Esta fez o que podia; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura. Em verdade vos digo que, em todas as partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para sua memória
(Marcos 14:8-9).
UM ATO DE AMOR QUE ECOA ATÉ HOJE
Como foi bela a resposta do Senhor Jesus aos que ousaram criticar a devoção desta mulher, Maria de Betânia. Ela havia quebrado um frasco de alabastro com um perfume caríssimo, e o derramou sobre a cabeça do Senhor Jesus. Isso aconteceu pouco antes do Senhor ser crucificado. Sem dúvida, ela entendeu as palavras do Senhor Jesus que os discípulos não conseguiram entender, ou seja, que Ele seria preso, sujeito à odiosa perseguição de Seus inimigos e, por fim, crucificado. Eles sequer desejavam cogitar a ideia de morte, quanto mais ungi-Lo para a sepultura, como Maria fez.
Consideraram aquele gesto como um “desperdício”. Porém, a adoração de Maria atravessou os séculos como um memorial de amor. Por onde o evangelho foi pregado, a história do que ela fez foi contada também. E quantas vidas essa mulher tocou dessa maneira!
Não há qualquer menção às palavras dela, no entanto, sua adoração foi tão simples e espetacular que comoveu o Senhor Jesus. Quando adoramos de coração, em espírito e em verdade, isso sempre é um bálsamo para o Senhor Jesus. Maria O amou, e O amou muito. E cada ato de amor, pequeno ou grande, por Cristo ecoa pela eternidade.
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
NO MUNDO, MAS NÃO DO MUNDO
Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. Resplandeceis como astros no mundo; retendo a palavra da vida
(Tiago 4:4; Filipenses 2:15-16)
NO MUNDO, MAS NÃO DO MUNDO
O apóstolo João se dirige a jovens cristãos que cresceram na fé. São fortes porque a Palavra de Deus permanece neles e eles venceram o maligno (1 João 2:14-17). Contudo, o apóstolo lhes adverte de um perigo que existe ao longo de todo o caminho: o mundo, esse ambiente regido por Satanás com suas incontáveis atrações e distrações, pode constituir uma armadilha para a ruína da vida cristã. As coisas do mundo despertam os desejos da carne, dos olhos, e a soberba da vida. Por isso, Eva foi levada por Satanás ao pecado no jardim do Éden. Gênesis 3:6: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer (concupiscência da carne), e agradável aos olhos (concupiscência dos olhos), e árvore desejável para dar entendimento (soberba da vida)”.
Os cristãos estão no mundo (João 17:11) mediante o nascimento natural; mediante o novo nascimento já não pertencem ao mundo, mas são enviados a ele pelo Senhor Jesus Cristo (João 17:16-18).
A força para vencermos a gigantesca pressão que o mundo exerce sobre nós, a nossa própria cobiça, e o diabo nos será dada se nos rendermos ao Senhor Jesus, obedecendo-O em tudo. Assim não amaremos o mundo, mas sim a humanidade que Deus tanto amou.
(Tiago 4:4; Filipenses 2:15-16)
NO MUNDO, MAS NÃO DO MUNDO
O apóstolo João se dirige a jovens cristãos que cresceram na fé. São fortes porque a Palavra de Deus permanece neles e eles venceram o maligno (1 João 2:14-17). Contudo, o apóstolo lhes adverte de um perigo que existe ao longo de todo o caminho: o mundo, esse ambiente regido por Satanás com suas incontáveis atrações e distrações, pode constituir uma armadilha para a ruína da vida cristã. As coisas do mundo despertam os desejos da carne, dos olhos, e a soberba da vida. Por isso, Eva foi levada por Satanás ao pecado no jardim do Éden. Gênesis 3:6: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer (concupiscência da carne), e agradável aos olhos (concupiscência dos olhos), e árvore desejável para dar entendimento (soberba da vida)”.
Os cristãos estão no mundo (João 17:11) mediante o nascimento natural; mediante o novo nascimento já não pertencem ao mundo, mas são enviados a ele pelo Senhor Jesus Cristo (João 17:16-18).
A força para vencermos a gigantesca pressão que o mundo exerce sobre nós, a nossa própria cobiça, e o diabo nos será dada se nos rendermos ao Senhor Jesus, obedecendo-O em tudo. Assim não amaremos o mundo, mas sim a humanidade que Deus tanto amou.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
PASTOR E OVELHA
Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós
(1 Pedro 5:2).
PASTOR E OVELHA
Uma das principais preocupações relativas ao pastoreio é a alimentação do rebanho. Essa é a razão pela qual em algumas versões bíblicas o verbo “apascentar” é traduzido por “alimentar”. Há importantes lições aqui. Primeiro, ninguém pode alimentar os outros se está faminto. É preciso estar alimentado com a Palavra de Deus para transmiti-la. O rebanho de Deus tem sofrido gravemente desde o início com “pastores” desnutridos da vida de Deus. Um pastor tem de estar familiarizado com o pasto para conduzir o rebanho até lá. Davi exultou porque seu Pastor o conduziu a verdes pastos e à águas tranquilas.
Pastorear também envolve buscar a desviada. Essa é uma tendência natural das ovelhas. Isaías disse: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho” (53:6). Pedro afirmou: “Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas” (1 Pedro 2:25). E maravilhosas são as palavras do Senhor Jesus: “Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la? E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso” (Lucas 15:4-5).
Pastorear, portanto, requer cuidado, compaixão e comprometimento. Exige amor pelas ovelhas, tão tolas e frágeis. Davi era pastor e conhecia muito bem esses animais. Mas também sabia que era uma ovelha no rebanho do Senhor: “Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome” (Salmo 23:3). Cada filho de Deus é, ao mesmo tempo, uma ovelha do pasto do Senhor e um pastor para outras pessoas. Por isso é tão precioso aprendermos com o Bom Pastor!
(1 Pedro 5:2).
PASTOR E OVELHA
Uma das principais preocupações relativas ao pastoreio é a alimentação do rebanho. Essa é a razão pela qual em algumas versões bíblicas o verbo “apascentar” é traduzido por “alimentar”. Há importantes lições aqui. Primeiro, ninguém pode alimentar os outros se está faminto. É preciso estar alimentado com a Palavra de Deus para transmiti-la. O rebanho de Deus tem sofrido gravemente desde o início com “pastores” desnutridos da vida de Deus. Um pastor tem de estar familiarizado com o pasto para conduzir o rebanho até lá. Davi exultou porque seu Pastor o conduziu a verdes pastos e à águas tranquilas.
Pastorear também envolve buscar a desviada. Essa é uma tendência natural das ovelhas. Isaías disse: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho” (53:6). Pedro afirmou: “Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas” (1 Pedro 2:25). E maravilhosas são as palavras do Senhor Jesus: “Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la? E achando-a, a põe sobre os seus ombros, gostoso” (Lucas 15:4-5).
Pastorear, portanto, requer cuidado, compaixão e comprometimento. Exige amor pelas ovelhas, tão tolas e frágeis. Davi era pastor e conhecia muito bem esses animais. Mas também sabia que era uma ovelha no rebanho do Senhor: “Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome” (Salmo 23:3). Cada filho de Deus é, ao mesmo tempo, uma ovelha do pasto do Senhor e um pastor para outras pessoas. Por isso é tão precioso aprendermos com o Bom Pastor!
terça-feira, 28 de outubro de 2014
O SIGNIFICADO DA RESSURREIÇÃO
Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho
(Lucas 24:39).
O SIGNIFICADO DA RESSURREIÇÃO
Depois da crucificação e morte de seu Mestre, os discípulos estavam frustrados e tristes. Eles também estavam com medo. Contudo, três dias depois da crucificação, o Senhor Jesus ressuscitou e apareceu aos Seus. O versículo de hoje mostra que Ele ressuscitou corporalmente e que era de fato a mesma pessoa que Seus discípulos tinham conhecido. Era Ele mesmo. Então o temor desapareceu e deu lugar à alegria.
Que significa a ressurreição de Jesus Cristo para nós? Ela nos mostra que Deus estava plenamente satisfeito com a obra da purificação de nossos pecados. O Salvador satisfez todas as exigências santas e justas de Deus. Por meio da ressurreição, Deus confirmou a obra de Seu filho, e a declarou válida.
Todo aquele que se aproxima de Deus, arrependido sinceramente por seus pecados, recebe o perdão em virtude desse sacrifício que Deus reconheceu por completo. A salvação daqueles que crêem no Salvador é absolutamente segura, pois se baseia na confirmação que o próprio Deus deu ao ressuscitar o Senhor Jesus. Assim, nenhuma dúvida nossa é justificada.
A ressurreição de Jesus Cristo é um acontecimento tão poderoso e fundamental para o cristianismo que devemos recordar Sua morte e ressurreição todas as semanas!
(Lucas 24:39).
O SIGNIFICADO DA RESSURREIÇÃO
Depois da crucificação e morte de seu Mestre, os discípulos estavam frustrados e tristes. Eles também estavam com medo. Contudo, três dias depois da crucificação, o Senhor Jesus ressuscitou e apareceu aos Seus. O versículo de hoje mostra que Ele ressuscitou corporalmente e que era de fato a mesma pessoa que Seus discípulos tinham conhecido. Era Ele mesmo. Então o temor desapareceu e deu lugar à alegria.
Que significa a ressurreição de Jesus Cristo para nós? Ela nos mostra que Deus estava plenamente satisfeito com a obra da purificação de nossos pecados. O Salvador satisfez todas as exigências santas e justas de Deus. Por meio da ressurreição, Deus confirmou a obra de Seu filho, e a declarou válida.
Todo aquele que se aproxima de Deus, arrependido sinceramente por seus pecados, recebe o perdão em virtude desse sacrifício que Deus reconheceu por completo. A salvação daqueles que crêem no Salvador é absolutamente segura, pois se baseia na confirmação que o próprio Deus deu ao ressuscitar o Senhor Jesus. Assim, nenhuma dúvida nossa é justificada.
A ressurreição de Jesus Cristo é um acontecimento tão poderoso e fundamental para o cristianismo que devemos recordar Sua morte e ressurreição todas as semanas!
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
REUNINDO-SE PARA ADORAR?
Pois o provocaram à ira com os seus altos, e moveram o seu zelo com as suas imagens de escultura
(Salmo 78:58).
REUNINDO-SE PARA ADORAR?
Durante os tempos do Antigo Testamento, as pessoas adoravam em lugares altos. Quando não havia nenhum lugar estabelecido por Deus para glorificar Seu Nome, tal adoração era aceitável (1 Samuel 9:13-14; 1 Crônicas 21:29; 2 Crônicas 1:3 e 13). No entanto, quando Salomão acabou o templo, Deus entrou ali e aquele lugar se tornou o local onde Ele declarou: “O meu nome estará ali” (1 Reis 8:4, 11, 29). Além disso, a adoração a outros deuses é abominação e provoca a ira do Senhor. A adoração coletiva tem de ser onde e como o Senhor determinar.
Hoje em dia, o Senhor determinou que os Seus se reúnam em Seu nome: “porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mateus 18:20). Isso significa que o centro, o motivo, o tema tem de ser o Senhor Jesus. Portanto, uma “igreja” que admite qualquer impiedade não está se reunindo em Seu nome. Se o motivo da reunião é cumprir ritos e formas religiosas, de estar junto para meros interesses sociais, para “fazer caridade”; se a adoração é dada aos ídolos da cobiça, da avareza, da egolatria, mesmo que todas estas coisas estejam disfarçadas com linguagem e aparência cristã, isso de forma alguma é uma reunião cristã!
O próprio Senhor quanto às reuniões religiosas: “Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniquidade, nem mesmo a reunião solene. As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer” (Isaías 1:13-14). O próprio Deus não suportava tanta abominação que acontecia nas reuniões solenes do povo feitas em Seu nome!
