Conhecemos e amamos o 13º capítulo de 1 Coríntios, de onde vem nosso versículo.
Ele não está colocado aleatoriamente entre os capítulos 12 e 14, mas se relaciona com os ensinamentos neles contidos. Pois o amor é indispensável: em nossas relações uns com os outros e quando usamos nossos dons espirituais. Até mesmo os maiores e mais notáveis dons são inúteis sem amor (cap. 13: 1 - 3).
Mas como o amor se manifesta?
* "O amor é paciente, é benigno." - Não quero usar meus dons como um martelo para moldar os outros de acordo com minhas ideias (versículo 4).
* "O amor não arde em ciúmes". - Não invejarei os outros pelos dons que eu não recebi, mas que eles receberam (versículo 4).
* "Não se ufana, não se ensoberbece." - Não quero exibir meus dons nem me exaltar acima dos outros cristãos. Não vou menosprezar os outros (versículo 4).
* O amor "não se conduz inconvenientemente". - Não quero perder o controle emocional sobre mim mesmo quando uso meus dons (versículo 5).
* O amor "não procura os seus interesses". - Quero buscar o bem do corpo de Cristo e de seus membros e não minha própria vantagem ou honra (versículo 5).
* O amor "não se exaspera, não se ressente do mal". - Não quero reagir às provocações reais ou imaginárias dos outros e não quero imputar motivos malignos a ninguém (versículo 5).
* O amor "não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade". - A verdade, como é em Jesus, deve ser o centro da minha comunhão e da minha alegria com outros cristãos (versículo 6).
* O amor "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta". - Eu sempre quero assumir e esperar o bem de meus companheiros cristãos (versículo 7).
Não é de se admirar que o amor nunca desapareça! Eu me pergunto por que não damos mais espaço a ele - sob a orientação do Senhor e com sua ajuda.
Leitura diária da Bíblia: 1 Samuel 17: 41 - 54; Salmo 104: 13 - 26
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