Caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará. Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação (Eclesiastes 11:3; 2 Coríntios 6:2).
O JOGO DE COMPUTADOR
Nicolas está absorto em seu jogo de computador. A pressão dos seus dedos nas teclas faz soar uma sucessão de “bips”. A cada “bip” Nicolas ataca oponentes imaginários. De repente, ele olha para mim e diz: “Eu tenho só cinco vidas agora!”.
É apenas um jogo. Se Nicolas perder para seus adversários, basta começar de novo. Simples assim! Ele precisa só de um clique no botão certo. Mas espero que Nicolas não confunda imaginação com realidade.
Tal como jogos de computador, há milhões de coisas que banalizam a morte e enfraquecem nossa visão da seriedade da vida. As pessoas pensam que a qualquer momento podem apertar o botão “start” e tudo começa do zero novamente. Joga-se com a própria vida e com a dos outros. Mas a realidade é diferente. Todos nós temos somente uma vida para viver. Não há “vidas extras”, nem bônus.
A vida que nos foi concedida é única, tem uma implicação eterna e ninguém sabe quando irá acabar. E o alvo, o objetivo, o bônus, a recompensa é conhecer Deus. Ele deseja Se revelar a nós. Para isso deu seu único Filho, o Senhor Jesus Cristo. Não recusemos tal oferta! Todo nosso destino aqui e na eternidade depende disso. Ninguém que joga qualquer jogo gosta de perder, mesmo que jogue apenas para passar o tempo. O que dizer então dos que estão jogando fora o que de mais precioso têm – a chance de conhecer o Senhor Jesus e se render a ele? “Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Marcos 8:36).
sábado, 28 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
O CLAMOR DO SENHOR
Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mateus 27:46).
O CLAMOR DO SENHOR
Esse clamor do Senhor Jesus na cruz do Calvário conclama a todos que parem e meditem. Mais ou menos mil anos antes, Davi, o salmista, já havia registrado as palavras que o Redentor pronunciaria na cruz (Salmo 22:1). Deus não poupou Seu próprio Filho. “Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Isaías 53:10). Por que isso teve de acontecer?
Milhões de redimidos sabem a resposta. Por causa dos nossos pecados. O Senhor expiou cada um deles na cruz, onde se tornou o sacrifício por mim, pois nós não tínhamos nada de bom que pudesse satisfazer Deus. O clamor do Senhor nos dá uma ideia de como o pecado é abominável aos olhos de Deus. Ele tinha de nos substituir no julgamento. Agora podemos louvar ao Senhor, e agradecê-Lo por Sua morte sacrificial.
Os redimidos percebem algo ainda mais profundo no “Por que…?” dito pelo Senhor. É a expressão da pureza e da inocência de Cristo; nele não havia qualquer causa para se sentir abandonado por Deus.
Os que imaginam que podem se aproximar de Deus sem se renderem a Cristo devem lembrar que o Pai jamais permitiria que Seu Filho sofresse da maneira que sofreu se houvesse um caminho alternativo para salvar a raça humana da condenação eterna.
O CLAMOR DO SENHOR
Esse clamor do Senhor Jesus na cruz do Calvário conclama a todos que parem e meditem. Mais ou menos mil anos antes, Davi, o salmista, já havia registrado as palavras que o Redentor pronunciaria na cruz (Salmo 22:1). Deus não poupou Seu próprio Filho. “Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Isaías 53:10). Por que isso teve de acontecer?
Milhões de redimidos sabem a resposta. Por causa dos nossos pecados. O Senhor expiou cada um deles na cruz, onde se tornou o sacrifício por mim, pois nós não tínhamos nada de bom que pudesse satisfazer Deus. O clamor do Senhor nos dá uma ideia de como o pecado é abominável aos olhos de Deus. Ele tinha de nos substituir no julgamento. Agora podemos louvar ao Senhor, e agradecê-Lo por Sua morte sacrificial.
Os redimidos percebem algo ainda mais profundo no “Por que…?” dito pelo Senhor. É a expressão da pureza e da inocência de Cristo; nele não havia qualquer causa para se sentir abandonado por Deus.
Os que imaginam que podem se aproximar de Deus sem se renderem a Cristo devem lembrar que o Pai jamais permitiria que Seu Filho sofresse da maneira que sofreu se houvesse um caminho alternativo para salvar a raça humana da condenação eterna.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
SER CRISTÃO É UM TÍTULO DE GLÓRIA
E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11:26).
SER CRISTÃO É UM TÍTULO DE GLÓRIA
“Cristão” significa discípulo de Cristo. Em Antioquia, uma das maiores cidades do mundo antigo, pela primeira vez esse nome foi dado aos que reconheciam Jesus como Cristo, o Salvador, a quem Deus enviara. Ele trouxe a graça e a verdade, mas os homens O rejeitaram e O crucificaram. Morreu, ressuscitou, foi elevado por Deus ao céu, e depois foi pregado ao mundo inteiro.
Não foram os judeus que deram esse nome aos discípulos de Jesus de Nazaré, porque eles jamais admitiram que Ele era o Messias anunciado pelos profetas. Mas a graça de Deus fez o evangelho ser difundido muito além das fronteiras de Israel. As pessoas das nações limítrofes já tinham ouvido e crido nEle. Assim, a esse conjunto de crentes, quer judeus ou não, foi dado o nome de cristãos.”
Com o uso, essa palavra, tão comum há séculos, perdeu muito de seu verdadeiro significado. A religião fez a cruz deixar de ser um objeto de desprezo, e dessa maneira gerou muitos cristãos falsos.
Aqueles que foram resgatados por Cristo têm a responsabilidade de levar tal nome de modo digno de seu Senhor. “Cristão” é um título de glória que o céu e o inferno reconhecem.
SER CRISTÃO É UM TÍTULO DE GLÓRIA
“Cristão” significa discípulo de Cristo. Em Antioquia, uma das maiores cidades do mundo antigo, pela primeira vez esse nome foi dado aos que reconheciam Jesus como Cristo, o Salvador, a quem Deus enviara. Ele trouxe a graça e a verdade, mas os homens O rejeitaram e O crucificaram. Morreu, ressuscitou, foi elevado por Deus ao céu, e depois foi pregado ao mundo inteiro.
Não foram os judeus que deram esse nome aos discípulos de Jesus de Nazaré, porque eles jamais admitiram que Ele era o Messias anunciado pelos profetas. Mas a graça de Deus fez o evangelho ser difundido muito além das fronteiras de Israel. As pessoas das nações limítrofes já tinham ouvido e crido nEle. Assim, a esse conjunto de crentes, quer judeus ou não, foi dado o nome de cristãos.”
Com o uso, essa palavra, tão comum há séculos, perdeu muito de seu verdadeiro significado. A religião fez a cruz deixar de ser um objeto de desprezo, e dessa maneira gerou muitos cristãos falsos.
Aqueles que foram resgatados por Cristo têm a responsabilidade de levar tal nome de modo digno de seu Senhor. “Cristão” é um título de glória que o céu e o inferno reconhecem.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
UM RESGATE DUPLO
E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás (Salmo 50:15).
UM RESGATE DUPLO
Em 1940, fiz parte de uma força expedicionária britânica encurralada pelo rápido avanço do exercito alemão em Dunquerque. Não havia rota de escape, mas em resposta às numerosas orações, Deus permitiu que o mar se acalmasse, possibilitando que numerosos navios e pequenos barcos pudessem atracar e repatriar para a Inglaterra mais de trezentos mil homens em um tempo relativamente curto. Esse foi meu primeiro resgate. Mas eu precisava de outro.
Quando estava diante da morte percebi que não estava preparado. Deus me mostrou que eu teria de enfrentá-Lo como Juiz. Eu conhecia Romanos 6:23: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”. Eu clamei a ele, confessando meus pecados e minha necessidade urgente de um Salvador. O Senhor Jesus ouviu minha oração e me salvou. Esta foi a palavra que ele me deu: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome” (João 1:12).
Fui resgatado duas vezes: da morte física e da morte espiritual. Mesmo que você não esteja exposto ao perigo iminente como eu estava, você pode sentir sua necessidade profunda de resgate da separação de Deus. Ele vai lhe salvar com uma tão grande salvação que você nunca mais será o mesmo!
UM RESGATE DUPLO
Em 1940, fiz parte de uma força expedicionária britânica encurralada pelo rápido avanço do exercito alemão em Dunquerque. Não havia rota de escape, mas em resposta às numerosas orações, Deus permitiu que o mar se acalmasse, possibilitando que numerosos navios e pequenos barcos pudessem atracar e repatriar para a Inglaterra mais de trezentos mil homens em um tempo relativamente curto. Esse foi meu primeiro resgate. Mas eu precisava de outro.
Quando estava diante da morte percebi que não estava preparado. Deus me mostrou que eu teria de enfrentá-Lo como Juiz. Eu conhecia Romanos 6:23: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”. Eu clamei a ele, confessando meus pecados e minha necessidade urgente de um Salvador. O Senhor Jesus ouviu minha oração e me salvou. Esta foi a palavra que ele me deu: “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome” (João 1:12).
Fui resgatado duas vezes: da morte física e da morte espiritual. Mesmo que você não esteja exposto ao perigo iminente como eu estava, você pode sentir sua necessidade profunda de resgate da separação de Deus. Ele vai lhe salvar com uma tão grande salvação que você nunca mais será o mesmo!
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
UMA GRANDE E FANTÁSTICA COMISSÃO
Livrando-te… dos gentios, a quem agora te envio, para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em mim (Atos 26:17-18).
UMA GRANDE E FANTÁSTICA COMISSÃO
Aqui o apóstolo Paulo testifica da grande comissão que recebeu: ir a todas as nações pregando o evangelho da paz com Deus. E lista vários aspectos decisivos para todos.
Primeiro, Deus procura abrir nossos olhos. Ninguém se considera pecador diante de Deus: achamos que os “outros” são pecadores, e isso segundo nossos padrões. Nem ninguém é capaz de, por si mesmo, desejar a graça que Deus preparou para perdoar nossos pecados; graça essa que nos é revelada pelo evangelho do Senhor Jesus.
