quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Povo meu, lembra-te agora do que consultou Balaque, rei de Moabe, e o que lhe respondeu Balaão, filho de Beor, e do que aconteceu desde Sitim até Gilgal, para que conheças as justiças do Senhor
(Miquéias 6:5).

TRÊS ADVERTÊNCIAS CONCERNENTES ABALAÃO

Em 2 Pedro 2:15, o apóstolo advertiu contra “o caminho de Balaão”; Judas, contra o “engano do prêmio de Balaão” (v.11); e João contra a “doutrina de Balaão” (Apocalipse 2:14). Com essas três advertências na última parte do Novo Testamento fica evidente que Deus considera o assunto muito importante e adequado aos cristãos de hoje.
Observando Balaão, vemos que era profeta (2 Pedro 2:16), tinha conhecimento de Deus, e até recebia revelações diretamente do próprio Senhor. Qual era, portanto, seu caminho, seu engano e sua doutrina?
“O caminho de Balaão” poderia se referir à sua disposição para prostituir seus dons e privilégios espirituais em troca do “prêmio da injustiça” (2 Pedro 2:15), mostrando sua grande vontade em fazer o que sabia ser contrário à Palavra de Deus, somente com o propósito de tirar proveito pessoal.
“O engano do prêmio de Balaão” era evidentemente a prontidão em comprometer seus próprios padrões de moralidade e verdade, para “com avidez” acomodá-los aos padrões pagãos (Judas 11). Ele trabalhou pela recompensa e não por Deus; mesmo quando relutantemente seguiu as instruções de Deus, fez como um mercenário faria.
Por fim, “a doutrina de Balaão”, que já estava infiltrada na Igreja nos dias de João, ensinava a usar a autoridade para persuadir o povo de Deus que não havia nenhum problema em deturpar os padrões de moralidade, mesmo cometendo fornicação com os idólatras inimigos de Deus (Apocalipse 2:14).
Não é de se estranhar que Deus ordene a Seu povo que se lembre de Balaão e do trágico fim que teve (Números 31:8). Essas coisas estão acontecendo nos dias de hoje e muitos têm abandonado o Senhor para seguir a esse ensino de demônios!

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