Faze também vir para junto de ti Arão, teu irmão, e seus filhos com ele…, para me oficiarem como sacerdotes… Êx 28,1
Pode-se dizer com certeza, que a família de Arão teve maior privilégio, que qualquer família terrena em todos os tempos. Se Deus diz: “para me oficiarem como sacerdotes”, então quer dizer servir a Deus. Qualquer outro serviço atinge as necessidades dos homens e não tem bem o sentido de servir a Deus.
Que devemos entender hoje por “filhos de Arão”, e por “filhas de Arão” que não participavam diretamente dos sacrifícios, mas podiam comer das ofertas pacíficas? São os irmãos e as irmãs? - Não, “filhos de Arão” são cristãos, que conscientemente tomaram posse do seu direito de ministrar como sacerdote, tanto irmãos como irmãs. “Filhas de Arão” são tais que, como aquelas, não participam diretamente da prática do direito de serviço.
Oficiar como sacerdote é um serviço do coração, e quando estamos reunidos em adoração, o Senhor recebe os sentimentos do coração de todos como “sacrifício espiritual”. O pedir de um hino, o expressar de uma oração e a leitura de uma passagem, durante a reunião, dá forma e direção á adoração, sob a direção do Espírito Santo. Conforme a ordem Divina, este serviço cabe somente aos irmãos. É a expressão audível da adoração, mas a adoração mesmo é aquilo que os corações sentem pelo Senhor. E aí pode acontecer que do coração de uma irmã espiritual flua uma mais profunda adoração ao Senhor do que do coração de um irmão.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Que vamos fazer no céu?
A bíblia, não revela muita coisa sobre este assunto; mas o que está escrito nos dá uma imagem. Vamos contemplar brevemente, em 12 aspectos. Os primeiros seis, são de caráter mais „estático“, quer dizer: descrevem mais o Estado, no qual nos encontraremos na eternidade, mesmo que descritos na forma de „verbos“. O segundo grupo de verbos é mais de característica „dinâmica“; descrevem o que havemos de fazer no céu.
Nosso Estado
(1) Habitar. Na casa do Pai há muitas „moradas“, onde será nossa eterna estadia (Jo 14: 1-3), ou, segundo Lc 16: 9: nossos „tabernáculos eternos“ (compare 2 Co 5: 1: „uma casa eterna nos céus “). O céu é nosso eterno „em casa“. O mais importante porém, não é onde habitaremos, mas com quem. Nós habitaremos com Jesus (Lc 23: 43), com o Senhor (2 Co 5: 1; 1 Ts 4: 17), com Cristo (Fm 23). Lugares na bíblia, nunca tem glória própria, e isto vale também para o céu. A glória do céu não contém nada mais do que, que o Deus tri uno o preenche com sua glória. Habitaremos na presença de Deus; atente bem por favor: „habitaremos“, não „pousaremos como hóspedes“. Pelo fato de Deus ser nosso Pai, o céu será nosso „próprio“ local de habitação. Estaremos tão em casa ali, como crianças morando com seus pais.
(2) Herdar. A bíblia nos diz, que somos herdeiros de Deus (Rm 8: 17; Ef 1: 11,14; Ap 21: 7). Isto não só significa que herdamos o universo com Cristo, mas também que recebemos uma herança, que está reservada nos céus para nós (1 Pe 1: 4). Paulo fala de nossa „herança na luz“ (Cl 1: 12). Por sermos filhos de Deus, teremos nossa própria herança no céu, com todas as bênçãos espirituais que fazem parte dela (veja Ef 1: 3, 18). Este ponto se une ao anterior: nós „herdamos“ o céu (veja Hb 9: 6 ...), porque somos filhos Daquele, a quem pertence o céu.
(3) Descansar. O céu também é um lugar onde os bem-aventurados „descansam de suas fadigas“ eternamente (Ap 14: 13). No céu não seremos preguiçosos e inativos (veja 10-12) mesmo assim o céu será um lugar de descanso eterno. Ali havemos de servir (11), mas este serviço jamais será penoso e fatigante. „Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas “ (Hb 4: 9...). O „sábado“ será primeiramente o reino milenar de paz (veja Sl 92); mas o descanso sabático se estenderá por toda a eternidade.
(4) Gozar. O céu é um lugar de eterno, bem-aventurado gozo; „bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor“ (Ap 14: 13). Ele é o lugar onde lágrimas, luto e dor pertencem ao passado (Ap 21: 4; 7: 17). O céu é o lugar do consolo (Lc 16: 25), do gozo no Senhor (veja Mt 25: 21, 23; também Is 35: 10; 51: 11: „eterno gozo“). Ele é o lugar de „eterno peso de glória, acima de toda comparação“ (2 Co 4: 17). Paulo cita (Is 52: 15): „Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.“ (1 Co 2: 9).
(5) Compreender. O céu é o lugar onde compreenderemos muitas coisas, que não compreendemos hoje na terra. Talvez o Senhor pensou nisto quando disse: „...compreendê-lo-ás depois“ (Jo 13: 7; ou pensou na vinda do Espírito Santo em pentecostes?). De qualquer forma 1 Co 13: 10, 12 fala da Eternidade: „...Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. (...)Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido. “
(6) Resplandecer. Em Mt 13: 43 o Senhor diz: „Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai.“ (veja Dn 12: 3). Também isto vale primeiramente para o milênio – mas, os justificados deixarão de „resplandecer“ depois dos mil anos? A noiva do Cordeiro está vestida com a „glória de Deus“, tanto no milênio como na eternidade (Ap 21: 9-11). Ela é uma noiva „brilhante“, que mesmo depois de mil anos ainda tem a imagem „ataviada como noiva adornada para o seu esposo “ (Ap 21: 2).
Nossos Atos
(7) Contemplar. O céu será o lugar, onde os bem-aventurados contemplarão a glória do Senhor. Foi a vontade do Filho, como disse: „para que vejam a minha glória que me conferiste“ (Jo 17: 24). Então nós „haveremos de vê-lo como ele é“ (1 Jo 3: 2) „veremos face a face“ (1 Co 13: 12). „contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele“ (Ap 22: 4). „Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus“ (Mt 5: 8). „Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor“ (Hb 12: 14).
