domingo, 16 de junho de 2024

Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus. João 1: 12, 13

O Filho de Deus como a “Palavra” criou todas as coisas, mas quando veio à Terra, o mundo não O conheceu. Nem mesmo “os Seus” O aceitaram - o povo de Israel, que Deus havia separado das nações e abençoado de forma especial (versículos 1-3, 11). Mas houve indivíduos que receberam o Filho de Deus quando Ele veio até eles. Eles já haviam nascido de Deus e aguardavam o Messias - como José e Maria, como Zacarias e Isabel, como Simeão e Ana. Outros haviam chegado à fé por meio do testemunho de João Batista (versículo 7).

Como o Senhor Jesus deve ter se alegrado com o fato de alguns O terem recebido! Ele havia se humilhado tão profundamente a fim de trazer salvação e bênção ao Seu povo e, ainda assim, foi rejeitado pela grande maioria - desde o início. Por outro lado, quão preciosos para Seu coração eram os indivíduos em quem Deus havia trabalhado, que O receberam, amaram e seguiram! (cf. Salmo 16:3)


Que alegria foi para o Senhor Jesus revelar o Pai a essas pessoas! Eles haviam nascido de Deus e, nesse sentido, já eram filhos de Deus (cf. cap. 11:52). Mas Deus ainda não havia lhes dito que estavam nesse relacionamento filial com Ele, e eles ainda não tinham o direito de se chamar de “filhos de Deus”. Para isso, Cristo primeiro teve que realizar a obra da redenção. Os versículos iniciais do Evangelho, portanto, já sugerem o glorioso resultado de Sua obra.


"Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste. ... Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus".

João 17: 6; 20: 17


Leitura diária da Bíblia: 1 Samuel 25: 32 - 44; Filipenses 3: 17 - 21

Nenhum comentário:

Postar um comentário