E no Novo Testamento foi profetizado que nos últimos dias, as pessoas teriam “aparência de piedade, mas negando a eficácia dela”. E a ordem é clara: “Destes afasta-te” (2 Timóteo 3:5); e “segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor” (2 Timóteo 2:22).
(Salmo 78:58).
REUNINDO-SE PARA ADORAR?
Durante os tempos do Antigo Testamento, as pessoas adoravam em lugares altos. Quando não havia nenhum lugar estabelecido por Deus para glorificar Seu Nome, tal adoração era aceitável (1 Samuel 9:13-14; 1 Crônicas 21:29; 2 Crônicas 1:3 e 13). No entanto, quando Salomão acabou o templo, Deus entrou ali e aquele lugar se tornou o local onde Ele declarou: “O meu nome estará ali” (1 Reis 8:4, 11, 29). Além disso, a adoração a outros deuses é abominação e provoca a ira do Senhor. A adoração coletiva tem de ser onde e como o Senhor determinar.
Hoje em dia, o Senhor determinou que os Seus se reúnam em Seu nome: “porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mateus 18:20). Isso significa que o centro, o motivo, o tema tem de ser o Senhor Jesus. Portanto, uma “igreja” que admite qualquer impiedade não está se reunindo em Seu nome. Se o motivo da reunião é cumprir ritos e formas religiosas, de estar junto para meros interesses sociais, para “fazer caridade”; se a adoração é dada aos ídolos da cobiça, da avareza, da egolatria, mesmo que todas estas coisas estejam disfarçadas com linguagem e aparência cristã, isso de forma alguma é uma reunião cristã!
O próprio Senhor quanto às reuniões religiosas: “Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniquidade, nem mesmo a reunião solene. As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado de as sofrer” (Isaías 1:13-14). O próprio Deus não suportava tanta abominação que acontecia nas reuniões solenes do povo feitas em Seu nome!
E no Novo Testamento foi profetizado que nos últimos dias, as pessoas teriam “aparência de piedade, mas negando a eficácia dela”. E a ordem é clara: “Destes afasta-te” (2 Timóteo 3:5); e “segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor” (2 Timóteo 2:22).
domingo, 26 de outubro de 2014
2 Reis 7:1-8
Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele
(1 Coríntios 1:28).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 7:1-8)
Os habitantes de Samaria chegaram às profundezas do desespero. Agora é a hora de Deus agir. Por sua parte, Eliseu, o profeta da graça, responde à tentativa de o rei assassiná-lo anunciando a libertação. A salvação ainda é proclamada hoje. No entanto, quantos respondem como o capitão: com descrença e zombaria!
Quatro leprosos foram usados para trazer as novidades da salvação (1 Coríntios 1:28). Sem nenhuma intervenção humana, o exército sírio foi derrotado. O Senhor conquistou a vitória sozinho. Assim foi na cruz, onde Jesus triunfou sozinho sobre todos os nossos inimigos. Somos iguais aos pobres leprosos, pecadores em uma situação desesperada, condenados à morte certa e eterna. Mas essa morte foi destruída. Para os que crêem, em vez de morte, há vida, paz, liberdade e riquezas espirituais abundantes tanto para o presente quanto para o futuro. Tais são os frutos da vitória de Cristo na cruz do Calvário. O inimigo foi completamente aniquilado. Note que é necessário apenas se levantar e tomar posse dessas coisas (v. 5; Lucas 15:18). Você já fez isso? Ou permanece assentado “em trevas… na região e sombra da morte” (Mateus 4:16)?
(1 Coríntios 1:28).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 7:1-8)
Os habitantes de Samaria chegaram às profundezas do desespero. Agora é a hora de Deus agir. Por sua parte, Eliseu, o profeta da graça, responde à tentativa de o rei assassiná-lo anunciando a libertação. A salvação ainda é proclamada hoje. No entanto, quantos respondem como o capitão: com descrença e zombaria!
Quatro leprosos foram usados para trazer as novidades da salvação (1 Coríntios 1:28). Sem nenhuma intervenção humana, o exército sírio foi derrotado. O Senhor conquistou a vitória sozinho. Assim foi na cruz, onde Jesus triunfou sozinho sobre todos os nossos inimigos. Somos iguais aos pobres leprosos, pecadores em uma situação desesperada, condenados à morte certa e eterna. Mas essa morte foi destruída. Para os que crêem, em vez de morte, há vida, paz, liberdade e riquezas espirituais abundantes tanto para o presente quanto para o futuro. Tais são os frutos da vitória de Cristo na cruz do Calvário. O inimigo foi completamente aniquilado. Note que é necessário apenas se levantar e tomar posse dessas coisas (v. 5; Lucas 15:18). Você já fez isso? Ou permanece assentado “em trevas… na região e sombra da morte” (Mateus 4:16)?
sábado, 25 de outubro de 2014
A ESPERANÇA CRISTÃ É O PRÓPRIO CRISTO!
Senhor Jesus Cristo, esperança nossa
(1 Timóteo 1:1).
A ESPERANÇA CRISTÃ É O PRÓPRIO CRISTO!
Nunca é demais falarmos sobre a vinda de Cristo. Esse fato é uma promessa que os cristãos esperam. Os filhos de Deus têm um testemunho a zelar, uma vida correta, mas o destino deles é a glória. Deus os escolheu para alcançar “a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna” (2 Timóteo 2:10). Esse é a nossa perspectiva; não apenas ir para o céu, não apenas reinar com Ele, mas para estar com Ele, e vê-Lo como Ele é (1 João 3:2).
Os apóstolos O viram na figura humana. Nós, não. Porém, os apóstolos não o viram como Ele de fato é. Nós também não. Nos evangelhos vemos Sua humildade, graça, beleza de Seu caminhar neste mundo destruído pelo pecado. Mas iremos vê-Lo face a face. E seremos como Ele é.
Falando assim, isso parece uma verdade tão comum. Mas medite um pouco. Os que esperam em Cristo verão a Cristo, o Criador, o Filho do Deus vivo que nos amou a ponto de Se revestir de carne humana, de Se humilhar até a morte, que foi ao profundo do inferno, que venceu tudo! Nós O veremos! E, o que é mais inimaginável, seremos como Ele!
Que maravilhoso amor que resgatou a Igreja por Sua morte! Que maravilhoso amor que nos promete uma transformação que sequer podemos imaginar! “E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro” (1 João 3:3).
(1 Timóteo 1:1).
A ESPERANÇA CRISTÃ É O PRÓPRIO CRISTO!
Nunca é demais falarmos sobre a vinda de Cristo. Esse fato é uma promessa que os cristãos esperam. Os filhos de Deus têm um testemunho a zelar, uma vida correta, mas o destino deles é a glória. Deus os escolheu para alcançar “a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna” (2 Timóteo 2:10). Esse é a nossa perspectiva; não apenas ir para o céu, não apenas reinar com Ele, mas para estar com Ele, e vê-Lo como Ele é (1 João 3:2).
Os apóstolos O viram na figura humana. Nós, não. Porém, os apóstolos não o viram como Ele de fato é. Nós também não. Nos evangelhos vemos Sua humildade, graça, beleza de Seu caminhar neste mundo destruído pelo pecado. Mas iremos vê-Lo face a face. E seremos como Ele é.
Falando assim, isso parece uma verdade tão comum. Mas medite um pouco. Os que esperam em Cristo verão a Cristo, o Criador, o Filho do Deus vivo que nos amou a ponto de Se revestir de carne humana, de Se humilhar até a morte, que foi ao profundo do inferno, que venceu tudo! Nós O veremos! E, o que é mais inimaginável, seremos como Ele!
Que maravilhoso amor que resgatou a Igreja por Sua morte! Que maravilhoso amor que nos promete uma transformação que sequer podemos imaginar! “E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro” (1 João 3:3).
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
ONDE ADORAR A DEUS?
Disse-lhe Jesus:… nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai… Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade.
Segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor
(João 4:21-23; 2 Timóteo 2:22).
ONDE ADORAR A DEUS?
Cada crente deveria ter em mente apenas o desejo de amar e adorar o Senhor. Podemos adorar quando estamos sozinhos, quando estamos acordados, dormindo, alegres, tristes. É um privilégio também podermos adorá-Lo em conjunto, nos reunindo com outras pessoas que também compartilham desse desejo. Uma pergunta bem comum é: Onde adorar a Deus?
“Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mateus 18:20). Essa é a resposta! A adoração coletiva não exige estar em um “templo”. O Senhor Jesus promete estar com os Seus em qualquer lugar em que estes se reúnam em Seu nome.
Deus é perfeito, santo, puro. Para nos aproximarmos de Sua presença, devemos ser purificados. Não somente perdoados de nossos pecados, mas também limpos, rejeitando toda a forma de mal na prática. Assim poderemos adorar a Deus com aqueles que invocam ao Senhor de coração puro, sincero e submisso à Sua Palavra.
No entanto, podemos nos reunir para orar a Deus, mas isso não é adorá-Lo. Podemos nos congregar para ouvir Sua Palavra, mas isso não é adorar. Ter um coração rendido ao Senhor, amar ao Senhor Jesus mais que a própria vida, buscar o Senhor em tudo, “apegar-se a Ele com amor” (Salmo 91:14), contemplá-Lo — isso é adorar!
Segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor
(João 4:21-23; 2 Timóteo 2:22).
ONDE ADORAR A DEUS?
Cada crente deveria ter em mente apenas o desejo de amar e adorar o Senhor. Podemos adorar quando estamos sozinhos, quando estamos acordados, dormindo, alegres, tristes. É um privilégio também podermos adorá-Lo em conjunto, nos reunindo com outras pessoas que também compartilham desse desejo. Uma pergunta bem comum é: Onde adorar a Deus?
“Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mateus 18:20). Essa é a resposta! A adoração coletiva não exige estar em um “templo”. O Senhor Jesus promete estar com os Seus em qualquer lugar em que estes se reúnam em Seu nome.
Deus é perfeito, santo, puro. Para nos aproximarmos de Sua presença, devemos ser purificados. Não somente perdoados de nossos pecados, mas também limpos, rejeitando toda a forma de mal na prática. Assim poderemos adorar a Deus com aqueles que invocam ao Senhor de coração puro, sincero e submisso à Sua Palavra.
No entanto, podemos nos reunir para orar a Deus, mas isso não é adorá-Lo. Podemos nos congregar para ouvir Sua Palavra, mas isso não é adorar. Ter um coração rendido ao Senhor, amar ao Senhor Jesus mais que a própria vida, buscar o Senhor em tudo, “apegar-se a Ele com amor” (Salmo 91:14), contemplá-Lo — isso é adorar!
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
LUZ E TREVAS
Houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias,… mas todos os filhos de Israel tinham luz em suas habitações
(Êxodo 10:22-23).
LUZ E TREVAS
Que contraste! A terra do conhecimento e da sabedoria estava em completas trevas, trevas que podiam ser sentidas! Toda a sabedoria dos egípcios não podia trazer luz às casas deles. Todos os tesouros do Egito não podiam comprá-las. A verdadeira luz vem do Senhor Jesus, que é a fonte da luz. No início Ele proferiu as palavras: “Haja luz”, e trouxe a luz física à existência. Assim também, é Sua Palavra que nos da a luz espiritual que precisamos para nossa vida. “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho” (Salmo 119:105).
Que terrível é estar em casa à noite e não haver luz. Mais terrível ainda é viver a vida inteira sem a verdadeira luz do mundo: o Senhor Jesus. Mas não pense que basta ter a Bíblia na estante, nem os melhores livros e comentários sobre ela. “A entrada das tuas palavras dá luz” (Salmo 119:130). Temos de ler a Palavra de Deus, deixar que ela penetre no coração, e obedecer à sua mensagem.
