Lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o
que é justo.
Não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus
(Atos 10:35;
Romanos 3:22-23).
NÃO HÁ DIFERENÇA
Ao nomear o médico Ambroise Paré como seu primeiro cirurgião, o
rei da França Carlos IX lhe disse: “Confio que você cuidará melhor do rei que
dos pobres”. – Impossível, majestade! Porque sempre cuidei da mesma maneira
tanto dos pobres quanto dos reis; respondeu Paré.
Ambroise Paré, um crente piedoso, baseava sua vida na Palavra de
Deus. Conhecia a epístola de Tiago: “Mas, se fazeis acepção de pessoas,
cometeis pecado, e sois redargüidos pela lei como transgressores” (Tiago 2:9).
Nesse aspecto, Ambroise era um imitador de Deus, a quem conhecia
e amava. Deus “faz que o seu sol se levante sobre maus e bons” (Mateus 5:45). “Deus é mui grande, contudo a
ninguém despreza” (Jó 36:5). Ele “quer que
todos os homens se salvem” (1 Timóteo 2:4).
Todos precisamos ser salvos do pecado e da morte eterna. As
diferenças de classe social, de cultura, de raça não têm valor algum para a
entrada no reino de Deus. Somente uma coisa importa: reconhecer nosso estado
moral de perdição diante de Deus e confiar em Jesus Cristo para a salvação.
“Não há diferença!” Cristãos, essa expressão nos atinge em
cheio. Nós, que sempre fazemos distinção entre as pessoas, não esqueçamos do
exemplo do médico Ambroise Paré. E mais ainda, não esqueçamos do exemplo do
nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
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