sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

E Naamã, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos siros; e era este varão homem valoroso, porém leproso. 2 Reis 5: 1

A “velha história” da Bíblia sobre o comandante sírio Naamã ainda é surpreendentemente relevante hoje se a aplicarmos a nós mesmos, como a própria Bíblia diz: “Porque tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito” (Romanos 15: 4).

Naamã é um homem bem-sucedido: chefe do exército sírio, experiente na batalha, respeitado pelo povo e pelo rei. O que mais ele poderia querer? Mas então vem o “mas”. “Mas leproso” - duas palavras devastadoras, como uma sentença de morte.


Talvez alguém pense: “Estou bem. Tenho tudo o que preciso. O que mais eu poderia querer?” Mas existe esse “mas”. Qualquer pessoa que não tenha seus negócios em ordem com Deus não tem futuro. Seus pecados se interpõem entre ele e Deus. Por natureza, todos nós somos afetados pela “lepra” do pecado e estamos caminhando para a morte eterna.


Essa é a lição dessa história. Mas ela não termina aí. Houve cura para Naamã. O profeta Eliseu lhe mostrou o caminho: vá e banhe-se no Jordão sete vezes! - “É para ser assim tão simples?” Naamã inicialmente resistiu a essa ideia. Mas depois ele acreditou, obedeceu à palavra e foi curado.


Na linguagem figurativa da Bíblia, o Jordão representa a morte que o Senhor Jesus sofreu na cruz do Gólgota. Portanto, essa história também nos ensina mais uma vez que somente sua morte expiatória pode nos libertar da “lepra” do pecado, porque “o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1: 7).



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