de maio de 2014
EM QUE ESTADO ESTÁ O SEU CORAÇÃO?
O Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração
(1 Samuel 16:7).
EM QUE ESTADO ESTÁ O SEU CORAÇÃO?
A seguinte declaração é de certo doente que passou por uma grave operação cardíaca: “Eu parecia estar bem de saúde. Exteriormente tudo ia bem, mas sem que soubesse, estava sofrendo de uma séria enfermidade: um aneurisma”.
No que diz respeito à nossa saúde, a aparência pode nos enganar e nos colocar em graves riscos. Isso também é válido na esfera espiritual e moral, mas com consequencias muito mais graves. A impressão que podemos passar aos que nos rodeiam é de que somos pessoas respeitáveis e honradas. Podemos até pensar isso de nós mesmos. Contudo, Deus não nos julga segundo os padrões humanos. Ele sonda nosso coração e o declara incurável por causa do pecado. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações” (Jeremias 17:9-10).
Será, então, que não há nenhuma esperança de cura para o grande mal do pecado? Sim, existe. “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (Atos 16:31). Somente o Senhor Jesus salva o pecador mediante a obra que realizou na cruz: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).
(1 Samuel 16:7).
EM QUE ESTADO ESTÁ O SEU CORAÇÃO?
A seguinte declaração é de certo doente que passou por uma grave operação cardíaca: “Eu parecia estar bem de saúde. Exteriormente tudo ia bem, mas sem que soubesse, estava sofrendo de uma séria enfermidade: um aneurisma”.
No que diz respeito à nossa saúde, a aparência pode nos enganar e nos colocar em graves riscos. Isso também é válido na esfera espiritual e moral, mas com consequencias muito mais graves. A impressão que podemos passar aos que nos rodeiam é de que somos pessoas respeitáveis e honradas. Podemos até pensar isso de nós mesmos. Contudo, Deus não nos julga segundo os padrões humanos. Ele sonda nosso coração e o declara incurável por causa do pecado. “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações” (Jeremias 17:9-10).
Será, então, que não há nenhuma esperança de cura para o grande mal do pecado? Sim, existe. “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (Atos 16:31). Somente o Senhor Jesus salva o pecador mediante a obra que realizou na cruz: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).
segunda-feira, 19 de maio de 2014
A IRA DO CORDEIRO
E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro
(Apocalipse 6:16).
A IRA DO CORDEIRO
Não podemos deixar de estranhar ao encontrarmos em um mesmo versículo a associação das palavras “ira” e “Cordeiro”. Existe um animal mais manso e inofensivo que um cordeiro?
Essa passagem se refere a Jesus Cristo, a quem a Palavra chama de “o Cordeiro de Deus” (João 1:29 e 36). Durante Sua vida neste mundo, “ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca” (Isaías 53:7). Sua doçura e compaixão conquistaram o coração de muitos. Há quase dois mil anos, Ele continua chamando com bondade: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:28-29).
Porém o tempo de Sua paciência chegará ao fim; a porta da graça se fechará para sempre. Então este Cordeiro, desprezado em outros tempos pelos homens a quem desejava salvar, voltará para exercer juízo. De fato, Deus “tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos” (Atos 17:31). Esse dia será terrível para todos aqueles que enfrentarem Jesus Cristo como juiz.
“Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 4:7).
(Apocalipse 6:16).
A IRA DO CORDEIRO
Não podemos deixar de estranhar ao encontrarmos em um mesmo versículo a associação das palavras “ira” e “Cordeiro”. Existe um animal mais manso e inofensivo que um cordeiro?
Essa passagem se refere a Jesus Cristo, a quem a Palavra chama de “o Cordeiro de Deus” (João 1:29 e 36). Durante Sua vida neste mundo, “ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca” (Isaías 53:7). Sua doçura e compaixão conquistaram o coração de muitos. Há quase dois mil anos, Ele continua chamando com bondade: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:28-29).
Porém o tempo de Sua paciência chegará ao fim; a porta da graça se fechará para sempre. Então este Cordeiro, desprezado em outros tempos pelos homens a quem desejava salvar, voltará para exercer juízo. De fato, Deus “tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos” (Atos 17:31). Esse dia será terrível para todos aqueles que enfrentarem Jesus Cristo como juiz.
“Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 4:7).
domingo, 18 de maio de 2014
1 Reis 19:1-10
Que fazes aqui, Elias?
(1 Reis 19:9).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 19:1-10)
Quem poderia dizer que a brilhante testemunha do capítulo anterior era o mesmo homem que agora fugia das ameaças de uma mulher? Deus não nos deu esse relato para que julguemos o Seu querido servo, mas para nosso ensino. O mais notável homem falha miseravelmente quando deixado com seus próprios recursos (Provérbios 29:25). Nada resta a Elias senão o desespero. Observe, porém, como Deus cuida dele. Essa é uma verdade preciosa: mesmo quando nos tornamos deprimidos ou irritados, Sua bondade sobre nós jamais cessa.
A perspectiva legal de Elias o conduziu a Horebe (parte do Sinai), lugar onde a Lei tinha sido revelada. “Que fazes aqui, Elias?”, o Senhor lhe perguntou. Uma pergunta séria para quem havia abandonado o povo! Porém, a resposta do profeta apenas trai sua falsa posição. Ele está ali para acusar! Moisés, por outro lado, intercedera pelo povo no mesmo lugar (Êxodo 32:11), ao passo que Elias “insta perante Deus contra Israel”, como tristemente registra Romanos 11:2.
Lembremos que acusar (que pode tomar a forma de queixas) é fazer o trabalho de Satanás (Apocalipse 12:10). Interceder, pelo contrário, é agir como o Senhor Jesus (Romanos 8:34).
(1 Reis 19:9).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 19:1-10)
Quem poderia dizer que a brilhante testemunha do capítulo anterior era o mesmo homem que agora fugia das ameaças de uma mulher? Deus não nos deu esse relato para que julguemos o Seu querido servo, mas para nosso ensino. O mais notável homem falha miseravelmente quando deixado com seus próprios recursos (Provérbios 29:25). Nada resta a Elias senão o desespero. Observe, porém, como Deus cuida dele. Essa é uma verdade preciosa: mesmo quando nos tornamos deprimidos ou irritados, Sua bondade sobre nós jamais cessa.
