Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se
desviava pelo seu caminho
(Isaías
53:6).
“MY WAY” (“O MEU JEITO”)
Esse é o título de uma das mais famosas canções românticas de
Frank Sinatra (1915-1998). Sinatra é
reconhecido como um dos grandes artistas internacionais de todos os tempos. A
letra fala sobre a retrospectiva de uma vida cheia de acontecimentos, vivida
sempre do “meu jeito”, indiferentemente, sem jamais ser impedido por nada.
Será que era o modo de vida do próprio Sinatra? E que padrões
ele estabeleceu para não errar? A introdução de uma biografia afirma: “A
história de sua vida é como o roteiro de um comovente filme de Hollywood. No
entanto, sempre houve lados nebulosos de sua vida: quatro casamentos, inúmeros
casos e escândalos”.
O lema “Faça o que quiser” pode ser o resumo da vida de Sinatra.
Mas isso claramente não lhe trouxe felicidade nem segurança. Além disso: quem
faz de si mesmo e do prazer o centro da existência pode até ter uma vida cheia,
mas será que é uma vida de satisfação? Sinatra seguiu seu próprio caminho, do
jeito dele, sem considerar o Criador nem Seus planos.
Isso não traz plena felicidade nem neste mundo, e jamais nos
leva para perto de Deus, e sim para a condenação eterna. E isso não acontece
apenas com pessoas que têm o mundo aos seus pés, mas com cada um que se desvia
“pelo seu caminho”. É por isso que o profeta Isaías adverte tão enfaticamente:
“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe
o ímpio o seu caminho, e… torne para o nosso Deus, porque grandioso é em
perdoar” (55:6-7).
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