terça-feira, 27 de novembro de 2012

AS TRAGÉDIAS NATURAIS


Com a sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas que nós não compreendemos. Porque à neve diz: Cai na terra; como também ao aguaceiro e à sua forte chuva. Ele sela as mãos de todo homem, para que conheçam todos os homens a sua obra
(Jó 37:5-7).

ASTRAGÉDIAS NATURAIS

Nevadas causaram diversas avalanches nos Alpes há cerca de seis anos. A tragédia ocorrida na cidade de Galtür, no vale de Paznaun, Tirol, até hoje não foi esquecida. Enormes massas de neve que caíram sobre o centro da cidade mataram 38 pessoas.
Tais acontecimentos catastróficos suscitam incômodas questões. Será que o turismo tem causado danos de conseqüências imprevisíveis à natureza? Será que subestimamos os perigos das regiões montanhosas?
Uma das reportagens acerca do episódio sugere que esses terríveis acidentes nos ensinam pelo menos uma coisa: respeito. Esta reportagem não diz, contudo, quem deve ser respeitado. O contexto nos leva a concluir que é a natureza quem deve ser respeitada.
Isso nos faz pensar. Será que Deus não está por trás disso tudo? Ou a “natureza” foi transformada em um deus impessoal para muitas pessoas? Parece que perdemos a habilidade de entender a linguagem de Deus quando Ele se dirige a nós.
Talvez você pense: “Mas sempre houve tragédias naturais.” É verdade, porém os povos antigos reconheciam a mão de Deus nelas. Jó e seus amigos, que viveram há cerca de 4 mil anos, sabiam que o Altíssimo usava o clima tanto para abençoar como para trazer juízo. Isso os fazia lembrar do temor de Deus e de viver de acordo com Seus princípios.
Hoje, Deus oferece a salvação em Cristo Jesus a todos. Mas Ele também nos adverte que o juízo eterno cairá sobre todos os que a rejeitarem. E, assim como nevascas e avalanches estão previstas no rigor do inverno, mas não temos como antecipar o momento exato em que acontecerão, assim também será com o juízo divino.

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