Então vem o segundo passo. Converter-se a Deus significa admitir sem reservas o veredito de Deus sobre nós e dar meia-volta, sendo transportadoras do império das trevas para o no reino do Filho do seu amor (Colossenses 1:13).
Quem faz isso recebe o perdão dos pecados pela fé no Senhor Jesus Cristo. Por sua morte na cruz do Calvário ele cumpriu a obra de expiação, tornando o perdão possível.
E a herança? “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam (1 Coríntios 2:9)”.
UMA GRANDE E FANTÁSTICA COMISSÃO
Aqui o apóstolo Paulo testifica da grande comissão que recebeu: ir a todas as nações pregando o evangelho da paz com Deus. E lista vários aspectos decisivos para todos.
Primeiro, Deus procura abrir nossos olhos. Ninguém se considera pecador diante de Deus: achamos que os “outros” são pecadores, e isso segundo nossos padrões. Nem ninguém é capaz de, por si mesmo, desejar a graça que Deus preparou para perdoar nossos pecados; graça essa que nos é revelada pelo evangelho do Senhor Jesus.
Então vem o segundo passo. Converter-se a Deus significa admitir sem reservas o veredito de Deus sobre nós e dar meia-volta, sendo transportadoras do império das trevas para o no reino do Filho do seu amor (Colossenses 1:13).
Quem faz isso recebe o perdão dos pecados pela fé no Senhor Jesus Cristo. Por sua morte na cruz do Calvário ele cumpriu a obra de expiação, tornando o perdão possível.
E a herança? “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam (1 Coríntios 2:9)”.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã. E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida (Apocalipse 22:16-17).
UM CONVITE IRRESTRITO
À medida que o Senhor Jesus estava próximo de encerrar o cânon da preciosa Palavra de Deus, como é lindo ouvir esse gracioso convite! ele não deseja que nenhum se perca, mas que todos se arrependam. Mas é da máxima importância que os que ouvem tal convite saibam quem lhes está dirigindo palavras tão maravilhosas. Primeiro, ele é a raiz de Davi, ou seja, Davi veio dEle, pois ele é o eterno Deus. Ele também é a “geração de Davi”, pois em Sua humanidade, Jesus foi descendente de Davi. No entanto, a grande glória de Sua deidade e a preciosa realidade de Sua humanidade estão claramente expostas.
Enquanto estava no mundo, ele disse: “Vinde a mim” (Mateus 11:28). Agora ele nos diz que o Espírito e a Noiva se unem neste amoroso convite, pois o Espírito Santo está na Noiva, a Igreja. E ele proclama a todos os que ouvem a convidar outros a dizer “Vem”. Sem dúvida, uma pessoa que foi salva pelo Senhor Jesus, passando a conhecê-Lo pela fé, também deseja intensamente a salvação de outros.
Além disso, o Senhor Jesus estende o convite a “quem tem sede”. Que bondade e misericórdia! Assim a sede do sedento será eliminada. Mas suponhamos que não haja sede alguma em nós. O Senhor alarga o convite: “Quem quiser, tome de graça da água da vida”.
O Senhor não deixa pedra sobre pedra ao oferecer a salvação ao perdido. Se alguém vier será bem recebido. Se não quiser vir, ousará dizer que a culpa foi de Deus?
UM CONVITE IRRESTRITO
À medida que o Senhor Jesus estava próximo de encerrar o cânon da preciosa Palavra de Deus, como é lindo ouvir esse gracioso convite! ele não deseja que nenhum se perca, mas que todos se arrependam. Mas é da máxima importância que os que ouvem tal convite saibam quem lhes está dirigindo palavras tão maravilhosas. Primeiro, ele é a raiz de Davi, ou seja, Davi veio dEle, pois ele é o eterno Deus. Ele também é a “geração de Davi”, pois em Sua humanidade, Jesus foi descendente de Davi. No entanto, a grande glória de Sua deidade e a preciosa realidade de Sua humanidade estão claramente expostas.
Enquanto estava no mundo, ele disse: “Vinde a mim” (Mateus 11:28). Agora ele nos diz que o Espírito e a Noiva se unem neste amoroso convite, pois o Espírito Santo está na Noiva, a Igreja. E ele proclama a todos os que ouvem a convidar outros a dizer “Vem”. Sem dúvida, uma pessoa que foi salva pelo Senhor Jesus, passando a conhecê-Lo pela fé, também deseja intensamente a salvação de outros.
Além disso, o Senhor Jesus estende o convite a “quem tem sede”. Que bondade e misericórdia! Assim a sede do sedento será eliminada. Mas suponhamos que não haja sede alguma em nós. O Senhor alarga o convite: “Quem quiser, tome de graça da água da vida”.
O Senhor não deixa pedra sobre pedra ao oferecer a salvação ao perdido. Se alguém vier será bem recebido. Se não quiser vir, ousará dizer que a culpa foi de Deus?
domingo, 22 de fevereiro de 2015
2 Reis 17:1-18
Vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus (Oséias 1:9).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 17:1-18)
Oséias, assassino e sucessor de Peca, foi o último rei de Israel. Israel não aproveitou o adiamento da sentença dada pelo Senhor por alguns anos. No nono ano do reinado de Oséias houve a conquista de Samaria e a subseqüente deportação das dez tribos. Mas Deus em Sua justiça não quis dar esse passo final sem antes mostrar claramente a culpa do povo mais uma vez. Os versículos 7 a 18 resumem as irrefutáveis acusações divinas contra Israel. Assim será diante do grande e terrível trono branco. Os mortos não serão julgados antes que os livros onde estão registradas todas as suas obras sejam abertos, para a completa confusão deles (Apocalipse 20:12-13).
O rei da Assíria continuou com seu plano de expatriar populações. Que coisa vergonhosa ver a bela terra de Canaã ocupada por nações idólatras, mesmo que eternamente elas tenham aprendido a temer o Senhor e prestar-Lhe culto além do culto a seus próprios deuses (vv. 23-34).
Chegamos ao momento profetizado por Oséias, quando o Senhor pronuncia sobre Israel as solenes palavras “Lo-amni” (ou seja, “não meu povo”) com a réplica: “Põe-lhe o nome de Não-Meu-Povo, porque vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus” (Oséias 1:9).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 17:1-18)
Oséias, assassino e sucessor de Peca, foi o último rei de Israel. Israel não aproveitou o adiamento da sentença dada pelo Senhor por alguns anos. No nono ano do reinado de Oséias houve a conquista de Samaria e a subseqüente deportação das dez tribos. Mas Deus em Sua justiça não quis dar esse passo final sem antes mostrar claramente a culpa do povo mais uma vez. Os versículos 7 a 18 resumem as irrefutáveis acusações divinas contra Israel. Assim será diante do grande e terrível trono branco. Os mortos não serão julgados antes que os livros onde estão registradas todas as suas obras sejam abertos, para a completa confusão deles (Apocalipse 20:12-13).
O rei da Assíria continuou com seu plano de expatriar populações. Que coisa vergonhosa ver a bela terra de Canaã ocupada por nações idólatras, mesmo que eternamente elas tenham aprendido a temer o Senhor e prestar-Lhe culto além do culto a seus próprios deuses (vv. 23-34).
Chegamos ao momento profetizado por Oséias, quando o Senhor pronuncia sobre Israel as solenes palavras “Lo-amni” (ou seja, “não meu povo”) com a réplica: “Põe-lhe o nome de Não-Meu-Povo, porque vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus” (Oséias 1:9).
sábado, 21 de fevereiro de 2015
E disse-lhe um: Senhor, são poucos os que se salvam? E ele lhe respondeu: Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão (Lucas 13:23-24).
MUITOS OU POUCOS NÃO IMPORTA; IMPORTE-SE COM A SUA!
Quem fez essa pergunta para o Senhor Jesus não esperava pela resposta que ouviu. Mas era o que precisava ouvir. Ele estava interessado em saber se poucos ou muitos seriam salvos. Contudo, o mais importante é saber se ele mesmo seria salvo. Portanto, o Senhor não pronunciou um “sim” ou “não” direto; ele se dirigiu à consciência daquele homem e à nossa também: “Porfiai por entrar pela porta estreita”.
Passar pela porta estreita significa aproveitar a salvação que Deus oferece no tempo certo e do jeito certo. Todos são chamados para receberem a salvação.
É uma porta estreita. Deus exige que nos arrependamos, isto é, que reconheçamos nossos pecados e nossa independência. Nossos conceitos sobre o que é certo e errado não cabem aqui. Deus já determinou a maneira pela qual podemos ser salvos: pela fé em seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Só nos resta nos submetermos.
Quando é o tempo certo? Hoje é o dia para se passar pela porta estreita, pois em breve ela se fechará. E será aí que as pessoas perceberão a chance que perderam. Elas tentarão entrar, mas não conseguirão. Nada fará diferença nesse momento: se frequentaram reuniões cristãs ou não, se deram dinheiro ou não, se pecaram ou não, se fizeram boas obras ou não. A porta estará trancada para sempre! Como será apavorante para os que pedirem “Senhor, abre-nos a porta” ter de ouvir “Digo-vos que não sei de onde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais a iniquidade” (Lucas 13:27).
MUITOS OU POUCOS NÃO IMPORTA; IMPORTE-SE COM A SUA!
Quem fez essa pergunta para o Senhor Jesus não esperava pela resposta que ouviu. Mas era o que precisava ouvir. Ele estava interessado em saber se poucos ou muitos seriam salvos. Contudo, o mais importante é saber se ele mesmo seria salvo. Portanto, o Senhor não pronunciou um “sim” ou “não” direto; ele se dirigiu à consciência daquele homem e à nossa também: “Porfiai por entrar pela porta estreita”.
Passar pela porta estreita significa aproveitar a salvação que Deus oferece no tempo certo e do jeito certo. Todos são chamados para receberem a salvação.
