quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente. 1 Pedro 2: 21 - 23

O silêncio tem seu tempo


Atolado em falsas acusações e falsos testemunhos no tribunal do sumo sacerdote, o Senhor Jesus permanece em silêncio. Ele não se defende e não tenta esclarecer as coisas. Os sumos sacerdotes até mesmo contrataram falsas testemunhas para desacreditar Jesus e provocar sua sentença de morte. Pedro resume adequadamente como Jesus se comportou em um versículo: “o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente”. Em tudo o que Jesus teve de sofrer, Ele não se preocupava consigo mesmo. Foi somente quando os homens questionaram ou atacaram o próprio Deus ou Sua palavra que Jesus falou e confessou a verdade, para a glória de Deus (cf. Mateus 26:63-68),


Fico maravilhado com meu Senhor e quero aprender com Ele. Salomão diz em Eclesiastes 3:7: “Há tempo de estar calado e tempo de falar”. Não é à toa que o silêncio vem em primeiro lugar. Devemos aprender a permanecer em silêncio - por exemplo, quando devemos primeiro ouvir, mas também quando nossa honra é atacada e nos sentimos ofendidos.


Mas também há um momento em que Deus quer que falemos: quando podemos dar testemunho Dele na frente de outras pessoas, por exemplo, quando o nome de Deus é arrastado para a lama em uma conversa no trabalho, na universidade ou na escola.


Então, vamos nos perguntar: Gosto de me defender e, talvez, esteja frequentemente preocupado com minha própria honra ou estou genuinamente preocupado com a honra do Senhor?


Leitura diária da Bíblia: Neemias 12: 1 - 30; Provérbios 16: 12 - 24

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