Se você deseja mais sabedoria em sua vida familiar, lembre-se que a resposta está na Palavra de Deus. A melhor educação formal não pode evitar os erros de se ignorar ou rejeitar a Palavra do Senhor. Os saduceus, apesar de terem fama de sábios, tiveram sua ignorância exposta pelo Senhor Jesus: “Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mateus 22:29). Mas como o Senhor Jesus disse que eles não conheciam as Escrituras? Eles eram mestres da Lei!
Conhecer a Palavra não é só lê-la. É preciso conhecê-la pelo poder de Deus, ou seja, pela revelação do Espírito Santo. Se não pedir ajuda e entendimento para o Espírito Santo para compreender as Escrituras, você será mais um saduceu, cego à Luz do mundo, em “espessas trevas”.
(Êxodo 10:22-23).
LUZ E TREVAS
Que contraste! A terra do conhecimento e da sabedoria estava em completas trevas, trevas que podiam ser sentidas! Toda a sabedoria dos egípcios não podia trazer luz às casas deles. Todos os tesouros do Egito não podiam comprá-las. A verdadeira luz vem do Senhor Jesus, que é a fonte da luz. No início Ele proferiu as palavras: “Haja luz”, e trouxe a luz física à existência. Assim também, é Sua Palavra que nos da a luz espiritual que precisamos para nossa vida. “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho” (Salmo 119:105).
Que terrível é estar em casa à noite e não haver luz. Mais terrível ainda é viver a vida inteira sem a verdadeira luz do mundo: o Senhor Jesus. Mas não pense que basta ter a Bíblia na estante, nem os melhores livros e comentários sobre ela. “A entrada das tuas palavras dá luz” (Salmo 119:130). Temos de ler a Palavra de Deus, deixar que ela penetre no coração, e obedecer à sua mensagem.
Se você deseja mais sabedoria em sua vida familiar, lembre-se que a resposta está na Palavra de Deus. A melhor educação formal não pode evitar os erros de se ignorar ou rejeitar a Palavra do Senhor. Os saduceus, apesar de terem fama de sábios, tiveram sua ignorância exposta pelo Senhor Jesus: “Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mateus 22:29). Mas como o Senhor Jesus disse que eles não conheciam as Escrituras? Eles eram mestres da Lei!
Conhecer a Palavra não é só lê-la. É preciso conhecê-la pelo poder de Deus, ou seja, pela revelação do Espírito Santo. Se não pedir ajuda e entendimento para o Espírito Santo para compreender as Escrituras, você será mais um saduceu, cego à Luz do mundo, em “espessas trevas”.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
UMA PALAVRA DE ENCORAJAMENTO
E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais
(João 8:10-11).
UMA PALAVRA DE ENCORAJAMENTO
O Senhor Jesus é bom, e não ‘bonzinho’. Os apóstolos em um momento de irritação teriam mandado fogo do céu sobre os obstinados pecadores, mas o Mestre lhes censurou por tal ideia ridícula (Lucas 9:54). Pedro, o confiante porém desleal discípulo, não esperava nada além de uma merecida e severa reprovação da parte do Senhor por sua infidelidade. Mas o que recebeu foi a mais gentil e inacreditável das reprimendas: “Simão, filho de Jonas, amas-me?… Apascenta as minhas ovelhas” (João 21:16).
A mulher do versículo acima era uma pecadora, mas Ele se dirigiu a ela de maneira delicada e encorajadora. Seus acusadores a tinham humilhado ao máximo pela exposição pública dela, e provavelmente lhe diziam coisas horríveis, mas o Senhor disse apenas: “Nem eu também te condeno”. “Caia eu, pois, nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as suas misericórdias” (1 Crônicas 21:13).
Será que podemos inferir que o Senhor ignora o pecado? Absolutamente não! Sua encarnação, Seu sangue – Belém e no Calvário – provam exatamente o contrário! Antes que a culpa de alguém pudesse ser retirada, Ele teve de descer de Seu trono de glória para agonizar em um madeiro amaldiçoado. Essa palavra do Senhor Jesus foi uma palavra de encorajamento para aqueles que já se arrependeram de seus pecados.
Talvez você seja o maior dos pecadores ou o maior dos desviados. Da mesma maneira que uma pessoa falida tem medo de examinar seus livros contábeis, talvez você tenha medo de examinar seu coração. A consciência e as lembranças de inúmeros pecados podem lhe condenar, mas o Senhor Jesus sempre tem uma palavra gentil para você: “Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais”.
(João 8:10-11).
UMA PALAVRA DE ENCORAJAMENTO
O Senhor Jesus é bom, e não ‘bonzinho’. Os apóstolos em um momento de irritação teriam mandado fogo do céu sobre os obstinados pecadores, mas o Mestre lhes censurou por tal ideia ridícula (Lucas 9:54). Pedro, o confiante porém desleal discípulo, não esperava nada além de uma merecida e severa reprovação da parte do Senhor por sua infidelidade. Mas o que recebeu foi a mais gentil e inacreditável das reprimendas: “Simão, filho de Jonas, amas-me?… Apascenta as minhas ovelhas” (João 21:16).
A mulher do versículo acima era uma pecadora, mas Ele se dirigiu a ela de maneira delicada e encorajadora. Seus acusadores a tinham humilhado ao máximo pela exposição pública dela, e provavelmente lhe diziam coisas horríveis, mas o Senhor disse apenas: “Nem eu também te condeno”. “Caia eu, pois, nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as suas misericórdias” (1 Crônicas 21:13).
Será que podemos inferir que o Senhor ignora o pecado? Absolutamente não! Sua encarnação, Seu sangue – Belém e no Calvário – provam exatamente o contrário! Antes que a culpa de alguém pudesse ser retirada, Ele teve de descer de Seu trono de glória para agonizar em um madeiro amaldiçoado. Essa palavra do Senhor Jesus foi uma palavra de encorajamento para aqueles que já se arrependeram de seus pecados.
Talvez você seja o maior dos pecadores ou o maior dos desviados. Da mesma maneira que uma pessoa falida tem medo de examinar seus livros contábeis, talvez você tenha medo de examinar seu coração. A consciência e as lembranças de inúmeros pecados podem lhe condenar, mas o Senhor Jesus sempre tem uma palavra gentil para você: “Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais”.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
CRISTO, O VERDADEIRO SERVO
Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos
(Marcos 10:45).
CRISTO, O VERDADEIRO SERVO
O Senhor Jesus Cristo, o eterno Filho de Deus, veio do céu a este mundo para servir a Deus como ser humano. Ao fazer isso, não agia segundo Sua própria vontade, mas fazer unicamente a vontade de Seu Deus e Pai era tudo o que motivava Seus atos. O Senhor Jesus amava o Pai e se alegrava em servi-Lo. “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Salmo 40:8).
Por meio do profeta Isaías, Deus apresentou Seu Servo com estas palavras: “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho, o meu eleito, em quem se apraz a minha alma” (42:1). Na plenitude dos tempos, o Senhor Jesus veio como homem a este mundo (Gálatas 4:4). No inicio de Seu ministério público, do céu Deus deu testemunho de Seu prazer nEle. Em meio ao orgulho dos homens, o Senhor realizou Seu serviço com humildade. Sua ilimitada obediência O levou a morrer na cruz.
Sua glória, que tinha caráter celestial, brilhava em Sua humildade. Veio para servir não somente a Deus, mas também aos homens, por quem, deu Sua vida como resgate. Ele não agia entre os grandes deste mundo, mas entre os humildes, pobres e miseráveis. Que Salvador admirável! Viveu entre Suas criaturas, trabalhou juntamente com o Pai a favor delas e cumpriu Seu serviço sem descanso. E apesar de todo tratamento que recebeu de nossa parte, a Bíblia afirma: “Como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim” (João 13:1).
(Marcos 10:45).
CRISTO, O VERDADEIRO SERVO
O Senhor Jesus Cristo, o eterno Filho de Deus, veio do céu a este mundo para servir a Deus como ser humano. Ao fazer isso, não agia segundo Sua própria vontade, mas fazer unicamente a vontade de Seu Deus e Pai era tudo o que motivava Seus atos. O Senhor Jesus amava o Pai e se alegrava em servi-Lo. “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Salmo 40:8).
Por meio do profeta Isaías, Deus apresentou Seu Servo com estas palavras: “Eis aqui o meu servo, a quem sustenho, o meu eleito, em quem se apraz a minha alma” (42:1). Na plenitude dos tempos, o Senhor Jesus veio como homem a este mundo (Gálatas 4:4). No inicio de Seu ministério público, do céu Deus deu testemunho de Seu prazer nEle. Em meio ao orgulho dos homens, o Senhor realizou Seu serviço com humildade. Sua ilimitada obediência O levou a morrer na cruz.
Sua glória, que tinha caráter celestial, brilhava em Sua humildade. Veio para servir não somente a Deus, mas também aos homens, por quem, deu Sua vida como resgate. Ele não agia entre os grandes deste mundo, mas entre os humildes, pobres e miseráveis. Que Salvador admirável! Viveu entre Suas criaturas, trabalhou juntamente com o Pai a favor delas e cumpriu Seu serviço sem descanso. E apesar de todo tratamento que recebeu de nossa parte, a Bíblia afirma: “Como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim” (João 13:1).
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
A VIDA QUE SURGE DA MORTE
Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto
(João 12:24).
A VIDA QUE SURGE DA MORTE
Essas palavras do Senhor parecem ser uma estranha resposta às pessoas que simplesmente queriam vê-Lo. No entanto, conforme Ele ia falando com elas, uma maravilhosa mensagem surgia – uma mensagem que tem ecoado pela eternidade, cuja verdade é esta: Tudo o que é para Deus resulta da morte!
O Senhor Jesus era o grão de trigo que caiu na terra e morreu para não ficar só. Sua obra consumada na cruz do Calvário produziu uma abundante colheita eterna. Ele está trazendo muitos filhos à glória que serão eternamente conformados à Sua imagem – assim como o grão de trigo na espiga é a imagem da semente que “morreu” para produzi-lo.
E da mesma maneira, nós, como grãos de trigo que resultaram da morte de Cristo, temos de cair na terra e morrermos se quisermos dar frutos para Deus. Sabendo que Cristo morreu por nós, temos de ser feitos “conforme à sua morte” (Filipenses 3:10) – para que possamos ser ressuscitados com Ele e andar em novidade de vida. Então vamos começar a entender e experimentar o que significa perder nossa vida para ganhá-la.
No passado, alguns marinheiros britânicos aportaram em uma ilha gelada e acidentalmente atearam fogo nela. Sua parca vegetação rapidamente se incendiou. Aparentemente era uma vergonha que aqueles homens tivessem consumido o pouco verde da ilha. Mas esse não é o final da história. Anos depois, a ilha estava coberta de lindas bétulas. As sementes germinaram devido ao calor do fogo. A morte do antigo cenário tornou possível o surgimento do novo.
A morte da nossa carne, o velho e familiar cenário que vivíamos e nos movíamos antes da redenção, é o que possibilita a vida eterna - a vida de Deus com toda a glória e frutos que ela possuiu – se manifestar em nós e através de nós!
(João 12:24).
A VIDA QUE SURGE DA MORTE
Essas palavras do Senhor parecem ser uma estranha resposta às pessoas que simplesmente queriam vê-Lo. No entanto, conforme Ele ia falando com elas, uma maravilhosa mensagem surgia – uma mensagem que tem ecoado pela eternidade, cuja verdade é esta: Tudo o que é para Deus resulta da morte!
O Senhor Jesus era o grão de trigo que caiu na terra e morreu para não ficar só. Sua obra consumada na cruz do Calvário produziu uma abundante colheita eterna. Ele está trazendo muitos filhos à glória que serão eternamente conformados à Sua imagem – assim como o grão de trigo na espiga é a imagem da semente que “morreu” para produzi-lo.