É uma porta estreita. Deus exige que nos arrependamos, isto é, que reconheçamos nossos pecados e nossa independência. Nossos conceitos sobre o que é certo e errado não cabem aqui. Deus já determinou a maneira pela qual podemos ser salvos: pela fé em seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Só nos resta nos submetermos.
Quando é o tempo certo? Hoje é o dia para se passar pela porta estreita, pois em breve ela se fechará. E será aí que as pessoas perceberão a chance que perderam. Elas tentarão entrar, mas não conseguirão. Nada fará diferença nesse momento: se frequentaram reuniões cristãs ou não, se deram dinheiro ou não, se pecaram ou não, se fizeram boas obras ou não. A porta estará trancada para sempre! Como será apavorante para os que pedirem “Senhor, abre-nos a porta” ter de ouvir “Digo-vos que não sei de onde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais a iniquidade” (Lucas 13:27).
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
O MAIOR DOS VENCEDORES
Porque as iniquidades deles levará sobre si. Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo (Isaías 53:11-12).
O MAIOR DOS VENCEDORES
As repetidas referências na Palavra de Deus à obra expiatória de Cristo mostram como o Pai valoriza a morte de Seu Filho e também como a intercessão dele pelos transgressores corresponde aos próprios pensamentos de Deus. Portanto, Deus foi glorificado perfeitamente, e assim podemos entender Sua promessa de “repartir os despojos com os poderosos”, como descreve a linguagem figurativa das Escrituras. Após o Justo ter sofrido muito, ele recebe a recompensa do penoso trabalho de Sua alma.
O versículo 12 nos dá uma breve visão do futuro. Vemos o Senhor como o “Leão da tribo de Judá” e o poderoso conquistador de Seus inimigos. Essa cena apresentada é o que acontecerá após a vitória ser estabelecida. Assim como Deus fez um nome para Davi “como o nome dos grandes que estão na terra” (1 Crônicas 17:8), o Senhor um dia repartirá os despojos como o maior dos vencedores.
Com gratidão e em jubilosa esperança nos é permitido saber desde já que aqueles que o Pai Lhe deu estarão entre os que compartilharão a glória de Seu reino. Os que neste mundo forem humildes e quebrantados de coração reinarão com Aquele a quem o Pai coroou com majestade e honra. Os que testemunharam Sua graça mais tarde testemunharão Sua glória, pois o acompanharão quando ele vier para julgar (Apocalipse 19:14). E com ele herdarão todas as coisas!
O MAIOR DOS VENCEDORES
As repetidas referências na Palavra de Deus à obra expiatória de Cristo mostram como o Pai valoriza a morte de Seu Filho e também como a intercessão dele pelos transgressores corresponde aos próprios pensamentos de Deus. Portanto, Deus foi glorificado perfeitamente, e assim podemos entender Sua promessa de “repartir os despojos com os poderosos”, como descreve a linguagem figurativa das Escrituras. Após o Justo ter sofrido muito, ele recebe a recompensa do penoso trabalho de Sua alma.
O versículo 12 nos dá uma breve visão do futuro. Vemos o Senhor como o “Leão da tribo de Judá” e o poderoso conquistador de Seus inimigos. Essa cena apresentada é o que acontecerá após a vitória ser estabelecida. Assim como Deus fez um nome para Davi “como o nome dos grandes que estão na terra” (1 Crônicas 17:8), o Senhor um dia repartirá os despojos como o maior dos vencedores.
Com gratidão e em jubilosa esperança nos é permitido saber desde já que aqueles que o Pai Lhe deu estarão entre os que compartilharão a glória de Seu reino. Os que neste mundo forem humildes e quebrantados de coração reinarão com Aquele a quem o Pai coroou com majestade e honra. Os que testemunharam Sua graça mais tarde testemunharão Sua glória, pois o acompanharão quando ele vier para julgar (Apocalipse 19:14). E com ele herdarão todas as coisas!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
ORAR COMO UMA CRIANÇA
Ouviu Deus a voz do menino. Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás.
E será que antes que clamem eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei (Gênesis 21:17; Salmo 50:15; Isaías 65:24).
ORAR COMO UMA CRIANÇA
O pequeno Pedro tinha cinco anos de idade. Ele foi acampar junto com seus pais, se afastou um pouco e não conseguia encontrar a sua barraca. Estava perdido e não sabia o que fazer. Então, quase desesperado, se ajoelhou e pediu a Deus que o ajudasse. Quando levantou, sem saber como, estava na frente da barraca de seus pais. Com sua sensibilidade infantil, compreendeu que Deus tinha ouvido sua oração. Aliviado, contou tudo aos seus pais. Nunca esqueceu essa experiência. E ao longo da vida, teve muitas experiências com a fidelidade do Deus vivo, que jamais o abandonou e sempre ouviu suas orações.
Como nos lembra o livro de Gênesis, em outros tempos Deus ouviu o clamor do filho de Agar em sua angústia. Então livrou a serva e seu filho (Gênesis 21:17-20). Sim, Deus escuta as orações, mesmo as das crianças. Ele vê a aflição delas, porque é infinitamente bom.
O Senhor Jesus ama os pequenos: “Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus” (Mateus 19:14). Também disse: “Se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:3).
Portanto, sejamos como crianças, humildes e simples para nos dirigirmos a Deus com confiança e sem pretensão. Certamente Ele nos acolherá e nos responderá.
E será que antes que clamem eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei (Gênesis 21:17; Salmo 50:15; Isaías 65:24).
ORAR COMO UMA CRIANÇA
O pequeno Pedro tinha cinco anos de idade. Ele foi acampar junto com seus pais, se afastou um pouco e não conseguia encontrar a sua barraca. Estava perdido e não sabia o que fazer. Então, quase desesperado, se ajoelhou e pediu a Deus que o ajudasse. Quando levantou, sem saber como, estava na frente da barraca de seus pais. Com sua sensibilidade infantil, compreendeu que Deus tinha ouvido sua oração. Aliviado, contou tudo aos seus pais. Nunca esqueceu essa experiência. E ao longo da vida, teve muitas experiências com a fidelidade do Deus vivo, que jamais o abandonou e sempre ouviu suas orações.
Como nos lembra o livro de Gênesis, em outros tempos Deus ouviu o clamor do filho de Agar em sua angústia. Então livrou a serva e seu filho (Gênesis 21:17-20). Sim, Deus escuta as orações, mesmo as das crianças. Ele vê a aflição delas, porque é infinitamente bom.
O Senhor Jesus ama os pequenos: “Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus” (Mateus 19:14). Também disse: “Se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:3).
Portanto, sejamos como crianças, humildes e simples para nos dirigirmos a Deus com confiança e sem pretensão. Certamente Ele nos acolherá e nos responderá.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
VOCÊ QUER ENTRETENIMENTO OU ALEGRIA?
Porventura não sabes tu que desde a antiguidade, desde que o homem foi posto sobre a terra, o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas momentânea? (Jó 20:4-5).
VOCÊ QUER ENTRETENIMENTO OU ALEGRIA?
O homem foi criado para desfrutar de alegria e tem um desejo inato por ela. Então onde a alegria, ou a ideia de alegria, é oferecida, as pessoas se ajuntam. O entretenimento é um modo de muitos obterem uma alegria momentânea mas intensa.
Uma coisa é certa: a genuína, imperturbável alegria não pode ser encontrada no entretenimento. Até o filósofo ateu Nietzsche declarou: “A mãe do excesso não é a alegria, é a falta dela”. De fato, a busca de prazeres desse tipo são expressões de um vazio interior. Ao longo dos anos, eles apenas endurecem a consciência.
Será que estamos tão longe de Deus que tais coisas ainda nos parecem encantadoras?
A verdadeira e duradoura alegria não pode ser encontrada em uma vida exuberante e dissoluta. Nosso coração clama por algo melhor. Mas como reconhecer a verdadeira alegria e como encontrá-la?
“O reino de Deus… é… alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:17). Se o Reino de Deus dominar em nosso coração, essa alegria divina transbordará nosso ser, e descobriremos uma satisfação e senso de realização que nada humano pode igualar. Por isso, o Senhor Jesus nos ensinou a pedir: “Venha o teu reino” (Mateus 6:10)!
VOCÊ QUER ENTRETENIMENTO OU ALEGRIA?
O homem foi criado para desfrutar de alegria e tem um desejo inato por ela. Então onde a alegria, ou a ideia de alegria, é oferecida, as pessoas se ajuntam. O entretenimento é um modo de muitos obterem uma alegria momentânea mas intensa.
Uma coisa é certa: a genuína, imperturbável alegria não pode ser encontrada no entretenimento. Até o filósofo ateu Nietzsche declarou: “A mãe do excesso não é a alegria, é a falta dela”. De fato, a busca de prazeres desse tipo são expressões de um vazio interior. Ao longo dos anos, eles apenas endurecem a consciência.
Será que estamos tão longe de Deus que tais coisas ainda nos parecem encantadoras?
A verdadeira e duradoura alegria não pode ser encontrada em uma vida exuberante e dissoluta. Nosso coração clama por algo melhor. Mas como reconhecer a verdadeira alegria e como encontrá-la?
“O reino de Deus… é… alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:17). Se o Reino de Deus dominar em nosso coração, essa alegria divina transbordará nosso ser, e descobriremos uma satisfação e senso de realização que nada humano pode igualar. Por isso, o Senhor Jesus nos ensinou a pedir: “Venha o teu reino” (Mateus 6:10)!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
UM MARAVILHOSO ADVOGADO!
Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo (1 João 2:1).
UM MARAVILHOSO ADVOGADO!
Todos que confiam no Senhor Jesus Cristo têm recebido o espírito de adoção e podem declarar “Aba, Pai” (Romanos 8:14-17). Eles desfrutam do mesmo amor e do mesmo relacionamento com o Pai que o Cristo ressurreto desfruta. E se alegram no perfeito amor do Pai. Contudo, por causa da natureza pecaminosa que ainda existe neles, eles cometem pecados. E quando isso acontece, a comunhão com o Pai é abalada ou até mesmo interrompida, pois o pecado é abominação aos olhos do “Pai santo” (João 17:11). Quando pecamos, já não nos sentimos à vontade para nos alegrarmos com seu amor, e entristecemos o Espírito Santo que habita em nós, o qual também testifica desse amor.
