Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de
Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor
(Romanos
6:23).
“PARA ELES, TUDO BEM; NÃO PARA MIM!”
Em 1899, o lutador de luta romana Louis Launey foi enterrado em
Paris. Um grupo de homens corpulentos foi à frente do carro funerário: os
esportistas franceses prestavam a última homenagem ao companheiro. Mas o que
causou a morte dele?
O cachorro de Launey, que ele mesmo adestrara, contraiu raiva e
mordeu a sua mulher e filho. O veterinário que examinou o animal foi
categórico: “O cão tem de ser sacrificado”. – Isso pode ser feito com
facilidade; respondeu o atleta, asfixiando o cão em poucos segundos. Porém,
antes de morrer, ele conseguiu morder o dono. Foi um ferimento pequeno, quase
imperceptível. “Tudo bem”, pensou Launey, confiando em seu corpo forte.
Ele levou a esposa e o filho ao Instituto Pasteur, fundado um
ano antes. Com o tratamento adequado, eles foram curados a tempo. Mas Launey
não viu necessidade de se tratar. Certa manhã, os sintomas da infecção se
manifestaram de modo violento. À tarde a vida dele acabou em tremenda agonia.
Ele considerava que o doutor Louis Pasteur era bom o suficiente para sua esposa
e filho, mas que ele mesmo não tinha qualquer necessidade do médico.
“Isso é muito bom para mulheres e crianças, não para mim!”
Quantos homens rejeitam a mensagem da salvação por causa desse preconceito. No
entanto, a graça de Deus em Jesus Cristo é o único modo de salvar o mais fraco
e o mais forte dos homens, pois todos, sem exceção, estão contaminados com o
pecado.
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