Agora também, quando estou velho e de cabelos brancos, não me desampares, ó Deus, até que tenha anunciado a tua força a esta geração, e o teu poder a todos os vindouros. E até à velhice eu serei o mesmo, e ainda até às cãs eu vos carregarei; eu vos fiz, e eu vos levarei, e eu vos trarei, e vos livrarei
(Salmo 71:18; Isaías 46:4).
O MOMENTO DA DESPEDIDA
Jacó, um homem de idade avançada e doente, mandou chamar seu filho José e os dois filhos dele. Era o momento da despedida, tempo de recordações e conselhos. Ele lhes contou uma situação que muito o marcara: a morte de Raquel, a mulher que amava, e mãe de José. “Vindo, pois, eu de Padã, morreu-me Raquel no caminho, na terra de Canaã, havendo ainda pequena distância para chegar a Efrata; e eu a sepultei ali, no caminho de Efrata, que é Belém” (Gênesis 48:7). A morte de Raquel foi uma profunda perda para este ancião, que depois de quarenta anos, ainda se comovia com o fato.
Ao se recuperar, após esse instante de comoção, Jacó mandou os netos se aproximarem de sua cama. Não estava desanimado nem abatido. Queria abençoá-los e lhes comunicar uma mensagem, um tesouro da parte de Deus. Suas palavras ressoam ainda hoje. Representam o balanço de uma vida, a passagem de uma geração para a outra: “O Deus, em cuja presença andaram os meus pais Abraão e Isaque, o Deus que me sustentou, desde que eu nasci até este dia; o anjo que me livrou de todo o mal, abençoe estes rapazes” (Gênesis 48:15-16).
Crentes, neste fim de ano, que talvez seja o último de sua vida, apropriemo-nos destas palavras. Sim, Deus cuida de nós como o bom pastor. De quantos laços nos livrou! Supriu todas as nossas necessidades e continuará suprindo. E, contrariamente ao costume deste mundo, Deus não nos abandona quando envelhecemos! Ele nos guarda até o último suspiro de vida aqui, e nos recebe em Suas moradas celestes depois de entrarmos na eternidade.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
“FIM DE SEMANA” É UM TERMO IMPRECISO
E direis naquele dia: Dai graças ao Senhor, invocai o seu nome, fazei notório os seus feitos entre os povos, contai quão excelso é o seu nome. Cantai ao Senhor.
Para que em tudo tenha a preeminência
(Isaías 12:4-5; Colossenses 1:18).
“FIM DE SEMANA” É UM TERMO IMPRECISO
Nos calendários impressos hoje em dia, muitas vezes a semana começa na segunda-feira e termina no domingo. A expressão popular “fim de semana” é uma confirmação dessa mudança que passou o domingo de primeiro para o último dia da semana. E é uma mudança mais significativa que parece. A palavra ‘domingo’ deriva do latim “dies dominicus”, que significa “o dia do Senhor”. Nossa época colocou o domingo como o último dia da semana, esquecendo que tal dia pertence ao Senhor e usando-o para entretenimento. O ‘dia de descanso’, o sábado, último dia em que o Senhor Jesus esteve na tumba, terminou um ciclo, enquanto que o domingo, dia da ressurreição, inaugurou o começo do cristianismo. O Senhor ressuscitou no “primeiro dia da semana” (Lucas 24:1). Na noite daquele mesmo dia, o primeiro domingo, os discípulos estavam reunidos (João 20:19), e igualmente se ajuntaram oito dias depois (João 20:26). Também foi em um domingo que os discípulos se reuniram em Trôade “para partir o pão” (Atos 20:7). Apesar de tudo isso, não é apenas o primeiro dia da semana, o domingo, que o cristão consagra ao Seu Senhor. TODOS os dias são dEle, pois Ele é o Senhor “para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe” (Hebreus 2:10). Todos os dias não são nossos, nem devem ser usados para nosso próprio deleite, mas para a glória de Deus.
Para que em tudo tenha a preeminência
(Isaías 12:4-5; Colossenses 1:18).
“FIM DE SEMANA” É UM TERMO IMPRECISO
Nos calendários impressos hoje em dia, muitas vezes a semana começa na segunda-feira e termina no domingo. A expressão popular “fim de semana” é uma confirmação dessa mudança que passou o domingo de primeiro para o último dia da semana. E é uma mudança mais significativa que parece. A palavra ‘domingo’ deriva do latim “dies dominicus”, que significa “o dia do Senhor”. Nossa época colocou o domingo como o último dia da semana, esquecendo que tal dia pertence ao Senhor e usando-o para entretenimento. O ‘dia de descanso’, o sábado, último dia em que o Senhor Jesus esteve na tumba, terminou um ciclo, enquanto que o domingo, dia da ressurreição, inaugurou o começo do cristianismo. O Senhor ressuscitou no “primeiro dia da semana” (Lucas 24:1). Na noite daquele mesmo dia, o primeiro domingo, os discípulos estavam reunidos (João 20:19), e igualmente se ajuntaram oito dias depois (João 20:26). Também foi em um domingo que os discípulos se reuniram em Trôade “para partir o pão” (Atos 20:7). Apesar de tudo isso, não é apenas o primeiro dia da semana, o domingo, que o cristão consagra ao Seu Senhor. TODOS os dias são dEle, pois Ele é o Senhor “para quem são todas as coisas, e mediante quem tudo existe” (Hebreus 2:10). Todos os dias não são nossos, nem devem ser usados para nosso próprio deleite, mas para a glória de Deus.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
PAZ SEJA CONVOSCO
E na mesma hora, levantando-se, tornaram para Jerusalém, e acharam congregados os onze, e os que estavam com eles, Os quais diziam: Ressuscitou verdadeiramente o Senhor, e já apareceu a Simão. E eles lhes contaram o que lhes acontecera no caminho, e como deles fora conhecido no partir do pão. E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco
(Lucas 24:33-36).
PAZ SEJA CONVOSCO
Com que sentimento se reuniram os onze discípulos e seus amigos nesse primeiro dia da semana! Dois dias antes, o Mestre e Senhor deles havia sido crucificado. Nessa mesma manhã, umas mulheres contaram que anjos lhes anunciaram: “Não está aqui, mas ressuscitou” (Lucas 24:6). As palavras delas lhes pareceram loucura (v. 11). Contudo, Pedro vira no sepulcro os lençóis nos quais envolveram o corpo de Jesus, e mais tarde o Senhor falara com ele.
Também chegaram outros dois discípulos, maravilhados pelo que tinham acabado de experimentar. Eles também viram o Senhor, que os acompanhou lado a lado. De repente, o próprio Jesus apareceu no meio deles, os saudou e deu provas de que não era nenhum espírito ou fantasma. E mais ainda, lhes abriu a mente para entenderem as Escrituras.
A saudação do Senhor vai muito além do sentido habitual e trivial que tem em nossos dias. Em Israel ainda se usa a palavra “shalom” nos cumprimentos. Para nós, crentes, “Paz!” é a palavra-chave da era da graça na qual vivemos. O que nos dá paz em relação ao passado e presente? É o fato de Jesus ter ressuscitado. E quanto ao futuro, Sua ressurreição nos enche de plena segurança: é o prelúdio da nossa!
(Lucas 24:33-36).
PAZ SEJA CONVOSCO
Com que sentimento se reuniram os onze discípulos e seus amigos nesse primeiro dia da semana! Dois dias antes, o Mestre e Senhor deles havia sido crucificado. Nessa mesma manhã, umas mulheres contaram que anjos lhes anunciaram: “Não está aqui, mas ressuscitou” (Lucas 24:6). As palavras delas lhes pareceram loucura (v. 11). Contudo, Pedro vira no sepulcro os lençóis nos quais envolveram o corpo de Jesus, e mais tarde o Senhor falara com ele.
Também chegaram outros dois discípulos, maravilhados pelo que tinham acabado de experimentar. Eles também viram o Senhor, que os acompanhou lado a lado. De repente, o próprio Jesus apareceu no meio deles, os saudou e deu provas de que não era nenhum espírito ou fantasma. E mais ainda, lhes abriu a mente para entenderem as Escrituras.
A saudação do Senhor vai muito além do sentido habitual e trivial que tem em nossos dias. Em Israel ainda se usa a palavra “shalom” nos cumprimentos. Para nós, crentes, “Paz!” é a palavra-chave da era da graça na qual vivemos. O que nos dá paz em relação ao passado e presente? É o fato de Jesus ter ressuscitado. E quanto ao futuro, Sua ressurreição nos enche de plena segurança: é o prelúdio da nossa!
domingo, 28 de dezembro de 2014
2 Reis 12:1-16
E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor todos os dias em que o sacerdote Joiada o dirigia
(2 Reis 12:2).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 12:1-16)
A morte de Joiada se tornou um ponto crítico no longo reinado de Joás. O segundo livro de Crônicas nos conta sobre o triste fim da vida desse rei. Mas aqui, até o versículo 16, vemos o período áureo de seu reinado. Uma coisa somente parecia encher o coração do rei: a restauração da casa do Senhor. Após os dias de Salomão, o templo havia entrado em decadência. Mas Joás, tendo crescido com os sacerdotes nas câmaras anexas ao santuário, cultivava um profundo interesse por esse edifício desde sua mais tenra infância. E ao mesmo tempo teve a oportunidade de observar cada violação cometida contra o templo! E vocês, jovens, criados entre as verdades concernentes à Igreja ou Assembleia: ela tem lugar em seu coração? Sem dúvida você também conhece algumas das “brechas” da Igreja: desacordos, falta de compromisso, falta de zelo, mundanismo… Será que não é um belo e desejável serviço se tornar como Joás, um “reparador de brechas” (Isaías 58:12)? Um jovem pode aprender a fazer isso (Efésios 4:2, 3)!
(2 Reis 12:2).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 12:1-16)
A morte de Joiada se tornou um ponto crítico no longo reinado de Joás. O segundo livro de Crônicas nos conta sobre o triste fim da vida desse rei. Mas aqui, até o versículo 16, vemos o período áureo de seu reinado. Uma coisa somente parecia encher o coração do rei: a restauração da casa do Senhor. Após os dias de Salomão, o templo havia entrado em decadência. Mas Joás, tendo crescido com os sacerdotes nas câmaras anexas ao santuário, cultivava um profundo interesse por esse edifício desde sua mais tenra infância. E ao mesmo tempo teve a oportunidade de observar cada violação cometida contra o templo! E vocês, jovens, criados entre as verdades concernentes à Igreja ou Assembleia: ela tem lugar em seu coração? Sem dúvida você também conhece algumas das “brechas” da Igreja: desacordos, falta de compromisso, falta de zelo, mundanismo… Será que não é um belo e desejável serviço se tornar como Joás, um “reparador de brechas” (Isaías 58:12)? Um jovem pode aprender a fazer isso (Efésios 4:2, 3)!
sábado, 27 de dezembro de 2014
MOTIVOS DE ALEGRIA NO CÉU
Louvor e majestade há diante dele, força e alegria no seu lugar [na casa de Deus].
Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação
(1 Crônicas 16:27; Isaías 61:10).
MOTIVOS DE ALEGRIA NO CÉU
Além do céu visível, na morada do Deus altíssimo, reina uma alegria eterna que nada pode abalar. A Bíblia nos apresenta várias passagens em que esta alegria foi, e será, particularmente experimentada.