E da mesma maneira, nós, como grãos de trigo que resultaram da morte de Cristo, temos de cair na terra e morrermos se quisermos dar frutos para Deus. Sabendo que Cristo morreu por nós, temos de ser feitos “conforme à sua morte” (Filipenses 3:10) – para que possamos ser ressuscitados com Ele e andar em novidade de vida. Então vamos começar a entender e experimentar o que significa perder nossa vida para ganhá-la.
No passado, alguns marinheiros britânicos aportaram em uma ilha gelada e acidentalmente atearam fogo nela. Sua parca vegetação rapidamente se incendiou. Aparentemente era uma vergonha que aqueles homens tivessem consumido o pouco verde da ilha. Mas esse não é o final da história. Anos depois, a ilha estava coberta de lindas bétulas. As sementes germinaram devido ao calor do fogo. A morte do antigo cenário tornou possível o surgimento do novo.
A morte da nossa carne, o velho e familiar cenário que vivíamos e nos movíamos antes da redenção, é o que possibilita a vida eterna - a vida de Deus com toda a glória e frutos que ela possuiu – se manifestar em nós e através de nós!
domingo, 19 de outubro de 2014
2 Reis 6: 18-33
Eliseu orou ao Senhor e disse: Fere, peço-te, esta gente de cegueira. E feriu-a de cegueira, conforme a palavra de Eliseu
(2 Reis 6:18)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 6: 18-33)
Três vezes neste capítulo, em resposta às orações do profeta, olhos são abertos (vv. 17, 20), ou, ao contrário, são cegados (v. 18). Peçamos ao Senhor para abrir nossos olhos a fim de que não percamos a visão, como o servo de Eliseu, do poder que está à nossa disposição. “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor” (Salmo 121:1-2). Elias foi um profeta apenas de julgamento. Eliseu teve o privilégio de usar uma arma ainda mais eficiente: a graça. Ele demonstrou misericórdia para com seus inimigos e venceu o mal com o bem. Nossos pensamentos se voltam para Jesus. Ele usou habilmente tanto o poder quanto a graça. Após ter feito com uma única palavra cair no chão Seus perseguidores, Ele curou o servo cuja orelha Pedro cortara (João 18:6; Lucas 22:51).
Essa grande festa nos remete à “grande ceia” da graça (Lucas 14:17). Deus convida até Seus inimigos para o banquete.
Infelizmente, o generoso ato de Eliseu não teve resposta! Os sírios sitiaram Samaria e causaram uma fome com pavorosas conseqüências. Porém o Senhor utilizaria esse evento para demonstrar ao mesmo tempo Seu poder e Sua graça.
(2 Reis 6:18)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 6: 18-33)
Três vezes neste capítulo, em resposta às orações do profeta, olhos são abertos (vv. 17, 20), ou, ao contrário, são cegados (v. 18). Peçamos ao Senhor para abrir nossos olhos a fim de que não percamos a visão, como o servo de Eliseu, do poder que está à nossa disposição. “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor” (Salmo 121:1-2). Elias foi um profeta apenas de julgamento. Eliseu teve o privilégio de usar uma arma ainda mais eficiente: a graça. Ele demonstrou misericórdia para com seus inimigos e venceu o mal com o bem. Nossos pensamentos se voltam para Jesus. Ele usou habilmente tanto o poder quanto a graça. Após ter feito com uma única palavra cair no chão Seus perseguidores, Ele curou o servo cuja orelha Pedro cortara (João 18:6; Lucas 22:51).
Essa grande festa nos remete à “grande ceia” da graça (Lucas 14:17). Deus convida até Seus inimigos para o banquete.
Infelizmente, o generoso ato de Eliseu não teve resposta! Os sírios sitiaram Samaria e causaram uma fome com pavorosas conseqüências. Porém o Senhor utilizaria esse evento para demonstrar ao mesmo tempo Seu poder e Sua graça.
sábado, 18 de outubro de 2014
ESTAR EM CRISTO
Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus.
Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer
(Colossenses 1:10; João 15:4-5).
ESTAR EM CRISTO
A vida cristã frutífera é uma vida de íntima comunhão com Cristo. Como o galho está na videira, estamos em Cristo a cada segundo do dia. Somos capacitados a viver diariamente em comunhão com a Videira celestial!
Talvez você diga que nossa mente passa muitas horas do dia ocupada com coisas temporais. Mas a habitação do crente no Senhor é algo relacionado ao coração, e não à mente. O nível desta verdade é mais profundo; é no “homem interior”, no centro do coração, que podemos habitar e viver em Cristo, e estarmos plenamente conscientes de Sua presença! O fruto aparece quando estamos em contato com a Videira, que é Cristo.
Estar em Cristo é algo que tem de ser cultivado no secreto. Em oração, meditação, em leitura da Palavra, em adoração individual. Diariamente, no secreto do coração. Quando nos reunimos coletivamente, partilhamos do que o Senhor tem nos dado, e nos alegramos com isso. Porém, é individualmente, a sós com o Espírito Santo que vamos crescer no conhecimento de Deus.
Quantos cristãos consideram o estar com Deus diariamente uma tarefa árida e enfadonha! Esta mentira é uma enorme barreira para a frutificação em Cristo. Se não tomarmos tempo para desfrutar de Deus todos os dias, jamais poderemos “andar dignamente diante do Senhor”.
Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer
(Colossenses 1:10; João 15:4-5).
ESTAR EM CRISTO
A vida cristã frutífera é uma vida de íntima comunhão com Cristo. Como o galho está na videira, estamos em Cristo a cada segundo do dia. Somos capacitados a viver diariamente em comunhão com a Videira celestial!
Talvez você diga que nossa mente passa muitas horas do dia ocupada com coisas temporais. Mas a habitação do crente no Senhor é algo relacionado ao coração, e não à mente. O nível desta verdade é mais profundo; é no “homem interior”, no centro do coração, que podemos habitar e viver em Cristo, e estarmos plenamente conscientes de Sua presença! O fruto aparece quando estamos em contato com a Videira, que é Cristo.
Estar em Cristo é algo que tem de ser cultivado no secreto. Em oração, meditação, em leitura da Palavra, em adoração individual. Diariamente, no secreto do coração. Quando nos reunimos coletivamente, partilhamos do que o Senhor tem nos dado, e nos alegramos com isso. Porém, é individualmente, a sós com o Espírito Santo que vamos crescer no conhecimento de Deus.
Quantos cristãos consideram o estar com Deus diariamente uma tarefa árida e enfadonha! Esta mentira é uma enorme barreira para a frutificação em Cristo. Se não tomarmos tempo para desfrutar de Deus todos os dias, jamais poderemos “andar dignamente diante do Senhor”.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
UM NÍVEL MAIS PROFUNDO
Pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus
(Hebreus 7:25)
UM NÍVEL MAIS PROFUNDO
Há dois ângulos pelos quais podemos avaliar nosso relacionamento com Deus: primeiro, a nossa aproximação dEle; e segundo, a soberana graça no tratamento de Deus para conosco.
O Espírito Santo disse que Deus Se agradou da oferta de Abel, pois tanto a oferta como o coração do ofertante eram adequados. Quem pode se aproximar de Cristo sem trazer-Lhe uma oferta? E o que Deus deseja? “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” (Salmo 51:17).
No entanto, há um nível mais profundo. Quando nossa mente se eleva do que somos e fazemos para contemplar o que Deus é e faz, um novo panorama se abre. Como o pródigo, nos aproximamos do Pai com nossas necessidades, e em Seus braços começamos a aprender o que é a graça e o amor. É totalmente surpreendente o fato de Deus nos ouvir e suprir nossas necessidades, e mais surpreendente ainda é saber que Ele nos chamou a uma íntima comunhão com Ele, a ponto de sermos como Seu Filho é!
“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8:29).
(Hebreus 7:25)
UM NÍVEL MAIS PROFUNDO
Há dois ângulos pelos quais podemos avaliar nosso relacionamento com Deus: primeiro, a nossa aproximação dEle; e segundo, a soberana graça no tratamento de Deus para conosco.
O Espírito Santo disse que Deus Se agradou da oferta de Abel, pois tanto a oferta como o coração do ofertante eram adequados. Quem pode se aproximar de Cristo sem trazer-Lhe uma oferta? E o que Deus deseja? “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” (Salmo 51:17).
No entanto, há um nível mais profundo. Quando nossa mente se eleva do que somos e fazemos para contemplar o que Deus é e faz, um novo panorama se abre. Como o pródigo, nos aproximamos do Pai com nossas necessidades, e em Seus braços começamos a aprender o que é a graça e o amor. É totalmente surpreendente o fato de Deus nos ouvir e suprir nossas necessidades, e mais surpreendente ainda é saber que Ele nos chamou a uma íntima comunhão com Ele, a ponto de sermos como Seu Filho é!
“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8:29).
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
SANTOS PEQUENOS E SANTOS GRANDES
Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste… e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes… E os vinte e quatro anciãos, e os quatro animais, prostraram-se e adoraram a Deus, que estava assentado no trono, dizendo: Amém. Aleluia! E saiu uma voz do trono, que dizia: Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, assim pequenos como grandes
(Apocalipse 11:17?18; 19:4?5).
SANTOS PEQUENOS E SANTOS GRANDES
Temos a inútil tendência de nos compararmos com os outros. E os versículos acima nos encorajam e nos fortalecem. Os “pequenos” sempre são mencionados antes dos “grandes”. Não fique temeroso se você se julgar pequeno na fé, na graça ou na devoção em comparação com os outros. O céu está preparado para receber os santos de qualquer “tamanho”.
Todo Israel, desde os pequenos de Dã até os poderosos príncipes de Judá, estavam juntos no brado de triunfo quando a glória apareceu. Clemente e os diversos colaboradores, que não estavam à altura de Paulo no tocante ao serviço do Senhor, no amor de Cristo e na energia do Espírito Santo; mas, assim como o de Paulo, o nome de cada um deles estava escrito no Livro da vida. “Ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida” (Filipenses 4:3).
A glória está aberta a todos. “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14:2). Parte do projeto original era o Pai construir Sua casa para receber tanto Seu Filho quanto Seus filhos. Tanto Cristo quanto nós. A herança preparada para Cristo é nossa também. A vida de Cristo é nossa também. Deus não acolhe somente os grandes, mas os “pequenos como grandes”.
(Apocalipse 11:17?18; 19:4?5).
SANTOS PEQUENOS E SANTOS GRANDES
Temos a inútil tendência de nos compararmos com os outros. E os versículos acima nos encorajam e nos fortalecem. Os “pequenos” sempre são mencionados antes dos “grandes”. Não fique temeroso se você se julgar pequeno na fé, na graça ou na devoção em comparação com os outros. O céu está preparado para receber os santos de qualquer “tamanho”.
Todo Israel, desde os pequenos de Dã até os poderosos príncipes de Judá, estavam juntos no brado de triunfo quando a glória apareceu. Clemente e os diversos colaboradores, que não estavam à altura de Paulo no tocante ao serviço do Senhor, no amor de Cristo e na energia do Espírito Santo; mas, assim como o de Paulo, o nome de cada um deles estava escrito no Livro da vida. “Ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida” (Filipenses 4:3).
A glória está aberta a todos. “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14:2). Parte do projeto original era o Pai construir Sua casa para receber tanto Seu Filho quanto Seus filhos. Tanto Cristo quanto nós. A herança preparada para Cristo é nossa também. A vida de Cristo é nossa também. Deus não acolhe somente os grandes, mas os “pequenos como grandes”.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
O MAIS DOLOROSO DOS PORQUÊS
Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido? Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego. Porém tu és santo
(Salmo 22:1-3)
O MAIS DOLOROSO DOS PORQUÊS
O mistério do Calvário: O Senhor Jesus desamparado por Deus! Isso não aconteceu durantes as três primeiras horas de Sua crucificação. Seus inimigos, os que passavam diante da cruz, zombavam dEle, porém nesses momentos o Senhor Jesus ainda desfrutava da intimidade com Seu Deus.
