Marta e seus dois irmãos estão entre os judeus crentes que reconheceram o Senhor Jesus como o Cristo prometido. O título Cristo significa “o ungido” e é a tradução grega da palavra hebraica Messias.
Muitas passagens bíblicas do Antigo Testamento referem-se profeticamente ao Messias, especialmente os Salmos. Já no Salmo 2, Deus fala ao seu ungido: “Tu és meu Filho, hoje te gerei” (Salmo 2:7). E no Salmo 21, Davi, o salmista, ora profeticamente a Deus sobre o Messias: “Cumpriste-lhe o desejo do seu coração e não desatendeste as súplicas dos seus lábios. ... Vida te pediu, e lha deste, mesmo longura de dias para sempre e eternamente” (Salmo 21: 2, 4). Nessas declarações, o Messias vindouro é descrito como um ser humano dependente que está subordinado a seu Deus e pede algo a Ele.
Marta conhecia esse lado do Messias desde o Antigo Testamento. Com fé, ela diz a Ele: “Eu sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá”. O Senhor usa essa oportunidade para ampliar a perspectiva de Marta. Ele não é apenas aquele que depende de Deus, mas o próprio Deus. Ele expressa isso em Sua resposta: “Eu sou a ressurreição e a vida” (João 11:25). Ele é o “Eu sou” do Antigo Testamento, o Deus eterno. Em Sua pessoa, Ele é a ressurreição e a vida e, como tal, trará o irmão falecido de Marta de volta à vida.
O que foi uma nova revelação sobre o Senhor Jesus para Marta, nós podemos reconhecer com fé: Cristo é o Eterno que tem todo o poder e autoridade sobre os vivos e os mortos.
Leitura diária da Bíblia: Neemias 5: 6 - 19; Provérbios 12: 20 - 28
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