Quando Deus fundou o mundo e estabeleceu suas bases, “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam” (Jó 38:7). Diante de tamanha demonstração de poder e de sabedoria de Deus, os anjos (chamados “filhos de Deus” neste versículo) explodiram de alegria.
Quando um anjo anunciou o nascimento do Senhor Jesus aos pastores que guardavam seus rebanhos na região de Belém, repentinamente, na escuridão da noite, apareceu uma multidão do exercito celestial louvando a Deus e exclamando: “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lucas 2:13-14). Descobriram o que o apóstolo Paulo chama de mistério: Deus manifesto na carne. Foi um grande motivo de alegria para a terra e para o céu.
Em Apocalipse 19:7 achamos outra causa de regozijo: “Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro”. Cristo, o Cordeiro de Deus, terá junto de Si a esposa, a Igreja, a qual adquiriu com Seus sofrimentos (Efésios 5:25).
Mas eis aqui outra razão de alegria que nos surpreende: “Há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lucas 15:10). Tal é o valor de uma alma para o coração de Deus, que não quer a morte do pecador, mas sim que cada um de nós se converta e viva.
Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de roupas de salvação
(1 Crônicas 16:27; Isaías 61:10).
MOTIVOS DE ALEGRIA NO CÉU
Além do céu visível, na morada do Deus altíssimo, reina uma alegria eterna que nada pode abalar. A Bíblia nos apresenta várias passagens em que esta alegria foi, e será, particularmente experimentada.
Quando Deus fundou o mundo e estabeleceu suas bases, “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam” (Jó 38:7). Diante de tamanha demonstração de poder e de sabedoria de Deus, os anjos (chamados “filhos de Deus” neste versículo) explodiram de alegria.
Quando um anjo anunciou o nascimento do Senhor Jesus aos pastores que guardavam seus rebanhos na região de Belém, repentinamente, na escuridão da noite, apareceu uma multidão do exercito celestial louvando a Deus e exclamando: “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lucas 2:13-14). Descobriram o que o apóstolo Paulo chama de mistério: Deus manifesto na carne. Foi um grande motivo de alegria para a terra e para o céu.
Em Apocalipse 19:7 achamos outra causa de regozijo: “Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro”. Cristo, o Cordeiro de Deus, terá junto de Si a esposa, a Igreja, a qual adquiriu com Seus sofrimentos (Efésios 5:25).
Mas eis aqui outra razão de alegria que nos surpreende: “Há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lucas 15:10). Tal é o valor de uma alma para o coração de Deus, que não quer a morte do pecador, mas sim que cada um de nós se converta e viva.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
A PAZ INTERIOR
Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus
(Filipenses 4:6-7).
A PAZ INTERIOR
O rei Herodes acabara de dar ordens para matar Tiago simplesmente pelo fato deste ser cristão (Atos 12:1-19). A multidão apreciava esse tipo de espetáculo, e para obter mais popularidade ainda, Herodes decidiu matar o apóstolo Pedro também. Queria fazer da morte dele uma festa no dia seguinte.
Enquanto isso, prendeu a Pedro e mandou que dezesseis soldados o vigiassem. Pedro sabia o que o aguardava: tortura e morte. Poderia ficar inquieto e passar sua última noite em angústia. Mas não! Dormiu tranquilamente. Confiava em Deus, que lhe dava paz. Se deveria sofrer o martírio, sabia que o Senhor o sustentaria e lhe daria forças para glorificá-lO.
Teríamos a mesma paz de espírito se tivéssemos de enfrentar perseguições? A paz divina está ao alcance de todo o que crê, pois tem sua fonte em Deus, o qual sabe perfeitamente o que nos convém e faz com que todas as coisas cooperem para o bem dos que O amam.
Durante esse tempo, os cristãos da cidade oravam incessantemente por ele. E o Senhor enviou Seu anjo para libertar o prisioneiro, abrindo as pesadas portas do cárcere. Entretanto, uma manifestação ainda mais extraordinária do poder de Deus não seria o fato de Pedro poder dormir tranquilamente naquela noite?
(Filipenses 4:6-7).
A PAZ INTERIOR
O rei Herodes acabara de dar ordens para matar Tiago simplesmente pelo fato deste ser cristão (Atos 12:1-19). A multidão apreciava esse tipo de espetáculo, e para obter mais popularidade ainda, Herodes decidiu matar o apóstolo Pedro também. Queria fazer da morte dele uma festa no dia seguinte.
Enquanto isso, prendeu a Pedro e mandou que dezesseis soldados o vigiassem. Pedro sabia o que o aguardava: tortura e morte. Poderia ficar inquieto e passar sua última noite em angústia. Mas não! Dormiu tranquilamente. Confiava em Deus, que lhe dava paz. Se deveria sofrer o martírio, sabia que o Senhor o sustentaria e lhe daria forças para glorificá-lO.
Teríamos a mesma paz de espírito se tivéssemos de enfrentar perseguições? A paz divina está ao alcance de todo o que crê, pois tem sua fonte em Deus, o qual sabe perfeitamente o que nos convém e faz com que todas as coisas cooperem para o bem dos que O amam.
Durante esse tempo, os cristãos da cidade oravam incessantemente por ele. E o Senhor enviou Seu anjo para libertar o prisioneiro, abrindo as pesadas portas do cárcere. Entretanto, uma manifestação ainda mais extraordinária do poder de Deus não seria o fato de Pedro poder dormir tranquilamente naquela noite?
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
UMA NOTÍCIA DE GRANDE ALEGRIA
Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor
(Lucas 2:10-11).
UMA NOTÍCIA DE GRANDE ALEGRIA
“Não temais.” O mundo está cheio de problemas que geram ainda mais medo: medo de acidentes, das pessoas, do dia de amanhã, da morte, etc. Mas aqui o anjo diz: Não temais!
“Novas.” Como os pastores em outro tempo, eu também necessito muito de ouvir boas notícias. Isso revigora a alma!
“Grande alegria.” Não se trata simplesmente de um consolo, nem sequer de um clima de festa que dura apenas um momento, mas de uma alegria duradoura.
“Para todo o povo.” E não é só para mim, mas para todas as pessoas que já nasceram ou nascerão neste planeta. E também pra você, leitor.
“Hoje.” Não é um sonho, nem uma esperança para qualquer dia futuro; é uma realidade aqui e agora!
“Vos nasceu… o Salvador.” Que extraordinária notícia! Existe alguém que me ama, me compreende, me garante que não está tudo perdido, que se aproxima de mim onde eu estiver, em que estado eu estiver, e se propõe a me ajudar, me libertar e me salvar.
Jesus é o Deus vivo, o Salvador de todos os que nEle confiam. Essa é uma mensagem tão difundida que as pessoas parecem não estar mais sensíveis a ela. Pare um pouco e medite nisso: O Deus todo-poderoso… o Criador de tudo o que existe, visível e invisível… por amor… mergulhou por completo em nossa condição humana… para que pudéssemos mergulhar pela fé em Sua própria natureza!
Somente ouvidos e corações endurecidos podem deixar de se maravilhar e de se alegrar em extremo com esta notícia que abalou toda a eternidade!
(Lucas 2:10-11).
UMA NOTÍCIA DE GRANDE ALEGRIA
“Não temais.” O mundo está cheio de problemas que geram ainda mais medo: medo de acidentes, das pessoas, do dia de amanhã, da morte, etc. Mas aqui o anjo diz: Não temais!
“Novas.” Como os pastores em outro tempo, eu também necessito muito de ouvir boas notícias. Isso revigora a alma!
“Grande alegria.” Não se trata simplesmente de um consolo, nem sequer de um clima de festa que dura apenas um momento, mas de uma alegria duradoura.
“Para todo o povo.” E não é só para mim, mas para todas as pessoas que já nasceram ou nascerão neste planeta. E também pra você, leitor.
“Hoje.” Não é um sonho, nem uma esperança para qualquer dia futuro; é uma realidade aqui e agora!
“Vos nasceu… o Salvador.” Que extraordinária notícia! Existe alguém que me ama, me compreende, me garante que não está tudo perdido, que se aproxima de mim onde eu estiver, em que estado eu estiver, e se propõe a me ajudar, me libertar e me salvar.
Jesus é o Deus vivo, o Salvador de todos os que nEle confiam. Essa é uma mensagem tão difundida que as pessoas parecem não estar mais sensíveis a ela. Pare um pouco e medite nisso: O Deus todo-poderoso… o Criador de tudo o que existe, visível e invisível… por amor… mergulhou por completo em nossa condição humana… para que pudéssemos mergulhar pela fé em Sua própria natureza!
Somente ouvidos e corações endurecidos podem deixar de se maravilhar e de se alegrar em extremo com esta notícia que abalou toda a eternidade!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
JESUS EXPERIMENTOU A SOLIDÃO
Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
Me deixareis só; mas não estou só, porque o Pai está comigo
(Salmo 102:7; João 16:32).
JESUS EXPERIMENTOU A SOLIDÃO
Ele era “como pardal solitário no telhado”. Assim é ilustrada uma das características da personalidade do Senhor Jesus. Amava os homens e andava entre eles, mas exatamente por causa de Sua perfeição, foi incompreendido e rejeitado. Vários versículos demonstram Sua solidão: “E cada um foi para sua casa. Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras” (João 7:53 e 8:1). “O Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Lucas 9:58). Seu povo não O reconheceu como o Messias prometido (João 1:10-11). Seus próprios discípulos O compreendiam muito pouco.
Nessa solidão Jesus vivia próximo de Seu Deus e Pai. “E aquele que me enviou está comigo. O Pai não me tem deixado só, porque eu faço sempre o que lhe agrada” (João 8:29). Contudo, por causa de nossos pecados, os quais expiou, teve de ser desamparado por Deus durante as três horas de total escuridão na cruz. Porém Jesus permaneceu perfeito em Seu amor.
Por isso, se tivermos de atravessar a dor e a solidão, pensemos no Senhor Jesus. Ele passou por circunstâncias semelhantes e sabe o que sentimos, porque está vivo e nos ama. Muitos crentes têm experimentado isso. Quando estava na prisão, o apóstolo Paulo escreveu: “Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam… Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me” (2 Timóteo 4:16-17). Ao confiarmos nEle, passaremos a conhecê-lO como o nosso pai, um Pai que nos ama e jamais nos abandona.
Me deixareis só; mas não estou só, porque o Pai está comigo
(Salmo 102:7; João 16:32).
JESUS EXPERIMENTOU A SOLIDÃO
Ele era “como pardal solitário no telhado”. Assim é ilustrada uma das características da personalidade do Senhor Jesus. Amava os homens e andava entre eles, mas exatamente por causa de Sua perfeição, foi incompreendido e rejeitado. Vários versículos demonstram Sua solidão: “E cada um foi para sua casa. Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras” (João 7:53 e 8:1). “O Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Lucas 9:58). Seu povo não O reconheceu como o Messias prometido (João 1:10-11). Seus próprios discípulos O compreendiam muito pouco.
Nessa solidão Jesus vivia próximo de Seu Deus e Pai. “E aquele que me enviou está comigo. O Pai não me tem deixado só, porque eu faço sempre o que lhe agrada” (João 8:29). Contudo, por causa de nossos pecados, os quais expiou, teve de ser desamparado por Deus durante as três horas de total escuridão na cruz. Porém Jesus permaneceu perfeito em Seu amor.
