terça-feira, 21 de setembro de 2010

Ofício do sacerdote

Faze também vir para junto de ti Arão, teu irmão, e seus filhos com ele…, para me oficiarem como sacerdotes… Êx 28,1

Pode-se dizer com certeza, que a família de Arão teve maior privilégio, que qualquer família terrena em todos os tempos. Se Deus diz: “para me oficiarem como sacerdotes”, então quer dizer servir a Deus. Qualquer outro serviço atinge as necessidades dos homens e não tem bem o sentido de servir a Deus.
Que devemos entender hoje por “filhos de Arão”, e por “filhas de Arão” que não participavam diretamente dos sacrifícios, mas podiam comer das ofertas pacíficas? São os irmãos e as irmãs? - Não, “filhos de Arão” são cristãos, que conscientemente tomaram posse do seu direito de ministrar como sacerdote, tanto irmãos como irmãs. “Filhas de Arão” são tais que, como aquelas, não participam diretamente da prática do direito de serviço.
Oficiar como sacerdote é um serviço do coração, e quando estamos reunidos em adoração, o Senhor recebe os sentimentos do coração de todos como “sacrifício espiritual”. O pedir de um hino, o expressar de uma oração e a leitura de uma passagem, durante a reunião, dá forma e direção á adoração, sob a direção do Espírito Santo. Conforme a ordem Divina, este serviço cabe somente aos irmãos. É a expressão audível da adoração, mas a adoração mesmo é aquilo que os corações sentem pelo Senhor. E aí pode acontecer que do coração de uma irmã espiritual flua uma mais profunda adoração ao Senhor do que do coração de um irmão.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Que vamos fazer no céu?

A bíblia, não revela muita coisa sobre este assunto; mas o que está escrito nos dá uma imagem. Vamos contemplar brevemente, em 12 aspectos. Os primeiros seis, são de caráter mais „estático“, quer dizer: descrevem mais o Estado, no qual nos encontraremos na eternidade, mesmo que descritos na forma de „verbos“. O segundo grupo de verbos é mais de característica „dinâmica“; descrevem o que havemos de fazer no céu.

Nosso Estado

(1) Habitar. Na casa do Pai há muitas „moradas“, onde será nossa eterna estadia (Jo 14: 1-3), ou, segundo Lc 16: 9: nossos „tabernáculos eternos“ (compare 2 Co 5: 1: „uma casa eterna nos céus “). O céu é nosso eterno „em casa“. O mais importante porém, não é onde habitaremos, mas com quem. Nós habitaremos com Jesus (Lc 23: 43), com o Senhor (2 Co 5: 1; 1 Ts 4: 17), com Cristo (Fm 23). Lugares na bíblia, nunca tem glória própria, e isto vale também para o céu. A glória do céu não contém nada mais do que, que o Deus tri uno o preenche com sua glória. Habitaremos na presença de Deus; atente bem por favor: „habitaremos“, não „pousaremos como hóspedes“. Pelo fato de Deus ser nosso Pai, o céu será nosso „próprio“ local de habitação. Estaremos tão em casa ali, como crianças morando com seus pais.

(2) Herdar. A bíblia nos diz, que somos herdeiros de Deus (Rm 8: 17; Ef 1: 11,14; Ap 21: 7). Isto não só significa que herdamos o universo com Cristo, mas também que recebemos uma herança, que está reservada nos céus para nós (1 Pe 1: 4). Paulo fala de nossa „herança na luz“ (Cl 1: 12). Por sermos filhos de Deus, teremos nossa própria herança no céu, com todas as bênçãos espirituais que fazem parte dela (veja Ef 1: 3, 18). Este ponto se une ao anterior: nós „herdamos“ o céu (veja Hb 9: 6 ...), porque somos filhos Daquele, a quem pertence o céu.

(3) Descansar. O céu também é um lugar onde os bem-aventurados „descansam de suas fadigas“ eternamente (Ap 14: 13). No céu não seremos preguiçosos e inativos (veja 10-12) mesmo assim o céu será um lugar de descanso eterno. Ali havemos de servir (11), mas este serviço jamais será penoso e fatigante. „Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas “ (Hb 4: 9...). O „sábado“ será primeiramente o reino milenar de paz (veja Sl 92); mas o descanso sabático se estenderá por toda a eternidade.

