João, às sete
igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e
que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu
trono; e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito
dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra
(Apocalipse
1:4-5).
A FIEL TESTEMUNHA
Nosso Senhor
testemunhou diante de Pilatos: “Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a
fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha
voz” (João 18:37). O próprio Senhor Jesus era a verdade; a graça e a verdade vieram
por intermédio dEle.
Sua glória como a fiel
Testemunha consiste em Sua inflexível constância em revelar a verdade de quem
Ele era e do que falava. No entanto, Sua presença suscitava o ódio e a
resistência dos que eram alheios a Deus, mas nem mesmo isso abalava Sua
fidelidade. E nisso Ele foi testado ao extremo. Foi condenado à morte por
blasfêmia, por ter expressado a verdade de Sua glória como o Filho de Deus (Mateus 26:63-66).
Há várias referências
sobre testemunhas fiéis: “Como o frio da neve no tempo da sega, assim é o
mensageiro fiel para com os que o enviam; porque refresca a alma dos seus
senhores” (Provérbios 25:13); “A verdadeira testemunha não mentirá” (14:5); “A testemunha
verdadeira livra as almas”
(14:25). Porém, mesmo assim, nossa compreensão do valor
da fidelidade de nosso Senhor para com Deus Pai é muito vaga.
Que o exemplo de
fidelidade do Senhor Jesus inspire os Seus redimidos a também serem fiéis.
Oportunidades para isso não faltam!
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