“E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:45-46; Marcos 15:34). Durante essas três horas de trevas, um silêncio absoluto se estendeu sobre o Gólgota, onde o Senhor Jesus foi crucificado. Seus discípulos fugiram, a voz de Seus acusadores se calou. O Senhor Jesus sofreu sozinho, em silêncio. Ao final das três horas, exclamou: “Por quê?” Foi um evento sem igual na eterna história dos céus e da terra, um acontecimento único: o Justo se sentindo desamparado por Deus.
Nesse supremo instante, o Senhor Jesus tomou nosso lugar de pecadores debaixo da condenação de Deus. “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (1 Pedro 2:24). O Senhor Jesus mergulhou na insondável vergonha que o pecado lança sobre nós, e por isso se sentiu desamparado pelo Deus. Essa vergonha nos faz querer fugir de Deus e nos escondermos dEle, e o nosso sentimento humano é de desamparo.
Como, no momento mais terrível da vida do Senhor Jesus neste mundo, Deus poderia desampará-Lo? O Senhor Jesus sentiu isso profundamente; contudo, o Pai sempre estava com Ele. Mistério incompreensível! Da mesma maneira, em nossos momentos mais difíceis, o Senhor está ao nosso lado.
(Salmo 22:1-3)
O MAIS DOLOROSO DOS PORQUÊS
O mistério do Calvário: O Senhor Jesus desamparado por Deus! Isso não aconteceu durantes as três primeiras horas de Sua crucificação. Seus inimigos, os que passavam diante da cruz, zombavam dEle, porém nesses momentos o Senhor Jesus ainda desfrutava da intimidade com Seu Deus.
“E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:45-46; Marcos 15:34). Durante essas três horas de trevas, um silêncio absoluto se estendeu sobre o Gólgota, onde o Senhor Jesus foi crucificado. Seus discípulos fugiram, a voz de Seus acusadores se calou. O Senhor Jesus sofreu sozinho, em silêncio. Ao final das três horas, exclamou: “Por quê?” Foi um evento sem igual na eterna história dos céus e da terra, um acontecimento único: o Justo se sentindo desamparado por Deus.
Nesse supremo instante, o Senhor Jesus tomou nosso lugar de pecadores debaixo da condenação de Deus. “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (1 Pedro 2:24). O Senhor Jesus mergulhou na insondável vergonha que o pecado lança sobre nós, e por isso se sentiu desamparado pelo Deus. Essa vergonha nos faz querer fugir de Deus e nos escondermos dEle, e o nosso sentimento humano é de desamparo.
Como, no momento mais terrível da vida do Senhor Jesus neste mundo, Deus poderia desampará-Lo? O Senhor Jesus sentiu isso profundamente; contudo, o Pai sempre estava com Ele. Mistério incompreensível! Da mesma maneira, em nossos momentos mais difíceis, o Senhor está ao nosso lado.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
PERDENDO PARA GANHAR
E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará
(Marcos 8:34-35)
PERDENDO PARA GANHAR
Essa mensagem do Senhor Jesus não foi apenas para Seus discípulos, mas é para qualquer pessoa de qualquer época. Ele deseja verdadeiros seguidores, e existem milhares de indivíduos que sabem que o melhor a fazer na vida é segui-Lo. Só que existem condições estabelecidas pelo próprio Senhor Jesus para isso.
A primeira é negar a si mesmo. Isso não significa se abster de alguns prazeres ou pecadinhos; é negar a si mesmo inteiramente. Agradar a mim mesmo em qualquer área não é me negar. Negar a si mesmo foi o que o Senhor Jesus fez: Ele abriu mão de tudo o que possuía e do que era para agradar ao Pai.
Segunda exigência: tomar a sua cruz e segui-Lo. Geralmente se pensa que a cruz a ser carregada é alguma situação dolorosa ou inevitável, ou mesmo uma pessoa difícil. Mas não é isso o que o Senhor Jesus estava falando. E também não é para carregarmos a cruz que Ele próprio carregou, pois é algo impossível para qualquer ser humano. Tomar a cruz quer dizer morrer para si mesmo e para o mundo.
E como perdemos a vida neste mundo? Morrendo martirizado por perseguição? Nem sempre. Perdemos a vida quando rendemos nossa vontade e nosso coração inteiramente a Deus; quando nos dobramos ao senhorio de Cristo, e permitimos com que Ele governe cada área de nosso ser; quando seguimos as instruções do Espírito Santo, mesmo que nos custe algo de valor para nós. No Reino de Deus, às vezes perder significa ganhar, se render significa conquistar e vencer!
(Marcos 8:34-35)
PERDENDO PARA GANHAR
Essa mensagem do Senhor Jesus não foi apenas para Seus discípulos, mas é para qualquer pessoa de qualquer época. Ele deseja verdadeiros seguidores, e existem milhares de indivíduos que sabem que o melhor a fazer na vida é segui-Lo. Só que existem condições estabelecidas pelo próprio Senhor Jesus para isso.
A primeira é negar a si mesmo. Isso não significa se abster de alguns prazeres ou pecadinhos; é negar a si mesmo inteiramente. Agradar a mim mesmo em qualquer área não é me negar. Negar a si mesmo foi o que o Senhor Jesus fez: Ele abriu mão de tudo o que possuía e do que era para agradar ao Pai.
Segunda exigência: tomar a sua cruz e segui-Lo. Geralmente se pensa que a cruz a ser carregada é alguma situação dolorosa ou inevitável, ou mesmo uma pessoa difícil. Mas não é isso o que o Senhor Jesus estava falando. E também não é para carregarmos a cruz que Ele próprio carregou, pois é algo impossível para qualquer ser humano. Tomar a cruz quer dizer morrer para si mesmo e para o mundo.
E como perdemos a vida neste mundo? Morrendo martirizado por perseguição? Nem sempre. Perdemos a vida quando rendemos nossa vontade e nosso coração inteiramente a Deus; quando nos dobramos ao senhorio de Cristo, e permitimos com que Ele governe cada área de nosso ser; quando seguimos as instruções do Espírito Santo, mesmo que nos custe algo de valor para nós. No Reino de Deus, às vezes perder significa ganhar, se render significa conquistar e vencer!
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
OS PAIS SÃO SEMPRE CULPADOS?
Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, tu, ó terra; porque o Senhor tem falado: Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelaram contra mim
(Isaías 1:2)
OS PAIS SÃO SEMPRE CULPADOS?
Ultimamente estamos sendo bombardeados por conceitos que nos dizem que as crianças rebeldes não devem ser culpadas pelo seu mau comportamento, porque isso sempre é culpa dos pais. Em muitos casos, sem dúvida isso é verdade. Mas em outros, não.
O versículo acima contém uma palavra de encorajamento para pais que buscaram criar seus filhos na disciplina e exortação do Senhor, mas que estão grandemente decepcionados com o resultado. O Senhor sabe perfeitamente como você se sente. Ele também criou filhos, mas estes se rebelaram contra Ele! Nem todos os casos de filhos desobedientes são culpa dos pais. E tampouco um erro ocasional dos pais é um argumento válido para a má conduta da criança. O apóstolo nos diz: “Tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade” (Hebreus 12:9-10). Deus sabe que pais humanos não são perfeitos, porém, mesmo assim, eles devem ser reverenciados.
É óbvio que temos de analisar com sabedoria nosso coração, nossas motivações, e nossos métodos. Se tivermos sido negligentes e desobedientes às instruções das Escrituras, não temos a menor justificativa para os tristes resultados. Neste caso, devemos confessar nosso pecado e orar por cura e sabedoria. Por outro lado, se seguirmos junto com nossos filhos no caminho do Senhor, se orarmos com eles e por eles, se formos bons exemplos, então podemos deixar a situação com o Senhor. E jamais sucumbir ao peso da culpa!
(Isaías 1:2)
OS PAIS SÃO SEMPRE CULPADOS?
Ultimamente estamos sendo bombardeados por conceitos que nos dizem que as crianças rebeldes não devem ser culpadas pelo seu mau comportamento, porque isso sempre é culpa dos pais. Em muitos casos, sem dúvida isso é verdade. Mas em outros, não.
O versículo acima contém uma palavra de encorajamento para pais que buscaram criar seus filhos na disciplina e exortação do Senhor, mas que estão grandemente decepcionados com o resultado. O Senhor sabe perfeitamente como você se sente. Ele também criou filhos, mas estes se rebelaram contra Ele! Nem todos os casos de filhos desobedientes são culpa dos pais. E tampouco um erro ocasional dos pais é um argumento válido para a má conduta da criança. O apóstolo nos diz: “Tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade” (Hebreus 12:9-10). Deus sabe que pais humanos não são perfeitos, porém, mesmo assim, eles devem ser reverenciados.
É óbvio que temos de analisar com sabedoria nosso coração, nossas motivações, e nossos métodos. Se tivermos sido negligentes e desobedientes às instruções das Escrituras, não temos a menor justificativa para os tristes resultados. Neste caso, devemos confessar nosso pecado e orar por cura e sabedoria. Por outro lado, se seguirmos junto com nossos filhos no caminho do Senhor, se orarmos com eles e por eles, se formos bons exemplos, então podemos deixar a situação com o Senhor. E jamais sucumbir ao peso da culpa!
domingo, 12 de outubro de 2014
2 Reis 6:1-17
Ai! Meu senhor! Que faremos? E ele [Eliseu] disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles
(2 Reis 6:15-16).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 6:1-17)
“Disseram os discípulos dos profetas a Eliseu: Eis que o lugar em que habitamos contigo é estreito demais para nós.” É isso o que se ouve acerca do cristianismo. Aos olhos do mundo, a vida cristã realmente parece muito restritiva, pois muitas coisas são proibidas. Se pensamos assim, é porque nosso olhar está direcionado para o lado errado. O céu e toda a sua vastidão estão diante de nós.
O pequeno incidente que se segue é de uma simplicidade comovente. Eliseu se preocupou tanto em devolver a ferramenta ao que a havia perdido quanto em devolver à mãe o garoto morto. Da mesma maneira, vemos o Senhor da glória lavando os pés dos discípulos e preparando uma refeição para eles (João 13:5; 21:13). Nada é pequeno demais para o Senhor Jesus. Cada um de nós certamente já passou por essa experiência.
A guerra começa entre Israel e os sírios. Porém havia um terceiro exército nas proximidades, de cuja existência somente o profeta tinha conhecimento. Eram os guerreiros celestiais: anjos que Deus havia colocado como uma muralha de fogo em torno de Seu servo (Salmo 34:7). Para vê-los, era necessário ter olhos de fé. Assim como Eliseu, também Jesus no Getsêmani disse a Pedro que o Pai poderia enviar doze legiões de anjos para defendê-Lo se Ele o pedisse (Mateus 26:53).
(2 Reis 6:15-16).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 6:1-17)
“Disseram os discípulos dos profetas a Eliseu: Eis que o lugar em que habitamos contigo é estreito demais para nós.” É isso o que se ouve acerca do cristianismo. Aos olhos do mundo, a vida cristã realmente parece muito restritiva, pois muitas coisas são proibidas. Se pensamos assim, é porque nosso olhar está direcionado para o lado errado. O céu e toda a sua vastidão estão diante de nós.
O pequeno incidente que se segue é de uma simplicidade comovente. Eliseu se preocupou tanto em devolver a ferramenta ao que a havia perdido quanto em devolver à mãe o garoto morto. Da mesma maneira, vemos o Senhor da glória lavando os pés dos discípulos e preparando uma refeição para eles (João 13:5; 21:13). Nada é pequeno demais para o Senhor Jesus. Cada um de nós certamente já passou por essa experiência.