Por isso, se tivermos de atravessar a dor e a solidão, pensemos no Senhor Jesus. Ele passou por circunstâncias semelhantes e sabe o que sentimos, porque está vivo e nos ama. Muitos crentes têm experimentado isso. Quando estava na prisão, o apóstolo Paulo escreveu: “Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam… Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me” (2 Timóteo 4:16-17). Ao confiarmos nEle, passaremos a conhecê-lO como o nosso pai, um Pai que nos ama e jamais nos abandona.
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
MAIS QUE UM PROFETA
Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.
Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo
(Mateus 1:23; Hebreus 1:1-2).
MAIS QUE UM PROFETA
No Antigo Testamento os profetas eram aqueles que comunicavam os pensamentos de Deus ao povo. Depois deles veio ao mundo alguém maior que os profetas: Jesus. Ele não somente deu uma mensagem da parte de Deus, mas também afirmou ser a própria substância da mensagem.
O Senhor Jesus revelou a Deus ao se apresentar em forma humana. O que nEle crê crê também em Deus. Aquele que O segue obedece a Deus. O próprio Senhor Jesus não precisava orar para acalmar a tempestade; bastava dar uma palavra de ordem (Mateus 8:23-27). Reivindicou a autoridade divina como algo evidente, coisa que chocou a muitos. Até Seus próprios discípulos O compreenderam muito pouco, embora reconhecessem que Ele era mais que um profeta, ou seja, era o “Filho do Deus vivo” (Mateus 16:16).
O centro da fé cristã reside no fato misterioso de que o Senhor Jesus é “Deus conosco”. Ele veio compartilhar nossa condição humana porque nos amava. Morreu para expiar nossos pecados e ressuscitou para dar a vida eterna aos que nEle confiam. Para ser cristão não basta ver o Senhor Jesus como um profeta, nem como o maior dos profetas. É preciso crer nEle como o Salvador, o “Senhor dos senhores, e Rei dos reis” (Apocalipse 17:14).
Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo
(Mateus 1:23; Hebreus 1:1-2).
MAIS QUE UM PROFETA
No Antigo Testamento os profetas eram aqueles que comunicavam os pensamentos de Deus ao povo. Depois deles veio ao mundo alguém maior que os profetas: Jesus. Ele não somente deu uma mensagem da parte de Deus, mas também afirmou ser a própria substância da mensagem.
O Senhor Jesus revelou a Deus ao se apresentar em forma humana. O que nEle crê crê também em Deus. Aquele que O segue obedece a Deus. O próprio Senhor Jesus não precisava orar para acalmar a tempestade; bastava dar uma palavra de ordem (Mateus 8:23-27). Reivindicou a autoridade divina como algo evidente, coisa que chocou a muitos. Até Seus próprios discípulos O compreenderam muito pouco, embora reconhecessem que Ele era mais que um profeta, ou seja, era o “Filho do Deus vivo” (Mateus 16:16).
O centro da fé cristã reside no fato misterioso de que o Senhor Jesus é “Deus conosco”. Ele veio compartilhar nossa condição humana porque nos amava. Morreu para expiar nossos pecados e ressuscitou para dar a vida eterna aos que nEle confiam. Para ser cristão não basta ver o Senhor Jesus como um profeta, nem como o maior dos profetas. É preciso crer nEle como o Salvador, o “Senhor dos senhores, e Rei dos reis” (Apocalipse 17:14).
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
UMA GRAÇA INCOMPREENSÍVEL
Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.
Nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho
(2 Coríntios 6:2; Romanos 5:10).
UMA GRAÇA INCOMPREENSÍVEL
Certo crente chamado Son vivia com sua família em Soon-Chun, Coréia. No ano de 1948, durante um motim na cidade, policiais e políticos foram fuzilados, e igualmente alguns cristãos. Os dois filhos cristãos de Son foram presos. Quando o primogênito estava prestes a ser executado, o mais novo se ofereceu para morrer no lugar do irmão.
– Matem-no também!, ordenou o chefe do motim. Assim morreram ambos.
Logo depois, a ordem foi restabelecida em Soon-Chun e os que haviam participado da rebelião foram perseguidos e presos. Entre eles estava Chaisun, um jovem que cooperou na execução dos filhos do crente. Por esse motivo foi condenado à pena capital.
Ao saber do veredicto, Son enviou sua filha ao oficial responsável com a seguinte mensagem: “Meu pai suplica encarecidamente que não mate nem faça nenhum mal ao jovem que executou meus irmãos. E lhe pede que o senhor permita que ele seja adotado por meu pai”.
O que Son pediu lhe foi concedido. Assim, o assassino Chaisun foi adotado pelo pai de suas vítimas e integrado à família. Para esse criminoso foi um presente inesperado e um perdão extraordinário.
Deus oferece esse mesmo dom a todo ser humano. Nós somos os responsáveis pela morte do Senhor Jesus, o Filho de Deus, pois Ele deu Sua vida na cruz por causa dos nossos pecados. E Deus ainda deseja nos perdoar e nos adotar como filhos Seus. O mais incompreensível é que a maioria dos criminosos, ou seja, a grande maioria das pessoas, recusa-se terminantemente a aceitar tal perdão!
Nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho
(2 Coríntios 6:2; Romanos 5:10).
UMA GRAÇA INCOMPREENSÍVEL
Certo crente chamado Son vivia com sua família em Soon-Chun, Coréia. No ano de 1948, durante um motim na cidade, policiais e políticos foram fuzilados, e igualmente alguns cristãos. Os dois filhos cristãos de Son foram presos. Quando o primogênito estava prestes a ser executado, o mais novo se ofereceu para morrer no lugar do irmão.
– Matem-no também!, ordenou o chefe do motim. Assim morreram ambos.
Logo depois, a ordem foi restabelecida em Soon-Chun e os que haviam participado da rebelião foram perseguidos e presos. Entre eles estava Chaisun, um jovem que cooperou na execução dos filhos do crente. Por esse motivo foi condenado à pena capital.
Ao saber do veredicto, Son enviou sua filha ao oficial responsável com a seguinte mensagem: “Meu pai suplica encarecidamente que não mate nem faça nenhum mal ao jovem que executou meus irmãos. E lhe pede que o senhor permita que ele seja adotado por meu pai”.
O que Son pediu lhe foi concedido. Assim, o assassino Chaisun foi adotado pelo pai de suas vítimas e integrado à família. Para esse criminoso foi um presente inesperado e um perdão extraordinário.
Deus oferece esse mesmo dom a todo ser humano. Nós somos os responsáveis pela morte do Senhor Jesus, o Filho de Deus, pois Ele deu Sua vida na cruz por causa dos nossos pecados. E Deus ainda deseja nos perdoar e nos adotar como filhos Seus. O mais incompreensível é que a maioria dos criminosos, ou seja, a grande maioria das pessoas, recusa-se terminantemente a aceitar tal perdão!
domingo, 21 de dezembro de 2014
2 Reis 11:4-21
Era Joás da idade de sete anos quando o fizeram rei
(2 Reis 11:21).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 11:4-21)
A família real de Israel foi totalmente massacrada. A de Judá sofreu o mesmo destino, com exceção de um bebê escondido no templo por sua tia, esposa do sumo sacerdote (2 Crônicas 22:11). Durante esse tempo, Atalia ocupou injustamente o trono.
Há uma situação parecida hoje: Jesus, tendo passado pela morte (enquanto Joás escapou dela), está agora na casa do Pai exercendo Seu sacerdócio, oculto dos olhos do mundo, mas na presença de Deus, e logo aparecerá no dia de Sua glória como o verdadeiro “Filho de Davi”. Existem aqueles – pertencentes à família de Deus – que O conhecem e O honram como o legítimo Rei, esperando Sua manifestação pública (Tito 2:13). Eles desfrutam de uma alegre esperança e conhecem um segredo precioso. Como resultado, o domínio temporário de Satanás, “o Príncipe deste mundo”, não os abala. Logo esse reinado de injustiça será completamente destruído, como foi o da perversa Atalia. A coroação de Joás então é figura de um evento futuro que nosso coração anseia pela fé.
A adoração a Baal foi erradicada de Judá, sem a necessidade das astúcias empregadas por Jeú.
(2 Reis 11:21).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 11:4-21)
A família real de Israel foi totalmente massacrada. A de Judá sofreu o mesmo destino, com exceção de um bebê escondido no templo por sua tia, esposa do sumo sacerdote (2 Crônicas 22:11). Durante esse tempo, Atalia ocupou injustamente o trono.
Há uma situação parecida hoje: Jesus, tendo passado pela morte (enquanto Joás escapou dela), está agora na casa do Pai exercendo Seu sacerdócio, oculto dos olhos do mundo, mas na presença de Deus, e logo aparecerá no dia de Sua glória como o verdadeiro “Filho de Davi”. Existem aqueles – pertencentes à família de Deus – que O conhecem e O honram como o legítimo Rei, esperando Sua manifestação pública (Tito 2:13). Eles desfrutam de uma alegre esperança e conhecem um segredo precioso. Como resultado, o domínio temporário de Satanás, “o Príncipe deste mundo”, não os abala. Logo esse reinado de injustiça será completamente destruído, como foi o da perversa Atalia. A coroação de Joás então é figura de um evento futuro que nosso coração anseia pela fé.
A adoração a Baal foi erradicada de Judá, sem a necessidade das astúcias empregadas por Jeú.
sábado, 20 de dezembro de 2014
BÍBLIA E FÉ
Estes [sinais], porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.
Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna
(João 20:31; 1 João 5:13).
BÍBLIA E FÉ
A fé não consiste em crer que minha salvação está assegurada por algo de bom que há em mim. Mas em receber a Palavra de Deus e acreditar que ela é verdadeira. Quando minha consciência me acusa de erros que cometi, posso, por meio da fé, confiar em Jesus que salva “perfeitamente os que por ele se chegam a Deus” (Hebreus 7:25). Se nos opusermos, por pouco que seja, à autoridade da Bíblia, nossa fé não terá nenhuma base segura, pois esta se fundamenta unicamente sobre as Escrituras. A fé está estreitamente ligada à Palavra de Deus, assim como os raios estão ligados ao sol que os emite. Por isso Deus declara por meio de Isaías: “Ouvi, e a vossa alma viverá” (55:3). A Bíblia resiste à passagem dos séculos. Embora seus primeiros escritos tenham sido registrados há quatro mil anos, e os últimos, ao final do primeiro século de nossa era, a Palavra de Deus é o livro mais atual que existe. Sua mensagem atravessou o tempo, anunciando eventos presentes e futuros. “A palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (1 Pedro 1:25).
Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna
(João 20:31; 1 João 5:13).
BÍBLIA E FÉ
A fé não consiste em crer que minha salvação está assegurada por algo de bom que há em mim. Mas em receber a Palavra de Deus e acreditar que ela é verdadeira. Quando minha consciência me acusa de erros que cometi, posso, por meio da fé, confiar em Jesus que salva “perfeitamente os que por ele se chegam a Deus” (Hebreus 7:25). Se nos opusermos, por pouco que seja, à autoridade da Bíblia, nossa fé não terá nenhuma base segura, pois esta se fundamenta unicamente sobre as Escrituras. A fé está estreitamente ligada à Palavra de Deus, assim como os raios estão ligados ao sol que os emite. Por isso Deus declara por meio de Isaías: “Ouvi, e a vossa alma viverá” (55:3). A Bíblia resiste à passagem dos séculos. Embora seus primeiros escritos tenham sido registrados há quatro mil anos, e os últimos, ao final do primeiro século de nossa era, a Palavra de Deus é o livro mais atual que existe. Sua mensagem atravessou o tempo, anunciando eventos presentes e futuros. “A palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (1 Pedro 1:25).