Mas o consolo e a esperança dos filhos de Deus é saber que temos um Advogado junto ao Pai, que defende nossas causas: Jesus Cristo, o justo. E como o Justo, ele sofreu pelos injustos e fez plena expiação dos pecados de quem nele crê. Assim, em toda sua santidade, Deus pode nos perdoar sem violar sua justiça.
Que maravilha ter este Advogado! Porém, lembrar dos sofrimentos que ele enfrentou para nos trazer o perdão dos pecados deve nos manter longe do pecado. É impossível alguém amar o Senhor Jesus, desfrutar de comunhão com Deus e permanecer indiferente ao pecado! Portanto, estejamos alerta, permitindo que o Espírito Santo trabalhe dentro de nós, não dando ocasião para a carne. “Somos devedores, não à carne para viver segundo a carne… Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz” (Romanos 8:12 e 6).
UM MARAVILHOSO ADVOGADO!
Todos que confiam no Senhor Jesus Cristo têm recebido o espírito de adoção e podem declarar “Aba, Pai” (Romanos 8:14-17). Eles desfrutam do mesmo amor e do mesmo relacionamento com o Pai que o Cristo ressurreto desfruta. E se alegram no perfeito amor do Pai. Contudo, por causa da natureza pecaminosa que ainda existe neles, eles cometem pecados. E quando isso acontece, a comunhão com o Pai é abalada ou até mesmo interrompida, pois o pecado é abominação aos olhos do “Pai santo” (João 17:11). Quando pecamos, já não nos sentimos à vontade para nos alegrarmos com seu amor, e entristecemos o Espírito Santo que habita em nós, o qual também testifica desse amor.
Mas o consolo e a esperança dos filhos de Deus é saber que temos um Advogado junto ao Pai, que defende nossas causas: Jesus Cristo, o justo. E como o Justo, ele sofreu pelos injustos e fez plena expiação dos pecados de quem nele crê. Assim, em toda sua santidade, Deus pode nos perdoar sem violar sua justiça.
Que maravilha ter este Advogado! Porém, lembrar dos sofrimentos que ele enfrentou para nos trazer o perdão dos pecados deve nos manter longe do pecado. É impossível alguém amar o Senhor Jesus, desfrutar de comunhão com Deus e permanecer indiferente ao pecado! Portanto, estejamos alerta, permitindo que o Espírito Santo trabalhe dentro de nós, não dando ocasião para a carne. “Somos devedores, não à carne para viver segundo a carne… Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz” (Romanos 8:12 e 6).
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam seus olhos; para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e eu os cure (Mateus 13:15).
CURA DIVINA
Quando esteve neste mundo, o Senhor Jesus curou muitos de enfermidades e doenças através do poder de Deus. E o dom de curar ainda está em operação hoje em dia, pois foi dado por Deus à Igreja e os “dons e o chamado de Deus são irrevogáveis” (Romanos 11:29 NVI).
Em Mateus 13:15 lemos que pelo fato da nação de Israel ter se tornado surda e cega à Palavra de Deus, o Senhor não podia curá-los. Marcos 6:5-6 confirma isso: “E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. E estava admirado da incredulidade deles”. Em Nazaré, o Senhor quase foi morto ao falar sobre a incredulidade de seus conterrâneos (Lucas 4). E, portanto, não pôde exercer seu ministério de cura.
Em João 12:40 lemos: “Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure”. A atitude do povo relatada por Mateus resultou na resposta de Deus. Deus lhes enviou cegueira espiritual que trouxe falta de conversão e de cura espiritual e física.
A maior cura que Deus deseja operar em nós é a da alma. “Eu sararei sua infidelidade” (Oséias 14:4); “Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões” (Jeremias 3:22); “Ai, nação pecadora, povo carregado de iniquidade… toda cabeça está enferma e todo coração fraco. Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã” (Isaías 1:4-6). Deus não pôde operar esta cura em Israel por causa da dureza deles e, da mesma forma, não pode curar a maioria hoje, pois as pessoas endurecem o coração para ele e O desprezam. Como continuam “mortos em ofensas e pecados” (Efésios 2:1), a consequência pode ser a manifestação de toda sorte de doenças e males físicos.
Mas é inegável também que através de uma cura física realizada pelo poder do Espírito Santo, várias pessoas foram, e até hoje são, atraídas ao Deus vivo. Tais curas são memoriais do que o Senhor Jesus realizou quando “tomou sobre si as nossas enfermidades” (Isaías 53:4). A questão não é se o dom de cura está ou não ativo hoje; a verdadeira questão é se cremos que Deus possa curar nosso corpo, nossa alma e espírito!
CURA DIVINA
Quando esteve neste mundo, o Senhor Jesus curou muitos de enfermidades e doenças através do poder de Deus. E o dom de curar ainda está em operação hoje em dia, pois foi dado por Deus à Igreja e os “dons e o chamado de Deus são irrevogáveis” (Romanos 11:29 NVI).
Em Mateus 13:15 lemos que pelo fato da nação de Israel ter se tornado surda e cega à Palavra de Deus, o Senhor não podia curá-los. Marcos 6:5-6 confirma isso: “E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. E estava admirado da incredulidade deles”. Em Nazaré, o Senhor quase foi morto ao falar sobre a incredulidade de seus conterrâneos (Lucas 4). E, portanto, não pôde exercer seu ministério de cura.
Em João 12:40 lemos: “Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure”. A atitude do povo relatada por Mateus resultou na resposta de Deus. Deus lhes enviou cegueira espiritual que trouxe falta de conversão e de cura espiritual e física.
A maior cura que Deus deseja operar em nós é a da alma. “Eu sararei sua infidelidade” (Oséias 14:4); “Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões” (Jeremias 3:22); “Ai, nação pecadora, povo carregado de iniquidade… toda cabeça está enferma e todo coração fraco. Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã” (Isaías 1:4-6). Deus não pôde operar esta cura em Israel por causa da dureza deles e, da mesma forma, não pode curar a maioria hoje, pois as pessoas endurecem o coração para ele e O desprezam. Como continuam “mortos em ofensas e pecados” (Efésios 2:1), a consequência pode ser a manifestação de toda sorte de doenças e males físicos.
Mas é inegável também que através de uma cura física realizada pelo poder do Espírito Santo, várias pessoas foram, e até hoje são, atraídas ao Deus vivo. Tais curas são memoriais do que o Senhor Jesus realizou quando “tomou sobre si as nossas enfermidades” (Isaías 53:4). A questão não é se o dom de cura está ou não ativo hoje; a verdadeira questão é se cremos que Deus possa curar nosso corpo, nossa alma e espírito!
domingo, 15 de fevereiro de 2015
2 Reis 16:1-20
Depois disso, os primeiros atos de Jeroboão são recontados. Ele fez dois bezerros de ouro (compare as palavras dele com as de Arão em Êxodo 32:4). Esses são elementos de um tipo de adoração totalmente inventada pelo homem. No entanto, a vontade própria nunca é tão repreensível quanto o é em questões relacionadas à religião. E reinado após reinado se faz referência ao pecado de Jeroboão.
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 16:1-20)
Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus (Tiago 4:4).
Durante o reinado de Acaz em Judá (e de Peca em Israel), a Assíria surge nessa história. Deus afirma que irá usá-la como “cetro da minha ira” (Isaías 10:5), para dispersar Israel e castigar Judá. Diante desse formidável inimigo, Acaz age como um talentoso político, mas sem se importar o mínimo com o que o Senhor pensava. No entanto, a mais maravilhosa das revelações veio por meio do profeta Isaías enquanto Acaz reinava (Isaías 7:14). “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel.” Quantos em nossos dias têm ouvido sobre as notícias do nascimento de nosso Salvador, mas não querem esse Deus que veio estar conosco!
Acaz tomou a liberdade de mudar tudo na casa do Senhor. Mandou construir um altar maior: os homens sempre acham que o que Deus estabeleceu é muito restrito. Então o ímpio rei eliminou os sacrifícios do altar de bronze: o valor da expiação e a eficácia da cruz são negados. Ele remove as bases do mar e da pia, suprimindo assim o autojuízo. Por fim, ele faz alterações na porta e na entrada por causa do rei da Assíria (v. 18): isso é um símbolo da religião que agrada o mundo e se abre completamente para ele.
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 16:1-20)
Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus (Tiago 4:4).
Durante o reinado de Acaz em Judá (e de Peca em Israel), a Assíria surge nessa história. Deus afirma que irá usá-la como “cetro da minha ira” (Isaías 10:5), para dispersar Israel e castigar Judá. Diante desse formidável inimigo, Acaz age como um talentoso político, mas sem se importar o mínimo com o que o Senhor pensava. No entanto, a mais maravilhosa das revelações veio por meio do profeta Isaías enquanto Acaz reinava (Isaías 7:14). “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel.” Quantos em nossos dias têm ouvido sobre as notícias do nascimento de nosso Salvador, mas não querem esse Deus que veio estar conosco!
Acaz tomou a liberdade de mudar tudo na casa do Senhor. Mandou construir um altar maior: os homens sempre acham que o que Deus estabeleceu é muito restrito. Então o ímpio rei eliminou os sacrifícios do altar de bronze: o valor da expiação e a eficácia da cruz são negados. Ele remove as bases do mar e da pia, suprimindo assim o autojuízo. Por fim, ele faz alterações na porta e na entrada por causa do rei da Assíria (v. 18): isso é um símbolo da religião que agrada o mundo e se abre completamente para ele.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
AS TRÊS QUESTÕES MAIS ANTIGAS DA HUMANIDADE (2)
Como se justificaria o homem para com Deus? (Jó 9:2).
AS TRÊS QUESTÕES MAIS ANTIGAS DA HUMANIDADE (2)
Quando alguém reconhece que Deus existe e que Ele é santo, a pergunta feita por Jó no versículo acima começa a surgir: “Como se justificaria o homem para com Deus?”. Ou em outras palavras: “Como pode um ser humano culpado estar diante de um Deus santo sem ser consumido?”