(8) Deitar à mesa / comer. O céu é o lugar onde se realizará a grande festa de Deus com seu povo e dos bem-aventurados juntos. Isto é revelado diversas vezes na bíblia pela figura da ceia (veja também 4 e 9). Quando a bíblia fala do „Deus unigênito, que está no seio do Pai“ (Jo 1: 18), temos diante de nós a figura da ceia: o Filho, que está desde a eternidade „no seio do Pai“. Assim também vemos Lazaro „no seio de Abraão“ (Lc 16: 22 ...). A respeito dos bem-aventurados o Senhor diz: „Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes; em verdade vos afirmo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá “ (Lc 12: 37). Algumas vezes encontramos em ligação com a eterna bem-aventurança a figura de „Comer“, que não é só figura de comunhão, mas de eterno gozo: „Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.“ (Ap 2: 7); „Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro“ (19: 9; veja 2: 17: „maná escondido“; 7: 17: „apascentará“). O próprio Senhor diz: „não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai“ (Mt 26: 29).
(9) Praticar comunhão. O céu é o lugar onde a „vida eterna“ está em casa por natureza. Esta vida desceu à nós na Pessoa do Senhor Jesus (1 Jo 1: 1... ;5: 20) e nos foi dada, mas o céu será o lugar onde o reconheceremos plenamente (Mt 25: 46; Jo 4: 36; 12: 25; Ro 6: 22; Gl 6: 8; Jd 21). Ali compreenderemos plenamente, o que nos foi dado pela vida eterna: comunhão com o Pai e com o seu filho Jesus Cristo (veja Jo 17: 3).
(10) Reinar. Durante o reino messiânico nós reinaremos com Cristo, mas isso não será limitado a mil anos: „(...)e reinarão pelos séculos dos séculos“ (Ap 22: 5; veja 2: 26). Também no assim chamado estado eterno, quando Deus for tudo em todos (1 Co 15: 28), reinaremos juntamente sobre toda criação, que então será nova criação.
(11) Servir. O verbo „servir“, expressa de forma geral, o que será nossa atividade na eternidade. De um lado, nós reinaremos junto „em baixo“, sobre a criação, e de outro nós seremos submissos „em cima“, ao Deus tri uno e lhe serviremos: „(...) Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela [=na nova Jerusalém], estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão“ (Ap 22: 3). A tradução NBG (bíblia holandesa tradução de 1951) reproduz „servir“, aqui como „honrar“ (veja 12). Aqui nós também pensamos em Jo 14: 1-3, onde a casa do Pai na nossa opinião não deve ser vista separada da mesma expressão como em Jo 2: 16, que se refere ao templo. As „muitas moradas“ devem ser vistas, neste caso, em ligação com as câmaras (moradias dos sacerdotes), que faziam parte do templo (veja Ex 41: 6 ...). No templo celestial há „muitas moradas“ para os sacerdotes celestiais, que executarão por toda a eternidade o „serviço do templo“ (Ap 7: 15; 11: 19; 14: 15,17; 15: 5 ..., 8; 16: 1, 17).
(12) Adorar. Principalmente no livro do Apocalipse se fala mais pormenorizadamente sobre a eterna adoração, que tanto os santos como os anjos trarão a Deus e ao Cordeiro no céu. „Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram.“ (Ap 5: 8-14; compare 4: 10 ...; 11: 16-18; 19: 1-8; Também 7: 9-12).
Nosso Estado
(1) Habitar. Na casa do Pai há muitas „moradas“, onde será nossa eterna estadia (Jo 14: 1-3), ou, segundo Lc 16: 9: nossos „tabernáculos eternos“ (compare 2 Co 5: 1: „uma casa eterna nos céus “). O céu é nosso eterno „em casa“. O mais importante porém, não é onde habitaremos, mas com quem. Nós habitaremos com Jesus (Lc 23: 43), com o Senhor (2 Co 5: 1; 1 Ts 4: 17), com Cristo (Fm 23). Lugares na bíblia, nunca tem glória própria, e isto vale também para o céu. A glória do céu não contém nada mais do que, que o Deus tri uno o preenche com sua glória. Habitaremos na presença de Deus; atente bem por favor: „habitaremos“, não „pousaremos como hóspedes“. Pelo fato de Deus ser nosso Pai, o céu será nosso „próprio“ local de habitação. Estaremos tão em casa ali, como crianças morando com seus pais.
(2) Herdar. A bíblia nos diz, que somos herdeiros de Deus (Rm 8: 17; Ef 1: 11,14; Ap 21: 7). Isto não só significa que herdamos o universo com Cristo, mas também que recebemos uma herança, que está reservada nos céus para nós (1 Pe 1: 4). Paulo fala de nossa „herança na luz“ (Cl 1: 12). Por sermos filhos de Deus, teremos nossa própria herança no céu, com todas as bênçãos espirituais que fazem parte dela (veja Ef 1: 3, 18). Este ponto se une ao anterior: nós „herdamos“ o céu (veja Hb 9: 6 ...), porque somos filhos Daquele, a quem pertence o céu.
(3) Descansar. O céu também é um lugar onde os bem-aventurados „descansam de suas fadigas“ eternamente (Ap 14: 13). No céu não seremos preguiçosos e inativos (veja 10-12) mesmo assim o céu será um lugar de descanso eterno. Ali havemos de servir (11), mas este serviço jamais será penoso e fatigante. „Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das suas “ (Hb 4: 9...). O „sábado“ será primeiramente o reino milenar de paz (veja Sl 92); mas o descanso sabático se estenderá por toda a eternidade.
(4) Gozar. O céu é um lugar de eterno, bem-aventurado gozo; „bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor“ (Ap 14: 13). Ele é o lugar onde lágrimas, luto e dor pertencem ao passado (Ap 21: 4; 7: 17). O céu é o lugar do consolo (Lc 16: 25), do gozo no Senhor (veja Mt 25: 21, 23; também Is 35: 10; 51: 11: „eterno gozo“). Ele é o lugar de „eterno peso de glória, acima de toda comparação“ (2 Co 4: 17). Paulo cita (Is 52: 15): „Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.“ (1 Co 2: 9).