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
O EVANGELHO, PODER DE DEUS PARA SALVAÇÃO
Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê… Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé
(Romanos 1:16-17).
O EVANGELHO, PODER DE DEUS PARA SALVAÇÃO (Ler Romanos 1:16-17)
Às vezes você se envergonha do Evangelho? Eu também! E penso que isso acontece porque ainda não temos nos deixado encher do poder de Deus que atua no Evangelho.
Todavia nos preocupamos demais com o que as pessoas pensam de nós, porque a opinião delas nos interessa muito. Porém, acaso não temos descoberto o que o Evangelho faz? Acaso não temos visto que o Evangelho significa a salvação das pessoas perdidas? Acaso não temos crido?
Talvez tenhamos tentado ganhar a salvação vivendo da melhor maneira possível ou fazendo sacrifícios e muitas obras. No final, temos de admitir que o homem não tem poder para se salvar.
O Evangelho mostra que quando Deus salva o homem por meio da fé, salva por Seu poder e Sua justiça. Nossa salvação não depende do que fazemos ou deixamos de fazer.
De nossa parte, a fé é a única condição para receber a salvação. A fé é a confiança firme em Deus, que fez tudo o que era preciso para nos salvar. “O justo pela sua fé viverá.” Esse texto de Habacuque 2:4 é citado três vezes no Novo Testamento (Romanos 1:17; Gálatas 3:11; Hebreus 10:38).
(Romanos 1:16-17).
O EVANGELHO, PODER DE DEUS PARA SALVAÇÃO (Ler Romanos 1:16-17)
Às vezes você se envergonha do Evangelho? Eu também! E penso que isso acontece porque ainda não temos nos deixado encher do poder de Deus que atua no Evangelho.
Todavia nos preocupamos demais com o que as pessoas pensam de nós, porque a opinião delas nos interessa muito. Porém, acaso não temos descoberto o que o Evangelho faz? Acaso não temos visto que o Evangelho significa a salvação das pessoas perdidas? Acaso não temos crido?
Talvez tenhamos tentado ganhar a salvação vivendo da melhor maneira possível ou fazendo sacrifícios e muitas obras. No final, temos de admitir que o homem não tem poder para se salvar.
O Evangelho mostra que quando Deus salva o homem por meio da fé, salva por Seu poder e Sua justiça. Nossa salvação não depende do que fazemos ou deixamos de fazer.
De nossa parte, a fé é a única condição para receber a salvação. A fé é a confiança firme em Deus, que fez tudo o que era preciso para nos salvar. “O justo pela sua fé viverá.” Esse texto de Habacuque 2:4 é citado três vezes no Novo Testamento (Romanos 1:17; Gálatas 3:11; Hebreus 10:38).
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
OURO!
Não ajunteis tesouros na terra… Mas ajuntai tesouros no céu
(Mateus 6:19-20).
OURO!
Não o início do século XX no Alasca, na confluência dos rios Yukon e Klondike, descobriu-se grandes minas de ouro. Fala-se que não existe outro lugar no planeta em que haja tanto ouro junto.
Não é de se estranhar que milhares de pessoas oriundas de diversos países se dispusessem a ir para lá com o propósito de enriquecer. Muitas venderam suas casas e bens, renunciaram aos seus negócios e se demitiram dos empregos. Com o dinheiro que arrecadaram, compraram a passagem para atravessar o oceano. Com bastante esforço e sofrimento, chegaram nessas distantes regiões do extremo norte do continente americano.
O leitor está sendo chamado a minas melhores que as minas de ouro do Alasca! Não precisa buscar a felicidade entre a neve e o gelo, nem enfrentar bandidos e criminosos. Não, você está sendo chamado para ajuntar tesouros eternos na ensolarada graça de Deus. Os tesouros que enriquecem o coração e o enchem de alegria são o conhecimento do amor do Senhor Jesus, “a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos; e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos” (Efésios 1:18-19). Esses são tesouros eternos que jamais podem nos ser tirados.
Ponha-se a caminho, não importa se há um oceano a cruzar. O Senhor está próximo de todos os que Lhe pedem ajuda. E a empreitada, por mais dolorosa que seja, vale a pena!
(Mateus 6:19-20).
OURO!
Não o início do século XX no Alasca, na confluência dos rios Yukon e Klondike, descobriu-se grandes minas de ouro. Fala-se que não existe outro lugar no planeta em que haja tanto ouro junto.
Não é de se estranhar que milhares de pessoas oriundas de diversos países se dispusessem a ir para lá com o propósito de enriquecer. Muitas venderam suas casas e bens, renunciaram aos seus negócios e se demitiram dos empregos. Com o dinheiro que arrecadaram, compraram a passagem para atravessar o oceano. Com bastante esforço e sofrimento, chegaram nessas distantes regiões do extremo norte do continente americano.
O leitor está sendo chamado a minas melhores que as minas de ouro do Alasca! Não precisa buscar a felicidade entre a neve e o gelo, nem enfrentar bandidos e criminosos. Não, você está sendo chamado para ajuntar tesouros eternos na ensolarada graça de Deus. Os tesouros que enriquecem o coração e o enchem de alegria são o conhecimento do amor do Senhor Jesus, “a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos; e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos” (Efésios 1:18-19). Esses são tesouros eternos que jamais podem nos ser tirados.
Ponha-se a caminho, não importa se há um oceano a cruzar. O Senhor está próximo de todos os que Lhe pedem ajuda. E a empreitada, por mais dolorosa que seja, vale a pena!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
UM ÍDOLO EM MINHA VIDA?
Sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só… um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo.
Porque eles mesmos anunciam… como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro
(1 Coríntios 8:4, 6; 1 Tessalonicenses 1:9).
UM ÍDOLO EM MINHA VIDA?
“Você está brincando! Ídolo é coisa de pagãos.”
Mas o que é um ídolo, afinal de contas? É um deus visível, fabricado à semelhança de um homem, animal ou coisa, uma estátua de pedra, madeira ou metal. Essa representação feita por mãos humanas substituiu Deus na mente e no coração do ser humano. Contudo, os ídolos são objetos inertes, sem inteligência e “a eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam” (Salmo 115:4-8).
Em nossos dias ainda se adoram estátuas? Sim, certamente, pois o homem moderno deseja ter acesso ao mundo espiritual. Por meio de práticas ocultas, procura entrar em contato com o mundo dos espíritos e é enganado por Satanás, senhor desse reino de trevas.
O amor ao dinheiro é idolatria também, pois o Senhor Jesus disse: “Nenhum servo pode servir dois senhores… não podeis servir a Deus e a Mamom” (Lucas 16:13). A avareza também é idolatria (Colossenses 3:5). Mas será que em nossa vida não existem outros objetos de veneração? Por exemplo, um hobby, uma atividade, um animal de estimação que ocupam todo o tempo disponível… Em resumo, um ídolo é tudo o que o cristão coloca em primeiro lugar, lugar que tem de ser ocupado pelo Senhor Jesus Cristo.
Isso não é difícil de acontecer. Portanto, estejamos atentos, e peçamos sempre: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno” (Salmo 139:23-24).
Porque eles mesmos anunciam… como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro
(1 Coríntios 8:4, 6; 1 Tessalonicenses 1:9).
UM ÍDOLO EM MINHA VIDA?
“Você está brincando! Ídolo é coisa de pagãos.”
Mas o que é um ídolo, afinal de contas? É um deus visível, fabricado à semelhança de um homem, animal ou coisa, uma estátua de pedra, madeira ou metal. Essa representação feita por mãos humanas substituiu Deus na mente e no coração do ser humano. Contudo, os ídolos são objetos inertes, sem inteligência e “a eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam” (Salmo 115:4-8).
Em nossos dias ainda se adoram estátuas? Sim, certamente, pois o homem moderno deseja ter acesso ao mundo espiritual. Por meio de práticas ocultas, procura entrar em contato com o mundo dos espíritos e é enganado por Satanás, senhor desse reino de trevas.
O amor ao dinheiro é idolatria também, pois o Senhor Jesus disse: “Nenhum servo pode servir dois senhores… não podeis servir a Deus e a Mamom” (Lucas 16:13). A avareza também é idolatria (Colossenses 3:5). Mas será que em nossa vida não existem outros objetos de veneração? Por exemplo, um hobby, uma atividade, um animal de estimação que ocupam todo o tempo disponível… Em resumo, um ídolo é tudo o que o cristão coloca em primeiro lugar, lugar que tem de ser ocupado pelo Senhor Jesus Cristo.
Isso não é difícil de acontecer. Portanto, estejamos atentos, e peçamos sempre: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno” (Salmo 139:23-24).
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
SOFRIMENTOS INDESCRITÍVEIS
Afrontas me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo; esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei
(Salmo 69:20).
SOFRIMENTOS INDESCRITÍVEIS
Pouco antes de Sua morte na cruz, o Senhor Jesus estava no jardim do Getsêmani, de joelhos orando a Deus, e Seu suor era como grandes gotas de sangue. Todo o horror da morte expiatória se apresentava diante dEle. E os discípulos? O sono os tinha vencido. O Mestre teve de perguntar: “Por que estais dormindo?” (Lucas 22:46).
Então chegaram os homens armados enviados pelos líderes religiosos para prender o Senhor Jesus. O guia deles era Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos. Com um beijo traiu seu Mestre. E o que o Senhor disse? “Amigo, a que vieste?” (Mateus 26:50). Mas o coração de Judas estava inteiramente endurecido.
O Senhor foi apresentado diante de um tribunal religioso. Ali um servidor se atreveu a esbofeteá-Lo no rosto durante o interrogatório. O Senhor perguntou: “Por que me feres?” (João 18:23). Parece que o homem nem se dignou a responder.
Porém a pergunta mais trágica pronunciada pelo Senhor se ouviu ao final das três horas de trevas: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.
Quanto o Senhor Jesus teve de sofrer pelos meus e pelos seus pecados, leitor! Mas o sofrimento dELe não foi em vão, pois “Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu
servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si” (Isaías 53:11). E o fruto do trabalho do Senhor sou eu, você e todos os que cremos nEle e na obra maravilhosa que realizou.
(Salmo 69:20).
SOFRIMENTOS INDESCRITÍVEIS
Pouco antes de Sua morte na cruz, o Senhor Jesus estava no jardim do Getsêmani, de joelhos orando a Deus, e Seu suor era como grandes gotas de sangue. Todo o horror da morte expiatória se apresentava diante dEle. E os discípulos? O sono os tinha vencido. O Mestre teve de perguntar: “Por que estais dormindo?” (Lucas 22:46).
Então chegaram os homens armados enviados pelos líderes religiosos para prender o Senhor Jesus. O guia deles era Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos. Com um beijo traiu seu Mestre. E o que o Senhor disse? “Amigo, a que vieste?” (Mateus 26:50). Mas o coração de Judas estava inteiramente endurecido.
O Senhor foi apresentado diante de um tribunal religioso. Ali um servidor se atreveu a esbofeteá-Lo no rosto durante o interrogatório. O Senhor perguntou: “Por que me feres?” (João 18:23). Parece que o homem nem se dignou a responder.