A guerra começa entre Israel e os sírios. Porém havia um terceiro exército nas proximidades, de cuja existência somente o profeta tinha conhecimento. Eram os guerreiros celestiais: anjos que Deus havia colocado como uma muralha de fogo em torno de Seu servo (Salmo 34:7). Para vê-los, era necessário ter olhos de fé. Assim como Eliseu, também Jesus no Getsêmani disse a Pedro que o Pai poderia enviar doze legiões de anjos para defendê-Lo se Ele o pedisse (Mateus 26:53).
sábado, 11 de outubro de 2014
SALVAÇÃO SEM SENHORIO? IMPOSSÍVEL!
Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece
(João 3:36).
SALVAÇÃO SEM SENHORIO? IMPOSSÍVEL!
A falta de disposição para obedecer foi e é a ruína da humanidade. E é a causa de sua eterna condenação e separação de Deus.
Aqui a expressão “aquele que não crê” também é traduzida como “desobedece”. A ideia é uma total recusa em ouvir e se render.
O versículo acima claramente afirma que os que se recusam a aceitar o senhorio de Cristo não verão a vida, mas a ira (uma condição imutável de raiva) de Deus está sobre tal pessoa. É impossível ser salvo sem obedecer! Jesus Cristo só é Salvador de quem também é Senhor! Isso não significa que Ele tem de dominar todas as áreas de nossa vida antes que possamos conhecê-Lo como Salvador. No entanto, a salvação também é o reconhecimento do senhorio de Cristo.
Não é estranho declararmos que o Senhor Jesus é nosso Salvador, o mesmo Jesus que “sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens” e não manifestarmos a menor vontade de obedecer a esse Salvador que “achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:5-8)?
Os salvos nem sempre obedecem em tudo. Porém, manifestam esse desejo e aprendem a obedecer à medida que desenvolvem sua salvação. Mas não se engane: se você diz que é salvo e não quer obedecer ao seu Salvador, você jamais foi salvo! Se você continua sendo o senhor de sua vida, fazendo o que bem entende, vivendo segundo seus próprios pensamentos, você nunca entendeu o que significa a salvação que Deus nos oferece em Cristo Jesus! E ainda está morto em suas ofensas e pecados (Efésios 2:1).
(João 3:36).
SALVAÇÃO SEM SENHORIO? IMPOSSÍVEL!
A falta de disposição para obedecer foi e é a ruína da humanidade. E é a causa de sua eterna condenação e separação de Deus.
Aqui a expressão “aquele que não crê” também é traduzida como “desobedece”. A ideia é uma total recusa em ouvir e se render.
O versículo acima claramente afirma que os que se recusam a aceitar o senhorio de Cristo não verão a vida, mas a ira (uma condição imutável de raiva) de Deus está sobre tal pessoa. É impossível ser salvo sem obedecer! Jesus Cristo só é Salvador de quem também é Senhor! Isso não significa que Ele tem de dominar todas as áreas de nossa vida antes que possamos conhecê-Lo como Salvador. No entanto, a salvação também é o reconhecimento do senhorio de Cristo.
Não é estranho declararmos que o Senhor Jesus é nosso Salvador, o mesmo Jesus que “sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens” e não manifestarmos a menor vontade de obedecer a esse Salvador que “achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:5-8)?
Os salvos nem sempre obedecem em tudo. Porém, manifestam esse desejo e aprendem a obedecer à medida que desenvolvem sua salvação. Mas não se engane: se você diz que é salvo e não quer obedecer ao seu Salvador, você jamais foi salvo! Se você continua sendo o senhor de sua vida, fazendo o que bem entende, vivendo segundo seus próprios pensamentos, você nunca entendeu o que significa a salvação que Deus nos oferece em Cristo Jesus! E ainda está morto em suas ofensas e pecados (Efésios 2:1).
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
ALEIJADO OU INTEIRO?
E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga
(Marcos 9:43)
ALEIJADO OU INTEIRO?
Essas são palavras do próprio Senhor Jesus, o qual falou mais sobre o fogo inextinguível do inferno que nenhum outro. É óbvio que é bem melhor falar sobre o amor e a graça do Senhor, porém, foi exatamente por Seu amor e graça que Ele nos advertiu sobre o terror do julgamento que enfrentarão aqueles que se recusam a aceitar os chamados da graça divina para se arrependerem e se voltarem para o Senhor Jesus.
Deus jamais deseja que alguém seja condenado ao eterno fogo do inferno; mas as pessoas vão para lá por livre escolha. Ninguém estará no inferno por injustiça de Deus.
E como são importantes as palavras do Senhor Jesus: “Se a tua mão te escandalizar, corta-a”. Quais são as mãos que jamais fizeram o mal? O Senhor conhece o que está oculto em nós, e sabe que a consciência nos acusa. O que Ele diz acerca disso? “Corta-a.” é claro que Ele não estava falando literalmente, mas fazer morrer, crucificar nossa carne e declarar guerra contra todos os frutos dela em nós,
Não temos de ter “misericórdia” com nossa carne e o pecado que nela habita. O Senhor Jesus foi para a cruz pagar um preço de sangue para nos resgatar da escravidão da carne, por que seríamos condescendentes com ela? Se algo nos faz tropeçar no caminho da vida, estejamos dispostos a encarar isso de frente, na luz do Senhor, com a ajuda do Espírito Santo, e extirpar esse pecado no nosso coração. Nem que para isso fiquemos ‘aleijados’ do que era tão importante para nós.
Se não quisermos fazer isso, conservaremos todos os nossos membros, ou seja, todas as nossas vontades, desejos, pecados, “obras boas”, nosso ego… somente para sermos lançados por inteiro no inferno! Vale a pena?
(Marcos 9:43)
ALEIJADO OU INTEIRO?
Essas são palavras do próprio Senhor Jesus, o qual falou mais sobre o fogo inextinguível do inferno que nenhum outro. É óbvio que é bem melhor falar sobre o amor e a graça do Senhor, porém, foi exatamente por Seu amor e graça que Ele nos advertiu sobre o terror do julgamento que enfrentarão aqueles que se recusam a aceitar os chamados da graça divina para se arrependerem e se voltarem para o Senhor Jesus.
Deus jamais deseja que alguém seja condenado ao eterno fogo do inferno; mas as pessoas vão para lá por livre escolha. Ninguém estará no inferno por injustiça de Deus.
E como são importantes as palavras do Senhor Jesus: “Se a tua mão te escandalizar, corta-a”. Quais são as mãos que jamais fizeram o mal? O Senhor conhece o que está oculto em nós, e sabe que a consciência nos acusa. O que Ele diz acerca disso? “Corta-a.” é claro que Ele não estava falando literalmente, mas fazer morrer, crucificar nossa carne e declarar guerra contra todos os frutos dela em nós,
Não temos de ter “misericórdia” com nossa carne e o pecado que nela habita. O Senhor Jesus foi para a cruz pagar um preço de sangue para nos resgatar da escravidão da carne, por que seríamos condescendentes com ela? Se algo nos faz tropeçar no caminho da vida, estejamos dispostos a encarar isso de frente, na luz do Senhor, com a ajuda do Espírito Santo, e extirpar esse pecado no nosso coração. Nem que para isso fiquemos ‘aleijados’ do que era tão importante para nós.
Se não quisermos fazer isso, conservaremos todos os nossos membros, ou seja, todas as nossas vontades, desejos, pecados, “obras boas”, nosso ego… somente para sermos lançados por inteiro no inferno! Vale a pena?
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
TENDO MESMO PROPÓSITO
E João lhe respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não nos segue. Jesus, porém, disse: Não lho proibais... Porque quem não é contra nós, é por nós
(Marcos 9:38-40).
TENDO MESMO PROPÓSITO
Como é vital ser apenas um seguidor do Senhor Jesus! E se seguimos ao Senhor, não há razão alguma para nos preocupar com o que os outros estão fazendo. Esse homem de fato estava expulsando demônios no nome do Senhor Jesus. Onde ele conseguiu tal poder? Nesse caso específico, parece que foi do próprio Senhor Jesus. E por que ele não estava junto com o Senhor Jesus e Seus discípulos? Não sabemos ao certo, mas o Senhor Jesus o sabia, e era o suficiente.
Que lição para os crentes hoje! Por um lado, muitos que declaram estar fazendo a obra do Senhor são, na verdade, inimigos da cruz e, portanto, estão “contra nós”. Seria inútil proibi-los de fazer o que fazem, mas isso não é nossa tarefa, embora tenhamos de advertir outros sobre tais obreiros fraudulentos. O Senhor irá lidar com eles de Seu jeito sábio. Há outros que não fazem parte de nosso grupo, e também fazem a obra do Senhor (embora muitas “curas” etc. hoje com certeza não são obra dEle). Temos o direito de criticá-los? De forma alguma. As Escrituras declaram: “Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio Senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar” (Romanos 14:4).
Apesar da Igreja de Deus estar terrivelmente dividida atualmente, é nossa responsabilidade individual guardar nosso coração contra qualquer pensamento, doutrina e espírito sectário. Em vez de criticar os que estão em outros lugares do grande campo que é o mundo, temos de orar, pois “grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara” (Lucas 10:2).
(Marcos 9:38-40).
TENDO MESMO PROPÓSITO
Como é vital ser apenas um seguidor do Senhor Jesus! E se seguimos ao Senhor, não há razão alguma para nos preocupar com o que os outros estão fazendo. Esse homem de fato estava expulsando demônios no nome do Senhor Jesus. Onde ele conseguiu tal poder? Nesse caso específico, parece que foi do próprio Senhor Jesus. E por que ele não estava junto com o Senhor Jesus e Seus discípulos? Não sabemos ao certo, mas o Senhor Jesus o sabia, e era o suficiente.
Que lição para os crentes hoje! Por um lado, muitos que declaram estar fazendo a obra do Senhor são, na verdade, inimigos da cruz e, portanto, estão “contra nós”. Seria inútil proibi-los de fazer o que fazem, mas isso não é nossa tarefa, embora tenhamos de advertir outros sobre tais obreiros fraudulentos. O Senhor irá lidar com eles de Seu jeito sábio. Há outros que não fazem parte de nosso grupo, e também fazem a obra do Senhor (embora muitas “curas” etc. hoje com certeza não são obra dEle). Temos o direito de criticá-los? De forma alguma. As Escrituras declaram: “Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio Senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar” (Romanos 14:4).
Apesar da Igreja de Deus estar terrivelmente dividida atualmente, é nossa responsabilidade individual guardar nosso coração contra qualquer pensamento, doutrina e espírito sectário. Em vez de criticar os que estão em outros lugares do grande campo que é o mundo, temos de orar, pois “grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara” (Lucas 10:2).
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
OBEDECER AOS GOVERNANTES
Conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.
Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus
(Daniel 4:17; Romanos 13:1).
OBEDECER AOS GOVERNANTES
Logo após as eleições abundam elogios e felicitações para os eleitos. E estes sempre agradecem aos seus eleitores, a quem atribuem sua vitória, mas se esquecem de que receberam a atribuição de governar das mãos de Deus. As Escrituras afirmam, de maneira bem clara, que o Deus que criou o mundo também controla os que estão encarregados de administrá-lo. Seria muito bom que cada pessoa que dirigisse um país ou empresa compreendesse que deve prestar contas do que fez a Deus. Isso mudaria totalmente a conduta e o caráter das decisões desses líderes.
Se cada cristão também tivesse entendimento claro dessa verdade, teria menos dificuldade de se submeter àqueles que ocupam uma posição superior à sua, e guardaria sua língua, tal como a Palavra de Deus ordena. O apóstolo Paulo, na presença de um líder religioso, lembrou do que estava escrito: “Não dirás mal do príncipe do teu povo” (Atos 23:5), mesmo depois de este dar ordens para socá-lo.