(5) Compreender. O céu é o lugar onde compreenderemos muitas coisas, que não compreendemos hoje na terra. Talvez o Senhor pensou nisto quando disse: „...compreendê-lo-ás depois“ (Jo 13: 7; ou pensou na vinda do Espírito Santo em pentecostes?). De qualquer forma 1 Co 13: 10, 12 fala da Eternidade: „...Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. (...)Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido. “
(6) Resplandecer. Em Mt 13: 43 o Senhor diz: „Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai.“ (veja Dn 12: 3). Também isto vale primeiramente para o milênio – mas, os justificados deixarão de „resplandecer“ depois dos mil anos? A noiva do Cordeiro está vestida com a „glória de Deus“, tanto no milênio como na eternidade (Ap 21: 9-11). Ela é uma noiva „brilhante“, que mesmo depois de mil anos ainda tem a imagem „ataviada como noiva adornada para o seu esposo “ (Ap 21: 2).
Nossos Atos
(7) Contemplar. O céu será o lugar, onde os bem-aventurados contemplarão a glória do Senhor. Foi a vontade do Filho, como disse: „para que vejam a minha glória que me conferiste“ (Jo 17: 24). Então nós „haveremos de vê-lo como ele é“ (1 Jo 3: 2) „veremos face a face“ (1 Co 13: 12). „contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele“ (Ap 22: 4). „Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus“ (Mt 5: 8). „Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor“ (Hb 12: 14).
(8) Deitar à mesa / comer. O céu é o lugar onde se realizará a grande festa de Deus com seu povo e dos bem-aventurados juntos. Isto é revelado diversas vezes na bíblia pela figura da ceia (veja também 4 e 9). Quando a bíblia fala do „Deus unigênito, que está no seio do Pai“ (Jo 1: 18), temos diante de nós a figura da ceia: o Filho, que está desde a eternidade „no seio do Pai“. Assim também vemos Lazaro „no seio de Abraão“ (Lc 16: 22 ...). A respeito dos bem-aventurados o Senhor diz: „Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes; em verdade vos afirmo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá “ (Lc 12: 37). Algumas vezes encontramos em ligação com a eterna bem-aventurança a figura de „Comer“, que não é só figura de comunhão, mas de eterno gozo: „Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.“ (Ap 2: 7); „Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro“ (19: 9; veja 2: 17: „maná escondido“; 7: 17: „apascentará“). O próprio Senhor diz: „não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai“ (Mt 26: 29).
(9) Praticar comunhão. O céu é o lugar onde a „vida eterna“ está em casa por natureza. Esta vida desceu à nós na Pessoa do Senhor Jesus (1 Jo 1: 1... ;5: 20) e nos foi dada, mas o céu será o lugar onde o reconheceremos plenamente (Mt 25: 46; Jo 4: 36; 12: 25; Ro 6: 22; Gl 6: 8; Jd 21). Ali compreenderemos plenamente, o que nos foi dado pela vida eterna: comunhão com o Pai e com o seu filho Jesus Cristo (veja Jo 17: 3).
(10) Reinar. Durante o reino messiânico nós reinaremos com Cristo, mas isso não será limitado a mil anos: „(...)e reinarão pelos séculos dos séculos“ (Ap 22: 5; veja 2: 26). Também no assim chamado estado eterno, quando Deus for tudo em todos (1 Co 15: 28), reinaremos juntamente sobre toda criação, que então será nova criação.
(11) Servir. O verbo „servir“, expressa de forma geral, o que será nossa atividade na eternidade. De um lado, nós reinaremos junto „em baixo“, sobre a criação, e de outro nós seremos submissos „em cima“, ao Deus tri uno e lhe serviremos: „(...) Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela [=na nova Jerusalém], estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão“ (Ap 22: 3). A tradução NBG (bíblia holandesa tradução de 1951) reproduz „servir“, aqui como „honrar“ (veja 12). Aqui nós também pensamos em Jo 14: 1-3, onde a casa do Pai na nossa opinião não deve ser vista separada da mesma expressão como em Jo 2: 16, que se refere ao templo. As „muitas moradas“ devem ser vistas, neste caso, em ligação com as câmaras (moradias dos sacerdotes), que faziam parte do templo (veja Ex 41: 6 ...). No templo celestial há „muitas moradas“ para os sacerdotes celestiais, que executarão por toda a eternidade o „serviço do templo“ (Ap 7: 15; 11: 19; 14: 15,17; 15: 5 ..., 8; 16: 1, 17).
(12) Adorar. Principalmente no livro do Apocalipse se fala mais pormenorizadamente sobre a eterna adoração, que tanto os santos como os anjos trarão a Deus e ao Cordeiro no céu. „Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram.“ (Ap 5: 8-14; compare 4: 10 ...; 11: 16-18; 19: 1-8; Também 7: 9-12).
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Andai como filhos da luz
Andai como filhos da luz ..., provando sempre o que é agradável ao Senhor. Ef. 5: 8, 10
Deus é luz (1 João 1:5), e o Senhor Jesus, o Filho de Deus, veio a este mundo como a verdadeira Luz (João 1: 9). Todos os que nasceram de novo pela fé nEle, se encontram pela nova natureza em conformidade com este caráter divino. São chamados “filhos da luz”; e devem viver como tais, provando o que é agradável ao Senhor.
Já pensamos nisso? Não somos chamados a provar o que não agrada ao Senhor! Mas temos esta tendência. Se em determinado assunto chegarmos á conclusão que lhe desagrada, então estamos prontos a evitá-lo. Mas isto não basta. Entre o que desagrada e o que agrada ao Senhor, existe uma área que gostamos de preencher segundo o julgamento humano e opiniões próprias. Quem se move neste espaço, é comparável a uma pessoa que anda em densa neblina na direção de um abismo: quanto mais avança mais acredita poder avançar, pois o limite da visibilidade se adianta constantemente, e não há segurança, a direção está errada.
