Não vos maravilheis
disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua
voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que
fizeram o mal para a ressurreição da condenação
(João 5:28-29).
CREMAÇÃO OU SEPULTAMENTO?
Agentes funerários
informam que o número de cremações está aumentando consideravelmente. Na
antiguidade, essa era uma prática bastante comum em algumas partes da Europa. O
formato e o conteúdo (jóias e utensílios) das urnas indicam que as pessoas
acreditavam que existia vida após a morte.
Por meio da influência
do cristianismo, o sepultamento se tornou a prática vigente, até que as
cremações foram reintroduzidas no século XIX. O primeiro crematório foi
construído em 1874. A literatura dessa época mostra que uma clara atitude
anti-eclesiástica desempenhou um papel importante nessa reintrodução.
Influenciados pelo pensamento iluminista, muitos deixaram de crer em Deus e na
vida pós-morte. Conseqüentemente, levavam sua vida da maneira que bem queriam.
Uma coisa é certa: a
poderosa voz do Filho de Deus será ouvida por todos os mortos e estes
ressuscitarão, estejam em um caixão, uma urna, ou com seus restos mortais
espalhados. A ressurreição da condenação alcançará alguns. Os filhos de Deus
esperam pela ressurreição da vida. Eles sabem por diversas passagens bíblicas,
entre as quais 1 Coríntios 15, que nosso corpo é deixado na terra como
“semente” que Deus levantará no dia da ressurreição. Essa é a razão pela qual
consideram ser o sepultamento a maneira mais adequada de lidar com seus restos
mortais.
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