Meu filho Absalão, meu
filho, meu filho Absalão!
(2 Samuel 18:33).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 SAMUEL (Leia 2 Samuel 18:19-33)
No capítulo anterior, Aimaás havia corrido em obediência e
alcançado sucesso em seu serviço. Agora sua vontade própria se manifesta: “Deixa-me correr” (v. 19). Consequentemente, seus esforços são inúteis,
conduzindo-o ao engano. O mesmo se aplica a
todas as nossas capacidades; elas são úteis ou não, dependendo de estarmos obedecendo ou não ao Senhor Jesus.
O coração de Davi não estava feliz com a vitória que acabara de
conquistar. Que lhe importava o trono ou mesmo sua vida? Absalão tinha morrido,
e a dolorosa notícia atinge seu coração de pai, à medida que sente sua parcela
de responsabilidade nos eventos que aconteceram. “Meu filho Absalão, meu filho,
meu filho Absalão!” Aqui temos uma das mais terríveis lamentações em toda a
Escritura, terrível o bastante para fazer os pais cristãos estremecer – uma
lamentação sem eco, sem esperança, que expressa a horrenda certeza da separação definitiva e eterna.
Totalmente diferente foi a morte do filhinho de Bate-Seba! Davi, em vez de se
lamentar, declarou com a convicção do encontro na ressurreição: “Eu irei a ela”
(12:23). Mas, para Absalão, assim como
para Judas, melhor seria se ele nem tivesse nascido (Mateus 26:24).
Nenhum comentário:
Postar um comentário