domingo, 12 de outubro de 2025

Agora, é glorificado o Filho do Homem, e Deus é glorificado nele. Também Deus o glorificará em si mesmo e logo o há de glorificar. João 13: 31, 32

Na cruz, o Senhor Jesus cumpriu plenamente as justas exigências de Deus em relação ao pecado. Seu sacrifício expiatório é a base para que toda a criação seja purificada do pecado, de suas consequências e de sua impureza. E pelos pecados de todos os que crêem Nele, a justa sentença de Deus foi executada sobre Jesus. Essa é a condição para que o Deus santo possa convidar as pessoas para si e lhes oferecer o perdão de seus pecados. Esses aspectos importantes do Gólgota são negados hoje por muitos teólogos. Por isso, é ainda mais importante mantê-los fielmente (cf. Isaías 53: 5, 6, 12; Romanos 3: 23-26; Hebreus 9: 22, 28).


Mas as palavras: “Agora, é glorificado o Filho do Homem, e Deus é glorificado nele”, vão muito além disso. Elas não descrevem apenas uma “satisfação” penal, como era chamada nos primeiros anos da história da Igreja.


Cristo cumpriu tudo o que a justiça incorruptível de Deus exigia; Ele satisfez as santas exigências de Deus com a sua morte. Além disso, Ele glorificou Deus completamente em toda a profundidade e extensão de sua obra redentora:


Tudo o que há em Deus e em Cristo, o homem perfeito, tornou-se gloriosamente visível na cruz: majestade e humildade, graça e justiça, santidade e sofrimento pelo pecado, obediência e glória moral. Deus foi glorificado no Cristo rejeitado, o Filho do Homem humilhado e crucificado. Todas as características de Deus e as grandes declarações de sua Palavra foram valorizadas na cruz — para sua glória; por isso, Deus colocou o Filho do Homem ressuscitado à sua direita, em seu próprio trono.


Leitura bíblica diária: Isaías 42: 18 - 43: 7; Hebreus 7: 18 - 28

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