quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

UMA SÓLIDA ROCHA


Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas.
Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos
(Isaías 5:20; 2 Timóteo 3:1-2).

UMA SÓLIDA ROCHA

Os princípios básicos da sociedade humana, os valores morais, estão sendo fortemente questionados hoje em dia: fundamentos familiares, fé, autoridade, decência, amor fraterno, honestidade, etc. A distinção entre o bem e o mal é freqüentemente ignorada.
O que há por trás dessa rebelião contra a moralidade? O orgulho e o egoísmo que dominam o coração humano desde que o pecado entrou no mundo. O que importa é a felicidade e nada mais: o indivíduo tem de ser livre de tudo o que considera um obstáculo à plena realização. Todos defendem os próprios direitos com a máxima força.
Em meio a essa avalanche de egoísmo existe uma sólida rocha: o amor. Isso envolve dar – inclusive a si mesmo, ao invés de tirar; negar-se, ao invés de se satisfazer a qualquer custo. O amor verdadeiro, cuja fonte está em Deus, é a única e duradoura fortaleza contra a batalha pelo poder que vigora hoje.
O maior exemplo desse amor é encontrado em Jesus Cristo, o qual Se deu a Si mesmo pelos pecadores. “Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós” (1 João 3:16). Deus nos amou tanto que deu Seu Filho, dando a oportunidade a nós, pecadores “mortos em ofensas e pecados” (Efésios 2:1), nos tornarmos Seus filhos por adoção. Ele nos deu a oportunidade de um novo começo, de conhecermos um amor que a maldade humana não pode abalar. E tal amor está disponível apenas para quem crê na obra do Senhor Jesus na cruz.

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