quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Não clamará, não se exaltará, nem fará ouvir a sua voz na praça. A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega. Isaías 42: 2, 3

O significado da primeira frase é iluminado pelas instruções do apóstolo Paulo: “E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos.” O servo do Senhor em Isaías 42, nosso Senhor Jesus, nunca se tornou barulhento e de temperamento explosivo, por mais que Ele próprio fosse atacado. Esse também não deve ser o caso de Seus servos hoje. Em vez disso, “instruindo com mansidão os que resistem”, na expectativa, em espírito de oração, de que Deus intervirá e “dará arrependimento” aos oponentes da fé (2 Timóteo 2: 24 - 26).

“A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega”. Essa é uma característica que conquista o coração do Servo de Deus. “Até que ponha na terra o juízo”, Ele precisa ser determinado e persistente; muitos, muitos oponentes precisam ser vencidos. Mas Ele não vai ignorar os fracos para atingir Seu objetivo. Sim, naquele dia, “os olhos altivos dos homens serão abatidos”, mas “a cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega” (cap. 42: 4; 2: 11).


“Um pavio que fumega”. - Há um momento em que um leve toque apagará o pavio fumegante ou um leve suprimento de ar reacenderá o pavio. Simão Pedro certamente era um pavio fumegante quando negou o Senhor, saiu e chorou amargamente. O Mestre não apagou esse pavio fumegante. Ele já havia orado por Pedro “para que a sua fé não desfalecesse” (Lucas 22: 32). Um simples olhar no momento mais crítico e palavras de fortalecimento em uma conversa confidencial restauraram Pedro para que ele pudesse servir ao Senhor novamente.


Leitura diária da Bíblia: Ezequiel 33: 1 - 33; Salmo 135: 1 - 12

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