Com a sua voz
troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas que nós não compreendemos.
Porque à neve diz: Cai na terra; como também ao aguaceiro e à sua forte chuva.
Ele sela as mãos de todo homem, para que conheçam todos os homens a sua obra
(Jó 37:5-7).
ASTRAGÉDIAS NATURAIS
Nevadas causaram
diversas avalanches nos Alpes há cerca de seis anos. A tragédia ocorrida na
cidade de Galtür, no vale de Paznaun, Tirol, até hoje não foi esquecida.
Enormes massas de neve que caíram sobre o centro da cidade mataram 38 pessoas.
Tais acontecimentos
catastróficos suscitam incômodas questões. Será que o turismo tem causado danos
de conseqüências imprevisíveis à natureza? Será que subestimamos os perigos das
regiões montanhosas?
Uma das reportagens
acerca do episódio sugere que esses terríveis acidentes nos ensinam pelo menos
uma coisa: respeito. Esta reportagem não diz, contudo, quem deve ser
respeitado. O contexto nos leva a concluir que é a natureza quem deve ser
respeitada.
Isso nos faz pensar.
Será que Deus não está por trás disso tudo? Ou a “natureza” foi transformada em
um deus impessoal para muitas pessoas? Parece que perdemos a habilidade de
entender a linguagem de Deus quando Ele se dirige a nós.
Talvez você pense:
“Mas sempre houve tragédias naturais.” É verdade, porém os povos antigos
reconheciam a mão de Deus nelas. Jó e seus amigos, que viveram há cerca de 4
mil anos, sabiam que o Altíssimo usava o clima tanto para abençoar como para
trazer juízo. Isso os fazia lembrar do temor de Deus e de viver de acordo com
Seus princípios.
Hoje, Deus oferece a
salvação em Cristo Jesus a todos. Mas Ele também nos adverte que o juízo eterno
cairá sobre todos os que a rejeitarem. E, assim como nevascas e avalanches
estão previstas no rigor do inverno, mas não temos como antecipar o momento
exato em que acontecerão, assim também será com o juízo divino.
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