terça-feira, 3 de setembro de 2013

MORTE AUTOINFLIGIDA


Porque também nós éramos noutro tempo insensatos,… vivendo em malícia e inveja
(Tito 3:3).

MORTE AUTOINFLIGIDA

Bem antes de nossa morte física real, que cada um enfrentará quando o coração parar de bater, há outra forma de morte autoinfligida que separa as pessoas e abre sepulturas: é o ódio! O que começa com esperança – amizades, amor, casamento – muitas vezes acaba com mútua rejeição, frieza, falta de contato e diálogo.
Quantas pessoas vivem solitárias, por terem rompido todos os contatos com familiares e amigos? Eles acusam outros de coisas erradas, ao mesmo tempo que alegam a própria inocência. Talvez retribuíram o mal que sofreram, e se defendem como um animal sob ataque. E agora se tornaram amargos, odiosos e odiando.
A bondade e o amor de Deus para com a humanidade é algo absolutamente claro, visível a todos. Se algo pode ajudar a raça humana é justamente o amor e o cuidado divinos, pois o problema está em nossa essência, e arruína tudo o que somos e fazemos. Em primeiro lugar, temos de parar de culpar os outros e admitir que também não somos melhores que ninguém. E temos de entender também que, por mais que tenhamos sofrido e até haja razões para o ódio, nenhuma pessoa é capaz de curar nosso coração ferido.
Somente então o amor de Deus pode entrar e preencher nosso coração. Somente então Deus fará algum sentido para nós. Somente então você será ressuscitado dessa morte na qual você mesmo decidiu penetrar.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (João 11:25).

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