Desde Adão se tem tentado resolver este problema. As respostas se resumem em “obras de justiça”. Os seres humanos tentam realizar o máximo possível de boas obras para atingirem certo grau de justiça que lhes permita obter o favor de Deus. Mas a Palavra de Deus afirma claramente: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). Boas obras não podem expiar um único pecado. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
Será então que não existe uma saída? Será que essa é uma pergunta sem resposta? De jeito algum! A morte e a ressurreição do Senhor Jesus Cristo é a resposta e a solução. Somente nesse fundamento Deus pode justificar um pecador.
Se Deus simplesmente ignorasse o pecado, Ele Se contradiria. Na cruz, Jesus Cristo suportou o julgamento do pecado e o castigo por nossa culpa. A obra de redenção cumprida pelo Senhor Jesus satisfez plenamente todas as justas demandas de Deus em relação ao pecado. E, por isso, Deus agora pode declarar justa cada pessoa que crê no Senhor Jesus e em Sua obra.
(continua)
AS TRÊS QUESTÕES MAIS ANTIGAS DA HUMANIDADE (2)
Quando alguém reconhece que Deus existe e que Ele é santo, a pergunta feita por Jó no versículo acima começa a surgir: “Como se justificaria o homem para com Deus?”. Ou em outras palavras: “Como pode um ser humano culpado estar diante de um Deus santo sem ser consumido?”
Desde Adão se tem tentado resolver este problema. As respostas se resumem em “obras de justiça”. Os seres humanos tentam realizar o máximo possível de boas obras para atingirem certo grau de justiça que lhes permita obter o favor de Deus. Mas a Palavra de Deus afirma claramente: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). Boas obras não podem expiar um único pecado. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
Será então que não existe uma saída? Será que essa é uma pergunta sem resposta? De jeito algum! A morte e a ressurreição do Senhor Jesus Cristo é a resposta e a solução. Somente nesse fundamento Deus pode justificar um pecador.
Se Deus simplesmente ignorasse o pecado, Ele Se contradiria. Na cruz, Jesus Cristo suportou o julgamento do pecado e o castigo por nossa culpa. A obra de redenção cumprida pelo Senhor Jesus satisfez plenamente todas as justas demandas de Deus em relação ao pecado. E, por isso, Deus agora pode declarar justa cada pessoa que crê no Senhor Jesus e em Sua obra.
(continua)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
AS 7 IGREJAS DA ÁSIA MENOR – SARDES
Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto. Sê vigilante, e confirma os restantes. Toma posse da vida eterna (Apocalipse 3:1-2; 1 Timóteo 6:12).
AS 7 IGREJAS DA ÁSIA MENOR – SARDES (Apocalipse 3:1-6)
“Tens nome de que vives, e estás morto.” Que triste constatação! Ter nome de quem vive é ter a reputação de ser um cristão, quando na realidade se está morto para Deus, ou seja, sem um verdadeiro relacionamento com Ele. É possível se ter uma religião, se orgulhar da fé dos antepassados, mas isso não basta. Também é possível ter pais cristãos e honrá-los. Isso é bom, no entanto cada indivíduo tem de abraçar a fé, e não somente querer praticar bons princípios morais. O cristianismo não é isso. Estar vivo é ter nascido de Deus pela fé no Filho de Deus, o único Senhor e Salvador.
A igreja de Sardes só tinha o nome de quem estava viva! Porém só havia morte dentro dela. Isso nos impressiona e nos faz refletir. O que é uma igreja local realmente viva? É um grupo de crentes (cada membro do corpo de Cristo), cuja vida individual e coletiva está em relação íntima e dinâmica com Cristo, o Cabeça e centro da Igreja. É Cristo quem edifica, alimenta, ama e santifica a Igreja. Essa vida pode faltar para aqueles que se reúnem se Cristo não for, ou não é mais, o alvo e o centro da reunião.
Se sentimos essa falta de vida em nossa igreja local, temos de procurar a causa primeiramente em nosso próprio coração. Depois temos de pedir ao Senhor para que traga arrependimento sobre nós e nossos irmãos.
(Continua)
AS 7 IGREJAS DA ÁSIA MENOR – SARDES (Apocalipse 3:1-6)
“Tens nome de que vives, e estás morto.” Que triste constatação! Ter nome de quem vive é ter a reputação de ser um cristão, quando na realidade se está morto para Deus, ou seja, sem um verdadeiro relacionamento com Ele. É possível se ter uma religião, se orgulhar da fé dos antepassados, mas isso não basta. Também é possível ter pais cristãos e honrá-los. Isso é bom, no entanto cada indivíduo tem de abraçar a fé, e não somente querer praticar bons princípios morais. O cristianismo não é isso. Estar vivo é ter nascido de Deus pela fé no Filho de Deus, o único Senhor e Salvador.
A igreja de Sardes só tinha o nome de quem estava viva! Porém só havia morte dentro dela. Isso nos impressiona e nos faz refletir. O que é uma igreja local realmente viva? É um grupo de crentes (cada membro do corpo de Cristo), cuja vida individual e coletiva está em relação íntima e dinâmica com Cristo, o Cabeça e centro da Igreja. É Cristo quem edifica, alimenta, ama e santifica a Igreja. Essa vida pode faltar para aqueles que se reúnem se Cristo não for, ou não é mais, o alvo e o centro da reunião.
Se sentimos essa falta de vida em nossa igreja local, temos de procurar a causa primeiramente em nosso próprio coração. Depois temos de pedir ao Senhor para que traga arrependimento sobre nós e nossos irmãos.
(Continua)
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
MANSIDÃO: ALGO A SE APRENDER
Admoesta-os a que… nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens (Tito 3:1-2).
MANSIDÃO: ALGO A SE APRENDER
Como é importante que os cristãos sejam mansos, pois a mansidão é uma preciosa virtude, um traço de caráter de quem realmente conhece o Senhor Jesus.
ele foi o perfeito exemplo de mansidão. Não importava as pressões das circunstâncias, das pessoas, dos inimigos, o Senhor Jesus permanecia calmo e controlado. Mesmo quando tinha de ser severo e se opor aos seus inimigos, ele jamais defendeu seus próprios direitos; ao contrario, o que Lhe interessava era a honra de seu Pai e o bem até daqueles que o rejeitavam.
Nós cristãos somos uma carta de Cristo ao mundo, chamados como luz de Deus para um mundo mergulhado em trevas, como estandartes da verdade em meio a uma geração corrupta e perversa (Filipenses 2:15). Se um cristão pretende cumprir seu chamado no mundo, então terá de entender e aprender a mansidão. Os mansos são bem-aventurados e herdarão a terra (Mateus 5:5). Salomão afirmou: “O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo [ou manso] apaziguará a luta” (Provérbios 15:18).
Portanto, é bom quando os discípulos revelam a mansidão do Senhor Jesus para as pessoas. Dessa maneira o Senhor é glorificado e eles se tornam “ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador” (Tito 2:10).
“Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mateus 11:29)!
MANSIDÃO: ALGO A SE APRENDER
Como é importante que os cristãos sejam mansos, pois a mansidão é uma preciosa virtude, um traço de caráter de quem realmente conhece o Senhor Jesus.
ele foi o perfeito exemplo de mansidão. Não importava as pressões das circunstâncias, das pessoas, dos inimigos, o Senhor Jesus permanecia calmo e controlado. Mesmo quando tinha de ser severo e se opor aos seus inimigos, ele jamais defendeu seus próprios direitos; ao contrario, o que Lhe interessava era a honra de seu Pai e o bem até daqueles que o rejeitavam.
Nós cristãos somos uma carta de Cristo ao mundo, chamados como luz de Deus para um mundo mergulhado em trevas, como estandartes da verdade em meio a uma geração corrupta e perversa (Filipenses 2:15). Se um cristão pretende cumprir seu chamado no mundo, então terá de entender e aprender a mansidão. Os mansos são bem-aventurados e herdarão a terra (Mateus 5:5). Salomão afirmou: “O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo [ou manso] apaziguará a luta” (Provérbios 15:18).
Portanto, é bom quando os discípulos revelam a mansidão do Senhor Jesus para as pessoas. Dessa maneira o Senhor é glorificado e eles se tornam “ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador” (Tito 2:10).
“Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mateus 11:29)!
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
A LOUCURA SÁBIA
Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens (1 Coríntios 1:25).
A LOUCURA SÁBIA
A esmagadora maioria das pessoas considera a “mensagem da cruz” (v. 18) como loucura. Se lhes disséssemos que poderiam obter a salvação e a glória eterna por meio de boas obras, explorando todas as possibilidades e energia, elas iriam aceitar tal palavra sem contestação. Porém, para a mente natural, uma pessoa crucificada jamais pode ser o meio da salvação.
Por essa razão, a Bíblia afirma que “que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados” (1 Coríntios 1:26). Para quem faz do próprio entendimento o prumo condutor de sua vida, ao invés de se render a Deus, considera a cruz não apenas uma tolice, mas uma fraqueza. O orgulho humano conclui que quem não teve poder para se defender e se livrar de uma morte tão cruel não tem poder para mais nada.
No entanto, o que os homens acham fraqueza e estupidez, Deus elegeu como sabedoria e força. Aqueles que experimentam a sabedoria e a força de Deus manifestas na cruz do Calvário se tornam livres e felizes. Somente pela fé isso é possível. Então confie na sabedoria de Deus para a salvação, e não na sabedoria humana, que nada produz de eterno.
A LOUCURA SÁBIA
A esmagadora maioria das pessoas considera a “mensagem da cruz” (v. 18) como loucura. Se lhes disséssemos que poderiam obter a salvação e a glória eterna por meio de boas obras, explorando todas as possibilidades e energia, elas iriam aceitar tal palavra sem contestação. Porém, para a mente natural, uma pessoa crucificada jamais pode ser o meio da salvação.
