Se não orarmos ...
Se fracassamos constantemente e não progredimos espiritualmente, isso geralmente se deve ao fato de estarmos negligenciando a oração pessoal.
Se lemos a Palavra de Deus, ouvimos sermões, formamos relacionamentos, viajamos ou escolhemos um lugar para morar sem orar, esse é um sinal inequívoco de que nossa vida de fé já se atrofiou. Se oramos, geralmente é com pressa e sem que nosso coração esteja envolvido.
Será que nos reconhecemos nisso? Então não devemos nos surpreender se nos tornarmos como Ló, nos afeiçoarmos ao mundo e ficarmos para trás espiritualmente. Também não devemos nos surpreender se formos tão instáveis quanto Sansão ou Salomão, para quem as mulheres se tornaram uma armadilha, ou Marta, que se queixou ao Senhor sobre sua irmã Maria. A lista poderia facilmente ser ampliada.
Pedro foi convidado pelo Senhor a orar no Jardim do Getsêmani. Mas, em vez de orar, ele adormeceu. Em vez de reconhecer sua dependência de Deus, ele se superestimou. E quando chegou a hora da tentação, ele não teve forças e fracassou (Lucas 22:54-62).
Nem o zelo, por maior que seja, nem a energia no serviço podem compensar a perda que resulta quando negligenciamos a oração pessoal.
O diabo quer desesperadamente nos impedir de orar, porque assim ele tem um jogo fácil conosco. Portanto, vistamos a armadura de Deus: “Orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica” (Efésios 6:18).
Leitura diária da Bíblia: Gênesis 3: 1 - 13; 1 Pedro 1: 8 - 16
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