sábado, 5 de abril de 2014

UMA ÚNICA PORTA

Porfiai por entrar pela porta estreita.
Porque estreita é a porta… que leva à vida.
Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens
(Lucas 13:24; Mateus 7:14; João 10:9).

UMA ÚNICA PORTA

Para colocar Seus ensinos ao alcance de todos, o Senhor Jesus gostava de ilustrá-los com exemplos tirados da vida diária ou com objetos de uso comum: lâmpada, sal, caminho, grão de trigo, pão, moeda…

Nos versículos de hoje nosso Senhor fala de Si mesmo como a porta que conduz à vida e ao céu. Para chegar ali, é necessário passar pelo Senhor Jesus. Esta porta é estreita, mas conduz à vida. Enquanto permanecer aberta, Deus oferece Sua graça a todos que com humildade a quiserem. Contudo, o tempo escorre, e logo ela se fechará e ninguém jamais poderá abri-la novamente.

O Senhor Jesus quer nos libertar do pecado. Neste sentido, a “porta” se torna um limite, um recurso de proteção. Cristo é ao mesmo tempo o acesso ao Pai e a proteção contra o mal.

Ele declara: “Eu sou a porta”, ou seja, o único meio verdadeiro de sair das situações mais desesperadoras. É a saída para as dificuldades que nos parecem insolúveis, para os perigos visíveis e invisíveis que nos cercam e os pecados que nos impedem de prosseguir.

Em todas as portas existe algum mecanismo que a tranca e destranca. O arrependimento abre a “porta”, em outras palavras, ele concede o acesso ao Senhor Jesus. E o que a mantém trancada? O que pode manter o Senhor Jesus longe de nós? O orgulho fecha-a definitivamente. “Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (1 Pedro 5:5).

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