Enquanto perguntamos pelo que é “permitido”, nós também nos deslocamos na direção errada daqueles que só querem dar ao Senhor o que pensam ser “obrigatório”. Mas se nós perguntamos pelo que agrada ao Senhor, caminhamos em direção a Ele. Então deixamos a zona cinzenta dos pensamentos humanos, pisamos terreno firme e “crescemos em tudo naquele que é ... Cristo” (Efésios 4: 15). Então se revelará que somos filhos da luz, para Sua honra. Não pode, Ele, que deu sua vida por nós, esperar isso de nós?
Deus é luz (1 João 1:5), e o Senhor Jesus, o Filho de Deus, veio a este mundo como a verdadeira Luz (João 1: 9). Todos os que nasceram de novo pela fé nEle, se encontram pela nova natureza em conformidade com este caráter divino. São chamados “filhos da luz”; e devem viver como tais, provando o que é agradável ao Senhor.
Já pensamos nisso? Não somos chamados a provar o que não agrada ao Senhor! Mas temos esta tendência. Se em determinado assunto chegarmos á conclusão que lhe desagrada, então estamos prontos a evitá-lo. Mas isto não basta. Entre o que desagrada e o que agrada ao Senhor, existe uma área que gostamos de preencher segundo o julgamento humano e opiniões próprias. Quem se move neste espaço, é comparável a uma pessoa que anda em densa neblina na direção de um abismo: quanto mais avança mais acredita poder avançar, pois o limite da visibilidade se adianta constantemente, e não há segurança, a direção está errada.
Enquanto perguntamos pelo que é “permitido”, nós também nos deslocamos na direção errada daqueles que só querem dar ao Senhor o que pensam ser “obrigatório”. Mas se nós perguntamos pelo que agrada ao Senhor, caminhamos em direção a Ele. Então deixamos a zona cinzenta dos pensamentos humanos, pisamos terreno firme e “crescemos em tudo naquele que é ... Cristo” (Efésios 4: 15). Então se revelará que somos filhos da luz, para Sua honra. Não pode, Ele, que deu sua vida por nós, esperar isso de nós?
sábado, 4 de setembro de 2010
Por que fizeste mal a teu servo
(NM 11:11) "E disse Moisés ao SENHOR: Por que fizeste mal a teu servo, e por que não achei graça aos teus olhos, visto que puseste sobre mim o cargo de todo este povo?"
Com certeza nenhum de nós poderia se comparar com Moisés, este homem de Deus, que havia de guiar o povo de Israel através do deserto. Mas pensamentos semelhantes podem ocorrer a muitos, quando a carga se lhes torna pesada no circulo local dos irmãos, ou até na família. Então queremos resignar, e recuar diante da responsabilidade a nós confiada por Deus. – A resposta de Deus a Moisés foi simples: (NM 11:17) "eu tirarei do espírito que está sobre ti, e o porei sobre," os setenta anciãos. Na verdade o Espírito de Deus não foi multiplicado.
Mas porque nos preocupamos onde não é preciso! De Martin Luther se conta, que ele esteve uma vez em uma situação que parecia sem saída. Antes de se ditar, ele abriu a janela e orou: “Deus, este mundo é teu ou é meu? Este mundo é teu! Boa noite, eu vou dormir agora”. Falou e deitou. Um outro homem de fé orou em situação difícil: “Senhor, dê me a serenidade, para aceitar coisas que não posso mudar. Dê me coragem, para mudar coisas que posso mudar, e dê me sabedoria para distinguir um caso do outro!”
Realmente nos falta serenidade, coragem e sabedoria, em suma, usufruir a paz de Deus. Também está escrito: (IS 30:15) "no silencio e na confiança estaria a vossa força." Precisamos aprender os dois: deixar por conta do Senhor as necessidades e dificuldades, e confiar nEle e assumir também quando o Senhor nos chama.
Com certeza nenhum de nós poderia se comparar com Moisés, este homem de Deus, que havia de guiar o povo de Israel através do deserto. Mas pensamentos semelhantes podem ocorrer a muitos, quando a carga se lhes torna pesada no circulo local dos irmãos, ou até na família. Então queremos resignar, e recuar diante da responsabilidade a nós confiada por Deus. – A resposta de Deus a Moisés foi simples: (NM 11:17) "eu tirarei do espírito que está sobre ti, e o porei sobre," os setenta anciãos. Na verdade o Espírito de Deus não foi multiplicado.
Mas porque nos preocupamos onde não é preciso! De Martin Luther se conta, que ele esteve uma vez em uma situação que parecia sem saída. Antes de se ditar, ele abriu a janela e orou: “Deus, este mundo é teu ou é meu? Este mundo é teu! Boa noite, eu vou dormir agora”. Falou e deitou. Um outro homem de fé orou em situação difícil: “Senhor, dê me a serenidade, para aceitar coisas que não posso mudar. Dê me coragem, para mudar coisas que posso mudar, e dê me sabedoria para distinguir um caso do outro!”
Realmente nos falta serenidade, coragem e sabedoria, em suma, usufruir a paz de Deus. Também está escrito: (IS 30:15) "no silencio e na confiança estaria a vossa força." Precisamos aprender os dois: deixar por conta do Senhor as necessidades e dificuldades, e confiar nEle e assumir também quando o Senhor nos chama.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
“O SEU NOME SERÁ: MARAVILHOSO” (Is 9,6)
• Ele era a Luz; porém esteve em trevas sobre a cruz! (Jo 8,12 ; Lc 23,44)
• Ele era a Vida; porém “derramou a sua alma na morte”! (Jo 11,25; Is 53,12)
• Ele era a Rocha eterna; porém afundou “em profundo lamaçal”! (2Sm 22,47; Sl 169,2)
• Ele era o Filho de Deus; porém sofreu a morte de um criminoso! (Mt 3,17; Lc 23,33)
• Ele era “Santo, Inculpável, Sem Mácula, separado dos pecadores”; porém “foi feito pecado”, quando tomou o lugar do homem culpado para sofrer em seu lugar! (Hb 7,26; 2Co 5,21)
• Ele convidou os cansados e oprimidos para repousar; porém Ele mesmo não encontrou descanso até poder dizer: “Está consumado”, para então entregar a sua alma ao Pai! (Mt 11,28; Is 53,11; Jo 19,30)
• Ele era o Leão da tribo de Judá; porém como “cordeiro foi levado ao matadouro”! (Ap 5,5; Is 53,7)
• Ele era a Raiz de Daví; porém “foi subindo como raiz duma terra seca”! (Ap 5,5; Is 53,2)
• Ele era o Ancião de dias; porém “nasceu em Belém” com criança!(Dn 7,9, Lc 2,16)
• Ele era o poderoso Deus; porém “foi crucificado em fraqueza” como homem! (Lc 6,19; 2 Co 13,4)
• Ele sustentava “todas as coisas pela palavra do seu poder”; porém “um anjo lhe apareceu” em Getsêmani “para o confortar”( Heb 1,3; Lc 22,43)
• Ele era “a imagem do Deus invisível”; porém o “seu aspecto” foi “mui desfigurado, mais do que de outro qualquer”(Cl 1,15; Is 52,14)
• Nele habitava corporalmente “toda a plenitude” da divindade; porém assumiu a “forma de servo, tornando-se em semelhança de homem” e foi “reconhecido em figura humana” (Cl 1,19; Fp 2,7)
• Ele era a fonte da vida; porém exclamou na cruz: “Tenho sede!”(Jo 4,14; Jo 19;28)
• Ele foi ungido com óleo de alegria, porém chorou de tristeza.(Sl 45,7; Jo 11,35)
Você compreende estes mistérios?
