A vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus,
o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim
(Gálatas
2:20).
MORREU POR SUA FÉ AOS 17 ANOS
Raquel conversava com seu amigo Richard quando dois rapazes de
sua escola dispararam. Richard ficou ferido na coluna e Raquel, nas pernas e no
tórax. Um dos agressores a agarrou pelo cabelo e perguntou: “Você crê em Deus?”
– Sim. “Então vai se juntar a Ele”, e lhe deu um tiro fatal na cabeça. Isso
aconteceu no dia 20 de abril de 1999 nos EUA.
Raquel amava o Senhor e estava bem consciente do quanto o tempo
passa rápido. Em seu diário, ela desenhou a palma de uma mão na qual escreveu:
“O que faria se soubesse que iria morrer amanhã? O que aconteceria? Para onde
iria? O amanhã não é uma promessa, mas uma oportunidade que pode não se
apresentar novamente. O que há depois da morte? Onde você passará a eternidade?
Terá uma vida terna na presença do Pai que nos ama, ou estará para sempre longe
de Jesus Cristo, o Salvador? A eternidade está em suas mãos… Mude-a!”
Sua mãe comentou: “Raquel tinha dois sonhos: testificar de Deus
e viver sempre em Sua presença. Deus cumpriu ambos na morte dela”.
E você, querido leitor, a brevidade da vida é algo que o
estimula a viver cada dia com sabedoria? Ou você simplesmente nem pensa nisso?
E como você responderia às perguntas do diário de Raquel?
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