(4) Gozar. O céu é um lugar de eterno, bem-aventurado gozo; „bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor“ (Ap 14: 13). Ele é o lugar onde lágrimas, luto e dor pertencem ao passado (Ap 21: 4; 7: 17). O céu é o lugar do consolo (Lc 16: 25), do gozo no Senhor (veja Mt 25: 21, 23; também Is 35: 10; 51: 11: „eterno gozo“). Ele é o lugar de „eterno peso de glória, acima de toda comparação“ (2 Co 4: 17). Paulo cita (Is 52: 15): „Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.“ (1 Co 2: 9).

(5) Compreender. O céu é o lugar onde compreenderemos muitas coisas, que não compreendemos hoje na terra. Talvez o Senhor pensou nisto quando disse: „...compreendê-lo-ás depois“ (Jo 13: 7; ou pensou na vinda do Espírito Santo em pentecostes?). De qualquer forma 1 Co 13: 10, 12 fala da Eternidade: „...Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. (...)Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido. “

(6) Resplandecer. Em Mt 13: 43 o Senhor diz: „Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai.“ (veja Dn 12: 3). Também isto vale primeiramente para o milênio – mas, os justificados deixarão de „resplandecer“ depois dos mil anos? A noiva do Cordeiro está vestida com a „glória de Deus“, tanto no milênio como na eternidade (Ap 21: 9-11). Ela é uma noiva „brilhante“, que mesmo depois de mil anos ainda tem a imagem „ataviada como noiva adornada para o seu esposo “ (Ap 21: 2).
Nossos Atos

(7) Contemplar. O céu será o lugar, onde os bem-aventurados contemplarão a glória do Senhor. Foi a vontade do Filho, como disse: „para que vejam a minha glória que me conferiste“ (Jo 17: 24). Então nós „haveremos de vê-lo como ele é“ (1 Jo 3: 2) „veremos face a face“ (1 Co 13: 12). „contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele“ (Ap 22: 4). „Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus“ (Mt 5: 8). „Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor“ (Hb 12: 14).

(8) Deitar à mesa / comer. O céu é o lugar onde se realizará a grande festa de Deus com seu povo e dos bem-aventurados juntos. Isto é revelado diversas vezes na bíblia pela figura da ceia (veja também 4 e 9). Quando a bíblia fala do „Deus unigênito, que está no seio do Pai“ (Jo 1: 18), temos diante de nós a figura da ceia: o Filho, que está desde a eternidade „no seio do Pai“. Assim também vemos Lazaro „no seio de Abraão“ (Lc 16: 22 ...). A respeito dos bem-aventurados o Senhor diz: „Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes; em verdade vos afirmo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá “ (Lc 12: 37). Algumas vezes encontramos em ligação com a eterna bem-aventurança a figura de „Comer“, que não é só figura de comunhão, mas de eterno gozo: „Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.“ (Ap 2: 7); „Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro“ (19: 9; veja 2: 17: „maná escondido“; 7: 17: „apascentará“). O próprio Senhor diz: „não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai“ (Mt 26: 29).

(9) Praticar comunhão. O céu é o lugar onde a „vida eterna“ está em casa por natureza. Esta vida desceu à nós na Pessoa do Senhor Jesus (1 Jo 1: 1... ;5: 20) e nos foi dada, mas o céu será o lugar onde o reconheceremos plenamente (Mt 25: 46; Jo 4: 36; 12: 25; Ro 6: 22; Gl 6: 8; Jd 21). Ali compreenderemos plenamente, o que nos foi dado pela vida eterna: comunhão com o Pai e com o seu filho Jesus Cristo (veja Jo 17: 3).

(10) Reinar. Durante o reino messiânico nós reinaremos com Cristo, mas isso não será limitado a mil anos: „(...)e reinarão pelos séculos dos séculos“ (Ap 22: 5; veja 2: 26). Também no assim chamado estado eterno, quando Deus for tudo em todos (1 Co 15: 28), reinaremos juntamente sobre toda criação, que então será nova criação.

