Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para
o Reino do Filho do seu amor.
Ele [Jesus] participou
das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da
morte, isto é, o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por
toda a vida sujeitos à servidão
(Colossenses
1:13; Hebreus 2:14-15).
LIBERTADO (2)
Depois de uma tentativa de suicídio, Buba se converteu ao
Senhor. E começou a se questionar se Deus podia usá-lo, um homem cego, em Sua
obra.
Buba não foi curado, e supôs que essa era a vontade de Deus para
ele. Mas isso não o impediu de ser um homem que transbordava de alegria, e de
ser ativo para seu Mestre. Muitos aldeões conheceram o Senhor por meio de seu
testemunho. E uma mudança na vida social se tornou visível: os campos passaram
a ser cultivados corretamente; as casas e espaços comunitários receberam
cuidados que nunca tiveram antes; os habitantes daquele local começaram a se
comportar de forma diferente. Os fetiches foram destruídos.
Certo dia se ouviram prantos na aldeia. Uma jovem mulher acabara
de morrer durante o parto e iam enterrá-la. Segundo a tradição do lugar, o bebê
recém-nascido deveria ser enterrado vivo junto com a mãe. Indignado com tal
ideia, Buba decidiu cuidar do menino.
Foi o início do que mais tarde se tornaria um orfanato. Ali as
crianças eram bem alimentadas, felizes e aprendiam sobre o verdadeiro Deus e
Seu Filho, Jesus Cristo. A atmosfera espiritual da aldeia era agradável graças
àquele cego que conhecia o Deus da paz.
Do mesmo modo, Deus quer que todos sejam libertados de seus
temores, que O conheçam como único e verdadeiro Deus, que experimentem uma vida
plena nEle, e que sejam úteis, apesar das dificuldades e limitações que possam
ter.
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