terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco. Filipenses 4: 8, 9

Experimentar o “Deus da paz” e tê-lo conosco é algo que desejamos de todo o coração. Quanta alegria e comunhão, quanta proximidade e bênção isso significaria para nossa vida e união!

Para experimentar isso, precisamos fazer duas coisas: primeiro considerar o bem (v.8) e depois praticá-lo (v.9). Considerar significa pesar, pensar, priorizar - mas também decidir e rejeitar. Queremos abrir nosso coração para o que é bom e tomar cuidado para não nos entorpecermos com qualquer tipo de maldade. Devemos rejeitar os falsos ensinamentos, evitar leituras moralmente condenáveis e ficar longe de imagens sedutoras na mídia. Porque quando nos ocupamos com coisas ruins, nós nos contaminamos.


Uma vez que tenhamos considerado o bem em nossa mente, devemos colocá-lo em prática: “Faça isso”. Só então encontraremos o “Deus da paz”.


Por que o experimentamos tão raramente? Será que talvez seja porque estamos muito preocupados com o negativo, com o que nos afasta e nos entorpece? O histórico do navegador do nosso computador, nossa conta de e-mail e nossas mensagens do WhatsApp nos mostram o que é realmente importante para nós. Será que tudo aqui é “justo”, “puro” e “agradável”? Ou será que essa talvez seja a razão pela qual raramente experimentamos o “Deus da paz”?


Buscar o bem e persegui-lo, e depois reconhecer e fazer a vontade de Deus - isso significa bênção e é uma vida de força.


Leitura diária da Bíblia: Esdras 7: 19 - 28; Provérbios 8: 1 - 9



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