A perspectiva legal de Elias o conduziu a Horebe (parte do Sinai), lugar onde a Lei tinha sido revelada. “Que fazes aqui, Elias?”, o Senhor lhe perguntou. Uma pergunta séria para quem havia abandonado o povo! Porém, a resposta do profeta apenas trai sua falsa posição. Ele está ali para acusar! Moisés, por outro lado, intercedera pelo povo no mesmo lugar (Êxodo 32:11), ao passo que Elias “insta perante Deus contra Israel”, como tristemente registra Romanos 11:2.
Lembremos que acusar (que pode tomar a forma de queixas) é fazer o trabalho de Satanás (Apocalipse 12:10). Interceder, pelo contrário, é agir como o Senhor Jesus (Romanos 8:34).
sábado, 17 de maio de 2014
O RESGATE
Não temas, porque eu te remi.
Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo
(Isaías 43:1; 1 Pedro 1:18-19).
O RESGATE
O pequeno Carlos passou horas construindo um lindo modelo de veleiro: esculpiu o casco, fez os mastros e as velas com a ajuda de sua mãe. Por fim chegara o dia em que seu trabalho terminou. Só faltava colocá-lo na água. Ele foi ao canal que ficava próximo de sua casa, e tudo correu às mil maravilhas: a brisa soprou as velas e o veleiro flutuou! De repente, três meninos empurraram Carlos, pegaram seu barquinho e fugiram. Que tristeza e decepção! Alguns dias mais tarde, ao passar em frente a uma loja, ele ficou chocado. Lá estava seu veleiro exposto na vitrine.
- Senhor, esse barco é meu, eu que fiz. Por favor, me devolva.
- Sim, rapaz. Eu vou devolver quando você me pagar o preço indicado, porque comprei de uns garotos na semana passada.
Os pais de Carlos se alegraram diante da possibilidade de recuperar o barco e lhe deram o dinheiro necessário. Ele correu para a loja e resgatou seu precioso barco!
Guardadas as devidas proporções, esse relato nos lembra nossa própria história. Deus criou o homem, que é a Sua obra. Mas este homem, ao desobedecer a Deus, se tornou escravo de Satanás. Para nos resgatar, Deus pagou o preço mais elevado: o sangue de Seu Filho Jesus Cristo para expiar o pecado que nos separava de Deus. pela fé na obra do Senhor Jesus, cada um de nós pode não somente voltar a ter essa relação de pertencimento ao Criador, como também conhecê-Lo como Pai.
Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo
(Isaías 43:1; 1 Pedro 1:18-19).
O RESGATE
O pequeno Carlos passou horas construindo um lindo modelo de veleiro: esculpiu o casco, fez os mastros e as velas com a ajuda de sua mãe. Por fim chegara o dia em que seu trabalho terminou. Só faltava colocá-lo na água. Ele foi ao canal que ficava próximo de sua casa, e tudo correu às mil maravilhas: a brisa soprou as velas e o veleiro flutuou! De repente, três meninos empurraram Carlos, pegaram seu barquinho e fugiram. Que tristeza e decepção! Alguns dias mais tarde, ao passar em frente a uma loja, ele ficou chocado. Lá estava seu veleiro exposto na vitrine.
- Senhor, esse barco é meu, eu que fiz. Por favor, me devolva.
- Sim, rapaz. Eu vou devolver quando você me pagar o preço indicado, porque comprei de uns garotos na semana passada.
Os pais de Carlos se alegraram diante da possibilidade de recuperar o barco e lhe deram o dinheiro necessário. Ele correu para a loja e resgatou seu precioso barco!
Guardadas as devidas proporções, esse relato nos lembra nossa própria história. Deus criou o homem, que é a Sua obra. Mas este homem, ao desobedecer a Deus, se tornou escravo de Satanás. Para nos resgatar, Deus pagou o preço mais elevado: o sangue de Seu Filho Jesus Cristo para expiar o pecado que nos separava de Deus. pela fé na obra do Senhor Jesus, cada um de nós pode não somente voltar a ter essa relação de pertencimento ao Criador, como também conhecê-Lo como Pai.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
BOAS FÉRIAS!
Este não é lugar de descanso.
Vinde a mim… e encontrareis descanso para as vossas almas
(Miquéias 2:10; Mateus 11:28-29).
BOAS FÉRIAS!
Quantas pessoas parecem trabalhar só em função das férias. Toda a expectativa está focada nessas poucas semanas que se convertem no alvo e na recompensa de um ano inteiro de esforços. A palavra “férias” vem do latim e significa “dia de descanso ou dedicado a festas”. Portanto, são dias de descanso do trabalho e dos estudos, e se não os enchemos com “festas”, logo ficamos entediados.
Isso nos faz pensar em outro descanso que tanto as pessoas procuram. O filósofo francês Pascal disse que no coração do homem existe um vazio no formato de Deus. Se Deus não o preenche, ficamos insatisfeitos e infelizes.
O Senhor Jesus declarou que nEle há descanso para nossa alma. Ele sabe que todos ansiamos pela verdadeira paz interior, a qual só existe dentro de um relacionamento de intimidade com Ele. O que Deus nos propõe é que nos arrependamos de nossos pecados, que são o abismo entre nós e Ele, que aceitemos Seu perdão e nos rendamos a Jesus Cristo. Assim encontraremos a plenitude e o descanso que precisamos.
Aproveite as férias, descanse bastante, mas não as termine com o coração mais vazio que antes. Permita que o Senhor Jesus encha seu ser, e não importa o momento em que estiver, trabalhando ou não, atribulado ou não, você terá descanso para a sua alma.
Vinde a mim… e encontrareis descanso para as vossas almas
(Miquéias 2:10; Mateus 11:28-29).
BOAS FÉRIAS!
Quantas pessoas parecem trabalhar só em função das férias. Toda a expectativa está focada nessas poucas semanas que se convertem no alvo e na recompensa de um ano inteiro de esforços. A palavra “férias” vem do latim e significa “dia de descanso ou dedicado a festas”. Portanto, são dias de descanso do trabalho e dos estudos, e se não os enchemos com “festas”, logo ficamos entediados.
Isso nos faz pensar em outro descanso que tanto as pessoas procuram. O filósofo francês Pascal disse que no coração do homem existe um vazio no formato de Deus. Se Deus não o preenche, ficamos insatisfeitos e infelizes.