Porém a pergunta mais trágica pronunciada pelo Senhor se ouviu ao final das três horas de trevas: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.
Quanto o Senhor Jesus teve de sofrer pelos meus e pelos seus pecados, leitor! Mas o sofrimento dELe não foi em vão, pois “Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu
servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si” (Isaías 53:11). E o fruto do trabalho do Senhor sou eu, você e todos os que cremos nEle e na obra maravilhosa que realizou.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
UM MILAGRE ATUAL
Ele [Deus] se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor. Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos
(Salmo 40:1-2).
UM MILAGRE ATUAL
Um jovem que havia sido liberto de seu vício em drogas estava fazendo um pequeno discurso aos seus amigos sobre o capítulo 11 do Evangelho de João. É o relato de um tal Lázaro que morrera e que Jesus ressuscitou.
“Quero contar a vocês o que o Senhor Jesus pode fazer: ressuscitar os mortos somente com algumas palavras – ‘Lázaro, sai para fora!’ Sem magia, sem feitiçaria, sem música estimulante. Simplesmente falou e Suas palavras produziram o efeito desejado. Ele também falou comigo. Eu estava morto; era incapaz de ajudar a mim mesmo. Mas, mediante a Bíblia, Ele me chamou para sair do enganoso mundo das drogas, e a Sua Palavra produziu efeito em mim. Em outro tempo, eu dizia aos crentes que eles só sabiam falar e falar. Porém soube por experiência que as palavras do Senhor Jesus são como remédio. Elas agem profunda e verdadeiramente.
Na história de Lázaro há muitos outros detalhes. O defunto jazia há quatro dias no túmulo. A decomposição tinha começado e o morto cheirava mal. Vocês que me conhecem sabem que eu não prestava. Contudo, o Senhor Jesus não Se envergonha de nós. Ele não tampa o nariz quando está conosco. Ele nos olha, nos ama e diz: ‘Sai para fora!’ E isso basta.
Para mim isso foi realmente o bastante. Dou graças a Deus por Ele ter me deixado ver e experimentar o que o Senhor Jesus pode fazer. Era isso o que eu queria compartilhar com vocês.”
(Salmo 40:1-2).
UM MILAGRE ATUAL
Um jovem que havia sido liberto de seu vício em drogas estava fazendo um pequeno discurso aos seus amigos sobre o capítulo 11 do Evangelho de João. É o relato de um tal Lázaro que morrera e que Jesus ressuscitou.
“Quero contar a vocês o que o Senhor Jesus pode fazer: ressuscitar os mortos somente com algumas palavras – ‘Lázaro, sai para fora!’ Sem magia, sem feitiçaria, sem música estimulante. Simplesmente falou e Suas palavras produziram o efeito desejado. Ele também falou comigo. Eu estava morto; era incapaz de ajudar a mim mesmo. Mas, mediante a Bíblia, Ele me chamou para sair do enganoso mundo das drogas, e a Sua Palavra produziu efeito em mim. Em outro tempo, eu dizia aos crentes que eles só sabiam falar e falar. Porém soube por experiência que as palavras do Senhor Jesus são como remédio. Elas agem profunda e verdadeiramente.
Na história de Lázaro há muitos outros detalhes. O defunto jazia há quatro dias no túmulo. A decomposição tinha começado e o morto cheirava mal. Vocês que me conhecem sabem que eu não prestava. Contudo, o Senhor Jesus não Se envergonha de nós. Ele não tampa o nariz quando está conosco. Ele nos olha, nos ama e diz: ‘Sai para fora!’ E isso basta.
Para mim isso foi realmente o bastante. Dou graças a Deus por Ele ter me deixado ver e experimentar o que o Senhor Jesus pode fazer. Era isso o que eu queria compartilhar com vocês.”
domingo, 14 de dezembro de 2014
2 Reis 10:28-36; 11:1-3
Mas Jeú não teve cuidado de andar com todo o seu coração na lei do Senhor
(2 Reis 10:31).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 10:28-36; 11:1-3)
Jeú, como executor da vingança do Senhor, se assemelha ao Rei, o Valente (Cristo), ao qual o Salmo 45 é dirigido: “Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros” (v. 7; 9:6). “E nessa majestade cavalga prosperamente’ (v. 4; 9:16). “A tua destra te ensinará proezas. As tuas setas são agudas, penetram o coração dos inimigos do Rei” (vv. 4-5; 9:24). E, como conseqüência, o trono Lhe foi entregue, não por um período limitado de tempo (por quatro gerações, no caso de Jeú – v. 30), mas “para todo o sempre” (Salmo 45:6).
Infelizmente, o versículo 31 enfatiza um contraste e nos ensina uma severa lição: é possível demonstrar grande zelo por Deus, fazer coisas espetaculares que têm a aparência de atos de fé, e com tudo isso estar buscando tão-somente os próprios interesses.
O capítulo 11 nos leva ao reino de Judá, onde vemos a abominável Atalia, legítima filha de Acabe e Jezabel, assassinando seus próprios descendentes masculinos a fim de garantir para si mesma a coroa.
(2 Reis 10:31).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 10:28-36; 11:1-3)
Jeú, como executor da vingança do Senhor, se assemelha ao Rei, o Valente (Cristo), ao qual o Salmo 45 é dirigido: “Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros” (v. 7; 9:6). “E nessa majestade cavalga prosperamente’ (v. 4; 9:16). “A tua destra te ensinará proezas. As tuas setas são agudas, penetram o coração dos inimigos do Rei” (vv. 4-5; 9:24). E, como conseqüência, o trono Lhe foi entregue, não por um período limitado de tempo (por quatro gerações, no caso de Jeú – v. 30), mas “para todo o sempre” (Salmo 45:6).
Infelizmente, o versículo 31 enfatiza um contraste e nos ensina uma severa lição: é possível demonstrar grande zelo por Deus, fazer coisas espetaculares que têm a aparência de atos de fé, e com tudo isso estar buscando tão-somente os próprios interesses.
O capítulo 11 nos leva ao reino de Judá, onde vemos a abominável Atalia, legítima filha de Acabe e Jezabel, assassinando seus próprios descendentes masculinos a fim de garantir para si mesma a coroa.
sábado, 13 de dezembro de 2014
NECESSÁRIO E SUFICIENTE
E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos
(Atos 4:12; 1 Timóteo 2:5-6).
NECESSÁRIO E SUFICIENTE
Um jovem irlandês jazia gravemente doente em um hospital. Tinha quinze anos de idade, mas parecia ter doze. Toda semana recebia a visita de uma vizinha que lhe trazia presentes e conversava com ele. Essa mulher percebeu que o rapaz gostava muito de histórias e começou a contar uma bela história de Jesus. Mas o jovem estava sempre triste, apesar de semana após semana ouvir os relatos do Evangelho.
Contudo, certo dia ela o encontrou muito sorridente. – Porque você está tão alegre hoje?
– Porque sabia que estava perdido, mas não sabia como ser salvo. Pensava que devia fazer penitências e cumprir todos os ritos da religião… mas como fazer isso se estou doente? Sabia que ter Jesus é necessário, mas ontem descobri que só Ele é suficiente. Não preciso de mais nada!
Nos países cristãos, muitos pensam que ter Jesus é necessário, pois Ele é o único Salvador. Porém quantos estão convencidos de fato de que ter Jesus é suficiente? O perdão dos pecados não é obtido mediante o cumprimento dos ritos e sacramentos religiosos, mas somente pela fé em Jesus Cristo e em Sua obra na cruz.
Sim, Jesus Cristo é necessário e suficiente. A obediência, a conduta honrada e as boas obras simplesmente são conseqüências de nosso amor por Ele, devido a tudo o que Ele fez por nós.
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos
(Atos 4:12; 1 Timóteo 2:5-6).
NECESSÁRIO E SUFICIENTE
Um jovem irlandês jazia gravemente doente em um hospital. Tinha quinze anos de idade, mas parecia ter doze. Toda semana recebia a visita de uma vizinha que lhe trazia presentes e conversava com ele. Essa mulher percebeu que o rapaz gostava muito de histórias e começou a contar uma bela história de Jesus. Mas o jovem estava sempre triste, apesar de semana após semana ouvir os relatos do Evangelho.
Contudo, certo dia ela o encontrou muito sorridente. – Porque você está tão alegre hoje?
– Porque sabia que estava perdido, mas não sabia como ser salvo. Pensava que devia fazer penitências e cumprir todos os ritos da religião… mas como fazer isso se estou doente? Sabia que ter Jesus é necessário, mas ontem descobri que só Ele é suficiente. Não preciso de mais nada!
Nos países cristãos, muitos pensam que ter Jesus é necessário, pois Ele é o único Salvador. Porém quantos estão convencidos de fato de que ter Jesus é suficiente? O perdão dos pecados não é obtido mediante o cumprimento dos ritos e sacramentos religiosos, mas somente pela fé em Jesus Cristo e em Sua obra na cruz.
Sim, Jesus Cristo é necessário e suficiente. A obediência, a conduta honrada e as boas obras simplesmente são conseqüências de nosso amor por Ele, devido a tudo o que Ele fez por nós.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
TORNAR VISÍVEL O INVISÍVEL
Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor; eu sou Deus.
Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor
(Isaías 43:12; 1 João 4:12).
TORNAR VISÍVEL O INVISÍVEL
Com o propósito de escrever um artigo, um jornalista foi entrevistar um renomado Pastor. Entrou em um pequeno restaurante e ali observou duas pessoas, que antes de começarem a comer, inclinaram a cabeça para agradecer a Deus. Ao comentar o que havia observado, se mostrou benevolente para com o pregador; porém, a atitude de oração daquelas pessoas não o agradou em nada. Sobre isso ele escreveu: “Em nossa época de fé interiorizada, tal atitude dá uma idéia de prática religiosa atrasada”. O conceito desse jornalista sobre religião é que as pessoas têm de servir a Deus no secreto do coração, sem exteriorizar sua fé.
Mas o Senhor deseja primeiramente um testemunho para Ele. Primeiro Ele me pede para crer, e exige que meu comportamento exterior manifeste minha convicção interior. Ele me salvou porque me ama e deseja que em agradecimento eu testemunhe dEle. Minhas atitudes e palavras devem mostram algo tanto de Sua bondade quanto de Sua justiça.
Viver fielmente minha fé já é um testemunho. Não querer me associar ao mal é uma mensagem para os que me observam. Reunir-me com outros crentes para adorar, orar ou estudar a Bíblia não passa despercebido ao mundo. Hoje o Senhor Jesus está invisível, mas minha fé e minha vida podem torná-lO visível aos olhos das pessoas.
Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor
(Isaías 43:12; 1 João 4:12).
TORNAR VISÍVEL O INVISÍVEL
Com o propósito de escrever um artigo, um jornalista foi entrevistar um renomado Pastor. Entrou em um pequeno restaurante e ali observou duas pessoas, que antes de começarem a comer, inclinaram a cabeça para agradecer a Deus. Ao comentar o que havia observado, se mostrou benevolente para com o pregador; porém, a atitude de oração daquelas pessoas não o agradou em nada. Sobre isso ele escreveu: “Em nossa época de fé interiorizada, tal atitude dá uma idéia de prática religiosa atrasada”. O conceito desse jornalista sobre religião é que as pessoas têm de servir a Deus no secreto do coração, sem exteriorizar sua fé.
