domingo, 1 de junho de 2025

E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós. Êxodo 12:13


Apenas uma possibilidade


Naquela noite histórica no Egito, quando os israelitas celebraram a primeira Páscoa, havia apenas uma possibilidade de evitar o julgamento de Deus sobre seus filhos primogênitos: um cordeiro tinha que ser sacrificado e seu sangue espalhado nas ombreiras e nos batentes das portas das casas, para que as pessoas dentro delas estivessem seguras. 


O sangue indicava que o julgamento já havia sido executado; indicava que um cordeiro havia morrido em lugar do filho primogênito. 


Para nós, vale o mesmo princípio: “Sem derramamento de sangue não há remissão” (Hebreus 9: 22). Quando uma pessoa crê no Senhor Jesus Cristo e em sua expiação na cruz do Gólgota, o julgamento de Deus passa por ela, porque Cristo morreu por ela, em seu lugar. 


A palavra “Páscoa” significa, “passar”. Nesse sentido, o julgamento de Deus passa por aqueles que estão sob a proteção do sangue de Jesus. O próprio Deus, como Ele diz, olharia para o sangue na Páscoa: “E se eu vir o sangue...” Um israelita poderia ter colocado o sangue nos batentes e na ombreira da porta naquela noite e ainda assim estar inseguro e inquieto em seu coração. Mas o decisivo não era o que ele próprio sentia, mas o que Deus via. 


E assim também hoje é decisivo como o próprio Deus valoriza o sangue de Jesus, sua expiação; não são nossos sentimentos e mudanças de humor que são determinantes. Deus reconheceu plenamente a obra de seu Filho e a legitimou como único meio de salvação. Nisso se baseia a certeza da nossa salvação e nisso se apoia a fé (Efésios 1:7; Romanos 3:25). 


Leitura bíblica diária: Gênesis 37: 1 - 17; Salmo 22: 10 - 21



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