segunda-feira, 16 de setembro de 2013

JULGAMENTO INIGUALÁVEL


E foi Jesus apresentado ao presidente
(Mateus 27:11).

JULGAMENTO INIGUALÁVEL

Tais palavras iniciam o relato de um julgamento único na história humana.
Aquele pelo qual tudo foi criado estava ali sendo acusado por Suas criaturas. Um homem pecador julgou e sentenciou o Filho de Deus, que estava diante dele como Homem, algemado como se fosse um criminoso, embora tenha sido a única Pessoa que viveu sem pecar. Como representante da autoridade outorgada por Deus, Pilatos abusou do poder concedido a ele, e pronunciou um veredito injusto sobre Jesus Cristo, o Justo e o Santo.
Observemos a grandeza e a dignidade de nosso Senhor nessas humilhantes circunstâncias! No versículo 12 lemos: “E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu”. Será que não tinha o direito de se justificar? Teria sido uma coisa muito fácil desmentir as acusações. O que aconteceria com seus acusadores, se Ele tivesse aberto Sua boca em Seu divino poder e perfeição? Quantas vezes silenciou Seus adversários no passado com Suas palavras irrefutáveis e Sua sabedoria divina!
Agora era Ele quem estava calado. Lembramos do Salmo 38:13-14: “Mas eu, como surdo, não ouvia, e era como mudo, que não abre a boca. Assim eu sou como homem que não ouve, e em cuja boca não há reprovação”. Ele era de fato o Único que “quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente”, isto é, Seu Deus (1 Pedro 2:23).

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