terça-feira, 25 de novembro de 2025

Eles estão no mundo... Não são do mundo, como eu do mundo não sou. João 17:11, 16

 

O fato de um discípulo de Cristo estar no mundo, mas não ser do mundo, é importante e fundamental.


“No mundo” — isso significa que não vivemos apenas na Terra, mas também estamos no grande sistema mundial. Vivemos no meio da sociedade humana e em uma maquinaria que surgiu como consequência do pecado e cujo deus e príncipe é Satanás. E em todos os lugares onde a civilização ganhou vantagem, esse sistema assumiu uma aparência atraente para o homem natural; ele usa uma máscara elegante. É nesse mundo que vivemos.


“Não somos do mundo” — isso significa que, em um sentido moral e espiritual, não somos do mundo e de seu caráter ateísta.

Nascemos de novo, fomos redimidos, possuímos uma nova vida que brota de uma fonte nova, pura e duradoura. Assim, temos uma relação nova e celestial com Cristo e com Deus (cf. 1 Pedro 1:23; Efésios 2:13-19).


Podemos reconhecer o verdadeiro caráter do sistema mundial: é um sistema ímpio. As características do mundo são “a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida”. Mas, em meio a esse ambiente, temos uma missão: Cristo nos enviou ao mundo para que O representássemos aqui, assim como Ele representou o Pai (cf. 1 João 2:15 - 17; João 17: 18).


Mas lembremos também: muitas coisas da vida cotidiana não fazem parte do sistema do mundo, porque se originam da ordem de Deus. Entre elas estão, por exemplo, o casamento, o trabalho e a autoridade estatal. Elas não fazem parte do sistema do mundo, mesmo que o mundo as distorça e abuse delas. Como filhos de Deus, temos a missão de honrá-Lo nessas relações terrenas.


Leitura diária da Bíblia: Eclesiastes 11: 1 - 10; Marcos 7: 1 - 13

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