Junto com outros prisioneiros, Paulo passou por situações de risco de vida durante o transporte de prisioneiros para Roma. Ele havia recebido a promessa do Senhor de que chegaria a Roma e seria sua testemunha lá (cap. 23:11). Mas como as coisas continuariam? Como as reuniões se desenvolveriam? Talvez o apóstolo também se perguntasse como seria o resultado de seu julgamento perante o imperador — afinal, ele era um homem como você e eu. Quão encorajador deve ter sido para ele encontrar irmãos na fé que se deram ao trabalho de ir ao seu encontro, encorajá-lo e ter comunhão com ele. O resultado: Paulo “agradeceu a Deus e se animou”.
A Escritura não nos diz se esses irmãos dirigiram muitas palavras a Paulo, mas o simples fato de terem ido ao seu encontro significou muito para ele e o encorajou em sua viagem. Paulo havia passado os últimos meses principalmente na companhia de incrédulos, mas o Senhor sabia que seu servo precisava de encorajamento e lhe concedeu graciosamente no momento certo.
Nós também podemos ser uma ajuda para outros crentes. Alguns estão preocupados, se sentem solitários, não sabem como seguir em frente. Muitas vezes não sabemos o quanto outros crentes são encorajados quando nos aproximamos deles e passamos tempo com eles — às vezes, bastam poucas palavras. Ou escrevemos uma mensagem curta. Acima de tudo, os “tímidos” são consolados quando sabem que oramos por eles (1 Tessalonicenses 5:14).
Leitura bíblica diária: Isaías 55: 1 - 13; Hebreus 13: 8 - 16
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