Nosso esforço deve ser no sentido de seguir tal exemplo e de não nos deixarmos contaminar pelo espírito de sistemática rebeldia que prevalece hoje em dia. Isso é o que Deus espera de Seus filhos!
Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus
(Daniel 4:17; Romanos 13:1).
OBEDECER AOS GOVERNANTES
Logo após as eleições abundam elogios e felicitações para os eleitos. E estes sempre agradecem aos seus eleitores, a quem atribuem sua vitória, mas se esquecem de que receberam a atribuição de governar das mãos de Deus. As Escrituras afirmam, de maneira bem clara, que o Deus que criou o mundo também controla os que estão encarregados de administrá-lo. Seria muito bom que cada pessoa que dirigisse um país ou empresa compreendesse que deve prestar contas do que fez a Deus. Isso mudaria totalmente a conduta e o caráter das decisões desses líderes.
Se cada cristão também tivesse entendimento claro dessa verdade, teria menos dificuldade de se submeter àqueles que ocupam uma posição superior à sua, e guardaria sua língua, tal como a Palavra de Deus ordena. O apóstolo Paulo, na presença de um líder religioso, lembrou do que estava escrito: “Não dirás mal do príncipe do teu povo” (Atos 23:5), mesmo depois de este dar ordens para socá-lo.
Nosso esforço deve ser no sentido de seguir tal exemplo e de não nos deixarmos contaminar pelo espírito de sistemática rebeldia que prevalece hoje em dia. Isso é o que Deus espera de Seus filhos!
terça-feira, 7 de outubro de 2014
“NOS DIAS DE SUA CARNE”
[Cristo] nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia
(Hebreus 5:7).
“NOS DIAS DE SUA CARNE”
Essa expressão implica o tempo em que nosso Salvador viveu como homem no mundo. Ele Se encarnou para poder morrer por nós. Os rogos e súplicas dirigidos até Seu Deus, mencionados no versículo de hoje, nos fazem pensar sobretudo na cena do jardim do Getsêmani e no Gólgota.
Como homem, Se dispôs a tomar a nossa causa em Suas mãos. Que terríveis consequências isso teve! Ocupar nosso lugar significou para Ele experimentar toda a ira de Deus contra o pecado e suportar Seu santo juízo contra todo mal. Observemos o Senhor Jesus no Getsêmani, quando o amargo cálice se encontrava diante dEle. Em completa dependência e submissão, três vezes O ouvimos suplicar ao Pai: “Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres” (Marcos 14:36).
Para Ele, o Príncipe da vida, era terrível pensar que devia suportar o juízo divino e ser abandonado por Deus, embora fosse perfeito e justo. Contudo, obedientemente tomou o cálice e foi para a cruz. Ali no Calvário, ao final das três horas de trevas, o Senhor Jesus clamou com grande voz: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Marcos 15:34).
Seus rogos e súplicas foram ouvidos. Na ressurreição Deus respondeu ao Seu clamor e não permitiu que o Santo visse corrupção (Salmo 16:10; Atos 2:27).
(Hebreus 5:7).
“NOS DIAS DE SUA CARNE”
Essa expressão implica o tempo em que nosso Salvador viveu como homem no mundo. Ele Se encarnou para poder morrer por nós. Os rogos e súplicas dirigidos até Seu Deus, mencionados no versículo de hoje, nos fazem pensar sobretudo na cena do jardim do Getsêmani e no Gólgota.
Como homem, Se dispôs a tomar a nossa causa em Suas mãos. Que terríveis consequências isso teve! Ocupar nosso lugar significou para Ele experimentar toda a ira de Deus contra o pecado e suportar Seu santo juízo contra todo mal. Observemos o Senhor Jesus no Getsêmani, quando o amargo cálice se encontrava diante dEle. Em completa dependência e submissão, três vezes O ouvimos suplicar ao Pai: “Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres” (Marcos 14:36).
Para Ele, o Príncipe da vida, era terrível pensar que devia suportar o juízo divino e ser abandonado por Deus, embora fosse perfeito e justo. Contudo, obedientemente tomou o cálice e foi para a cruz. Ali no Calvário, ao final das três horas de trevas, o Senhor Jesus clamou com grande voz: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Marcos 15:34).
Seus rogos e súplicas foram ouvidos. Na ressurreição Deus respondeu ao Seu clamor e não permitiu que o Santo visse corrupção (Salmo 16:10; Atos 2:27).
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
O CAPÍTULO FINAL
Coroa de honra são as cãs, quando elas estão no caminho da justiça
(Provérbios 16:31).
O CAPÍTULO FINAL
Ao lermos a Bíblia, encontramos vários homens idosos que terminaram suas vidas em diversas condições.
Moisés era “da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram, nem perdeu o seu vigor” (Deuteronômio 34:7).
Quando a maior parte de Canaã estava conquistada, Calebe reivindicou a porção que lhe foi prometida. “O Senhor me conservou em vida… e agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos; e ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar. Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou aquele dia; pois naquele dia tu ouviste que estavam ali os anaquins, e grandes e fortes cidades. Porventura o Senhor será comigo, para os expulsar, como o Senhor disse” (Josué 14:10-12).
Isaque, prestes a abençoar seu primogênito, primeiro quis desfrutar dos prazeres deste mundo e pediu a Esaú para lhe preparar uma refeição. Ele estava cego e foi enganado por seu filho mais novo, Jacó (Gênesis 27).
Jacó, também já cego em seu leito de morte, profetizou sobre seus filhos (Gênesis 48).
Eli, velho e gordo, também estava com problemas de visão, era conivente com o pecado de seus filhos, e trouxe sobre sua descendência uma sentença de maldição terrível proferida pelo próprio Deus (1 Samuel 2).
Salomão, o grande e sábio rei, à medida que envelhecia se deixou desviar por suas mulheres estrangeiras, pois seu coração não era reto para com Deus (1 Reis 11:4).
Observe as pessoas idosas que lhe cercam. Observe o final da vida delas. Observe o que a Bíblia relata sobre o fim da vida dos fiéis. E coloque em seu coração viver de tal modo que até o capítulo final de sua vida neste mundo seja digno do Senhor Jesus!
(Provérbios 16:31).
O CAPÍTULO FINAL
Ao lermos a Bíblia, encontramos vários homens idosos que terminaram suas vidas em diversas condições.
Moisés era “da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram, nem perdeu o seu vigor” (Deuteronômio 34:7).
Quando a maior parte de Canaã estava conquistada, Calebe reivindicou a porção que lhe foi prometida. “O Senhor me conservou em vida… e agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos; e ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar. Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou aquele dia; pois naquele dia tu ouviste que estavam ali os anaquins, e grandes e fortes cidades. Porventura o Senhor será comigo, para os expulsar, como o Senhor disse” (Josué 14:10-12).
Isaque, prestes a abençoar seu primogênito, primeiro quis desfrutar dos prazeres deste mundo e pediu a Esaú para lhe preparar uma refeição. Ele estava cego e foi enganado por seu filho mais novo, Jacó (Gênesis 27).
Jacó, também já cego em seu leito de morte, profetizou sobre seus filhos (Gênesis 48).
Eli, velho e gordo, também estava com problemas de visão, era conivente com o pecado de seus filhos, e trouxe sobre sua descendência uma sentença de maldição terrível proferida pelo próprio Deus (1 Samuel 2).
Salomão, o grande e sábio rei, à medida que envelhecia se deixou desviar por suas mulheres estrangeiras, pois seu coração não era reto para com Deus (1 Reis 11:4).
Observe as pessoas idosas que lhe cercam. Observe o final da vida delas. Observe o que a Bíblia relata sobre o fim da vida dos fiéis. E coloque em seu coração viver de tal modo que até o capítulo final de sua vida neste mundo seja digno do Senhor Jesus!
domingo, 5 de outubro de 2014
2 Reis 15-27
Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores
(1 Timóteo 6:10).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 15-27)
A primeira coisa que Naamã fez depois de sua cura foi voltar e agradecer ao instrumento que a tornou possível. Isso nos lembra um dos dez leprosos que foram limpos pelo Senhor, o qual “vendo que fora curado, voltou, dando glória a Deus em alta voz” (Lucas 17:15). E o mais notável disso é que ele também era estrangeiro.
Naamã aprendeu que a salvação é absolutamente gratuita. Muitos jamais conseguiram aceitar esse fato. Isso se torna mais compreensível quando se vê uma classe de clérigos recebendo favores pessoais em troca de perdão de pecados: “sórdida ganância” (1 Timóteo 3:8; Tito 1:7; 1 Pedro 5:2). Geazi nos faz pensar sobre isso. A conduta dele, tão influenciada pelo amor ao dinheiro, prejudicou a compreensão de Naamã sobre o dom gratuito de Deus. O coração do homem de Deus, tão preocupado com o “novo convertido”, assistiu à cena tempo todo. O ato desonesto é exposto, e o cobiçoso Geazi recebe uma terrível punição (Atos 5:1-11). “Era isto ocasião para tomares prata e para tomares vestes, olivais e vinhas, ovelhas e bois, servos e servas?”, pergunta Eliseu, cuja fortuna pessoal era seu manto profético. Que pergunta séria! Como discípulos de um Mestre que se tornou pobre, nós, às vésperas de Seu retorno, não temos tempo para desperdiçar tentando amealhar fortunas neste mundo (Tiago 5:3; Ageu 1:6-7).
(1 Timóteo 6:10).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 15-27)
A primeira coisa que Naamã fez depois de sua cura foi voltar e agradecer ao instrumento que a tornou possível. Isso nos lembra um dos dez leprosos que foram limpos pelo Senhor, o qual “vendo que fora curado, voltou, dando glória a Deus em alta voz” (Lucas 17:15). E o mais notável disso é que ele também era estrangeiro.
Naamã aprendeu que a salvação é absolutamente gratuita. Muitos jamais conseguiram aceitar esse fato. Isso se torna mais compreensível quando se vê uma classe de clérigos recebendo favores pessoais em troca de perdão de pecados: “sórdida ganância” (1 Timóteo 3:8; Tito 1:7; 1 Pedro 5:2). Geazi nos faz pensar sobre isso. A conduta dele, tão influenciada pelo amor ao dinheiro, prejudicou a compreensão de Naamã sobre o dom gratuito de Deus. O coração do homem de Deus, tão preocupado com o “novo convertido”, assistiu à cena tempo todo. O ato desonesto é exposto, e o cobiçoso Geazi recebe uma terrível punição (Atos 5:1-11). “Era isto ocasião para tomares prata e para tomares vestes, olivais e vinhas, ovelhas e bois, servos e servas?”, pergunta Eliseu, cuja fortuna pessoal era seu manto profético. Que pergunta séria! Como discípulos de um Mestre que se tornou pobre, nós, às vésperas de Seu retorno, não temos tempo para desperdiçar tentando amealhar fortunas neste mundo (Tiago 5:3; Ageu 1:6-7).
sábado, 4 de outubro de 2014
UM ERRO GROTESCO
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido
(Mateus 5:18).
UM ERRO GROTESCO
A palavra Deuteronômio é de origem grega e quer dizer segunda lei ou repetição da lei, e sabendo disso, somos levados a supor que este livro é uma mera repetição do que encontramos nos livros anteriores. Isso é um erro muito grave. Não existe mera repetição na Palavra de Deus! Onde Deus está, onde o Espírito Santo está há também plenitude divina, variedade infinita, atividade criativa além de qualquer compreensão humana. Nossa habilidade para discernir e apreciar tais coisas depende diretamente do quão próximos andamos com o Criador!