Por essa razão, a Bíblia afirma que “que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados” (1 Coríntios 1:26). Para quem faz do próprio entendimento o prumo condutor de sua vida, ao invés de se render a Deus, considera a cruz não apenas uma tolice, mas uma fraqueza. O orgulho humano conclui que quem não teve poder para se defender e se livrar de uma morte tão cruel não tem poder para mais nada.
No entanto, o que os homens acham fraqueza e estupidez, Deus elegeu como sabedoria e força. Aqueles que experimentam a sabedoria e a força de Deus manifestas na cruz do Calvário se tornam livres e felizes. Somente pela fé isso é possível. Então confie na sabedoria de Deus para a salvação, e não na sabedoria humana, que nada produz de eterno.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
DUAS NATUREZAS
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito (João 3:6).
DUAS NATUREZAS
Enquanto viver neste mundo, quem nasceu de novo tem duas naturezas, geralmente chamadas de “velha” e “nova” natureza. Embora tais termos não estejam na bíblia, a condição que descrevem está claramente definida. É extremamente importante, em especial para os cristãos, entenderem esse fato.
A experiência nos diz que é problemático o confronto dessas duas forças totalmente opostas que agem dentro de nós. Contudo, o cristão tem de aprender a distinguir entre o que é produzido pela “carne” (a velha natureza corrompida pelo pecado) e o que o “espírito” (a nova natureza) produz.
Você já viu um campo de trigo que cresce sem cultivo na natureza? É claro que não! Campos de trigo existem onde as pessoas semeiam a semente do tipo apropriado no solo preparado para o cultivo do trigo.
O coração do homem é como um campo não cultivado, que, se deixado à própria sorte, produzirá só pragas e ervas daninhas. Para haver bons frutos, boas sementes têm de ser plantadas, e o solo tem de ser preparado adequadamente. Deus planta a semente de sua Palavra, a nova vida de Deus, no coração dos que nascem de novo (Tiago 1:21; 1 João 3:9). Um cristão recebe esta nova vida na conversão; é um dom de Deus, perfeita em si mesma. Mas a carne ainda existe em cada crente e só produz pecado, assim como o campo sem cultivo só produz espinhos e pragas.
A nova vida dentro do cristão tem de ser alimentada pela Palavra de Deus; somente dessa maneira podemos dar frutos para Deus.
DUAS NATUREZAS
Enquanto viver neste mundo, quem nasceu de novo tem duas naturezas, geralmente chamadas de “velha” e “nova” natureza. Embora tais termos não estejam na bíblia, a condição que descrevem está claramente definida. É extremamente importante, em especial para os cristãos, entenderem esse fato.
A experiência nos diz que é problemático o confronto dessas duas forças totalmente opostas que agem dentro de nós. Contudo, o cristão tem de aprender a distinguir entre o que é produzido pela “carne” (a velha natureza corrompida pelo pecado) e o que o “espírito” (a nova natureza) produz.
Você já viu um campo de trigo que cresce sem cultivo na natureza? É claro que não! Campos de trigo existem onde as pessoas semeiam a semente do tipo apropriado no solo preparado para o cultivo do trigo.
O coração do homem é como um campo não cultivado, que, se deixado à própria sorte, produzirá só pragas e ervas daninhas. Para haver bons frutos, boas sementes têm de ser plantadas, e o solo tem de ser preparado adequadamente. Deus planta a semente de sua Palavra, a nova vida de Deus, no coração dos que nascem de novo (Tiago 1:21; 1 João 3:9). Um cristão recebe esta nova vida na conversão; é um dom de Deus, perfeita em si mesma. Mas a carne ainda existe em cada crente e só produz pecado, assim como o campo sem cultivo só produz espinhos e pragas.
A nova vida dentro do cristão tem de ser alimentada pela Palavra de Deus; somente dessa maneira podemos dar frutos para Deus.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
BARRABÁS
E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás (Mateus 27:16).
BARRABÁS
Três coisas tornaram Barrabás conhecido:
1. “Barrabás era um salteador” (João 18:40). Como ele, todos nós roubamos a Deus. Isso está claro em Romanos 1, onde nos é exposta a história moral desde o dilúvio. Paulo escreve: “Tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus… E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível… e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador” (Romanos 1:21,23,25). O que dizer sobre como gastamos nosso tempo, energia e recursos? Será que temos roubado a Deus nesses aspectos?
2. “E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte” (Marcos 15:7). Tendo incitado uma dissensão entre o populacho, ele havia liderado uma revolta aberta contra o Estado. Isaías, o profeta, disse: “Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelaram contra mim” (Isaías 1:2). O Senhor lamentou profundamente: “o boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende” (v. 3). Sim, todos nós nos desviamos; todos nós seguimos nosso próprio caminho, e o Senhor fez cair sobre Jesus a nossa iniquidade.
3. Ele “tinha num motim cometido uma morte” (Marcos 15:7). A solene verdade é que você e eu somos culpados da morte de Seu Filho. Em Atos 4:25,27 lemos: “Por que bramaram os gentios, e os povos pensaram coisas vãs?… Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel”. Um poeta resumiu isso brilhantemente quando disse: “E no violento estrondo das vozes, eu reconheço a minha própria”.
De um ponto de vista moral, não somos diferentes de Barrabás, mas nosso amado Senhor Jesus “padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus” (1 Pedro 3:18).
BARRABÁS
Três coisas tornaram Barrabás conhecido:
1. “Barrabás era um salteador” (João 18:40). Como ele, todos nós roubamos a Deus. Isso está claro em Romanos 1, onde nos é exposta a história moral desde o dilúvio. Paulo escreve: “Tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus… E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível… e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador” (Romanos 1:21,23,25). O que dizer sobre como gastamos nosso tempo, energia e recursos? Será que temos roubado a Deus nesses aspectos?
2. “E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte” (Marcos 15:7). Tendo incitado uma dissensão entre o populacho, ele havia liderado uma revolta aberta contra o Estado. Isaías, o profeta, disse: “Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelaram contra mim” (Isaías 1:2). O Senhor lamentou profundamente: “o boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende” (v. 3). Sim, todos nós nos desviamos; todos nós seguimos nosso próprio caminho, e o Senhor fez cair sobre Jesus a nossa iniquidade.
3. Ele “tinha num motim cometido uma morte” (Marcos 15:7). A solene verdade é que você e eu somos culpados da morte de Seu Filho. Em Atos 4:25,27 lemos: “Por que bramaram os gentios, e os povos pensaram coisas vãs?… Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel”. Um poeta resumiu isso brilhantemente quando disse: “E no violento estrondo das vozes, eu reconheço a minha própria”.
De um ponto de vista moral, não somos diferentes de Barrabás, mas nosso amado Senhor Jesus “padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus” (1 Pedro 3:18).
domingo, 8 de fevereiro de 2015
2 Reis 15:23-38
E o SENHOR vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra extremidade da terra (Deuteronômio 28:64).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 15:23-38)
Todas as advertências de Deus, incluindo Seu silêncio, foram inúteis para despertar a consciência de Seu povo. Chegou o momento em que o último ato de disciplina deve ser executado. Isso significa a dispersão do povo entre as nações gentias. Foi a última e extrema punição, predita desde o começo da história de Israel (Levítico 26:33; Deuteronômio 28:64) e adiada por séculos de divina paciência. Podemos imaginar o quanto essa decisão custou ao coração de Deus. Ele tirou Seu povo do Egito. Ele os reuniu, os separou e os guiou até a terra prometida. E agora tem de desfazer Seu próprio trabalho e colocar esse infeliz povo sob um jugo do qual Ele mesmo os tirara (Jeremias 45:4). Porém, como último recurso da graça, a dispersão começa de maneira limitada. Ainda havia lugar para arrependimento.
Note: os habitantes de Gileade estão entre as primeiras vítimas. O capítulo 32 de Números relata a desastrosa escolha de duas tribos e meia que se estabeleceram além do Jordão devido a interesses materiais. Os descendentes deles colheram as trágicas conseqüências dessa decisão.
Em Judá reina o fiel Jotão e depois seu filho, Acaz, que foi um dos reis mais perversos.
s.
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 15:23-38)
Todas as advertências de Deus, incluindo Seu silêncio, foram inúteis para despertar a consciência de Seu povo. Chegou o momento em que o último ato de disciplina deve ser executado. Isso significa a dispersão do povo entre as nações gentias. Foi a última e extrema punição, predita desde o começo da história de Israel (Levítico 26:33; Deuteronômio 28:64) e adiada por séculos de divina paciência. Podemos imaginar o quanto essa decisão custou ao coração de Deus. Ele tirou Seu povo do Egito. Ele os reuniu, os separou e os guiou até a terra prometida. E agora tem de desfazer Seu próprio trabalho e colocar esse infeliz povo sob um jugo do qual Ele mesmo os tirara (Jeremias 45:4). Porém, como último recurso da graça, a dispersão começa de maneira limitada. Ainda havia lugar para arrependimento.
Note: os habitantes de Gileade estão entre as primeiras vítimas. O capítulo 32 de Números relata a desastrosa escolha de duas tribos e meia que se estabeleceram além do Jordão devido a interesses materiais. Os descendentes deles colheram as trágicas conseqüências dessa decisão.
Em Judá reina o fiel Jotão e depois seu filho, Acaz, que foi um dos reis mais perversos.
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sábado, 7 de fevereiro de 2015
UM COMPONENTE MODERNÍSSIMO DENTRO DE NÓS
Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência (Tiago 1:14).
UM COMPONENTE MODERNÍSSIMO DENTRO DE NÓS
Que notável mundo no qual vivemos atualmente! Podemos estar sentados em nosso carro ou em frente ao computador, cometendo erros e imediatamente recebemos uma advertência, quer visual ou por áudio. A moderna tecnologia tem criado mecanismos de diagnóstico e correção dos aparelhos antes mesmo que tenhamos tempo para reagir.
Por que isso não acontece com os seres humanos que sucumbem ao pecado? Acontece sim. Deus nos deu um aparato eficiente de diagnóstico e correção dentro de nós: nossa consciência – “Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os” (Romanos 2:14-15).
