terça-feira, 16 de dezembro de 2014

SOFRIMENTOS INDESCRITÍVEIS

Afrontas me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo; esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei
(Salmo 69:20).

SOFRIMENTOS INDESCRITÍVEIS

Pouco antes de Sua morte na cruz, o Senhor Jesus estava no jardim do Getsêmani, de joelhos orando a Deus, e Seu suor era como grandes gotas de sangue. Todo o horror da morte expiatória se apresentava diante dEle. E os discípulos? O sono os tinha vencido. O Mestre teve de perguntar: “Por que estais dormindo?” (Lucas 22:46).

Então chegaram os homens armados enviados pelos líderes religiosos para prender o Senhor Jesus. O guia deles era Judas Iscariotes, um dos doze apóstolos. Com um beijo traiu seu Mestre. E o que o Senhor disse? “Amigo, a que vieste?” (Mateus 26:50). Mas o coração de Judas estava inteiramente endurecido.

O Senhor foi apresentado diante de um tribunal religioso. Ali um servidor se atreveu a esbofeteá-Lo no rosto durante o interrogatório. O Senhor perguntou: “Por que me feres?” (João 18:23). Parece que o homem nem se dignou a responder.

Porém a pergunta mais trágica pronunciada pelo Senhor se ouviu ao final das três horas de trevas: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.

Quanto o Senhor Jesus teve de sofrer pelos meus e pelos seus pecados, leitor! Mas o sofrimento dELe não foi em vão, pois “Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu
servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si” (Isaías 53:11). E o fruto do trabalho do Senhor sou eu, você e todos os que cremos nEle e na obra maravilhosa que realizou.

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