O título sobre a vida do rei Josias é: “Ele fez o que era reto aos olhos do Senhor”. Ele se tornou rei aos oito anos de idade e, aos 16, já começou a libertar Judá e Jerusalém da idolatria (cap. 34: 1 - 3).
No décimo oitavo ano de seu governo, a Páscoa deveria ser celebrada novamente. Vários grupos deveriam participar: os sacerdotes, os levitas, os cantores e os porteiros (cap. 35: 2, 3, 15). Como é bom quando cada crente cumpre suas tarefas na casa de Deus da maneira que Deus planejou — tanto naquela época quanto hoje.
Primeiro, Josias designou aos sacerdotes sua tarefa, que consistia principalmente em oferecer sacrifícios. Quão importante é hoje que nós, crentes, como “um sacerdócio santo”, ofereçamos ao Senhor “sacrifícios espirituais” — a adoração de nossos corações (cf. 1 Pedro 2: 5). Em seguida, Josias dá instruções claras aos levitas. O trabalho deles dizia respeito ao santuário e nos lembra os serviços que possibilitam ou promovem o culto. Hoje, acrescentaríamos a isso o ministério da Palavra, bem como a ajuda prática que contribui para o bem-estar do povo de Deus. Os cantores nos lembram que hoje cantamos juntos louvores ao Senhor: “Cantai louvores ao Senhor!” (Salmo 14: 77. Os porteiros, finalmente, são necessários para garantir a ordem divina. Eles vigiam nas assembleias locais (igrejas) para que nada de mal entre (cf. 1 Timóteo 3: 15).
Desde os dias de Samuel, nenhuma Páscoa foi celebrada como sob Josias. Como seria nosso culto hoje se cada um atuasse da maneira correta no lugar que o Senhor lhe designou?
Leitura diária da Bíblia: Eclesiastes 8: 1 - 17; Marcos 6: 21 - 29