Quem disse que Deuteronômio é uma árida recapitulação de Gênesis, Êxodo, Levítico e Números? Até mesmo nas composições humanas isso seria uma imperfeição terrível, muito mais na perfeita revelação que Deus tem nos dado em Sua santa Palavra! Não há na Bíblia nenhuma frase supérflua, nenhuma declaração sem significado, ou aplicação direta. Se não percebemos isso, nunca entendemos a profundidade, a força e o sentido de 2 Timóteo 3:16: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça”.
Não há como enfatizar adequadamente a importância de estarmos arraigados, alicerçados e estabelecidos na Palavra de Deus. Infelizmente, isso hoje é tratado como acessório pela cristandade. Pensa?se que decorar alguns versículos, conhecer algumas histórias e saber nomes dos principais personagens bíblicos basta. Ou simplesmente ligar a TV, ou ir às reuniões e ouvir outras pessoas falarem sobre a Palavra também seria o suficiente. O resultado, como não poderia deixar de ser, é confusão e engano generalizados. A Palavra de Deus é uma mina inesgotável de tesouros preciosíssimos. Mas para obtê-los, cada um de nós tem que procurar por si mesmo.
(Mateus 5:18).
UM ERRO GROTESCO
A palavra Deuteronômio é de origem grega e quer dizer segunda lei ou repetição da lei, e sabendo disso, somos levados a supor que este livro é uma mera repetição do que encontramos nos livros anteriores. Isso é um erro muito grave. Não existe mera repetição na Palavra de Deus! Onde Deus está, onde o Espírito Santo está há também plenitude divina, variedade infinita, atividade criativa além de qualquer compreensão humana. Nossa habilidade para discernir e apreciar tais coisas depende diretamente do quão próximos andamos com o Criador!
Quem disse que Deuteronômio é uma árida recapitulação de Gênesis, Êxodo, Levítico e Números? Até mesmo nas composições humanas isso seria uma imperfeição terrível, muito mais na perfeita revelação que Deus tem nos dado em Sua santa Palavra! Não há na Bíblia nenhuma frase supérflua, nenhuma declaração sem significado, ou aplicação direta. Se não percebemos isso, nunca entendemos a profundidade, a força e o sentido de 2 Timóteo 3:16: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça”.
Não há como enfatizar adequadamente a importância de estarmos arraigados, alicerçados e estabelecidos na Palavra de Deus. Infelizmente, isso hoje é tratado como acessório pela cristandade. Pensa?se que decorar alguns versículos, conhecer algumas histórias e saber nomes dos principais personagens bíblicos basta. Ou simplesmente ligar a TV, ou ir às reuniões e ouvir outras pessoas falarem sobre a Palavra também seria o suficiente. O resultado, como não poderia deixar de ser, é confusão e engano generalizados. A Palavra de Deus é uma mina inesgotável de tesouros preciosíssimos. Mas para obtê-los, cada um de nós tem que procurar por si mesmo.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
A PROFUNDA TRISTEZA DO SENHOR JESUS
Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo
(Mateus 26:38).
A PROFUNDA TRISTEZA DO SENHOR JESUS
O Senhor Jesus entrou no jardim do Getsêmani com onze de Seus discípulos. Sabia que logo seria entregue aos Seus inimigos. Afastando-se um pouco, chamou três deles para que velassem Consigo, pois nas horas seguintes eles também seriam acossados pela tentação.
Contemplando a obra que iria realizar na cruz, a alma de nosso Salvador estava profundamente aflita e angustiada. Nesse momento Ele desejava que Seus três discípulos estivessem ao Seu lado no horrendo caminho que teria de trilhar, e vigiassem em oração. Porém, os três dormiram devido ao cansaço e tristeza.
Hoje também há uma chamada para velarmos em oração, pois “os dias são maus” (Efésios 5:16), e “todo o mundo está no maligno” (1 João 5:19). E da mesma forma que o Senhor foi para a cruz, Ele nos convoca a morrer também para que outros possam viver. “Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição” (Romanos 6:5).
Diante disso, qual é a nossa reação? Será que estamos tomados pelo cansaço desta vida e tristes pelos problemas cotidianos, a ponto de estarmos dormindo espiritualmente? Ou estamos compartilhando o fardo do Senhor por este mundo tão corrompido?
“Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis” (1 Pedro 4:13).
(Mateus 26:38).
A PROFUNDA TRISTEZA DO SENHOR JESUS
O Senhor Jesus entrou no jardim do Getsêmani com onze de Seus discípulos. Sabia que logo seria entregue aos Seus inimigos. Afastando-se um pouco, chamou três deles para que velassem Consigo, pois nas horas seguintes eles também seriam acossados pela tentação.
Contemplando a obra que iria realizar na cruz, a alma de nosso Salvador estava profundamente aflita e angustiada. Nesse momento Ele desejava que Seus três discípulos estivessem ao Seu lado no horrendo caminho que teria de trilhar, e vigiassem em oração. Porém, os três dormiram devido ao cansaço e tristeza.
Hoje também há uma chamada para velarmos em oração, pois “os dias são maus” (Efésios 5:16), e “todo o mundo está no maligno” (1 João 5:19). E da mesma forma que o Senhor foi para a cruz, Ele nos convoca a morrer também para que outros possam viver. “Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição” (Romanos 6:5).
Diante disso, qual é a nossa reação? Será que estamos tomados pelo cansaço desta vida e tristes pelos problemas cotidianos, a ponto de estarmos dormindo espiritualmente? Ou estamos compartilhando o fardo do Senhor por este mundo tão corrompido?
“Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis” (1 Pedro 4:13).
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
UMA CEIA PRA JESUS
Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés do Senhor Jesus
(João 12:2-3).
UMA CEIA PRA JESUS
Que família maravilhosa! João nos diz que o Senhor Jesus amava Marta, Maria e Lázaro. Quando este ficou doente, suas irmãs mandaram a seguinte mensagem para o Senhor Jesus: “Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas” (11:3). O Senhor ressuscitou a Lázaro dentre os mortos e, portanto, fizeram uma ceia para Ele.
O Senhor fez algo assim por você? Ele ressuscitou alguém de sua família da morte espiritual, que é pior que a morte física? Se sim, você quer fazer uma ceia para Ele? Ele gosta de habitar no meio de Seu povo, e o verdadeiro lar cristão é um lugar onde o Senhor deseja que Sua presença seja sentida.
Mas vejamos o que cada membro dessa família estava fazendo:
1. Marta servia. Apenas duas palavras. Nada de preguiça! Cristo prometeu que se alguém O servisse, o Pai o honraria.
2. Lázaro estava à mesa com Ele. Que privilégio! Em Apocalipse 3:20, o Senhor promete: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”. Que cada um de nós tenha a experiência semelhante de sentar-se à mesa do Rei e cear com Ele!
3. E Maria? Que lição aprendemos com ela! Maria adorava. Ela derramou aos pés do Senhor Jesus sua alma, seu coração, seu tesouro e sua dignidade.
De novo exclamamos: que família! “Foi, pois, Jesus seis dias antes da páscoa a Betânia”. E de Betânia, Ele foi para a cruz, e da cruz, para o céu. Que nossas casas possam ser uma Betânia. Que a presença do Senhor seja cultivada em nossa família, e que haja muitas ceias para o Senhor Jesus em nossas casas antes do momento de cearmos com Ele na casa do Pai
(João 12:2-3).
UMA CEIA PRA JESUS
Que família maravilhosa! João nos diz que o Senhor Jesus amava Marta, Maria e Lázaro. Quando este ficou doente, suas irmãs mandaram a seguinte mensagem para o Senhor Jesus: “Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas” (11:3). O Senhor ressuscitou a Lázaro dentre os mortos e, portanto, fizeram uma ceia para Ele.
O Senhor fez algo assim por você? Ele ressuscitou alguém de sua família da morte espiritual, que é pior que a morte física? Se sim, você quer fazer uma ceia para Ele? Ele gosta de habitar no meio de Seu povo, e o verdadeiro lar cristão é um lugar onde o Senhor deseja que Sua presença seja sentida.
Mas vejamos o que cada membro dessa família estava fazendo:
1. Marta servia. Apenas duas palavras. Nada de preguiça! Cristo prometeu que se alguém O servisse, o Pai o honraria.
2. Lázaro estava à mesa com Ele. Que privilégio! Em Apocalipse 3:20, o Senhor promete: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”. Que cada um de nós tenha a experiência semelhante de sentar-se à mesa do Rei e cear com Ele!
3. E Maria? Que lição aprendemos com ela! Maria adorava. Ela derramou aos pés do Senhor Jesus sua alma, seu coração, seu tesouro e sua dignidade.
De novo exclamamos: que família! “Foi, pois, Jesus seis dias antes da páscoa a Betânia”. E de Betânia, Ele foi para a cruz, e da cruz, para o céu. Que nossas casas possam ser uma Betânia. Que a presença do Senhor seja cultivada em nossa família, e que haja muitas ceias para o Senhor Jesus em nossas casas antes do momento de cearmos com Ele na casa do Pai
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
VERDADES SIMPLES E PROFUNDAS
Um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus
(João 13:23).
VERDADES SIMPLES E PROFUNDAS
Ao apóstolo João foi dada a revelação de muitas verdades preciosas que são fonte inesgotável de alegria e refrigério espiritual para todo verdadeiro crente no Senhor Jesus. Tais verdades, embora simples e de fácil entendimento, são profundas revelações. Entre elas estão o grande amor do Pai, e a intimidade que podemos desfrutar com o Senhor Jesus e com Deus Pai.
Que exemplo João é. Apesar de ser o portador de tamanhos tesouros, ele não se vangloriou nem exaltou por ter recebido tais preciosidades do Espírito Santo. Pelo menos por quatro vezes, ele simplesmente se identifica como o discípulo a quem Jesus amava (João 13:23; 19:26; 20:2; 21:7). Para João bastava se alegrar no fato de Cristo amá-lo.
Mesmo sendo uma grande alegria saber que somos chamados e usados por Deus, e todos os filhos de Deus o são, não temos de permitir que os dons e a vocação de Deus sejam motivo de orgulho para nós, e nem que ocupem tanto nosso tempo e coração a ponto de perdermos de vista o incalculável amor de Cristo por nós.
Cristo nos amou tanto que enquanto éramos Seus inimigos, Ele morreu por mim e por você, para nos reconciliar com Deus (Romanos 5:10). E este amor se desdobra em tão diversas facetas que passaremos a eternidade admirados, adorando ao Deus que nos amou, pois “nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 João 4:10).
(João 13:23).
VERDADES SIMPLES E PROFUNDAS
Ao apóstolo João foi dada a revelação de muitas verdades preciosas que são fonte inesgotável de alegria e refrigério espiritual para todo verdadeiro crente no Senhor Jesus. Tais verdades, embora simples e de fácil entendimento, são profundas revelações. Entre elas estão o grande amor do Pai, e a intimidade que podemos desfrutar com o Senhor Jesus e com Deus Pai.
Que exemplo João é. Apesar de ser o portador de tamanhos tesouros, ele não se vangloriou nem exaltou por ter recebido tais preciosidades do Espírito Santo. Pelo menos por quatro vezes, ele simplesmente se identifica como o discípulo a quem Jesus amava (João 13:23; 19:26; 20:2; 21:7). Para João bastava se alegrar no fato de Cristo amá-lo.
Mesmo sendo uma grande alegria saber que somos chamados e usados por Deus, e todos os filhos de Deus o são, não temos de permitir que os dons e a vocação de Deus sejam motivo de orgulho para nós, e nem que ocupem tanto nosso tempo e coração a ponto de perdermos de vista o incalculável amor de Cristo por nós.
Cristo nos amou tanto que enquanto éramos Seus inimigos, Ele morreu por mim e por você, para nos reconciliar com Deus (Romanos 5:10). E este amor se desdobra em tão diversas facetas que passaremos a eternidade admirados, adorando ao Deus que nos amou, pois “nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 João 4:10).
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