sexta-feira, 16 de novembro de 2012


E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.
Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria. Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? Porque certamente [a riqueza] criará asas e voará ao céu como a águia
(2 Coríntios 9:6; Provérbios 23:4-5).

SACRIFÍCIOS AGRADÁVEIS A DEUS

É natural pensarmos que quando damos de nossas reservas estamos ficando com menos para nós mesmos. Contudo, o Senhor nos ensina o contrário: “Dai esmolas. Fazei para vós bolsas que não se envelheçam; tesouro nos céus que nunca acabe, aonde não chega ladrão e a traça não rói” (Lucas 12:33). Portanto, apenas a porção que damos ao Senhor tem destino seguro. Muitos já aprenderam que não existe qualquer investimento 100% seguro aqui neste mundo.
Ao agradecer a oferta de amor e comunhão dos filipenses, o apóstolo escreveu: “Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta” (Filipenses 4:17). No dia do Tribunal, Cristo lembrará de cada copo de água dado em Seu nome (Mateus 10:42; Marcos 9:41).
Porém, melhor que a recompensa é sabermos que tais atos de doação são “cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus” (Filipenses 4:18). Por isso, dar daquilo que Deus colocou em nossas mãos por Sua bondade está intimamente associado aos “sacrifícios de louvor” para Deus da parte dos redimidos aqui no mundo, “o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada” (Hebreus 13:15-16).
Não desprezemos as oportunidades para ofertarmos. Lembre-se do que Davi disse: “Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos” (1 Crônicas 29:14).

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