Isto são coisas que “anjos anelam perscrutar”! (1Pe 1,12)
Os céus não podem abraçar Aquele que morreu por nós! ( Is 66,1)
• Ele era a Vida; porém “derramou a sua alma na morte”! (Jo 11,25; Is 53,12)
• Ele era a Rocha eterna; porém afundou “em profundo lamaçal”! (2Sm 22,47; Sl 169,2)
• Ele era o Filho de Deus; porém sofreu a morte de um criminoso! (Mt 3,17; Lc 23,33)
• Ele era “Santo, Inculpável, Sem Mácula, separado dos pecadores”; porém “foi feito pecado”, quando tomou o lugar do homem culpado para sofrer em seu lugar! (Hb 7,26; 2Co 5,21)
• Ele convidou os cansados e oprimidos para repousar; porém Ele mesmo não encontrou descanso até poder dizer: “Está consumado”, para então entregar a sua alma ao Pai! (Mt 11,28; Is 53,11; Jo 19,30)
• Ele era o Leão da tribo de Judá; porém como “cordeiro foi levado ao matadouro”! (Ap 5,5; Is 53,7)
• Ele era a Raiz de Daví; porém “foi subindo como raiz duma terra seca”! (Ap 5,5; Is 53,2)
• Ele era o Ancião de dias; porém “nasceu em Belém” com criança!(Dn 7,9, Lc 2,16)
• Ele era o poderoso Deus; porém “foi crucificado em fraqueza” como homem! (Lc 6,19; 2 Co 13,4)
• Ele sustentava “todas as coisas pela palavra do seu poder”; porém “um anjo lhe apareceu” em Getsêmani “para o confortar”( Heb 1,3; Lc 22,43)
• Ele era “a imagem do Deus invisível”; porém o “seu aspecto” foi “mui desfigurado, mais do que de outro qualquer”(Cl 1,15; Is 52,14)
• Nele habitava corporalmente “toda a plenitude” da divindade; porém assumiu a “forma de servo, tornando-se em semelhança de homem” e foi “reconhecido em figura humana” (Cl 1,19; Fp 2,7)
• Ele era a fonte da vida; porém exclamou na cruz: “Tenho sede!”(Jo 4,14; Jo 19;28)
• Ele foi ungido com óleo de alegria, porém chorou de tristeza.(Sl 45,7; Jo 11,35)
Você compreende estes mistérios?
Isto são coisas que “anjos anelam perscrutar”! (1Pe 1,12)
Os céus não podem abraçar Aquele que morreu por nós! ( Is 66,1)
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Mas tu ... ...cumpre o teu ministério
"E Samuel ficou deitado até pela manhã, e então abriu as portas da casa do SENHOR." (1Sm 3:15)
Samuel tinha recebido uma mensagem de Deus naquela noite, a qual o devia ter impressionado profundamente. Referia-se ao juízo de Deus sobre a casa do sacerdote Elí, que havia fracassado grandemente no exercício do sacerdócio. Já anteriormente Deus havia advertido Elí por um “homem de Deus”. Mas agora maturou. Deus mesmo iria defender sua honra, a qual a casa sacerdotal havia desrespeitado tanto. Ia ser um acontecimento, que, a quem o ouvisse, iria fazer “tinir ambos os ouvidos”. E realmente a notícia deste juízo atingiu dias distantes (1 Reis 2:27).
Que fez Samuel? Nós o lemos. Na manhã seguinte ele abriu as portas da casa do Senhor como de costume. Era sua tarefa diária. Ele continuou seu serviço. Ele não pensou, agora está tudo terminado, temos Deus contra nós. Não, o que dependia dele, continuou a fazer fielmente, para que o serviço de adoração na casa de Deus não cessasse.
Não há um grande estimulo neste fato para nós hoje? Também nós estamos hoje sob um sentimento, de que, onde entre os crentes existe o privilégio do conhecimento do serviço sacerdotal, e onde está sendo executado, muitas vezes a honra de Deus está em falta. E então se faz sentir dolorosamente quando Deus mesmo acaba intervindo em favor de sua honra.
Deveríamos levar a sério este pensamento. Mas não devemos desistir. Quando se vê fracasso no meio do povo de Deus, deveríamos agir como Samuel, continuar fazendo o pouco que nos tem sido confiado. Também ao fiel Timóteo é dito nos dias de ruína: "Mas tu ... ...cumpre o teu ministério." (2Tm 4:5)
Samuel tinha recebido uma mensagem de Deus naquela noite, a qual o devia ter impressionado profundamente. Referia-se ao juízo de Deus sobre a casa do sacerdote Elí, que havia fracassado grandemente no exercício do sacerdócio. Já anteriormente Deus havia advertido Elí por um “homem de Deus”. Mas agora maturou. Deus mesmo iria defender sua honra, a qual a casa sacerdotal havia desrespeitado tanto. Ia ser um acontecimento, que, a quem o ouvisse, iria fazer “tinir ambos os ouvidos”. E realmente a notícia deste juízo atingiu dias distantes (1 Reis 2:27).