Ela veio instalada desde antes do nosso nascimento. E nela já está um código eterno, escrito por Deus, que nos alerta quanto aos desvios de rumo. No entanto, assim como os componentes dos aparelhos eletrônicos modernos são bem sensíveis, nossa consciência também o é. Ela pode ser cauterizada, endurecida, contaminada, corrompida e, portanto, inutilizada. “Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência” (1 Timóteo 4:2); “Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados” (Tito 1:15).
Deus fala constantemente à nossa consciência, porém, o estágio mais avançado da inutilização dela é quando rejeitamos o Senhor Jesus. “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5:24).
Querido leitor, ouça o que Deus tem dito à sua consciência! Arrependa-se e se converta ao Senhor Jesus para que você não seja inutilizado para sempre.
UM COMPONENTE MODERNÍSSIMO DENTRO DE NÓS
Que notável mundo no qual vivemos atualmente! Podemos estar sentados em nosso carro ou em frente ao computador, cometendo erros e imediatamente recebemos uma advertência, quer visual ou por áudio. A moderna tecnologia tem criado mecanismos de diagnóstico e correção dos aparelhos antes mesmo que tenhamos tempo para reagir.
Por que isso não acontece com os seres humanos que sucumbem ao pecado? Acontece sim. Deus nos deu um aparato eficiente de diagnóstico e correção dentro de nós: nossa consciência – “Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os” (Romanos 2:14-15).
Ela veio instalada desde antes do nosso nascimento. E nela já está um código eterno, escrito por Deus, que nos alerta quanto aos desvios de rumo. No entanto, assim como os componentes dos aparelhos eletrônicos modernos são bem sensíveis, nossa consciência também o é. Ela pode ser cauterizada, endurecida, contaminada, corrompida e, portanto, inutilizada. “Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência” (1 Timóteo 4:2); “Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados” (Tito 1:15).
Deus fala constantemente à nossa consciência, porém, o estágio mais avançado da inutilização dela é quando rejeitamos o Senhor Jesus. “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5:24).
Querido leitor, ouça o que Deus tem dito à sua consciência! Arrependa-se e se converta ao Senhor Jesus para que você não seja inutilizado para sempre.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
O qual, nos dias da sua carne… Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu
(Hebreus 5:7-8).
O PRÓPRIO SENHOR JESUS TEVE DE APRENDER A OBEDIÊNCIA!
Saber que o Senhor aprendeu a obedecer através do sofrimento é algo que deveria gerar em nós uma reflexão profundamente reverente. O Filho, Aquele que comandava desde a eternidade, pelo qual Deus fez os mundos, se apresentou diante de nós “nos dias de sua carne” como Homem.
Foi por obediência que ele afirmou: “Eis aqui venho… para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hebreus 10:7). Havia uma perfeita concordância entre Pai e Filho quanto aos conselhos divinos relativos à obra da redenção. Por que então ele teve de aprender a obedecer?
Nós precisamos aprender a obediência porque somos criaturas desobedientes por natureza. O Senhor teve de aprender a obediência porque não era uma criatura. Ele teve de se submeter à experiência de aprender o que a obediência é para nós, humanos; e isso pelo que sofreu. Quem pode imaginar o que o nosso pecado Lhe causou? E foi exatamente Sua experiência em todas as coisas, exceto o pecado, que o tornou nosso grande Sumo Sacerdote.
A desobediência trouxe morte à raça humana. mas foi a obediência que levou o Senhor Jesus à morte, pois ele foi “obediente até à morte, e morte de cruz” – o passo final na auto-humilhação (Filipenses 2:8).
Esse é nosso adorável Senhor, que suportou tudo por amor a nós e fez o que era necessário para glorificar seu Pai.
(Hebreus 5:7-8).
O PRÓPRIO SENHOR JESUS TEVE DE APRENDER A OBEDIÊNCIA!
Saber que o Senhor aprendeu a obedecer através do sofrimento é algo que deveria gerar em nós uma reflexão profundamente reverente. O Filho, Aquele que comandava desde a eternidade, pelo qual Deus fez os mundos, se apresentou diante de nós “nos dias de sua carne” como Homem.
Foi por obediência que ele afirmou: “Eis aqui venho… para fazer, ó Deus, a tua vontade” (Hebreus 10:7). Havia uma perfeita concordância entre Pai e Filho quanto aos conselhos divinos relativos à obra da redenção. Por que então ele teve de aprender a obedecer?
Nós precisamos aprender a obediência porque somos criaturas desobedientes por natureza. O Senhor teve de aprender a obediência porque não era uma criatura. Ele teve de se submeter à experiência de aprender o que a obediência é para nós, humanos; e isso pelo que sofreu. Quem pode imaginar o que o nosso pecado Lhe causou? E foi exatamente Sua experiência em todas as coisas, exceto o pecado, que o tornou nosso grande Sumo Sacerdote.
A desobediência trouxe morte à raça humana. mas foi a obediência que levou o Senhor Jesus à morte, pois ele foi “obediente até à morte, e morte de cruz” – o passo final na auto-humilhação (Filipenses 2:8).
Esse é nosso adorável Senhor, que suportou tudo por amor a nós e fez o que era necessário para glorificar seu Pai.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
O anjo do SENHOR acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra (Salmo 34:7).
MILAGRE!
Há um sentimento crescente de que milagres não acontecem mais, e como consequência, a oração é inútil. O seguinte incidente mostra a importância da oração como testemunho do poder de Deus para libertar e responder orações. Ele nos foi relatado por um oficial cristão aquartelado em uma zona de guerra e é uma das muitas maravilhas que o Senhor fez por ele e seu pelotão.
“Durante uma ferrenha batalha contra o inimigo, a artilharia e o apoio aéreo foram convocados para nos ajudar. Um dos pilotos confundiu nosso pelotão com o adversário e jogou uma poderosa bomba sobre nós. O oficial responsável pelas comunicações e eu estávamos em uma pequena trincheira a 30 metros do ponto de impacto; nosso subcomandante estava a 15 metros sem qualquer proteção enquanto outros do meu pelotão estavam ainda mais próximos, a 5 metros de distância! Ninguém ficou seriamente ferido. Pelo menos metade do pelotão deveria ter morrido, mas não houve nenhuma baixa!”
“Este ataque ficou gravado na câmera do avião. No vídeo podemos ver a sombra da figura de um homem dentro da explosão. Vimos esta gravação várias e várias vezes, pois sabíamos que a forma não era de nenhum homem do pelotão e que não havia qualquer outra tropa na área naquele dia! Portanto, quem seria?”
“Esse evento me deu uma oportunidade ímpar de chamar a atenção do meu pelotão para o maravilhoso cuidado e misericórdia do Senhor. Citei o versículo acima e lhes contei que havia muitas pessoas orando por eles todos os dias.”
Oremos pelas pessoas que estão em situações de risco para que Deus as liberte do perigo e as salve por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Milagres ainda estão à nossa disposição, pois o nosso Deus é o Deus que ouve as orações (Salmo 65:2).
MILAGRE!
Há um sentimento crescente de que milagres não acontecem mais, e como consequência, a oração é inútil. O seguinte incidente mostra a importância da oração como testemunho do poder de Deus para libertar e responder orações. Ele nos foi relatado por um oficial cristão aquartelado em uma zona de guerra e é uma das muitas maravilhas que o Senhor fez por ele e seu pelotão.
“Durante uma ferrenha batalha contra o inimigo, a artilharia e o apoio aéreo foram convocados para nos ajudar. Um dos pilotos confundiu nosso pelotão com o adversário e jogou uma poderosa bomba sobre nós. O oficial responsável pelas comunicações e eu estávamos em uma pequena trincheira a 30 metros do ponto de impacto; nosso subcomandante estava a 15 metros sem qualquer proteção enquanto outros do meu pelotão estavam ainda mais próximos, a 5 metros de distância! Ninguém ficou seriamente ferido. Pelo menos metade do pelotão deveria ter morrido, mas não houve nenhuma baixa!”
“Este ataque ficou gravado na câmera do avião. No vídeo podemos ver a sombra da figura de um homem dentro da explosão. Vimos esta gravação várias e várias vezes, pois sabíamos que a forma não era de nenhum homem do pelotão e que não havia qualquer outra tropa na área naquele dia! Portanto, quem seria?”
“Esse evento me deu uma oportunidade ímpar de chamar a atenção do meu pelotão para o maravilhoso cuidado e misericórdia do Senhor. Citei o versículo acima e lhes contei que havia muitas pessoas orando por eles todos os dias.”
Oremos pelas pessoas que estão em situações de risco para que Deus as liberte do perigo e as salve por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Milagres ainda estão à nossa disposição, pois o nosso Deus é o Deus que ouve as orações (Salmo 65:2).
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
DIFÍCIL MESMO É NÃO CRER
Pela altivez do seu rosto o ímpio não busca a Deus; todas as suas cogitações são que não há Deus
(Salmo 10:4).
DIFÍCIL MESMO É NÃO CRER
Uma das objeções mais comuns que ouvimos quando evangelizamos é: “eu sou ateu”. Tal pessoa não quer ter nenhum envolvimento com Deus e nega sua existência. Certa vez encontrei um casal e quando fui entregar um folheto para a senhora, ela me disse que era atéia, e recusou meu folheto. Minha resposta escapuliu: “Não, a senhora não é. A senhora apenas não quer acreditar em Deus”. Para minha surpresa, ela concordou: “Você está certo. Eu não quero!”. Pelo menos, aquela mulher foi honesta. Seu coração endurecido não permitia com que ela aceitasse a existência do Deus vivo. Tal atitude é loucura, porque haverá um tempo em que todos, quer creiam ou não, terão de se apresentar diante de Deus. A Bíblia já relata essa estupidez: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (Salmo 14:1).
As maravilhas da criação são tremendas testemunhas da glória do Criador. O céu estrelado, a magnitude do universo, a diversidade da natureza, as grandes e as mínimas criaturas – tudo isso são manifestações de Deus que não podem ser ignoradas.