Mas o Senhor deseja primeiramente um testemunho para Ele. Primeiro Ele me pede para crer, e exige que meu comportamento exterior manifeste minha convicção interior. Ele me salvou porque me ama e deseja que em agradecimento eu testemunhe dEle. Minhas atitudes e palavras devem mostram algo tanto de Sua bondade quanto de Sua justiça.
Viver fielmente minha fé já é um testemunho. Não querer me associar ao mal é uma mensagem para os que me observam. Reunir-me com outros crentes para adorar, orar ou estudar a Bíblia não passa despercebido ao mundo. Hoje o Senhor Jesus está invisível, mas minha fé e minha vida podem torná-lO visível aos olhos das pessoas.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
RECONCILIAÇÃO
Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus
(1 Pedro 3:18).
RECONCILIAÇÃO
As últimas palavras do versículo acima declaram o grand finale, o clímax de tudo! Nada existe além disso. Somos trazidos a Deus, o Deus a quem anteriormente rejeitamos e contra quem pecamos. Um enorme abismo, que jamais pode ser transposto pelo esforço humano, se formou entre nós e Deus. Contudo, pelo sangue de Cristo fomos aproximados desse mesmo Deus. Existe algo maior ou mais maravilhoso? A inimizade foi removida; estamos mais próximos de Deus do que estávamos quando o pecado nos distanciou dEle. Podemos chamar Deus de Pai, porque um íntimo relacionamento foi estabelecido. Estamos no Filho e somos tão amados e chegados quanto Ele é.
A distância e o horror de nossa condição pecaminosa são descritos enfaticamente em Romanos 3:9-18: “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis… Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos”. E foi dessa insondável ruína, dessa deplorável condição que nós fomos arrancados e trazidos à intimidade do coração de Deus! Não há palavras que possam descrever o amor que tornou isso possível. Só nos cabe desfrutar da reconciliação que o nosso Senhor Jesus nos proporcionou!
(1 Pedro 3:18).
RECONCILIAÇÃO
As últimas palavras do versículo acima declaram o grand finale, o clímax de tudo! Nada existe além disso. Somos trazidos a Deus, o Deus a quem anteriormente rejeitamos e contra quem pecamos. Um enorme abismo, que jamais pode ser transposto pelo esforço humano, se formou entre nós e Deus. Contudo, pelo sangue de Cristo fomos aproximados desse mesmo Deus. Existe algo maior ou mais maravilhoso? A inimizade foi removida; estamos mais próximos de Deus do que estávamos quando o pecado nos distanciou dEle. Podemos chamar Deus de Pai, porque um íntimo relacionamento foi estabelecido. Estamos no Filho e somos tão amados e chegados quanto Ele é.
A distância e o horror de nossa condição pecaminosa são descritos enfaticamente em Romanos 3:9-18: “Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis… Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos”. E foi dessa insondável ruína, dessa deplorável condição que nós fomos arrancados e trazidos à intimidade do coração de Deus! Não há palavras que possam descrever o amor que tornou isso possível. Só nos cabe desfrutar da reconciliação que o nosso Senhor Jesus nos proporcionou!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
UM TUNISIANO NA ALEMANHA
Jesus Cristo, o justo… é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo
(1 João 2:1-2)
UM TUNISIANO NA ALEMANHA
Um homem natural da Tunísia que trabalhava como guia de estrangeiros no porto de Bremen, Alemanha, relata como encontrou o Salvador.
“Certo dia, um homem na rua me perguntou se eu conhecia a Jesus. Respondi que já havia escutado Seu nome. – Você pode conhecê-lO intimamente, como o verdadeiro Salvador de todos os seres humanos, porque Ele também morreu por você, ele replicou.
Por ser muçulmano, isso era novo para mim. O homem prosseguiu: Quero convidá-lo para uma série de conferências nas quais poderá saber mais acerca de Jesus.
Depois que ele foi embora, uma grande luta começou a se travar entre o meu deus Alá e Jesus Cristo, entre minha religião (islamismo) e o cristianismo. Isso durou vários dias até que, por fim, decidi participar de uma daquelas reuniões. Ali estava eu, um cético, escutando sobre o grande amor de Deus. Fiquei surpreso ao ouvir falar que Ele tinha enviado Jesus Cristo para este mundo a fim de suportar, em nosso lugar, o castigo devido aos pecados da humanidade.
Pouco a pouco, meu ceticismo em relação a Jesus Cristo foi desaparecendo. A cada noite eu lia as declarações da Bíblia. Após três semanas recebi o Senhor Jesus como meu Salvador e Senhor. Rendi-me ao Salvador do mundo. Reconheci que era pecador e como tal não podia me apresentar diante de Deus. Ao mesmo tempo, compreendi que podia receber o perdão de todos os meus pecados ao crer na morte expiatória de Jesus Cristo na cruz.”
Se um homem como esse foi alcançado pelo amor de Deus, será que existe alguém a quem Deus não possa tocar?
(1 João 2:1-2)
UM TUNISIANO NA ALEMANHA
Um homem natural da Tunísia que trabalhava como guia de estrangeiros no porto de Bremen, Alemanha, relata como encontrou o Salvador.
“Certo dia, um homem na rua me perguntou se eu conhecia a Jesus. Respondi que já havia escutado Seu nome. – Você pode conhecê-lO intimamente, como o verdadeiro Salvador de todos os seres humanos, porque Ele também morreu por você, ele replicou.
Por ser muçulmano, isso era novo para mim. O homem prosseguiu: Quero convidá-lo para uma série de conferências nas quais poderá saber mais acerca de Jesus.
Depois que ele foi embora, uma grande luta começou a se travar entre o meu deus Alá e Jesus Cristo, entre minha religião (islamismo) e o cristianismo. Isso durou vários dias até que, por fim, decidi participar de uma daquelas reuniões. Ali estava eu, um cético, escutando sobre o grande amor de Deus. Fiquei surpreso ao ouvir falar que Ele tinha enviado Jesus Cristo para este mundo a fim de suportar, em nosso lugar, o castigo devido aos pecados da humanidade.
Pouco a pouco, meu ceticismo em relação a Jesus Cristo foi desaparecendo. A cada noite eu lia as declarações da Bíblia. Após três semanas recebi o Senhor Jesus como meu Salvador e Senhor. Rendi-me ao Salvador do mundo. Reconheci que era pecador e como tal não podia me apresentar diante de Deus. Ao mesmo tempo, compreendi que podia receber o perdão de todos os meus pecados ao crer na morte expiatória de Jesus Cristo na cruz.”
Se um homem como esse foi alcançado pelo amor de Deus, será que existe alguém a quem Deus não possa tocar?
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
POR QUE ADORAR A DEUS?
Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Porque ele é o nosso Deus.
Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre
(Salmo 95:6-7; Apocalipse 5:13)
POR QUE ADORAR A DEUS?
Quem já não se sentiu pequeno diante do infinito céu estrelado? O que dizer então quando reconhecemos que estamos na presença de Deus? Não nos atrevemos a levantar os olhos nem a abrir a boca! Contudo, esse Deus tão grande, tão poderoso, que a todos julga, também é o que Se revelou aos homens como o Deus de amor, Aquele em quem podemos confiar. Com admiração podemos nos inclinar diante dEle. Isso é adoração. Embora com poucas palavras, a alma está cheia da grandeza e do insondável amor divino.
Adorar consiste em render honra, homenagem, submissão e admiração ao próprio Deus. Nas Escrituras, o verbo traduzido por “adorar” evoca o gesto de se inclinar, se prostrar em um profundo sentimento de respeito. Somente Deus tem direito à nossa adoração, que se expressa mediante atitudes, palavras, silêncio, submissão a Ele – o Justo e o Bom, incomparavelmente superior ao homem.
Adorar não é uma atividade opcional. É um dever para com Deus, é igualmente um privilégio e deleite para os Seus filhos. A adoração se dirige a Deus Pai e também ao Seu Filho, que revelou o Pai em todas as Suas características. Por meio do Senhor Jesus nosso louvor sobe ao Pai. E a adoração que começa imperfeita e breve neste mundo continuará no céu por toda a eternidade, perfeita e infindável.
Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre
(Salmo 95:6-7; Apocalipse 5:13)
POR QUE ADORAR A DEUS?
Quem já não se sentiu pequeno diante do infinito céu estrelado? O que dizer então quando reconhecemos que estamos na presença de Deus? Não nos atrevemos a levantar os olhos nem a abrir a boca! Contudo, esse Deus tão grande, tão poderoso, que a todos julga, também é o que Se revelou aos homens como o Deus de amor, Aquele em quem podemos confiar. Com admiração podemos nos inclinar diante dEle. Isso é adoração. Embora com poucas palavras, a alma está cheia da grandeza e do insondável amor divino.
Adorar consiste em render honra, homenagem, submissão e admiração ao próprio Deus. Nas Escrituras, o verbo traduzido por “adorar” evoca o gesto de se inclinar, se prostrar em um profundo sentimento de respeito. Somente Deus tem direito à nossa adoração, que se expressa mediante atitudes, palavras, silêncio, submissão a Ele – o Justo e o Bom, incomparavelmente superior ao homem.
Adorar não é uma atividade opcional. É um dever para com Deus, é igualmente um privilégio e deleite para os Seus filhos. A adoração se dirige a Deus Pai e também ao Seu Filho, que revelou o Pai em todas as Suas características. Por meio do Senhor Jesus nosso louvor sobe ao Pai. E a adoração que começa imperfeita e breve neste mundo continuará no céu por toda a eternidade, perfeita e infindável.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
QUEM É JESUS CRISTO PARA VOCÊ?
O Filho de Deus é vindo… Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo
(1 João 5:20; 4:14)
QUEM É JESUS CRISTO PARA VOCÊ?
Certo jovem francês parou diante de um cartaz que divulgava um método para alcançar “estados superiores de consciência”. Embora tivesse sido educado na fé cristã, ficou curioso e quis conhecer a proposta. Por fim, se tornou membro de uma seita que praticava a “meditação transcendental”. Abandonou tudo: família, profissão, país, e foi percorrer o mundo, seguindo um guru a quem devia total obediência. Estudou filosofia oriental na Índia. Mas ali percebeu a completa indiferença de seu mestre para com os sofrimentos alheios. Ficou escandalizado, porém continuou perseguindo sua felicidade solitária baseada na aniquilação do ego.
Em certa ocasião, o mestre se viu obrigado a chamar médicos ocidentais. Um deles era francês e cristão. O jovem gostou de conversar com alguém de seu próprio idioma. Certo dia, o médico lhe fez uma pergunta profunda: “Quem é Jesus Cristo para você?”
Nesse instante, o jovem se viu humilhado. Repentinamente, em sua alma, se achou na presença desse Jesus a quem tinha renegado, mas que, com amor, o havia esperado durante todos aqueles anos de procura inútil. Então chorou, se arrependeu e tomou o penoso caminho do retorno. Mas, acima de tudo, descobriu a verdade que tanto buscara. Não era uma fraudulenta imitação em uma consciência manipulada, mas a verdade que provém do Deus Pai por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor. Tal verdade liberta e nos proporciona um “estado de consciência” que está além de qualquer imaginação humana.
E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo
(1 João 5:20; 4:14)
QUEM É JESUS CRISTO PARA VOCÊ?