Que fez Samuel? Nós o lemos. Na manhã seguinte ele abriu as portas da casa do Senhor como de costume. Era sua tarefa diária. Ele continuou seu serviço. Ele não pensou, agora está tudo terminado, temos Deus contra nós. Não, o que dependia dele, continuou a fazer fielmente, para que o serviço de adoração na casa de Deus não cessasse.
Não há um grande estimulo neste fato para nós hoje? Também nós estamos hoje sob um sentimento, de que, onde entre os crentes existe o privilégio do conhecimento do serviço sacerdotal, e onde está sendo executado, muitas vezes a honra de Deus está em falta. E então se faz sentir dolorosamente quando Deus mesmo acaba intervindo em favor de sua honra.
Deveríamos levar a sério este pensamento. Mas não devemos desistir. Quando se vê fracasso no meio do povo de Deus, deveríamos agir como Samuel, continuar fazendo o pouco que nos tem sido confiado. Também ao fiel Timóteo é dito nos dias de ruína: "Mas tu ... ...cumpre o teu ministério." (2Tm 4:5)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Dois Jardins
1. Era um jardim maravilhoso. Seu nome era Édem, que significa encanto, graça. Ele era regado por um rio. Lá só havia arvores magníficas com frutos deliciosos. No meio do jardim estava a árvore da vida, e ainda tinha uma árvore do conhecimento do bem e do mal. Ali Deus colocou o primeiro homem, Adão, com tudo que precisava, para ser feliz. Mas Deus quis provar este homem tão ricamente abençoado. Deu-lhe um único mandamento: " De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás." (GN 2:16,17).
Que fez Adão? Ele não considerou a beneficência de Deus, nem Seu mandamento, nem o juízo, que o ameaçava, caso fosse desobediente. Ele deu atenção á voz de Satanás. Ele queria ser igual a Deus, e iniciou o caminho da desobediência – o caminho da morte.
Se tivesse ficado assim, Satanás teria levado a vitória sobre Deus, levando toda a criação para a destruição. Isto seria impensável, porque Deus quer a felicidade de suas criaturas. Por isto Ele deu um Salvador, para o homem perdido.
Assim ocorreu que os descendentes de Adão se dividiram em dois grupos: um crê no Salvador Jesus Cristo, e o outro O rejeita.
2. A Bíblia fala de um outro jardim. Com respeito paramos á distancia de “um tiro de pedra” e ouvimos gritos nesta noite (HB 5:7). Um Homem está de joelhos, e ora. Ele está "em agonia”. Ele derrama “Lágrimas”. O seu suor torna-se “como grandes gotas de sangue”, que “correm até ao chão" (LC22:44). Então Ele ora “mais intensamente”. Mas o Senhor Jesus não se deixa impedir. Senão o rival, Satanás, levaria a vitória total, e para os homens estaria tudo perdido. Todo o pavor da cruz está diante da alma do Senhor. Que significava a terrível carga do pecado para Ele, o Santo e Justo, e a ira de Deus, que o havia de atingir, quando compareceria diante de Deus para espiar o pecado dos homens – e quão profundamente ele o sentia! E principalmente quando seria desamparado por Deus, o que para Ele era o pior. Ele que nunca havia interrompido a comunhão com Deus! Mas o Senhor Jesus era o homem perfeitamente obediente, e assim permaneceu até a morte.
O Jardim do Édem foi completamente perdido pelo homem desobediente.
No jardim Getsêmani radiou tanto mais pura a perfeição e obediência do segundo Homem. Em Édem o homem se exaltou, para ser igual a Deus, e em Getsêmani o Filho de Deus se humilhou, para salvar suas criaturas.
Que fez Adão? Ele não considerou a beneficência de Deus, nem Seu mandamento, nem o juízo, que o ameaçava, caso fosse desobediente. Ele deu atenção á voz de Satanás. Ele queria ser igual a Deus, e iniciou o caminho da desobediência – o caminho da morte.
Se tivesse ficado assim, Satanás teria levado a vitória sobre Deus, levando toda a criação para a destruição. Isto seria impensável, porque Deus quer a felicidade de suas criaturas. Por isto Ele deu um Salvador, para o homem perdido.
Assim ocorreu que os descendentes de Adão se dividiram em dois grupos: um crê no Salvador Jesus Cristo, e o outro O rejeita.
2. A Bíblia fala de um outro jardim. Com respeito paramos á distancia de “um tiro de pedra” e ouvimos gritos nesta noite (HB 5:7). Um Homem está de joelhos, e ora. Ele está "em agonia”. Ele derrama “Lágrimas”. O seu suor torna-se “como grandes gotas de sangue”, que “correm até ao chão" (LC22:44). Então Ele ora “mais intensamente”. Mas o Senhor Jesus não se deixa impedir. Senão o rival, Satanás, levaria a vitória total, e para os homens estaria tudo perdido. Todo o pavor da cruz está diante da alma do Senhor. Que significava a terrível carga do pecado para Ele, o Santo e Justo, e a ira de Deus, que o havia de atingir, quando compareceria diante de Deus para espiar o pecado dos homens – e quão profundamente ele o sentia! E principalmente quando seria desamparado por Deus, o que para Ele era o pior. Ele que nunca havia interrompido a comunhão com Deus! Mas o Senhor Jesus era o homem perfeitamente obediente, e assim permaneceu até a morte.
O Jardim do Édem foi completamente perdido pelo homem desobediente.
No jardim Getsêmani radiou tanto mais pura a perfeição e obediência do segundo Homem. Em Édem o homem se exaltou, para ser igual a Deus, e em Getsêmani o Filho de Deus se humilhou, para salvar suas criaturas.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
O córrego secou
"Mas passados dias, a torrente secou, porque não chovia sobre a terra" (1 Reis 17.7).
Elias, você pode me explicar por que o córrego secou? Deus não disse: "... você vai beber do ribeiro ...? Deus não vai manter a sua própria promessa até o fim? Ou, Elias, você se enganou? Não foi você quem anunciou a seca? Ou você seguiu um caminho próprio? Algo certamente deve estar errado com ele - veja Elias, o ribeiro está secando!