Mas Deus se revelou de uma maneira infinitamente mais maravilhosa: Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Ao observarmos sua vida, sua obra, sua cruz, seu poder e ressurreição, nossa recusa em crer no infinito amor de Deus se torna algo cada vez mais ridículo. Como desprezar tudo isso?
(Salmo 10:4).
DIFÍCIL MESMO É NÃO CRER
Uma das objeções mais comuns que ouvimos quando evangelizamos é: “eu sou ateu”. Tal pessoa não quer ter nenhum envolvimento com Deus e nega sua existência. Certa vez encontrei um casal e quando fui entregar um folheto para a senhora, ela me disse que era atéia, e recusou meu folheto. Minha resposta escapuliu: “Não, a senhora não é. A senhora apenas não quer acreditar em Deus”. Para minha surpresa, ela concordou: “Você está certo. Eu não quero!”. Pelo menos, aquela mulher foi honesta. Seu coração endurecido não permitia com que ela aceitasse a existência do Deus vivo. Tal atitude é loucura, porque haverá um tempo em que todos, quer creiam ou não, terão de se apresentar diante de Deus. A Bíblia já relata essa estupidez: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (Salmo 14:1).
As maravilhas da criação são tremendas testemunhas da glória do Criador. O céu estrelado, a magnitude do universo, a diversidade da natureza, as grandes e as mínimas criaturas – tudo isso são manifestações de Deus que não podem ser ignoradas.
Mas Deus se revelou de uma maneira infinitamente mais maravilhosa: Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Ao observarmos sua vida, sua obra, sua cruz, seu poder e ressurreição, nossa recusa em crer no infinito amor de Deus se torna algo cada vez mais ridículo. Como desprezar tudo isso?
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
PRÍNCIPE DE TODOS, MENOS DE UM!
Se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim; mas é para que o mundo saiba que eu amo o Pai, e que faço como o Pai me mandou (João 14:30-31).
PRÍNCIPE DE TODOS, MENOS DE UM!
Quando o pecado entrou no mundo, Deus usou várias maneiras para testar e convencer a humanidade de seu estado de perdição e pecaminosidade. Consequentemente, de tempos em tempos torna-se evidente que o mundo é incapaz de se conformar aos padrões de Deus. Por fim, Deus utilizou seu recurso mais sublime, enviando seu Filho para revelar sua verdadeira natureza ao coração humano. Mas a presença do Senhor Jesus no mundo em todo amor e graça apenas despertou a inimizade e o ódio dos homens. Isso é uma prova definitiva que todos estão sob o poder de Satanás, o qual é o príncipe deste mundo. Até este momento, ele jamais tinha sido chamado assim, mas quando as pessoas rejeitaram o Salvador do mundo, então Satanás recebeu este título horroroso.
Houve apenas Um que não esteve nem por um segundo sob o poder de Satanás, apenas Um que mesmo sendo Homem não havia nada nele que Satanás pudesse reivindicar. Nem em sua Pessoa nem em sua vida houve coisa alguma que desse ao inimigo ocasião para acusá-Lo. É por isso que “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).
PRÍNCIPE DE TODOS, MENOS DE UM!
Quando o pecado entrou no mundo, Deus usou várias maneiras para testar e convencer a humanidade de seu estado de perdição e pecaminosidade. Consequentemente, de tempos em tempos torna-se evidente que o mundo é incapaz de se conformar aos padrões de Deus. Por fim, Deus utilizou seu recurso mais sublime, enviando seu Filho para revelar sua verdadeira natureza ao coração humano. Mas a presença do Senhor Jesus no mundo em todo amor e graça apenas despertou a inimizade e o ódio dos homens. Isso é uma prova definitiva que todos estão sob o poder de Satanás, o qual é o príncipe deste mundo. Até este momento, ele jamais tinha sido chamado assim, mas quando as pessoas rejeitaram o Salvador do mundo, então Satanás recebeu este título horroroso.
Houve apenas Um que não esteve nem por um segundo sob o poder de Satanás, apenas Um que mesmo sendo Homem não havia nada nele que Satanás pudesse reivindicar. Nem em sua Pessoa nem em sua vida houve coisa alguma que desse ao inimigo ocasião para acusá-Lo. É por isso que “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
FATOS EXCLUSIVOS DO PERÍODO CRISTÃO
Porque o mesmo Senhor descerá do céu… e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor (1 Tessalonicenses 4:16-17).
FATOS EXCLUSIVOS DO PERÍODO CRISTÃO
As bênçãos da cruz não estão confinadas ao presente período. Cada santo de cada era, passada, presente ou futura, encontra na cruz a base de toda bênção. Tampouco a segunda vinda de Cristo está restrita aos santos deste presente período. Esse grande evento afetará todos os santos de todas as dispensações.
Mas dois grandes importantes fatos intermediários dão ao cristianismo seu caráter único e diferencia o período cristão de todos os que vieram antes e virão depois. Nunca antes da história humana se pôde afirmar que há um Homem na glória e uma Pessoa divina no mundo, e jamais isso será verdade novamente. Esses fatos pertencem exclusivamente ao período cristão, e sobre eles a Igreja está estabelecida e por eles a Igreja é sustentada. A Igreja não podia ser formada até que Cristo fosse glorificado, exaltado como Cabeça, e o Espírito Santo viesse para batizar os redimidos em um só Corpo. Em seu caminho por este mundo, a Igreja é mantida por Cristo na glória e pelo Espírito Santo na terra. Até mesmo seu último passo nessa jornada terrena rumo à casa do Pai será dado em resposta à voz do Homem na glória e pelo poder vivificador do Espírito Santo (1 Tessalonicenses 4:16; Romanos 8:11).
Se essas são marcas distintivas do período cristão, não é de se estranhar que ambos se tornem alvos de incessantes ataques do inimigo. O diabo sabe muito bem que se ele puder evitar que nos tornemos santos de acordo com propósito de Deus para o presente momento, ele será bem-sucedido em nos roubar cada pensamento profundo sobre Cristo e a Igreja.
FATOS EXCLUSIVOS DO PERÍODO CRISTÃO
As bênçãos da cruz não estão confinadas ao presente período. Cada santo de cada era, passada, presente ou futura, encontra na cruz a base de toda bênção. Tampouco a segunda vinda de Cristo está restrita aos santos deste presente período. Esse grande evento afetará todos os santos de todas as dispensações.
Mas dois grandes importantes fatos intermediários dão ao cristianismo seu caráter único e diferencia o período cristão de todos os que vieram antes e virão depois. Nunca antes da história humana se pôde afirmar que há um Homem na glória e uma Pessoa divina no mundo, e jamais isso será verdade novamente. Esses fatos pertencem exclusivamente ao período cristão, e sobre eles a Igreja está estabelecida e por eles a Igreja é sustentada. A Igreja não podia ser formada até que Cristo fosse glorificado, exaltado como Cabeça, e o Espírito Santo viesse para batizar os redimidos em um só Corpo. Em seu caminho por este mundo, a Igreja é mantida por Cristo na glória e pelo Espírito Santo na terra. Até mesmo seu último passo nessa jornada terrena rumo à casa do Pai será dado em resposta à voz do Homem na glória e pelo poder vivificador do Espírito Santo (1 Tessalonicenses 4:16; Romanos 8:11).
Se essas são marcas distintivas do período cristão, não é de se estranhar que ambos se tornem alvos de incessantes ataques do inimigo. O diabo sabe muito bem que se ele puder evitar que nos tornemos santos de acordo com propósito de Deus para o presente momento, ele será bem-sucedido em nos roubar cada pensamento profundo sobre Cristo e a Igreja.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
2 Reis 15:1-22
A sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura
(Provérbios 6:15).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 15:1-22)
Azarias, ou Uzias, sobre quem 2 Crônicas 26 nos dá mais informações, termina seu reinado de cinqüenta e dois anos de maneira muito triste. Ele começou a carreira bem. Assim havia sido com seu pai e avô. Lembremos que um bom início na vida cristã não nos garante um final feliz. Jamais confiemos em nossa fidelidade passada ou presente, mas no Senhor, o único capaz de nos guardar da queda (Judas 24).
Durante a longa vida de Azarias, Zacarias, o quarto e último descendente de Jeú, depois Salum, Menaém, Pecaías e Peca, um de cada vez, ocuparam o trono de Israel. O triste refrão que resume esses sucessivos reinados é “Fez o que era mau perante o SENHOR; não se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel”. Não importa o que a história do mundo registra sobre eles; o que conta de fato acerca da vida de uma pessoa, incluindo a minha e a sua, são os registros divinos. “Eles estabeleceram reis, mas não da minha parte” (Oséias 8:4). É terrível ver no final desse período da história de Israel como o Senhor, cansado de tamanha infidelidade, deixa Seu povo à própria sorte (Oséias 4:17).
(Provérbios 6:15).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 15:1-22)
Azarias, ou Uzias, sobre quem 2 Crônicas 26 nos dá mais informações, termina seu reinado de cinqüenta e dois anos de maneira muito triste. Ele começou a carreira bem. Assim havia sido com seu pai e avô. Lembremos que um bom início na vida cristã não nos garante um final feliz. Jamais confiemos em nossa fidelidade passada ou presente, mas no Senhor, o único capaz de nos guardar da queda (Judas 24).
Durante a longa vida de Azarias, Zacarias, o quarto e último descendente de Jeú, depois Salum, Menaém, Pecaías e Peca, um de cada vez, ocuparam o trono de Israel. O triste refrão que resume esses sucessivos reinados é “Fez o que era mau perante o SENHOR; não se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel”. Não importa o que a história do mundo registra sobre eles; o que conta de fato acerca da vida de uma pessoa, incluindo a minha e a sua, são os registros divinos. “Eles estabeleceram reis, mas não da minha parte” (Oséias 8:4). É terrível ver no final desse período da história de Israel como o Senhor, cansado de tamanha infidelidade, deixa Seu povo à própria sorte (Oséias 4:17).
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