E digo isto: Que o
que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em
abundância ceifará.
Não te fatigues
para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria. Porventura fixarás os
teus olhos naquilo que não é nada? Porque certamente [a riqueza] criará
asas e voará ao céu como a águia
(2 Coríntios
9:6; Provérbios 23:4-5).
SACRIFÍCIOS AGRADÁVEIS A DEUS
É natural pensarmos
que quando damos de nossas reservas estamos ficando com menos para nós mesmos.
Contudo, o Senhor nos ensina o contrário: “Dai esmolas. Fazei para vós bolsas
que não se envelheçam; tesouro nos céus que nunca acabe, aonde não chega ladrão
e a traça não rói” (Lucas
12:33). Portanto, apenas a porção que damos ao Senhor
tem destino seguro. Muitos já aprenderam que não existe qualquer investimento
100% seguro aqui neste mundo.
Ao agradecer a oferta
de amor e comunhão dos filipenses, o apóstolo escreveu: “Não que procure
dádivas, mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta” (Filipenses 4:17).
No dia do Tribunal, Cristo lembrará de cada copo de água dado em Seu nome (Mateus 10:42; Marcos 9:41).
Porém, melhor que a
recompensa é sabermos que tais atos de doação são “cheiro de suavidade e
sacrifício agradável e aprazível a Deus” (Filipenses 4:18). Por isso,
dar daquilo que Deus colocou em nossas mãos por Sua bondade está intimamente
associado aos “sacrifícios de louvor” para Deus da parte dos redimidos aqui no
mundo, “o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da
beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada” (Hebreus 13:15-16).
Não desprezemos as oportunidades
para ofertarmos. Lembre-se do que Davi disse: “Porque quem sou eu, e quem é o
meu povo, para que pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes?
Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos” (1 Crônicas 29:14).
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