O Senhor Jesus declarou que nEle há descanso para nossa alma. Ele sabe que todos ansiamos pela verdadeira paz interior, a qual só existe dentro de um relacionamento de intimidade com Ele. O que Deus nos propõe é que nos arrependamos de nossos pecados, que são o abismo entre nós e Ele, que aceitemos Seu perdão e nos rendamos a Jesus Cristo. Assim encontraremos a plenitude e o descanso que precisamos.
Aproveite as férias, descanse bastante, mas não as termine com o coração mais vazio que antes. Permita que o Senhor Jesus encha seu ser, e não importa o momento em que estiver, trabalhando ou não, atribulado ou não, você terá descanso para a sua alma.
quarta-feira, 14 de maio de 2014
O QUE DIZER A DEUS QUANDO ORAMOS?
Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens.
Por isso, todo aquele que é santo orará a ti, a tempo de te poder achar; até no transbordar de muitas águas, estas não lhe chegarão
(1 Timóteo 2:1; Salmo 32:6).
O QUE DIZER A DEUS QUANDO ORAMOS?
Para orar verdadeiramente é preciso conhecer Deus e Sua graça. É lógico que oramos pelas necessidades daqueles que amamos, por nossos conhecidos e por nós mesmos. O campo de nossas súplicas se amplia quando pensamos em tantos cristãos que sofrem em países miseráveis ou que os perseguem. Como não nos comovermos diante de tamanhos sofrimentos que as pessoas enfrentam, sejam elas nossas conhecidas ou não! E também diante da vida vazia que os aparentemente “normais” vivem!
A Palavra de Deus nos convida a orar e interceder por todos os homens. Afinal, somos corpo de Cristo. Somos a boca de Cristo clamando por todos os que não O conhecem, orando por todos os que não oram, agradecendo por todos os que são incapazes de agradecê-Lo por Suas bondades, suplicando ao Pai liberdade para os cativos do diabo, animando os cansados, consolando os fracos, etc.
Nós que conhecemos o amor de Deus revelado em Cristo Jesus temos de interceder por nossos semelhantes que ainda não experimentaram esse incomparável dom. “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16).
Por isso, todo aquele que é santo orará a ti, a tempo de te poder achar; até no transbordar de muitas águas, estas não lhe chegarão
(1 Timóteo 2:1; Salmo 32:6).
O QUE DIZER A DEUS QUANDO ORAMOS?
Para orar verdadeiramente é preciso conhecer Deus e Sua graça. É lógico que oramos pelas necessidades daqueles que amamos, por nossos conhecidos e por nós mesmos. O campo de nossas súplicas se amplia quando pensamos em tantos cristãos que sofrem em países miseráveis ou que os perseguem. Como não nos comovermos diante de tamanhos sofrimentos que as pessoas enfrentam, sejam elas nossas conhecidas ou não! E também diante da vida vazia que os aparentemente “normais” vivem!
A Palavra de Deus nos convida a orar e interceder por todos os homens. Afinal, somos corpo de Cristo. Somos a boca de Cristo clamando por todos os que não O conhecem, orando por todos os que não oram, agradecendo por todos os que são incapazes de agradecê-Lo por Suas bondades, suplicando ao Pai liberdade para os cativos do diabo, animando os cansados, consolando os fracos, etc.
Nós que conhecemos o amor de Deus revelado em Cristo Jesus temos de interceder por nossos semelhantes que ainda não experimentaram esse incomparável dom. “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16).
terça-feira, 13 de maio de 2014
UMA ARMADILHA DESFEITA
Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente
(Tito 2:11-12).
UMA ARMADILHA DESFEITA
O Senhor Jesus estava no templo, revelando a graça de Deus. Alguns conhecedores da lei do Antigo Testamento trouxeram-lhe uma mulher surpreendida em adultério, acusando-a implacavelmente. O Senhor Jesus disse: “Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela” (João 8:7).
Essas palavras se tornaram uma arma contra a consciência dos acusadores. Na verdade aqueles homens arquitetaram uma armadilha sutil para o Senhor Jesus: se Ele era o Messias cheio de graça, não poderia condenar a mulher; mas se não a condenasse, transgrediria a lei de Deus e não poderia ser o Messias!
Para o Senhor Jesus, o Filho de Deus, não era difícil desfazer uma armadilha. Respondeu sem contradizer a lei, mostrando que os acusadores estavam desqualificados para utilizá-la a fim de condenar os outros. Não há duas aplicações diferentes da lei, uma severa para os demais e outra indulgente para si mesmo. Então, como ninguém tinha a consciência limpa, saíram um a um. O Senhor Jesus ficou sozinho com a mulher. E disse: “Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais” (v. 11).
O Senhor Jesus não disse que o pecado que ela cometera não era grave, mas afirmou que naquele momento Ele não exercia o papel de juiz. Ao contrário, Ele veio ao mundo para salvar os homens. Iria dar Sua vida em resgate pelos pecados daquela mulher, pelos meus e pelos seus, leitor. O Senhor Jesus desfez muito mais que as armadilhas de Seus inimigos; Ele desfez os laços de escravidão e pecados que nos aprisionavam!
(Tito 2:11-12).
UMA ARMADILHA DESFEITA
O Senhor Jesus estava no templo, revelando a graça de Deus. Alguns conhecedores da lei do Antigo Testamento trouxeram-lhe uma mulher surpreendida em adultério, acusando-a implacavelmente. O Senhor Jesus disse: “Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela” (João 8:7).
Essas palavras se tornaram uma arma contra a consciência dos acusadores. Na verdade aqueles homens arquitetaram uma armadilha sutil para o Senhor Jesus: se Ele era o Messias cheio de graça, não poderia condenar a mulher; mas se não a condenasse, transgrediria a lei de Deus e não poderia ser o Messias!
Para o Senhor Jesus, o Filho de Deus, não era difícil desfazer uma armadilha. Respondeu sem contradizer a lei, mostrando que os acusadores estavam desqualificados para utilizá-la a fim de condenar os outros. Não há duas aplicações diferentes da lei, uma severa para os demais e outra indulgente para si mesmo. Então, como ninguém tinha a consciência limpa, saíram um a um. O Senhor Jesus ficou sozinho com a mulher. E disse: “Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais” (v. 11).