Certo jovem francês parou diante de um cartaz que divulgava um método para alcançar “estados superiores de consciência”. Embora tivesse sido educado na fé cristã, ficou curioso e quis conhecer a proposta. Por fim, se tornou membro de uma seita que praticava a “meditação transcendental”. Abandonou tudo: família, profissão, país, e foi percorrer o mundo, seguindo um guru a quem devia total obediência. Estudou filosofia oriental na Índia. Mas ali percebeu a completa indiferença de seu mestre para com os sofrimentos alheios. Ficou escandalizado, porém continuou perseguindo sua felicidade solitária baseada na aniquilação do ego.
Em certa ocasião, o mestre se viu obrigado a chamar médicos ocidentais. Um deles era francês e cristão. O jovem gostou de conversar com alguém de seu próprio idioma. Certo dia, o médico lhe fez uma pergunta profunda: “Quem é Jesus Cristo para você?”
Nesse instante, o jovem se viu humilhado. Repentinamente, em sua alma, se achou na presença desse Jesus a quem tinha renegado, mas que, com amor, o havia esperado durante todos aqueles anos de procura inútil. Então chorou, se arrependeu e tomou o penoso caminho do retorno. Mas, acima de tudo, descobriu a verdade que tanto buscara. Não era uma fraudulenta imitação em uma consciência manipulada, mas a verdade que provém do Deus Pai por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor. Tal verdade liberta e nos proporciona um “estado de consciência” que está além de qualquer imaginação humana.
domingo, 7 de dezembro de 2014
2 Reis 10: 12-27
Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo
(Hebreus 10:31)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 10: 12-27)
Continuando sua missão de vingança, Jeú encontra um grupo de jovens alegres que caminhavam despreocupados. Eram quarenta e dois irmãos (ou primos) de Acazias. Sem suspeitar do que acontecera, eles voltavam de uma visita aos ilustres jovens da outra família real… precisamente os setenta homens cujas cabeças agora estavam agrupadas em dois montões no portão de Jezreel! E os quarenta e dois iriam novamente encontrar os setenta… na morte! Quão grande é o número de jovens que só pensam em desfrutar a vida, esquecendo que a morte lhes pode surpreender sem que estejam preparados (Eclesiastes 11:9). De fato, quantos deles morreram repentinamente, talvez por acidentes de carro, quando se dirigiam para algum lugar de diversão!
Outro interessante encontro foi o de Jeú com Jonadabe, filho de Recabe. Ele era um homem fiel. O capítulo 35 de Jeremias conta a história dessa família. Jeú se vangloria do próprio zelo e convida Jonadabe para assistir ao massacre dos sacerdotes de Baal. Porém o ardil que ele planeja para realizar isso não se compara à cena no Carmelo, que resultou na conversão do coração do povo ao Senhor (1 Reis 18).
(Hebreus 10:31)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 10: 12-27)
Continuando sua missão de vingança, Jeú encontra um grupo de jovens alegres que caminhavam despreocupados. Eram quarenta e dois irmãos (ou primos) de Acazias. Sem suspeitar do que acontecera, eles voltavam de uma visita aos ilustres jovens da outra família real… precisamente os setenta homens cujas cabeças agora estavam agrupadas em dois montões no portão de Jezreel! E os quarenta e dois iriam novamente encontrar os setenta… na morte! Quão grande é o número de jovens que só pensam em desfrutar a vida, esquecendo que a morte lhes pode surpreender sem que estejam preparados (Eclesiastes 11:9). De fato, quantos deles morreram repentinamente, talvez por acidentes de carro, quando se dirigiam para algum lugar de diversão!
Outro interessante encontro foi o de Jeú com Jonadabe, filho de Recabe. Ele era um homem fiel. O capítulo 35 de Jeremias conta a história dessa família. Jeú se vangloria do próprio zelo e convida Jonadabe para assistir ao massacre dos sacerdotes de Baal. Porém o ardil que ele planeja para realizar isso não se compara à cena no Carmelo, que resultou na conversão do coração do povo ao Senhor (1 Reis 18).
sábado, 6 de dezembro de 2014
MINHA HISTÓRIA
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo
(2 Coríntios 5:17)
MINHA HISTÓRIA
Nasci em uma família cristã e posso dizer que desde jovem nunca duvidei da existência de Deus e de Jesus Cristo. Porém me envergonhava de me identificar como cristão. Meu único desejo era aproveitar tudo o que o mundo podia me oferecer. Era inútil lembrar as dificuldades e sofrimentos que meus pais passaram para me educar. E tampouco foram fatos extraordinários que me levaram a dar meia-volta e me aproximar de Jesus.
Aos vinte anos de idade assisti várias reuniões cristas. Ali o Senhor Jesus me achou e Sua Palavra convenceu meu ser.
Reconheci minha perdição, meu estado de rebeldia contra Deus e o amor que o Senhor me manifestava, dizendo: “Redimi você, agora me siga”.
Por assim dizer, a Sua graça forçou a porta do meu coração, Sua luz me iluminou e as trevas se foram.
Tudo mudou, pois o peso dos pecados que me oprimia deu lugar a uma profunda paz. Jesus e Sua presença viva em minha alma se tornaram reais. Tive a segurança de que nada podia me separar dEle. Tinha somente um desejo: que o mundo inteiro conhecesse meu Salvador e Senhor.
Hoje, mais de duas décadas depois de minha conversão, posso declarar que, apesar das duras provas, meu Senhor jamais me abandonou. Eu O amo porque Ele me amou primeiro. E também já “não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1:16).
(2 Coríntios 5:17)
MINHA HISTÓRIA
Nasci em uma família cristã e posso dizer que desde jovem nunca duvidei da existência de Deus e de Jesus Cristo. Porém me envergonhava de me identificar como cristão. Meu único desejo era aproveitar tudo o que o mundo podia me oferecer. Era inútil lembrar as dificuldades e sofrimentos que meus pais passaram para me educar. E tampouco foram fatos extraordinários que me levaram a dar meia-volta e me aproximar de Jesus.
Aos vinte anos de idade assisti várias reuniões cristas. Ali o Senhor Jesus me achou e Sua Palavra convenceu meu ser.
Reconheci minha perdição, meu estado de rebeldia contra Deus e o amor que o Senhor me manifestava, dizendo: “Redimi você, agora me siga”.
Por assim dizer, a Sua graça forçou a porta do meu coração, Sua luz me iluminou e as trevas se foram.
Tudo mudou, pois o peso dos pecados que me oprimia deu lugar a uma profunda paz. Jesus e Sua presença viva em minha alma se tornaram reais. Tive a segurança de que nada podia me separar dEle. Tinha somente um desejo: que o mundo inteiro conhecesse meu Salvador e Senhor.
Hoje, mais de duas décadas depois de minha conversão, posso declarar que, apesar das duras provas, meu Senhor jamais me abandonou. Eu O amo porque Ele me amou primeiro. E também já “não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1:16).
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
UM TESOURO EM POMPÉIA
Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar.
As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas de traça. O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram
(Sofonias 1:18; Tiago 5:2-3)
UM TESOURO EM POMPÉIA
Nas escavações das ruínas de Pompéia, cidade italiana arrasada pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., foi encontrado o corpo de uma mulher adornado com muitas jóias. Ela usava braceletes, colares, anéis e magníficos brincos.
Podemos imaginá-la desesperada ao perceber o perigo se aproximando. Correndo para salvar as coisas mais preciosas que possuía, foi surpreendida pelas cinzas que se moviam mais rápido do que ela mesma. Séculos mais tarde, aquela mulher seria a personagem principal de uma cena impressionante: um tesouro praticamente intacto sobre um corpo sem vida!
De maneira semelhante, hoje há milhões de pessoas que parecem ter somente uma idéia fixa: preservar seus bens materiais – quer poucos ou muitos – a qualquer custo. Permanecem agarradas ao que possuem até o último suspiro. Os bens ficam, seus donos passam. O corpo é enterrado, mas e a alma? Para onde irá?
Um dia uma catástrofe ainda maior e infinitamente mais profunda que a de Pompéia se abaterá sobre o mundo inteiro. Jesus Cristo, o Rejeitado, aparecerá em glória para executar o julgamento, do qual o Evangelho adverte. Os que acumulam riquezas, mas não têm vivido para Cristo, serão despojados de tudo e lançados nas trevas eternas.
As verdadeiras riquezas da alegria e da paz, as únicas coisas que poderemos levar conosco para além da sepultura, somente nos podem ser dadas por Jesus Cristo, o Salvador do mundo.
As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas de traça. O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram
(Sofonias 1:18; Tiago 5:2-3)
UM TESOURO EM POMPÉIA
Nas escavações das ruínas de Pompéia, cidade italiana arrasada pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., foi encontrado o corpo de uma mulher adornado com muitas jóias. Ela usava braceletes, colares, anéis e magníficos brincos.
Podemos imaginá-la desesperada ao perceber o perigo se aproximando. Correndo para salvar as coisas mais preciosas que possuía, foi surpreendida pelas cinzas que se moviam mais rápido do que ela mesma. Séculos mais tarde, aquela mulher seria a personagem principal de uma cena impressionante: um tesouro praticamente intacto sobre um corpo sem vida!
De maneira semelhante, hoje há milhões de pessoas que parecem ter somente uma idéia fixa: preservar seus bens materiais – quer poucos ou muitos – a qualquer custo. Permanecem agarradas ao que possuem até o último suspiro. Os bens ficam, seus donos passam. O corpo é enterrado, mas e a alma? Para onde irá?
Um dia uma catástrofe ainda maior e infinitamente mais profunda que a de Pompéia se abaterá sobre o mundo inteiro. Jesus Cristo, o Rejeitado, aparecerá em glória para executar o julgamento, do qual o Evangelho adverte. Os que acumulam riquezas, mas não têm vivido para Cristo, serão despojados de tudo e lançados nas trevas eternas.
As verdadeiras riquezas da alegria e da paz, as únicas coisas que poderemos levar conosco para além da sepultura, somente nos podem ser dadas por Jesus Cristo, o Salvador do mundo.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
PROFETISAS DA ESCRITURA – HULDA
Então foi o sacerdote Hilquias... à profetiza Hulda, mulher de Salum… (e ela habitava em Jerusalém, na segunda parte), e lhe falaram. E ela lhes disse: Assim diz o Senhor Deus de Israel: Dizei ao homem que vos enviou a mim… Porém ao rei de Judá, que vos enviou a consultar o Senhor, assim lhe direis
(2 Reis 22:14-15,18)
PROFETISAS DA ESCRITURA – HULDA
Foi um dia excitante, apesar de triste. O Livro da Lei foi achado na casa do Senhor enquanto o templo estava sendo restaurado! Hilquias, o sacerdote, o deu a Safã, o escriba, que o leu. Este, por sua vez, trouxe o livro ao rei e o leu para ele. Ouvindo as palavras do Livro da Lei, Josias, aflito, rasgou suas vestes. “Grande é o furor do Senhor, que se acendeu contra nós; porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro”, disse Josias. Então enviou uma delegação composta por seus oficiais para consultar o Senhor.
Eles vieram à profetisa Hulda, esposa de Salum, a qual vivia em Jerusalém. Evidentemente ela era bem conhecida e morava próximo ao rei. O ministério profético do jovem Jeremias tinha começado cinco anos antes em Anatote, cidade não muito distante de Jerusalém, mas o Senhor ainda não o tinha trazido a essa presente cena.
