Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande
salvação?
Mas que fareis vós no dia da visitação, e na desolação, que
há de vir de longe?
(Hebreus 2:3;
Isaías 10:3).
UMA TÃO GRANDE SALVAÇÃO
Há um conflito entre o Deus santo, justo e o homem pecador. O
primeiro não pode receber o segundo. O profeta Isaías disse: “As vossas
iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus” (59:2).
O pecado causa horror a Deus, mas Ele ama o pecador. Ele ama
todos os seres humanos, e estes retribuem com o mal todo o bem que Deus lhes
concede. Quando o Senhor Jesus veio ao mundo, Ele declarou abertamente: “Me
odiaram a mim e a meu Pai” (João 15:24).
Então podemos raciocinar: “Se Deus é amor, basta que perdoe nossos pecados e a
separação acaba!” Mas tão certo como Deus é amor, Ele também é santo e justo.
Por ser santo, não pode suportar o pecado em Sua presença; e por ser justo,
deve condená-lo. Ninguém pode isolar um atributo de Deus e ignorar os demais.
Mas há algo maravilhoso aqui: Deus soube manter Seus atributos
e, ainda assim, salvar o pecador. “E não há outro Deus senão eu; Deus justo e
Salvador, não há fora de mim” (Isaías 45:21). Como
conseguiu fazer tal coisa? O Deus de amor
entregou Seu Filho por nós. Jesus Cristo, que não tinha pecado, tomou nosso
lugar e Se ofereceu em sacrifício para nos salvar. O Deus justo O feriu porque carregava nossos pecados sobre Si. O Deus santo só encontrou perfeição nEle. A
obra foi perfeita e Deus, satisfeito em todos os Seus atributos, ressuscitou
Seu Amado.
O Senhor Jesus é nosso Salvador, mas é necessário crer nEle para
receber “uma tão grande salvação”.
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