O Senhor Jesus não disse que o pecado que ela cometera não era grave, mas afirmou que naquele momento Ele não exercia o papel de juiz. Ao contrário, Ele veio ao mundo para salvar os homens. Iria dar Sua vida em resgate pelos pecados daquela mulher, pelos meus e pelos seus, leitor. O Senhor Jesus desfez muito mais que as armadilhas de Seus inimigos; Ele desfez os laços de escravidão e pecados que nos aprisionavam!
segunda-feira, 12 de maio de 2014
A PÉROLA DE GRANDE PREÇO
Outrossim, o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; e, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a
(Mateus 13:45-46).
A PÉROLA DE GRANDE PREÇO
Nesta curta parábola, o Senhor Jesus descreve o grande valor que tem a Igreja aos Seus olhos, ou seja, o conjunto dos redimidos desde o primeiro século de nossa era.
O mercador é um conhecedor do assunto. Ele não encontra o formoso exemplar por acaso, porque procura com diligência por boas pérolas. A pérola é o símbolo da beleza. É a Igreja que o Senhor vê em toda a sua formosura, como quando ela se apresentar diante dEle no dia do arrebatamento. Então Ele a apresentará “a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Efésios 5:27). Essa beleza concedida é de natureza celestial, porque é o resultado da própria obra do Salvador. Assim como a pérola se desenvolve na concha com o passar do tempo, assim a Igreja durante o tempo da graça.
A imagem da pérola também nos lembra a unidade da Igreja sob outro aspecto: em sua unidade, a Igreja possui uma beleza que atrai o coração do Senhor. Cada crente é verdadeiramente precioso para o Senhor Jesus.
Qual foi o preço que pagou por ela? Ele vendeu tudo o que tinha. Renunciou Seu lugar na gloria, Se humilhou e tomou a forma de servo. Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela.
E qual é a nossa resposta a tal amor?
(Mateus 13:45-46).
A PÉROLA DE GRANDE PREÇO
Nesta curta parábola, o Senhor Jesus descreve o grande valor que tem a Igreja aos Seus olhos, ou seja, o conjunto dos redimidos desde o primeiro século de nossa era.
O mercador é um conhecedor do assunto. Ele não encontra o formoso exemplar por acaso, porque procura com diligência por boas pérolas. A pérola é o símbolo da beleza. É a Igreja que o Senhor vê em toda a sua formosura, como quando ela se apresentar diante dEle no dia do arrebatamento. Então Ele a apresentará “a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Efésios 5:27). Essa beleza concedida é de natureza celestial, porque é o resultado da própria obra do Salvador. Assim como a pérola se desenvolve na concha com o passar do tempo, assim a Igreja durante o tempo da graça.
A imagem da pérola também nos lembra a unidade da Igreja sob outro aspecto: em sua unidade, a Igreja possui uma beleza que atrai o coração do Senhor. Cada crente é verdadeiramente precioso para o Senhor Jesus.
Qual foi o preço que pagou por ela? Ele vendeu tudo o que tinha. Renunciou Seu lugar na gloria, Se humilhou e tomou a forma de servo. Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela.
E qual é a nossa resposta a tal amor?
domingo, 11 de maio de 2014
1 Reis 18:30-46
Responde-me, Senhor, responde-me… Então, caiu fogo do Senhor
(1 Reis 18:37-38).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 18:30-46)
Confrontados com o desafio, os profetas de Baal persistiram inutilmente em seus encantamentos e danças estranhas. O deus deles permaneceu surdo, e por uma boa razão! Então Elias começa os preparativos com uma calma e uma autoridade que contrastavam totalmente a excitação anterior. Ele constrói o altar com doze pedras, “segundo o número das tribos”, afirmando assim a unidade do povo. Apesar da divisão em dois reinos, aos olhos de Deus, Israel ainda é uma só nação. O mesmo se aplica à Igreja do Senhor. Embora dividida em tantas denominações, Deus reconhece uma única Igreja, composta de todos os crentes. Nós devíamos vê-la da mesma forma.
Quando tudo estava pronto para a oferta queimada, Elias clama a Deus: “Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus e que a ti fizeste retroceder o coração deles” (v. 37). Deus responde ao Seu servo não apenas enviando fogo, mas trazendo de volta para Si mesmo o coração do povo.
Acabe testemunhou a cena, seguida pela morte dos profetas, sem parecer interessado em nada mais que comer e beber, enquanto, por sua vez, o homem de Deus ora novamente… “e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto” (Tiago 5:18).
(1 Reis 18:37-38).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 18:30-46)
Confrontados com o desafio, os profetas de Baal persistiram inutilmente em seus encantamentos e danças estranhas. O deus deles permaneceu surdo, e por uma boa razão! Então Elias começa os preparativos com uma calma e uma autoridade que contrastavam totalmente a excitação anterior. Ele constrói o altar com doze pedras, “segundo o número das tribos”, afirmando assim a unidade do povo. Apesar da divisão em dois reinos, aos olhos de Deus, Israel ainda é uma só nação. O mesmo se aplica à Igreja do Senhor. Embora dividida em tantas denominações, Deus reconhece uma única Igreja, composta de todos os crentes. Nós devíamos vê-la da mesma forma.
Quando tudo estava pronto para a oferta queimada, Elias clama a Deus: “Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo saiba que tu, Senhor, és Deus e que a ti fizeste retroceder o coração deles” (v. 37). Deus responde ao Seu servo não apenas enviando fogo, mas trazendo de volta para Si mesmo o coração do povo.
Acabe testemunhou a cena, seguida pela morte dos profetas, sem parecer interessado em nada mais que comer e beber, enquanto, por sua vez, o homem de Deus ora novamente… “e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto” (Tiago 5:18).
sábado, 10 de maio de 2014
UM INDICATIVO
O Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o Senhor e não há outro. Não falei em segredo, nem em lugar algum escuro da terra; não disse:… Buscai-me em vão
(Isaías 45:18-19).
UM INDICATIVO
“O Filho de Deus criou o mundo e na natureza deixou perceber uma sombra de Suas perfeições. Por isso, quando nos maravilhamos diante do esplendor das montanhas cobertas de neve, a selvagem beleza das ondas do mar, o frescor de um prado salpicado de flores, entrevemos uma emanação da bondade do Senhor Jesus Cristo” (Jonathan Edwards).
Diz-se que a natureza é como um indicativo que serve para dirigir nossos pensamentos para o Criador. Ela nos mostra um equilíbrio e uma riqueza que nos surpreendem e nos superam. Se a observarmos com cuidado, teremos de admitir que tem de haver um Criador responsável por tantas maravilhas.Tem de haver um Deus vivo. Mas a natureza nos deixa com muitas interrogações, porque Deus não Se revela totalmente por meio dela. Ele mostra Seu poder e sabedoria, mas não a Sua santidade e plenitude de Seu amor.