Deus dá uma dupla mensagem a Josias. Ao homem que enviara a delegação foi dito que Deus cumpriria todos os julgamentos registrados no livro. Deus é fiel à Sua Palavra, quer seja ela de julgamento ou de graça. Mas o Senhor também deu uma palavra de encorajamento para o rei, pois o coração dele era sensível, tinha se humilhado diante do Senhor rasgando suas vestes ao ouvir a Palavra. Deus aprovou a atitude de Josias e prometeu poupá-lo dos julgamentos. Que também possamos ter o mesmo coração zeloso e interessado pela Palavra que vem da boca de Deus!
(2 Reis 22:14-15,18)
PROFETISAS DA ESCRITURA – HULDA
Foi um dia excitante, apesar de triste. O Livro da Lei foi achado na casa do Senhor enquanto o templo estava sendo restaurado! Hilquias, o sacerdote, o deu a Safã, o escriba, que o leu. Este, por sua vez, trouxe o livro ao rei e o leu para ele. Ouvindo as palavras do Livro da Lei, Josias, aflito, rasgou suas vestes. “Grande é o furor do Senhor, que se acendeu contra nós; porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro”, disse Josias. Então enviou uma delegação composta por seus oficiais para consultar o Senhor.
Eles vieram à profetisa Hulda, esposa de Salum, a qual vivia em Jerusalém. Evidentemente ela era bem conhecida e morava próximo ao rei. O ministério profético do jovem Jeremias tinha começado cinco anos antes em Anatote, cidade não muito distante de Jerusalém, mas o Senhor ainda não o tinha trazido a essa presente cena.
Deus dá uma dupla mensagem a Josias. Ao homem que enviara a delegação foi dito que Deus cumpriria todos os julgamentos registrados no livro. Deus é fiel à Sua Palavra, quer seja ela de julgamento ou de graça. Mas o Senhor também deu uma palavra de encorajamento para o rei, pois o coração dele era sensível, tinha se humilhado diante do Senhor rasgando suas vestes ao ouvir a Palavra. Deus aprovou a atitude de Josias e prometeu poupá-lo dos julgamentos. Que também possamos ter o mesmo coração zeloso e interessado pela Palavra que vem da boca de Deus!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
PROCURAR E ACHAR
E buscar-me-eis, e me achareis.
Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á
(Jeremias 29:13; Mateus 7:7-8)
PROCURAR E ACHAR
Em uma cerimônia fúnebre, o orador comentou acerca do falecido: “Ele procurou a vida inteira por algo.”
Estar a procura de algo expressa a atitude de muitas pessoas que pensam ser extremamente zelosas no tocante às questões espirituais, pois as consideram de elevada importância. O problema é que tais indivíduos estarão sempre procurando inutilmente até o fim da vida.
Se você já procurou por um objeto durante um longo tempo sem encontrar, sabe como essa é uma tarefa cansativa e frustrante. Atormentado pela incerteza e desespero, você averigua tantas possibilidades que não tem tempo para mais nada.
Sem dúvida alguma, é desejável que se preste atenção a importantes assuntos como salvação e futuro eterno. Seria trágico cair na armadilha do engano. Mas será que Deus quer que desperdicemos nossa vida em uma busca sem resultados?
Deus não brinca de esconde-esconde com ninguém. Se O buscarmos pela leitura da Bíblia e pela oração, certamente O encontraremos. “Estas palavras são verdadeiras e fiéis” (Apocalipse 21:5). Ele nos tirará do instável terreno das suposições. Ele nos ama muito para nos deixar com qualquer dúvida sobre Seu amor e nossa eterna salvação. Você pode achá-lO na Bíblia; basta procurar.
Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á
(Jeremias 29:13; Mateus 7:7-8)
PROCURAR E ACHAR
Em uma cerimônia fúnebre, o orador comentou acerca do falecido: “Ele procurou a vida inteira por algo.”
Estar a procura de algo expressa a atitude de muitas pessoas que pensam ser extremamente zelosas no tocante às questões espirituais, pois as consideram de elevada importância. O problema é que tais indivíduos estarão sempre procurando inutilmente até o fim da vida.
Se você já procurou por um objeto durante um longo tempo sem encontrar, sabe como essa é uma tarefa cansativa e frustrante. Atormentado pela incerteza e desespero, você averigua tantas possibilidades que não tem tempo para mais nada.
Sem dúvida alguma, é desejável que se preste atenção a importantes assuntos como salvação e futuro eterno. Seria trágico cair na armadilha do engano. Mas será que Deus quer que desperdicemos nossa vida em uma busca sem resultados?
Deus não brinca de esconde-esconde com ninguém. Se O buscarmos pela leitura da Bíblia e pela oração, certamente O encontraremos. “Estas palavras são verdadeiras e fiéis” (Apocalipse 21:5). Ele nos tirará do instável terreno das suposições. Ele nos ama muito para nos deixar com qualquer dúvida sobre Seu amor e nossa eterna salvação. Você pode achá-lO na Bíblia; basta procurar.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
ARROGÂNCIA DESTRUIDORA
Quais são eles, dentre todos os deuses das terras, que livraram a sua terra da minha mão, para que o Senhor livrasse a Jerusalém da minha mão?
(2 Reis 18:35)
ARROGÂNCIA DESTRUIDORA
As numerosas vitórias dos assírios aumentaram tanto a confiança deles, que os tornou um povo orgulhoso e arrogante. Eles esperavam que Jerusalém fosse se render. Os deuses das nações que conquistaram não foram capazes de proteger os servos deles da mão de Senaqueribe, rei assírio, portanto, quem
era o Deus de Israel para proteger os judeus? Mas o Deus verdadeiro não aceita tal zombaria. Ele esmagou os inimigos e salvou Sua cidade. Cerca de 185 mil assírios foram mortos em uma única noite.
Nossa época é marcada por uma arrogância parecida. Embora os deuses antigos tenham caído sob a sabedoria científica, o que a humanidade tem feito com o Deus da Bíblia, que Se revelou em Seu Filho, Jesus Cristo? Muitos pensam que não precisam dEle. Afinal, tudo o que conquistaram foi fruto de seus
próprios esforços, e Deus não teve nada que ver com isso.
Nossa compreensão sobre os processos naturais leva os cristãos a se maravilharem com o poder e a sabedoria de Deus, o qual sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebreus 1:3). No entanto, os filhos de Deus podem também ser afetados pela atitude soberba do mundo e viverem como
se não precisassem da orientação do Senhor. Necessitamos do Senhor não apenas para sermos salvos, mas para vivermos uma vida frutífera e santa nessa terra. Caso contrário, a história dos assírios comprova a verdade do Provérbio 16:18: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda”.
(2 Reis 18:35)
ARROGÂNCIA DESTRUIDORA
As numerosas vitórias dos assírios aumentaram tanto a confiança deles, que os tornou um povo orgulhoso e arrogante. Eles esperavam que Jerusalém fosse se render. Os deuses das nações que conquistaram não foram capazes de proteger os servos deles da mão de Senaqueribe, rei assírio, portanto, quem
era o Deus de Israel para proteger os judeus? Mas o Deus verdadeiro não aceita tal zombaria. Ele esmagou os inimigos e salvou Sua cidade. Cerca de 185 mil assírios foram mortos em uma única noite.
Nossa época é marcada por uma arrogância parecida. Embora os deuses antigos tenham caído sob a sabedoria científica, o que a humanidade tem feito com o Deus da Bíblia, que Se revelou em Seu Filho, Jesus Cristo? Muitos pensam que não precisam dEle. Afinal, tudo o que conquistaram foi fruto de seus
próprios esforços, e Deus não teve nada que ver com isso.
Nossa compreensão sobre os processos naturais leva os cristãos a se maravilharem com o poder e a sabedoria de Deus, o qual sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebreus 1:3). No entanto, os filhos de Deus podem também ser afetados pela atitude soberba do mundo e viverem como
se não precisassem da orientação do Senhor. Necessitamos do Senhor não apenas para sermos salvos, mas para vivermos uma vida frutífera e santa nessa terra. Caso contrário, a história dos assírios comprova a verdade do Provérbio 16:18: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda”.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
A SOLIDÃO DO SENHOR JESUS
Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto
(João 12:24)
A SOLIDÃO DO SENHOR JESUS
Nos evangelhos encontramos várias passagens que mencionam a solidão do Senhor Jesus. Certa vez mandou Seus discípulos entrarem em um barco e ir para outra margem, enquanto Ele subia ao monte para orar. Às vezes Se retirava a fim de encontrar tempo para a comunhão com Seu Deus e Pai. Se
Ele como homem perfeito fazia isso, quanto mais nós! A tranquila comunhão com Deus nosso Pai, “estar a sós com o Senhor”, é indispensável para o bem de nossa vida espiritual.
O versículo de hoje alude a outro tipo de solidão do Senhor Jesus: Sua vida perfeita não poderia salvar ninguém. Era necessário que passasse pela cruz e pela morte, para que os pecadores fossem salvos e chegassem à casa do Pai. Nosso Salvador morreu e ressuscitou, e dessa maneira produziu
abundante fruto para Deus.
Em João 16:32 vemos o Senhor pouco antes de ser maltratado e desprezado por Suas criaturas. Ele disse aos Seus discípulos: “Eis que chega a hora, e já se aproxima, em que vós sereis dispersos cada um para sua parte, e me deixareis só; mas não estou só, porque o Pai está comigo”. Foi doloroso para o coração do Senhor ver Seus amigos fugirem no Getsêmani. Contudo, quando Seus inimigos se apoderaram dEle, o Senhor Jesus sabia que o Pai estava com Ele. Por fim, o Senhor atravessou a mais terrível etapa de Sua
vida: as três horas de trevas, durante as quais esteve só para suportar o juízo do Deus santo contra o pecado.
(João 12:24)
A SOLIDÃO DO SENHOR JESUS
Nos evangelhos encontramos várias passagens que mencionam a solidão do Senhor Jesus. Certa vez mandou Seus discípulos entrarem em um barco e ir para outra margem, enquanto Ele subia ao monte para orar. Às vezes Se retirava a fim de encontrar tempo para a comunhão com Seu Deus e Pai. Se
Ele como homem perfeito fazia isso, quanto mais nós! A tranquila comunhão com Deus nosso Pai, “estar a sós com o Senhor”, é indispensável para o bem de nossa vida espiritual.
O versículo de hoje alude a outro tipo de solidão do Senhor Jesus: Sua vida perfeita não poderia salvar ninguém. Era necessário que passasse pela cruz e pela morte, para que os pecadores fossem salvos e chegassem à casa do Pai. Nosso Salvador morreu e ressuscitou, e dessa maneira produziu
abundante fruto para Deus.
Em João 16:32 vemos o Senhor pouco antes de ser maltratado e desprezado por Suas criaturas. Ele disse aos Seus discípulos: “Eis que chega a hora, e já se aproxima, em que vós sereis dispersos cada um para sua parte, e me deixareis só; mas não estou só, porque o Pai está comigo”. Foi doloroso para o coração do Senhor ver Seus amigos fugirem no Getsêmani. Contudo, quando Seus inimigos se apoderaram dEle, o Senhor Jesus sabia que o Pai estava com Ele. Por fim, o Senhor atravessou a mais terrível etapa de Sua
vida: as três horas de trevas, durante as quais esteve só para suportar o juízo do Deus santo contra o pecado.
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