domingo, 15 de fevereiro de 2015

2 Reis 16:1-20

Depois disso, os primeiros atos de Jeroboão são recontados. Ele fez dois bezerros de ouro (compare as palavras dele com as de Arão em Êxodo 32:4). Esses são elementos de um tipo de adoração totalmente inventada pelo homem. No entanto, a vontade própria nunca é tão repreensível quanto o é em questões relacionadas à religião. E reinado após reinado se faz referência ao pecado de Jeroboão.

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 16:1-20)

Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus (Tiago 4:4).

Durante o reinado de Acaz em Judá (e de Peca em Israel), a Assíria surge nessa história. Deus afirma que irá usá-la como “cetro da minha ira” (Isaías 10:5), para dispersar Israel e castigar Judá. Diante desse formidável inimigo, Acaz age como um talentoso político, mas sem se importar o mínimo com o que o Senhor pensava. No entanto, a mais maravilhosa das revelações veio por meio do profeta Isaías enquanto Acaz reinava (Isaías 7:14). “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel.” Quantos em nossos dias têm ouvido sobre as notícias do nascimento de nosso Salvador, mas não querem esse Deus que veio estar conosco!

Acaz tomou a liberdade de mudar tudo na casa do Senhor. Mandou construir um altar maior: os homens sempre acham que o que Deus estabeleceu é muito restrito. Então o ímpio rei eliminou os sacrifícios do altar de bronze: o valor da expiação e a eficácia da cruz são negados. Ele remove as bases do mar e da pia, suprimindo assim o autojuízo. Por fim, ele faz alterações na porta e na entrada por causa do rei da Assíria (v. 18): isso é um símbolo da religião que agrada o mundo e se abre completamente para ele.






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