A criação nos fala sobre Deus, mas pode chamar nossa atenção somente para o que é visível e material. Recusar a ir além desse indicativo é permanecer apenas na superficialidade das coisas, é como ficar à beira do caminho. Por outro lado, continuar na busca das revelações do Autor da vida nos permite chegar ao conhecimento do Deus vivo. A natureza nos leva à uma revelação mais completa de Deus: a Bíblia. E a Bíblia nos mostra a perfeita revelação de Deus: Seu Filho, Jesus Cristo. “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo… sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebreus 1:1-3).
(Isaías 45:18-19).
UM INDICATIVO
“O Filho de Deus criou o mundo e na natureza deixou perceber uma sombra de Suas perfeições. Por isso, quando nos maravilhamos diante do esplendor das montanhas cobertas de neve, a selvagem beleza das ondas do mar, o frescor de um prado salpicado de flores, entrevemos uma emanação da bondade do Senhor Jesus Cristo” (Jonathan Edwards).
Diz-se que a natureza é como um indicativo que serve para dirigir nossos pensamentos para o Criador. Ela nos mostra um equilíbrio e uma riqueza que nos surpreendem e nos superam. Se a observarmos com cuidado, teremos de admitir que tem de haver um Criador responsável por tantas maravilhas.Tem de haver um Deus vivo. Mas a natureza nos deixa com muitas interrogações, porque Deus não Se revela totalmente por meio dela. Ele mostra Seu poder e sabedoria, mas não a Sua santidade e plenitude de Seu amor.
A criação nos fala sobre Deus, mas pode chamar nossa atenção somente para o que é visível e material. Recusar a ir além desse indicativo é permanecer apenas na superficialidade das coisas, é como ficar à beira do caminho. Por outro lado, continuar na busca das revelações do Autor da vida nos permite chegar ao conhecimento do Deus vivo. A natureza nos leva à uma revelação mais completa de Deus: a Bíblia. E a Bíblia nos mostra a perfeita revelação de Deus: Seu Filho, Jesus Cristo. “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo… sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebreus 1:1-3).
sexta-feira, 9 de maio de 2014
DESCARTÁVEL
E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre
(1 João 2:17)
DESCARTÁVEL
Não é uma palavra perfeita para caracterizar nossa sociedade de consumo atual? Compra-se algo, consome-se e se descarta. As pessoas se conhecem, se casam e se separam com a mesma facilidade. Tudo passa; nada dura. As novidades de hoje são antiguidades amanhã.
Será que existe algo estável hoje? Onde estão os valores seguros e duradouros?
A Bíblia declara: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13:8).
A obra do homem está ligada ao tempo, o que implica envelhecimento e morte, porém Deus trabalha para a eternidade. Ele não nos rejeitou quando o pecado entrou no mundo pela independência de Adão. Tinha motivos suficientes para julgar e destruir Suas criaturas que Se voltaram contra Ele. Mas não o fez, ao contrário, nos deu um Salvador, o Senhor Jesus, que veio nos reconciliar com o Pai.
Essa reconciliação não é descartável como uma mera excitação religiosa passageira, mas é permanente e atravessa os séculos, embora os homens pareçam ter se esquecido disso. Jesus Cristo morreu na cruz, ressuscitou e vive para sempre. E convida cada ser humano que nasce neste mundo a receber a vida eterna, algo que nem a morte física pode interromper. E a recebemos pela fé no próprio Senhor Jesus. “O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (João 6:37).
(1 João 2:17)
DESCARTÁVEL
Não é uma palavra perfeita para caracterizar nossa sociedade de consumo atual? Compra-se algo, consome-se e se descarta. As pessoas se conhecem, se casam e se separam com a mesma facilidade. Tudo passa; nada dura. As novidades de hoje são antiguidades amanhã.
Será que existe algo estável hoje? Onde estão os valores seguros e duradouros?
A Bíblia declara: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13:8).
A obra do homem está ligada ao tempo, o que implica envelhecimento e morte, porém Deus trabalha para a eternidade. Ele não nos rejeitou quando o pecado entrou no mundo pela independência de Adão. Tinha motivos suficientes para julgar e destruir Suas criaturas que Se voltaram contra Ele. Mas não o fez, ao contrário, nos deu um Salvador, o Senhor Jesus, que veio nos reconciliar com o Pai.
Essa reconciliação não é descartável como uma mera excitação religiosa passageira, mas é permanente e atravessa os séculos, embora os homens pareçam ter se esquecido disso. Jesus Cristo morreu na cruz, ressuscitou e vive para sempre. E convida cada ser humano que nasce neste mundo a receber a vida eterna, algo que nem a morte física pode interromper. E a recebemos pela fé no próprio Senhor Jesus. “O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (João 6:37).
quinta-feira, 8 de maio de 2014
A FAMÍLIA É UM ESTORVO PARA A LIBERDADE?
Hoje me convém pousar em tua casa.
Eu e a minha casa serviremos ao Senhor
(Lucas 19:5; Josué 24:15).
A FAMÍLIA É UM ESTORVO PARA A LIBERDADE?
Viver a liberdade é um fantástico privilégio para cada ser humano digno e responsável, porém vivê-la sem respeitar os limites cíveis e morais, prejudicando aos demais é perverter tal privilégio.
Por exemplo, sob o pretexto da liberdade é aceitável destruir a família, abandonando o cônjuge e os filhos? Um verdadeiro lar unido é uma grande bênção. Contudo, é preciso esforço para construir uma família onde há amor, abnegação e harmonia. Por que a família, então, é arena de combates, fracassos e angústias? Por que pais e mães buscam êxito pessoal a custo da destruição da família, resultando em adultério, divórcio etc.?
E um resolve ir embora… com a ilusão da liberdade e felicidade. Enquanto o outro fica destroçado com todo o peso para carregar e os filhos ficam abandonados.
Pensemos nos pássaros no ninho, e observemos como os pais compartilham as tarefas de alimentar e ensinar suas crias. Se os animais são capazes disso, por que nós, seres humanos, rejeitamos a verdade em relação ao que Deus planejou?
