terça-feira, 4 de novembro de 2025

Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. E daí também, em figura, ele o recobrou. Hebreus 11: 17, 19

O julgamento de Abraão 

 

O sacrifício de seu filho Isaque não foi a única prova de fé na vida de Abraão, mas foi, de longe, a mais difícil. Deus não testou Abraão com essa prova quando ele era jovem, mas somente quando ele já estava velho. “Depois destas coisas” — com estas palavras começa o relato em Gênesis 22. Abraão já havia acumulado experiências de fé na “terra prometida”, através das quais cresceu interiormente e amadureceu espiritualmente (Hebreus 11:9). 


Mesmo que às vezes tivesse falhado, sua fé havia se tornado tão forte por “essas coisas” que Deus agora podia testá-lo de uma maneira especial. 


Somente aqui, no Novo Testamento, ficamos sabendo algo sobre os pensamentos de Abraão. Ele havia chegado a uma “conclusão”: ele “concluiu” que Deus era capaz de ressuscitar seu filho dentre os mortos. Uma conclusão é geralmente o resultado de um processo de reflexão. Abraão havia refletido sobre Deus e suas experiências anteriores com Ele durante essa provação terrível e dolorosa. 


E ele chegou à seguinte conclusão: “Deus vinculou todas as bênçãos a Isaque. Todas as promessas se cumprirão por meio de Isaque. Nele, a mim, Abraão, foi prometida uma grande descendência. E mesmo que Deus agora exija que eu sacrifique Isaque, Ele certamente cumprirá Sua palavra. Não pode ser de outra forma, a não ser que Deus ressuscite meu filho!” 


Essa atitude de fé de Abraão nos encoraja! Pois, assim como Abraão não foi decepcionado, também nós não seremos decepcionados se confiarmos em Deus. 


Leitura bíblica diária: Isaías 60: 1 - 22; Marcos 1: 35 - 45

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