Lázaro, que falecera
Lázaro, um amigo do Senhor Jesus, adoeceu e finalmente morreu. Embora já estivesse na sepultura havia quatro dias, o Senhor o despertou com seu poder divino. Agora o Senhor Jesus chega novamente a Betânia, onde os três irmãos preparam uma ceia para Ele e Lhe prestam homenagem. Reconhecemos isso especialmente em Maria, que unge o Senhor com o precioso unguento (versículo 3).
Não nos é dito nada sobre Lázaro, muito menos algo extraordinário, apenas que ele era um dos que estavam “reclinados à mesa” com o Senhor. Ele desfrutava da comunhão com ELE (versículo 2).
Nesse contexto, Lázaro é chamado de “que falecera” - isso não se aplica figurativamente a todos nós que aceitamos o Salvador e confessamos no batismo que morremos e fomos sepultados com Ele? Agora devemos andar em “novidade de vida” (Romanos 6: 1-10). Será que as pessoas podem reconhecer em nós, assim como em Lázaro, que recebemos uma nova vida por meio do Senhor Jesus?
Isso nos leva ao nosso segundo versículo bíblico. O milagre realizado em Lázaro tornou-se a razão pela qual o ódio e a rejeição que o Senhor Jesus experimentou dos principais sacerdotes agora também afetavam Lázaro. Apesar de sua natureza tranquila, ele foi uma testemunha impressionante de seu Senhor e suportou “o seu opróbrio” (cf. Hebreus 13: 13).
Não nos é dito mais nada sobre Lázaro. Mas ele também será um dia um da grande multidão dos redimidos que cercam o trono de Deus, adoram o Senhor Jesus e vivem para sempre em íntima comunhão com Ele.
Leitura diária da Bíblia: 1 Samuel 19: 18 - 20: 4 - Salmo 106: 1 - 15
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