A família é um projeto tão sublime do coração de Deus que a Bíblia fala do casamento como um espelho do relacionamento entre Cristo e a Igreja. Além disso, o Deus todo-poderoso Se revelou a nós como Pai. João 1:12 declara: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome”. Deus nos fez filhos Seus, por que nós rejeitamos os nossos? Jesus Cristo abriu mão de Sua vida para comprar uma Esposa com o Seu sangue, por que nós desprezamos nosso casamento com tamanha facilidade?
Liberdade só existe em Cristo Jesus. “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão” (Gálatas 5:1). Qualquer coisa que esteja fora do plano de Deus é engano que conduz à servidão dos desejos de nosso coração corrompido.
Eu e a minha casa serviremos ao Senhor
(Lucas 19:5; Josué 24:15).
A FAMÍLIA É UM ESTORVO PARA A LIBERDADE?
Viver a liberdade é um fantástico privilégio para cada ser humano digno e responsável, porém vivê-la sem respeitar os limites cíveis e morais, prejudicando aos demais é perverter tal privilégio.
Por exemplo, sob o pretexto da liberdade é aceitável destruir a família, abandonando o cônjuge e os filhos? Um verdadeiro lar unido é uma grande bênção. Contudo, é preciso esforço para construir uma família onde há amor, abnegação e harmonia. Por que a família, então, é arena de combates, fracassos e angústias? Por que pais e mães buscam êxito pessoal a custo da destruição da família, resultando em adultério, divórcio etc.?
E um resolve ir embora… com a ilusão da liberdade e felicidade. Enquanto o outro fica destroçado com todo o peso para carregar e os filhos ficam abandonados.
Pensemos nos pássaros no ninho, e observemos como os pais compartilham as tarefas de alimentar e ensinar suas crias. Se os animais são capazes disso, por que nós, seres humanos, rejeitamos a verdade em relação ao que Deus planejou?
A família é um projeto tão sublime do coração de Deus que a Bíblia fala do casamento como um espelho do relacionamento entre Cristo e a Igreja. Além disso, o Deus todo-poderoso Se revelou a nós como Pai. João 1:12 declara: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome”. Deus nos fez filhos Seus, por que nós rejeitamos os nossos? Jesus Cristo abriu mão de Sua vida para comprar uma Esposa com o Seu sangue, por que nós desprezamos nosso casamento com tamanha facilidade?
Liberdade só existe em Cristo Jesus. “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão” (Gálatas 5:1). Qualquer coisa que esteja fora do plano de Deus é engano que conduz à servidão dos desejos de nosso coração corrompido.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
FIEL É DEUS
Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor.
Jesus Cristo, que é a fiel testemunha
(1 Coríntios 1:9; Apocalipse 1:5).
FIEL É DEUS
Nas relações humanas a fidelidade é uma virtude apreciada, ainda que nunca absolutamente segura. Raras vezes permanecemos firmes em um compromisso até o fim ou cumprimos integralmente uma promessa. Qualquer dia a pessoa em quem mais confiamos pode nos decepcionar ou nos trair…
Para o crente, a verdadeira fidelidade se descobre ao experimentar o que a Bíblia declara.
A fidelidade de Deus para perdoar os pecados: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 João 1:9).
A fidelidade de Deus para guardar Seus filhos: “Todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará” (1 Tessalonicenses 5:23-24).
Sua fidelidade em qualquer provação que atravessarmos: “Fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (1 Coríntios 10:13).
Ao final de sua vida, o apóstolo Paulo, que perdeu o apoio da maioria de seus irmãos na fé, dava testemunho da fidelidade do Senhor: “Todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me” (2 Timóteo 4:16-17).
Jesus Cristo, que é a fiel testemunha
(1 Coríntios 1:9; Apocalipse 1:5).
FIEL É DEUS
Nas relações humanas a fidelidade é uma virtude apreciada, ainda que nunca absolutamente segura. Raras vezes permanecemos firmes em um compromisso até o fim ou cumprimos integralmente uma promessa. Qualquer dia a pessoa em quem mais confiamos pode nos decepcionar ou nos trair…
Para o crente, a verdadeira fidelidade se descobre ao experimentar o que a Bíblia declara.
A fidelidade de Deus para perdoar os pecados: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 João 1:9).
A fidelidade de Deus para guardar Seus filhos: “Todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará” (1 Tessalonicenses 5:23-24).
Sua fidelidade em qualquer provação que atravessarmos: “Fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (1 Coríntios 10:13).
Ao final de sua vida, o apóstolo Paulo, que perdeu o apoio da maioria de seus irmãos na fé, dava testemunho da fidelidade do Senhor: “Todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me” (2 Timóteo 4:16-17).
terça-feira, 6 de maio de 2014
VENHA E VEJA
Era verdade a palavra que ouvi… E eu não cria naquelas palavras, até que vim e os meus olhos o viram
(1 Reis 10:6-7).
VENHA E VEJA
A Bíblia dá testemunho de homens e mulheres que humildemente depositaram sua confiança no Senhor Jesus. Reconheceram nEle o Filho de Deus e logo desejaram segui-Lo de todo coração.
Ao ver o Senhor Jesus, João Batista exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29). No dia seguinte, dois de seus discípulos foram atrás do “Cordeiro de Deus”. Quando perguntaram ao Senhor Jesus onde Ele morava, a resposta foi: “Vinde, e vede” (João 1:36-39).
Filipe, um dos discípulos do Senhor Jesus, encontrou Natanael, um israelita piedoso, e lhe disse que havia encontrado o Messias. Mas como Natanael não quis crer, Filipe lhe propôs: “Vem, e vê”. Levado à presença do Senhor Jesus, Natanael se inclinou e declarou: “Rabi, tu és o Filho de Deus” (João 1:46-49).
Uma mulher de Sicar foi tirar água do poço e se encontrou com o Senhor Jesus. Confundida pela luz divina, disse aos habitantes da cidade: “Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Porventura não é este o Cristo?” (João 4:29).
Talvez mesmo sentindo que as profundas necessidades de seu ser não são supridas pelos esforços que faz, você ainda tem resistência em se aproximar do Senhor Jesus? Venha e veja!
(1 Reis 10:6-7).
VENHA E VEJA
A Bíblia dá testemunho de homens e mulheres que humildemente depositaram sua confiança no Senhor Jesus. Reconheceram nEle o Filho de Deus e logo desejaram segui-Lo de todo coração.