(11) Servir. O verbo „servir“, expressa de forma geral, o que será nossa atividade na eternidade. De um lado, nós reinaremos junto „em baixo“, sobre a criação, e de outro nós seremos submissos „em cima“, ao Deus tri uno e lhe serviremos: „(...) Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela [=na nova Jerusalém], estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão“ (Ap 22: 3). A tradução NBG (bíblia holandesa tradução de 1951) reproduz „servir“, aqui como „honrar“ (veja 12). Aqui nós também pensamos em Jo 14: 1-3, onde a casa do Pai na nossa opinião não deve ser vista separada da mesma expressão como em Jo 2: 16, que se refere ao templo. As „muitas moradas“ devem ser vistas, neste caso, em ligação com as câmaras (moradias dos sacerdotes), que faziam parte do templo (veja Ex 41: 6 ...). No templo celestial há „muitas moradas“ para os sacerdotes celestiais, que executarão por toda a eternidade o „serviço do templo“ (Ap 7: 15; 11: 19; 14: 15,17; 15: 5 ..., 8; 16: 1, 17).

(12) Adorar. Principalmente no livro do Apocalipse se fala mais pormenorizadamente sobre a eterna adoração, que tanto os santos como os anjos trarão a Deus e ao Cordeiro no céu. „Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram.“ (Ap 5: 8-14; compare 4: 10 ...; 11: 16-18; 19: 1-8; Também 7: 9-12).

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Andai como filhos da luz

Andai como filhos da luz ..., provando sempre o que é agradável ao Senhor. Ef. 5: 8, 10

Deus é luz (1 João 1:5), e o Senhor Jesus, o Filho de Deus, veio a este mundo como a verdadeira Luz (João 1: 9). Todos os que nasceram de novo pela fé nEle, se encontram pela nova natureza em conformidade com este caráter divino. São chamados “filhos da luz”; e devem viver como tais, provando o que é agradável ao Senhor.
Já pensamos nisso? Não somos chamados a provar o que não agrada ao Senhor! Mas temos esta tendência. Se em determinado assunto chegarmos á conclusão que lhe desagrada, então estamos prontos a evitá-lo. Mas isto não basta. Entre o que desagrada e o que agrada ao Senhor, existe uma área que gostamos de preencher segundo o julgamento humano e opiniões próprias. Quem se move neste espaço, é comparável a uma pessoa que anda em densa neblina na direção de um abismo: quanto mais avança mais acredita poder avançar, pois o limite da visibilidade se adianta constantemente, e não há segurança, a direção está errada.
Enquanto perguntamos pelo que é “permitido”, nós também nos deslocamos na direção errada daqueles que só querem dar ao Senhor o que pensam ser “obrigatório”. Mas se nós perguntamos pelo que agrada ao Senhor, caminhamos em direção a Ele. Então deixamos a zona cinzenta dos pensamentos humanos, pisamos terreno firme e “crescemos em tudo naquele que é ... Cristo” (Efésios 4: 15). Então se revelará que somos filhos da luz, para Sua honra. Não pode, Ele, que deu sua vida por nós, esperar isso de nós?

sábado, 4 de setembro de 2010

Por que fizeste mal a teu servo

(NM 11:11) "E disse Moisés ao SENHOR: Por que fizeste mal a teu servo, e por que não achei graça aos teus olhos, visto que puseste sobre mim o cargo de todo este povo?"

Com certeza nenhum de nós poderia se comparar com Moisés, este homem de Deus, que havia de guiar o povo de Israel através do deserto. Mas pensamentos semelhantes podem ocorrer a muitos, quando a carga se lhes torna pesada no circulo local dos irmãos, ou até na família. Então queremos resignar, e recuar diante da responsabilidade a nós confiada por Deus. – A resposta de Deus a Moisés foi simples: (NM 11:17) "eu tirarei do espírito que está sobre ti, e o porei sobre," os setenta anciãos. Na verdade o Espírito de Deus não foi multiplicado.
Mas porque nos preocupamos onde não é preciso! De Martin Luther se conta, que ele esteve uma vez em uma situação que parecia sem saída. Antes de se ditar, ele abriu a janela e orou: “Deus, este mundo é teu ou é meu? Este mundo é teu! Boa noite, eu vou dormir agora”. Falou e deitou. Um outro homem de fé orou em situação difícil: “Senhor, dê me a serenidade, para aceitar coisas que não posso mudar. Dê me coragem, para mudar coisas que posso mudar, e dê me sabedoria para distinguir um caso do outro!”
Realmente nos falta serenidade, coragem e sabedoria, em suma, usufruir a paz de Deus. Também está escrito: (IS 30:15) "no silencio e na confiança estaria a vossa força." Precisamos aprender os dois: deixar por conta do Senhor as necessidades e dificuldades, e confiar nEle e assumir também quando o Senhor nos chama.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

“O SEU NOME SERÁ: MARAVILHOSO” (Is 9,6)

