quinta-feira, 19 de junho de 2025

E assim, conhecendo o temor do Senhor, persuadimos os homens e somos cabalmente conhecidos por Deus. 2 Coríntios 5: 11

O temor do Senhor


Um motivo importante para a proclamação do Evangelho era, para o apóstolo Paulo, o “temor do Senhor”. A maioria das pessoas teme a ideia de que Deus, como juiz, julgará com justiça todos os nossos pensamentos, palavras e ações, e isso com razão. Mas o apóstolo não sentia medo diante do tribunal de Cristo. Ele sabia que o sangue de Cristo havia feito expiação por ele diante de Deus: “Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Romanos 5,9). Assim, para ele pessoalmente, a ideia de um dia estar diante desse Senhor para ser revelado diante Dele havia perdido seu terror. Ele sabia que era aceito e amado por Ele.


Quando Paulo falava do “terror do Senhor”, ele pensava nos outros. Ele pensava na autoridade judicial do Senhor e no que significava estar diante Dele sem reconciliação. E ele também sabia o que ele mesmo devia a esse Senhor, sim, ao seu Senhor, no serviço a Ele. Isso o estimulava repetidamente a proclamar o Senhor Jesus como o “mediador entre Deus e os homens”, para que também os outros O conhecessem. 

“Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus! Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (1 Timóteo 2: 5; 2 Coríntios 5: 20 - 21).


Quem, como Paulo, tem uma consciência tão profunda da santidade de Deus, mas também tem diante dos olhos a grande salvação pela obra do Senhor Jesus na cruz, não pode ficar calado quando vê outras pessoas vivendo sem reconciliação com Deus.


Leitura bíblica diária: Gênesis 47: 1 - 12; Salmo 33: 12 - 22


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