Ao ver o Senhor Jesus, João Batista exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29). No dia seguinte, dois de seus discípulos foram atrás do “Cordeiro de Deus”. Quando perguntaram ao Senhor Jesus onde Ele morava, a resposta foi: “Vinde, e vede” (João 1:36-39).
Filipe, um dos discípulos do Senhor Jesus, encontrou Natanael, um israelita piedoso, e lhe disse que havia encontrado o Messias. Mas como Natanael não quis crer, Filipe lhe propôs: “Vem, e vê”. Levado à presença do Senhor Jesus, Natanael se inclinou e declarou: “Rabi, tu és o Filho de Deus” (João 1:46-49).
Uma mulher de Sicar foi tirar água do poço e se encontrou com o Senhor Jesus. Confundida pela luz divina, disse aos habitantes da cidade: “Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Porventura não é este o Cristo?” (João 4:29).
Talvez mesmo sentindo que as profundas necessidades de seu ser não são supridas pelos esforços que faz, você ainda tem resistência em se aproximar do Senhor Jesus? Venha e veja!
domingo, 4 de maio de 2014
1 Reis 18:17-29
Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o
(1 Reis 18:21).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 18:17-29)
Durante o tempo da seca e da fome, Acabe fez o melhor que podia para encontrar o profeta, que considerava responsável pela aflição de Israel.
Quando finalmente conseguiu encontrar Elias, o rei perguntou: “És tu, ó perturbador de Israel?” Que irresponsável! Respondeu Elias: “Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai”. Esse foi o motivo da punição divina.
O povo deste mundo pensa igual a Acabe… e talvez nós mesmos às vezes também o façamos! Quando Deus nos envia uma provação, em vez de nos examinarmos à luz do Espírito Santo, nós nos apressamos em culpar outras pessoas e colocar sobre elas a responsabilidade do que está acontecendo conosco.
Atendendo ao pedido de Elias, Acabe reuniu todo Israel e os falsos profetas no monte Carmelo. O momento de confrontar e desafiar o povo havia chegado. “Até quando coxeareis entre dois pensamentos?”. Muito tempo depois, sobre outra montanha, Jesus falou às multidões de maneira semelhante: “Ninguém pode servir a dois senhores” (Mateus 6:24).
A você, leitor, que ainda não tomou uma firme decisão, insistimos na pergunta de Elias: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos… entre dois senhores?”
(1 Reis 18:21).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 18:17-29)
Durante o tempo da seca e da fome, Acabe fez o melhor que podia para encontrar o profeta, que considerava responsável pela aflição de Israel.
Quando finalmente conseguiu encontrar Elias, o rei perguntou: “És tu, ó perturbador de Israel?” Que irresponsável! Respondeu Elias: “Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai”. Esse foi o motivo da punição divina.
O povo deste mundo pensa igual a Acabe… e talvez nós mesmos às vezes também o façamos! Quando Deus nos envia uma provação, em vez de nos examinarmos à luz do Espírito Santo, nós nos apressamos em culpar outras pessoas e colocar sobre elas a responsabilidade do que está acontecendo conosco.
Atendendo ao pedido de Elias, Acabe reuniu todo Israel e os falsos profetas no monte Carmelo. O momento de confrontar e desafiar o povo havia chegado. “Até quando coxeareis entre dois pensamentos?”. Muito tempo depois, sobre outra montanha, Jesus falou às multidões de maneira semelhante: “Ninguém pode servir a dois senhores” (Mateus 6:24).
A você, leitor, que ainda não tomou uma firme decisão, insistimos na pergunta de Elias: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos… entre dois senhores?”
sábado, 3 de maio de 2014
A FÉ CRISTÃ – CRER PRA SABER
A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
Por isso estamos sempre de bom ânimo… Porque andamos por fé, e não por vista
(Hebreus 11:1; 2 Coríntios 5:6-7).
A FÉ CRISTÃ – CRER PRA SABER
Um pequeno grupo de crianças estava reunido para estudar a Bíblia. O professor desejava falar com eles sobre fé. Depois de ler o capítulo 11 de Hebreus, ele colocou a mão no bolso, pegou a chave de seu carro, e mostrou a mão fechada às crianças.
- O que tem aqui na minha mão? Ninguém respondeu.
Então lhes disse: “Aqui tem uma chave. E perguntou novamente: “Quem sabe o que está na minha mão?” Houve um momento de silêncio. Por fim, uma delas levantou a mão e respondeu: - Eu sei; tem uma chave aí.
- Exatamente. Você soube porque acreditou no que eu disse. Parabéns!
O professor abriu a mão e todas as crianças viram a chave. Essa historinha ilustra vários aspectos da fé.
1) Deus conhece o que não conhecemos;
2) Mediante Sua Palavra, Deus revela o que deseja que conheçamos;
3) A pessoa que confia em Deus acredita no que Ele diz, e em particular aceita os fatos que Ele revela;
4) Um dia a fé será transformada em vista, ou seja, o que hoje só conhecemos por meio da fé e ainda não vemos nos será plenamente mostrado.
Crer ou não crer são escolhas. Mas nós escolhemos crer em tudo o que Deus declara acerca de Seu Filho Jesus Cristo: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho” (1 João 5:11).
Por isso estamos sempre de bom ânimo… Porque andamos por fé, e não por vista
(Hebreus 11:1; 2 Coríntios 5:6-7).
A FÉ CRISTÃ – CRER PRA SABER
Um pequeno grupo de crianças estava reunido para estudar a Bíblia. O professor desejava falar com eles sobre fé. Depois de ler o capítulo 11 de Hebreus, ele colocou a mão no bolso, pegou a chave de seu carro, e mostrou a mão fechada às crianças.
- O que tem aqui na minha mão? Ninguém respondeu.
Então lhes disse: “Aqui tem uma chave. E perguntou novamente: “Quem sabe o que está na minha mão?” Houve um momento de silêncio. Por fim, uma delas levantou a mão e respondeu: - Eu sei; tem uma chave aí.
- Exatamente. Você soube porque acreditou no que eu disse. Parabéns!
O professor abriu a mão e todas as crianças viram a chave. Essa historinha ilustra vários aspectos da fé.
1) Deus conhece o que não conhecemos;
2) Mediante Sua Palavra, Deus revela o que deseja que conheçamos;
3) A pessoa que confia em Deus acredita no que Ele diz, e em particular aceita os fatos que Ele revela;
4) Um dia a fé será transformada em vista, ou seja, o que hoje só conhecemos por meio da fé e ainda não vemos nos será plenamente mostrado.
