João Batista está às margens do Jordão e prega ao povo judeu “o batismo de arrependimento para o perdão dos pecados”. Ele os confronta de forma clara e sem rodeios com seu estado depravado e lhes diz claramente que, “do jeito que estão”, não escaparão do julgamento vindouro. Eles não escaparão do julgamento vindouro. Com sua mensagem, a palavra de Deus nos mostra um retrato do homem que se afastou de Deus.
Muitos judeus ficam impressionados com a mensagem de João e são batizados ali - eles estão prontos para se arrepender.
De repente, Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, entra em cena no Jordão. Nele vemos a imagem do homem perfeito. Ele também quer ser batizado por João. Mas será que Ele precisa disso como os outros? Não, certamente não! Ao contrário deles, Ele é puro e santo, está em absoluta concordância com Seu Deus e Pai e sempre faz Sua vontade. Todos os homens deveriam ser batizados porque havia iniquidade em suas vidas, mas o Senhor Jesus é batizado para “cumprir toda a justiça” (Mateus 3: 15). Ele se permite ser batizado porque Ele, o perfeito, quer se tornar um com aqueles que se submetem ao julgamento de Deus sobre sua condição. Que graça, que humildade!
Deus pode ficar em silêncio nesse momento? Não. O céu se abre e Deus diz de seu Filho: “Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido”. O Pai eterno confirma ao Filho eterno - o “filho do Seu amor” (Colossenses 1: 13) - que Ele também está plenamente satisfeito com Ele como um Homem na Terra. Se o Pai tem uma resposta tão excelente à glória moral de Seu Filho, não deveríamos também admirar e agradecer ao nosso Senhor e Salvador?
Leitura diária da Bíblia: 1 Reis 14: 1 - 20; João 10: 7 - 21
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