Elias obedeceu à ordem de Deus: "Esconder-se junto ao ribeiro de Querite" e ele tinha a promessa de Deus: "Beberás do ribeiro", e ele tinha recebido a bênção de Deus por um tempo, porque "ele bebia água da torrente" ( V. 3-6) - Mas, então, secou.
Outro escreve sobre esta experiência: "O fato de que o doador é maior do que a sua dádiva, é a lição profunda do córrego que seca". Elias devia desviar seu olhar dos dons de Deus para o Doador, o autor, ao próprio Deus. E Deus mostrou a Elias, o único caminho a seguir quando o córrego secou, não antes. Em primeiro lugar, o caráter limitado da oferta precisa ser demonstrado claramente, de modo que o olhar se encontra livre novamente ao doador, antes que Deus revele sua vontade seguinte.
O ribeiro seco na vida de Elias - quantos paralelos ele tem em nossas vidas. Estamos em um caminho que temos reconhecido como a vontade de Deus -, mas depois de um tempo há perda de emprego miséria, doença, ou ainda coisa pior na família, alienação dolorosa entre amigos - quanta coisa pode acontecer. Mas o doador é maior do que o presente. Deixe nos aprender esta lição do riacho seco em nossas vidas. Confiemos que Deus, como para Elias, também tem uma palavra seguinte para nós há seu tempo!
Elias, você pode me explicar por que o córrego secou? Deus não disse: "... você vai beber do ribeiro ...? Deus não vai manter a sua própria promessa até o fim? Ou, Elias, você se enganou? Não foi você quem anunciou a seca? Ou você seguiu um caminho próprio? Algo certamente deve estar errado com ele - veja Elias, o ribeiro está secando!
Elias obedeceu à ordem de Deus: "Esconder-se junto ao ribeiro de Querite" e ele tinha a promessa de Deus: "Beberás do ribeiro", e ele tinha recebido a bênção de Deus por um tempo, porque "ele bebia água da torrente" ( V. 3-6) - Mas, então, secou.
Outro escreve sobre esta experiência: "O fato de que o doador é maior do que a sua dádiva, é a lição profunda do córrego que seca". Elias devia desviar seu olhar dos dons de Deus para o Doador, o autor, ao próprio Deus. E Deus mostrou a Elias, o único caminho a seguir quando o córrego secou, não antes. Em primeiro lugar, o caráter limitado da oferta precisa ser demonstrado claramente, de modo que o olhar se encontra livre novamente ao doador, antes que Deus revele sua vontade seguinte.
O ribeiro seco na vida de Elias - quantos paralelos ele tem em nossas vidas. Estamos em um caminho que temos reconhecido como a vontade de Deus -, mas depois de um tempo há perda de emprego miséria, doença, ou ainda coisa pior na família, alienação dolorosa entre amigos - quanta coisa pode acontecer. Mas o doador é maior do que o presente. Deixe nos aprender esta lição do riacho seco em nossas vidas. Confiemos que Deus, como para Elias, também tem uma palavra seguinte para nós há seu tempo!
Quem você seria?
Os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama (Lucas 7:47).
Quem você seria?
A mulher em questão no versículo acima era conhecida em toda cidade pelo estilo de vida imoral que levava. Agora lá estava ela chorando e prestando a devida homenagem a Jesus. O Senhor reconheceu a sinceridade do arrependimento dela e, por isso, lhe deu uma palavra de segurança e conforto: “Os teus pecados te são perdoados” (v. 48).
O fariseu que havia convidado o Senhor Jesus para jantar falava consigo mesmo: “Se este fora profeta...” (v. 39). Então o Senhor contou uma parábola que se aplicava especialmente a ele. O que aprendemos desse episódio?
Ninguém pode amar o Senhor Jesus sem antes ter vindo com seu fardo de culpa e colocado aos pés dEle. Quem pensa que a culpa acumulada durante toda a vida é pequena, jamais experimentará a rica plenitude do perdão que Deus oferece em Cristo.
Cada um de nós tem de se conscientizar de que não passamos de perversos pecadores, porque o padrão que nos mede é a santidade divina! Porém, quem reconhece esse fato, crê na obra do Calvário e se agarra ao Senhor Jesus, o Salvador, é capaz de experimentar o amor que levou Cristo a morrer pelos pecadores na cruz. E tal amor será correspondido. Quem conhece Cristo como Redentor O ama, pois se tornou consciente da magnitude e seriedade de seus próprios pecados, antes de ter sido perdoado.
O fariseu não tinha nenhum vislumbre, mínimo que fosse, de tal relacionamento de amor. Ele nem mesmo teve a gentileza de providenciar a lavagem dos pés de seus convidados, como era de costume.
E você? Quem você seria nessa história: a mulher ou o fariseu? Você ama ou não ama o Senhor Jesus?
Quem você seria?
A mulher em questão no versículo acima era conhecida em toda cidade pelo estilo de vida imoral que levava. Agora lá estava ela chorando e prestando a devida homenagem a Jesus. O Senhor reconheceu a sinceridade do arrependimento dela e, por isso, lhe deu uma palavra de segurança e conforto: “Os teus pecados te são perdoados” (v. 48).
O fariseu que havia convidado o Senhor Jesus para jantar falava consigo mesmo: “Se este fora profeta...” (v. 39). Então o Senhor contou uma parábola que se aplicava especialmente a ele. O que aprendemos desse episódio?
Ninguém pode amar o Senhor Jesus sem antes ter vindo com seu fardo de culpa e colocado aos pés dEle. Quem pensa que a culpa acumulada durante toda a vida é pequena, jamais experimentará a rica plenitude do perdão que Deus oferece em Cristo.
Cada um de nós tem de se conscientizar de que não passamos de perversos pecadores, porque o padrão que nos mede é a santidade divina! Porém, quem reconhece esse fato, crê na obra do Calvário e se agarra ao Senhor Jesus, o Salvador, é capaz de experimentar o amor que levou Cristo a morrer pelos pecadores na cruz. E tal amor será correspondido. Quem conhece Cristo como Redentor O ama, pois se tornou consciente da magnitude e seriedade de seus próprios pecados, antes de ter sido perdoado.
