sexta-feira, 22 de março de 2013


Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la
(João 10:17).

O MARAVILHOSO PASTOR E O ÚNICO REBANHO

Ele entregou Sua vida e a tomou novamente para que, como grande Pastor, Ele pudesse reunir as ovelhas de Deus em um único rebanho. Sua voz ecoou em meio ao legalismo morto da religião judaica, e as ovelhas dentro daquele curral ouviram, saíram para fora dele e O seguiram. Sua voz também soa amorosa e claramente acima das tenebrosas montanhas do pecado, porque haviam outras ovelhas – nós, os gentios – para serem recolhidas ao aprisco do Senhor. Hoje não há um aprisco no qual as ovelhas estejam confinadas pelas altas muralhas da lei, nem pelas regras e rituais, escritos ou não-escritos; mas um rebanho unido pelo poder incomparável e atraente do único Pastor.
Esse é o início da revelação sobre a unidade do conjunto dos cristãos. E se desenvolve no pensamento de uma família tendo a Deus como Pai, e vai além na figura do corpo e da Cabeça, que é Cristo. Porém, há uma doçura na figura do rebanho e do Pastor: as ovelhas não estão unidas umas às outras visivelmente, como os membros de um corpo, mas cada indivíduo no vasto rebanho de Deus está ligado ao Pastor com uma intimidade conhecida só por ambos; ovelha e Pastor. “Ele as chama pelo nome.” “Conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.” É pelo fato de O conhecermos que fazemos parte do rebanho. Ele tem um nome especial para cada um de nós. Isso significa que Ele nos conhece intimamente e deseja ter um relacionamento pessoal e vivo conosco.

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