• Ele era a Luz; porém esteve em trevas sobre a cruz! (Jo 8,12 ; Lc 23,44)
• Ele era a Vida; porém “derramou a sua alma na morte”! (Jo 11,25; Is 53,12)
• Ele era a Rocha eterna; porém afundou “em profundo lamaçal”! (2Sm 22,47; Sl 169,2)
• Ele era o Filho de Deus; porém sofreu a morte de um criminoso! (Mt 3,17; Lc 23,33)
• Ele era “Santo, Inculpável, Sem Mácula, separado dos pecadores”; porém “foi feito pecado”, quando tomou o lugar do homem culpado para sofrer em seu lugar! (Hb 7,26; 2Co 5,21)
• Ele convidou os cansados e oprimidos para repousar; porém Ele mesmo não encontrou descanso até poder dizer: “Está consumado”, para então entregar a sua alma ao Pai! (Mt 11,28; Is 53,11; Jo 19,30)
• Ele era o Leão da tribo de Judá; porém como “cordeiro foi levado ao matadouro”! (Ap 5,5; Is 53,7)
• Ele era a Raiz de Daví; porém “foi subindo como raiz duma terra seca”! (Ap 5,5; Is 53,2)
• Ele era o Ancião de dias; porém “nasceu em Belém” com criança!(Dn 7,9, Lc 2,16)
• Ele era o poderoso Deus; porém “foi crucificado em fraqueza” como homem! (Lc 6,19; 2 Co 13,4)
• Ele sustentava “todas as coisas pela palavra do seu poder”; porém “um anjo lhe apareceu” em Getsêmani “para o confortar”( Heb 1,3; Lc 22,43)
• Ele era “a imagem do Deus invisível”; porém o “seu aspecto” foi “mui desfigurado, mais do que de outro qualquer”(Cl 1,15; Is 52,14)
• Nele habitava corporalmente “toda a plenitude” da divindade; porém assumiu a “forma de servo, tornando-se em semelhança de homem” e foi “reconhecido em figura humana” (Cl 1,19; Fp 2,7)
• Ele era a fonte da vida; porém exclamou na cruz: “Tenho sede!”(Jo 4,14; Jo 19;28)
• Ele foi ungido com óleo de alegria, porém chorou de tristeza.(Sl 45,7; Jo 11,35)

Você compreende estes mistérios?
Isto são coisas que “anjos anelam perscrutar”! (1Pe 1,12)
Os céus não podem abraçar Aquele que morreu por nós! ( Is 66,1)

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Mas tu ... ...cumpre o teu ministério

"E Samuel ficou deitado até pela manhã, e então abriu as portas da casa do SENHOR." (1Sm 3:15)

Samuel tinha recebido uma mensagem de Deus naquela noite, a qual o devia ter impressionado profundamente. Referia-se ao juízo de Deus sobre a casa do sacerdote Elí, que havia fracassado grandemente no exercício do sacerdócio. Já anteriormente Deus havia advertido Elí por um “homem de Deus”. Mas agora maturou. Deus mesmo iria defender sua honra, a qual a casa sacerdotal havia desrespeitado tanto. Ia ser um acontecimento, que, a quem o ouvisse, iria fazer “tinir ambos os ouvidos”. E realmente a notícia deste juízo atingiu dias distantes (1 Reis 2:27).
Que fez Samuel? Nós o lemos. Na manhã seguinte ele abriu as portas da casa do Senhor como de costume. Era sua tarefa diária. Ele continuou seu serviço. Ele não pensou, agora está tudo terminado, temos Deus contra nós. Não, o que dependia dele, continuou a fazer fielmente, para que o serviço de adoração na casa de Deus não cessasse.
Não há um grande estimulo neste fato para nós hoje? Também nós estamos hoje sob um sentimento, de que, onde entre os crentes existe o privilégio do conhecimento do serviço sacerdotal, e onde está sendo executado, muitas vezes a honra de Deus está em falta. E então se faz sentir dolorosamente quando Deus mesmo acaba intervindo em favor de sua honra.
Deveríamos levar a sério este pensamento. Mas não devemos desistir. Quando se vê fracasso no meio do povo de Deus, deveríamos agir como Samuel, continuar fazendo o pouco que nos tem sido confiado. Também ao fiel Timóteo é dito nos dias de ruína: "Mas tu ... ...cumpre o teu ministério." (2Tm 4:5)