O fariseu não tinha nenhum vislumbre, mínimo que fosse, de tal relacionamento de amor. Ele nem mesmo teve a gentileza de providenciar a lavagem dos pés de seus convidados, como era de costume.
E você? Quem você seria nessa história: a mulher ou o fariseu? Você ama ou não ama o Senhor Jesus?
domingo, 29 de agosto de 2010
Através de portas fechadas
Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco (João 20:19).
Através de portas fechadas
Vamos imaginar por um momento os sentimentos dos discípulos durante a tarde da ressurreição, antes da aparição do Senhor Jesus. Sabiam que o Senhor estava morto. Tinham medo dos judeus, por isso se reuniram em segredo e fecharam a porta cuidadosamente. Apesar dessa porta fechada o Senhor veio e se colocou entre eles. Suas primeiras palavras foram: “Paz seja convosco”.
Alguns de nós mantemos “portas fechadas” ao longo da vida. Isso pode significar um rancor, ofensa, profunda ferida que conservamos há muitos anos, uma recordação da infância dolorosa e inesquecível, ira contra Deus por causa de algum trauma e tantas outras coisas.
Essas portas fechadas nos trancam em nosso pequeno mundo de medo. Elas nos impedem de progredir e conhecer a verdadeira felicidade. Mas as portas trancadas não detiveram o Senhor naquela noite e nem hoje também. Ele quer penetrar em seu coração e lhe ajudar a superar os obstáculos que paralisam sua vida espiritual. Abra seu coração para Ele, confesse suas faltas e o Senhor trará perdão, cura emocional e felicidade. Então você experimentará o maravilhoso significado das palavras do Senhor Jesus: “Paz seja convosco”.
Extraído do Devocional Boa Semente 2010
Através de portas fechadas
Vamos imaginar por um momento os sentimentos dos discípulos durante a tarde da ressurreição, antes da aparição do Senhor Jesus. Sabiam que o Senhor estava morto. Tinham medo dos judeus, por isso se reuniram em segredo e fecharam a porta cuidadosamente. Apesar dessa porta fechada o Senhor veio e se colocou entre eles. Suas primeiras palavras foram: “Paz seja convosco”.
Alguns de nós mantemos “portas fechadas” ao longo da vida. Isso pode significar um rancor, ofensa, profunda ferida que conservamos há muitos anos, uma recordação da infância dolorosa e inesquecível, ira contra Deus por causa de algum trauma e tantas outras coisas.
Essas portas fechadas nos trancam em nosso pequeno mundo de medo. Elas nos impedem de progredir e conhecer a verdadeira felicidade. Mas as portas trancadas não detiveram o Senhor naquela noite e nem hoje também. Ele quer penetrar em seu coração e lhe ajudar a superar os obstáculos que paralisam sua vida espiritual. Abra seu coração para Ele, confesse suas faltas e o Senhor trará perdão, cura emocional e felicidade. Então você experimentará o maravilhoso significado das palavras do Senhor Jesus: “Paz seja convosco”.
Extraído do Devocional Boa Semente 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
"O justo, ainda morrendo, tem esperança... A palavra a eu tempo, quão bom é! ... Um filho sábio ouve a instrução do Pai "(Provérbios 14: 32, 15: 23, 13: 1).
Um pai de família crente ficou gravemente ferido em um acidente. Ele sabia que ele iria deixar a terra, e se despediu da sua família:
"Até breve, minha querida esposa ... Nós pudemos viver juntos por muito tempo pela bondade de Deus. Ele vai levar-me para si. Vejo você lá em cima ...
Até breve, meu filho ... Você ama o Senhor Jesus, de quem teus pais te contaram. Cresça em sua graça ...
Até breve, meu querido pequeno, você já deu o seu coração para o Senhor Jesus, para nossa grande alegria. "
O ferido continuou: "Adeus, Charles, você escolheu o caminho largo, você não deu atenção aos ensinamentos da palavra. Nós te amamos, e eu ainda amo você e te digo: Adeus!" Charles pegou a mão de seu pai. "Por que você disse para os outros até breve e para mim Adeus?" - "Você precisa entender. Tenho certeza de revê-los novamente. Mas você? Se você continuar se afastando de Deus, não tenho esperança de vê-lo novamente no lugar onde vou agora."
Tocado o jovem se ajoelhou na cama, sem largar a mão do pai. Um momento de luta íntima, então ouvia a voz dele, no início hesitante. Ele suplicou ao Senhor para quebrar sua indiferença e perdoar-lhe a falta.
"É sério?", Perguntou o pai cujas forças se iam. "Sim, Deus sabe." - "Então eu sei que Ele vai te ouvir. Até breve, Charles! "
Um pai de família crente ficou gravemente ferido em um acidente. Ele sabia que ele iria deixar a terra, e se despediu da sua família:
"Até breve, minha querida esposa ... Nós pudemos viver juntos por muito tempo pela bondade de Deus. Ele vai levar-me para si. Vejo você lá em cima ...
Até breve, meu filho ... Você ama o Senhor Jesus, de quem teus pais te contaram. Cresça em sua graça ...
Até breve, meu querido pequeno, você já deu o seu coração para o Senhor Jesus, para nossa grande alegria. "
O ferido continuou: "Adeus, Charles, você escolheu o caminho largo, você não deu atenção aos ensinamentos da palavra. Nós te amamos, e eu ainda amo você e te digo: Adeus!" Charles pegou a mão de seu pai. "Por que você disse para os outros até breve e para mim Adeus?" - "Você precisa entender. Tenho certeza de revê-los novamente. Mas você? Se você continuar se afastando de Deus, não tenho esperança de vê-lo novamente no lugar onde vou agora."
Tocado o jovem se ajoelhou na cama, sem largar a mão do pai. Um momento de luta íntima, então ouvia a voz dele, no início hesitante. Ele suplicou ao Senhor para quebrar sua indiferença e perdoar-lhe a falta.
"É sério?", Perguntou o pai cujas forças se iam. "Sim, Deus sabe." - "Então eu sei que Ele vai te ouvir. Até breve, Charles! "
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