Mas o anjo do Senhor lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho
(Gênesis 22:11-12).
UMA HISTÓRIA DENTRO DE OUTRA HISTÓRIA
Cristo, como Cordeiro de Deus, não foi uma solução posterior ao pecado da parte de Deus. Pedro declara que Cristo “na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós” (1 Pedro 1:20). E antes mesmo que o pecado entrasse no mundo, a história do Cordeiro estava escrita. Abel, apesar de morto por milênios, ainda fala sobre a necessidade do sacrifício do Cordeiro.
Abraão, continua a história do Cordeiro nesta grande cena em que sua fé foi provada. Certamente nenhum outro homem foi provado como Abraão. Deus ordenou que ele fizesse um sacrifício, e como esta ordem era inacreditável! Imagine a dor de Abraão ao ouvir “Toma agora o teu filho”; enfatizadas por “Teu único filho, Isaque, a quem amas”!
Mas, embrulhada nesta passagem do teste da fé de Abraão, está uma história infinitamente mais preciosa. É a história do amor do Pai e do Filho, de Deus e do Cordeiro, de Cristo e da cruz. Abel nos diz que tinha de haver um cordeiro. Isaque levanta a questão: Onde está o cordeiro?”. Abraão nos dá a única resposta possível: “Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto”. E João Batista afirma: “Eis o Cordeiro de Deus” (João 1:29)!
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