Povo meu, lembra-te
agora do que consultou Balaque, rei de Moabe, e o que lhe respondeu Balaão,
filho de Beor, e do que aconteceu desde Sitim até Gilgal, para que conheças as
justiças do Senhor
(Miquéias
6:5).
TRÊS ADVERTÊNCIAS CONCERNENTES ABALAÃO
Em 2 Pedro 2:15, o
apóstolo advertiu contra “o caminho de Balaão”; Judas, contra o “engano do
prêmio de Balaão” (v.11); e João contra a “doutrina de Balaão” (Apocalipse 2:14). Com essas
três advertências na última parte do Novo Testamento fica evidente que Deus
considera o assunto muito importante e adequado aos cristãos de hoje.
Observando Balaão,
vemos que era profeta (2 Pedro
2:16), tinha conhecimento de Deus, e até recebia
revelações diretamente do próprio Senhor. Qual era, portanto, seu caminho, seu
engano e sua doutrina?
“O caminho de
Balaão” poderia se referir à sua disposição para
prostituir seus dons e privilégios espirituais em troca do “prêmio da
injustiça” (2 Pedro 2:15), mostrando sua grande vontade em fazer o que sabia ser contrário à
Palavra de Deus, somente com o propósito de tirar proveito pessoal.
“O engano do prêmio
de Balaão” era evidentemente a prontidão em
comprometer seus próprios padrões de moralidade e verdade, para “com avidez”
acomodá-los aos padrões pagãos (Judas
11). Ele trabalhou pela recompensa e não por Deus;
mesmo quando relutantemente seguiu as instruções de Deus, fez como um
mercenário faria.
Por fim, “a
doutrina de Balaão”, que já estava infiltrada na Igreja nos dias de João,
ensinava a usar a autoridade para persuadir o povo de Deus que não havia nenhum
problema em deturpar os padrões de moralidade, mesmo cometendo fornicação com
os idólatras inimigos de Deus (Apocalipse
2:14).
Não é de se estranhar
que Deus ordene a Seu povo que se lembre de Balaão e do trágico fim que teve (Números 31:8).
Essas coisas estão acontecendo nos dias de hoje e muitos têm abandonado o
Senhor para seguir a esse ensino de demônios!
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