Crer ou não crer são escolhas. Mas nós escolhemos crer em tudo o que Deus declara acerca de Seu Filho Jesus Cristo: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho” (1 João 5:11).
sexta-feira, 2 de maio de 2014
SOZINHO?
Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória?
Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo
(Lucas 24:26; 1 Pedro 1:18-19).
SOZINHO?
Em cada uma das etapas da criação, Deus viu que tudo o que fizera “era bom”. Contudo, acerca do homem, Deus constatou que não era bom que ele estivesse só. Então decidiu fazer uma ajudadora idônea, a mulher, para lhe ser companheira (Gênesis 2:18, 21-22).
Por outro lado, este texto tem um alcance simbólico: Jesus, o homem sem pecado, o segundo Adão, permaneceria sozinho em Sua perfeição se não houvesse passado pela morte na cruz. Para que Sua esposa, a Igreja (o conjunto de todos os que creram em Seu valioso sacrifício na cruz), pudesse estar unida a Ele, foi necessário que sofresse e morresse. O sono de Adão e sua ferida são imagens do sofrimento e da morte de Jesus. Ao despertar, Adão descobriu Eva, sua mulher. Depois da ressurreição, o Senhor Jesus voltou a encontrar-Se com os que creram nEle, e que se tornaram o embrião da Igreja nascente, a Noiva do Cordeiro.
O Senhor Jesus usou outra comparação para nos fazer entender a necessidade de Sua morte: “Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto” (João 12:24). Se um grão de trigo brota na terra, morre como grão de trigo, porém dá origem a espigas cheias de frutos. A vida do Senhor Jesus não é o que nos salva, mas a Sua morte e ressurreição, que nos asseguram o perdão, a paz e a vida com Ele.
Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo
(Lucas 24:26; 1 Pedro 1:18-19).
SOZINHO?
Em cada uma das etapas da criação, Deus viu que tudo o que fizera “era bom”. Contudo, acerca do homem, Deus constatou que não era bom que ele estivesse só. Então decidiu fazer uma ajudadora idônea, a mulher, para lhe ser companheira (Gênesis 2:18, 21-22).
Por outro lado, este texto tem um alcance simbólico: Jesus, o homem sem pecado, o segundo Adão, permaneceria sozinho em Sua perfeição se não houvesse passado pela morte na cruz. Para que Sua esposa, a Igreja (o conjunto de todos os que creram em Seu valioso sacrifício na cruz), pudesse estar unida a Ele, foi necessário que sofresse e morresse. O sono de Adão e sua ferida são imagens do sofrimento e da morte de Jesus. Ao despertar, Adão descobriu Eva, sua mulher. Depois da ressurreição, o Senhor Jesus voltou a encontrar-Se com os que creram nEle, e que se tornaram o embrião da Igreja nascente, a Noiva do Cordeiro.
O Senhor Jesus usou outra comparação para nos fazer entender a necessidade de Sua morte: “Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto” (João 12:24). Se um grão de trigo brota na terra, morre como grão de trigo, porém dá origem a espigas cheias de frutos. A vida do Senhor Jesus não é o que nos salva, mas a Sua morte e ressurreição, que nos asseguram o perdão, a paz e a vida com Ele.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
MINHA HISTÓRIA
Por que dizes… O meu caminho está encoberto ao Senhor, e o meu juízo passa despercebido ao meu Deus? Torna-te para mim, porque eu te remi.
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
(Isaías 40:27 e 44:22; Romanos 8:32).
MINHA HISTÓRIA
“Há doze anos eu era ateu. Pensava que Deus não existia. Estava disposto a trabalhar muito para alcançar todas as metas que estabeleci para minha vida. Queria ter um bom nível social. Aos 30 anos de idade atingi meu objetivo. Mas não me senti satisfeito. A vida me entediava.
“Nessa época encontrei uns amigos diferentes dos demais. Tinham uma paz interior e uma alegria que eu não tinha. Isso me incomodava. Quando me disseram que isso vinha de Deus, me aborreci ainda mais. Sempre rejeitei o fato de crer em Deus porque isso me parecia loucura. Porém a diferença entre o que percebia nos meus amigos e na minha própria vida era grande demais para ignorar.
“De repente meus pensamentos me pareceram vãos e falsos. Todo o meu sistema de pensamento e de valores, tão bem cultivado ao longo da minha vida, já não me trazia o resultado que eu esperei. Mas ainda assim foi muito difícil abrir mão deles. Lutei comigo mesmo por semanas.
“Por fim, me rendi ao óbvio: continuar pensando como eu pensara até então só me levaria para um buraco ainda pior. Entreguei minha vida a Jesus Cristo. A Bíblia, que rejeitei tanto, passou a ser minha regra de fé. Agora sei que existe um Deus, e um Deus que muda de fato a vida das pessoas.”
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
(Isaías 40:27 e 44:22; Romanos 8:32).
MINHA HISTÓRIA
“Há doze anos eu era ateu. Pensava que Deus não existia. Estava disposto a trabalhar muito para alcançar todas as metas que estabeleci para minha vida. Queria ter um bom nível social. Aos 30 anos de idade atingi meu objetivo. Mas não me senti satisfeito. A vida me entediava.
“Nessa época encontrei uns amigos diferentes dos demais. Tinham uma paz interior e uma alegria que eu não tinha. Isso me incomodava. Quando me disseram que isso vinha de Deus, me aborreci ainda mais. Sempre rejeitei o fato de crer em Deus porque isso me parecia loucura. Porém a diferença entre o que percebia nos meus amigos e na minha própria vida era grande demais para ignorar.
“De repente meus pensamentos me pareceram vãos e falsos. Todo o meu sistema de pensamento e de valores, tão bem cultivado ao longo da minha vida, já não me trazia o resultado que eu esperei. Mas ainda assim foi muito difícil abrir mão deles. Lutei comigo mesmo por semanas.
“Por fim, me rendi ao óbvio: continuar pensando como eu pensara até então só me levaria para um buraco ainda pior. Entreguei minha vida a Jesus Cristo. A Bíblia, que rejeitei tanto, passou a ser minha regra de fé. Agora sei que existe um Deus, e um Deus que muda de fato a vida das pessoas.”
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