quinta-feira, 17 de abril de 2014

UM MOMENTO DE DECLARAÇÃO DE AMOR

E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia
(Lucas 22:19-20).

UM MOMENTO DE DECLARAÇÃO DE AMOR

O Senhor Jesus instituiu a Ceia com estas palavras: “Fazei isto em memória de mim”. Assim, no partir do pão Ele deseja que nos lembremos de Sua pessoa, anunciando a Sua morte. Contudo, sabemos que não permaneceu na sepultura, mas que ressuscitou e agora está em um lugar de honra junto ao Pai. Quando Deus determinar, o Senhor Jesus aparecerá diante do mundo inteiro como Filho do Homem em toda a Sua glória. Devemos pensar nEle e nos alegrarmos, pois a Ceia do Senhor nos fala principalmente de Seu amor que foi mais forte que a morte. Que Pessoa foi esta que morreu no Gólgota? Foi o “Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20). Por nós, pecadores perdidos e indignos, Deus não podia dar nada menos que seu Filho unigênito.
E quando nos recordamos da vida do Senhor Jesus, consagrada e agradável a Deus, temos de dizer: O único ser humano santo e perfeito, teve que morrer na cruz, condenado à morte pelos homens apesar de inocente.
Como entender isto? A resposta é clara: somente um homem puro e sem pecado podia chegar a ser nosso substituto no juízo de Deus. Nenhum outro sacrifício poderia ter sido suficiente para Deus.
“Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças” (Apocalipse 5:12).

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